Powerpoint para divulgação do livro de Celeste Almeida Gonçalves, professora de Filosofia no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova. Penso que irão apreciar o livro. A escrita flui, a história é atual e trabalha os valores e sentimentos. Senti que devia partilhar a informação. .As ilustrações são de Cristina Malaquias.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: Um recurso alfabetizador para a Educação de Jovens e A...Centro de Estudos Imedep
No cerne deste artigo busca-se apresentar benefícios propostos pela contação de histórias como uma das ferramentas eficazes na alfabetização, enquanto cooperadora na construção do sujeito que se encontra na Educação de Jovens e Adultos. A contação de histórias surge como coadjuvante na elaboração de uma educação libertadora, por proporcionar diante de seus temas conteúdos relevantes no processo dialógico-reflexológico quando retrata as dificuldades vividas numa cultura, gerando soluções voltadas para os comportamentos e decisões que conduzem o ser humano a (re)pensar em si e/ou nos outros colaborando com eles em parte ou num todo. Por ser antagônica ao silêncio, a contação de histórias revela-se como um recurso pertinente ao processo da alfabetização já que conduz o indivíduo a falar, seja para repeti-la seja para recriá-la, ainda que a critique ou a elogie por ser um momento que (re)lembre a história de pessoas e de situações que, muitas vezes, (re)produz na memória humana a experiência vivida por quem a conta ou por quem a ouve.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: Um recurso alfabetizador para a Educação de Jovens e A...Centro de Estudos Imedep
No cerne deste artigo busca-se apresentar benefícios propostos pela contação de histórias como uma das ferramentas eficazes na alfabetização, enquanto cooperadora na construção do sujeito que se encontra na Educação de Jovens e Adultos. A contação de histórias surge como coadjuvante na elaboração de uma educação libertadora, por proporcionar diante de seus temas conteúdos relevantes no processo dialógico-reflexológico quando retrata as dificuldades vividas numa cultura, gerando soluções voltadas para os comportamentos e decisões que conduzem o ser humano a (re)pensar em si e/ou nos outros colaborando com eles em parte ou num todo. Por ser antagônica ao silêncio, a contação de histórias revela-se como um recurso pertinente ao processo da alfabetização já que conduz o indivíduo a falar, seja para repeti-la seja para recriá-la, ainda que a critique ou a elogie por ser um momento que (re)lembre a história de pessoas e de situações que, muitas vezes, (re)produz na memória humana a experiência vivida por quem a conta ou por quem a ouve.
Ismael - Um Romance da Condição Humana - Daniel QuinnDiego Silva
O que sabemos da humanidade e de seu comportamento? A história oficial, vista por olhos humanos, é um desfilar de nossas grandes conquistas e, ao mesmo tempo, contraditoriamente, a angústia de reconhecer a ameaça de uma
iminente extinção da espécie.
Todos compartilhamos dessa angústia e procuramos meios de interferir para
que esse futuro sombrio não se concretize. Todos temos um desejo sincero de
salvar o mundo! E gostaríamos de encontrar um professor disposto a nos
acolher como discípulos para nos ensinar a satisfazer esse desejo.
O narrador desta belíssima fábula teve essa oportunidade. Respondendo a
um anúncio de jornal, foi ao encontro do professor que procurava alunos com
o desejo sincero de salvar o mundo. Esse professor, para espanto do narrador e
dos leitores, é um gorila. Uma criatura de imensa sabedoria que, por várias
circunstâncias, aprendeu a se comunicar com os humanos pelo olhar e que, no
curso de sua vida, leu e discutiu as principais obras da história da humanidade,
analisou o comportamento de nossa espécie, tirou suas conclusões sobre a
condição humana e pôs-se a transmitir aos homens a sua visão da humanidade.
Um cartaz pendurado na sala do professor, com a pergunta: “Com o fim da
humanidade, haverá esperança para o gorila?”, estimulou nosso narrador a
se matricular no curso. Ismael nos dá uma versão ampla, provocativa e
inquietante da história da humanidade. Como chegamos a um tal estado de
angústia existencial? A ameaça de extinção da espécie humana é real. A
degradação ambiental e moral é testemunhada no nosso cotidiano. Haverá
saída? O que pode cada um de nós fazer?
Numa narrativa erudita, sem perder a simplicidade, o mestre Ismael nos
conduz ao reverso da pergunta acima: Com o fim do gorila, haverá esperança
para a humanidade?
Ismael - Um Romance da Condição Humana - Daniel QuinnDiego Silva
O que sabemos da humanidade e de seu comportamento? A história oficial, vista por olhos humanos, é um desfilar de nossas grandes conquistas e, ao mesmo tempo, contraditoriamente, a angústia de reconhecer a ameaça de uma
iminente extinção da espécie.
Todos compartilhamos dessa angústia e procuramos meios de interferir para
que esse futuro sombrio não se concretize. Todos temos um desejo sincero de
salvar o mundo! E gostaríamos de encontrar um professor disposto a nos
acolher como discípulos para nos ensinar a satisfazer esse desejo.
O narrador desta belíssima fábula teve essa oportunidade. Respondendo a
um anúncio de jornal, foi ao encontro do professor que procurava alunos com
o desejo sincero de salvar o mundo. Esse professor, para espanto do narrador e
dos leitores, é um gorila. Uma criatura de imensa sabedoria que, por várias
circunstâncias, aprendeu a se comunicar com os humanos pelo olhar e que, no
curso de sua vida, leu e discutiu as principais obras da história da humanidade,
analisou o comportamento de nossa espécie, tirou suas conclusões sobre a
condição humana e pôs-se a transmitir aos homens a sua visão da humanidade.
Um cartaz pendurado na sala do professor, com a pergunta: “Com o fim da
humanidade, haverá esperança para o gorila?”, estimulou nosso narrador a
se matricular no curso. Ismael nos dá uma versão ampla, provocativa e
inquietante da história da humanidade. Como chegamos a um tal estado de
angústia existencial? A ameaça de extinção da espécie humana é real. A
degradação ambiental e moral é testemunhada no nosso cotidiano. Haverá
saída? O que pode cada um de nós fazer?
Numa narrativa erudita, sem perder a simplicidade, o mestre Ismael nos
conduz ao reverso da pergunta acima: Com o fim do gorila, haverá esperança
para a humanidade?
Reconto da história "O menino recompensado" de António Boto pelos alunos da EB1 de Ladoeiro.Trabalho da professora da equipa da BE José Silvestre Ribeiro, Catarina Brito e do professor titular Carlos Agostinho, a partir do projeto Leituras Animadas.
Onda Pina: a Poesia em Movimento: para que sejam lidos poemas de Manuel António Pina, em algum momento do dia 18 de novembro próximo, em salas de aula, bibliotecas ou átrios do Agrup.
O momento de contar ou ouvir a história é bom, mas as atividades que podemos fazer com nossos alunos assim que terminar a história são impressionantes.
No mundo de hoje a mídia está substituindo, cada vez mais, o diálogo nas famílias e diminuindo as oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. O meio mais
importante para atingir esse objetivo é a contação de histórias e a leitura, conduzidas num ambiente agradável para a criança. Contar ou ler histórias requer um certo preparo, que vai desde a escolha do texto até a sua apresentação.
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou? - John PowellCarlos Junior
Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?
E por que você tem medo de me dizer quem é?
Por que convivemos, lado a lado, dia após dia, e es-tando assim tão próximos fisicamente, nos sentimos, às vezes, tão distantes emocionalmente?
Não há uma resposta única para essas questões, nem uma verdade absoluta que as explique. Os seres hu-manos são complexos de-mais, imprevisíveis demais, misteriosos demais. Com-plexas, imprevisíveis e misteriosas são também as relações que mantêm uns com os outros.
Apesar disso, em Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?, John Powell nos oferece várias respos-tas para estas e outras questões. Suas colocações, ao mesmo tempo incisivas e sensíveis, nos ajudam a perceber melhor nossas dificuldades emocionais e as relações de nosso dia-a-dia, a identificar os medos que nos aprisionam e a construir uma vida melhor, para nós e para as pessoas à nossa volta.
Ouvir e contar histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. criando laços afetivos, mas que infelizmente está sendo substituído por tablets e TVs.
Entrepalavras - os 12 números do jornalDores Pinto
Entrepalavras - os 12 números do jornal do Agrupamento de escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, da responsabilidade da Biblioteca Escolar JSR.
Divulgação do livro " A Oliveira Mágica" pdf - autoria: Celeste de Almeida Go...Dores Pinto
Divulgação do livro de Celeste Almeida Gonçalves, professora de Filosofia no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova. A informação vai em PDF. Penso que irão apreciar o livro. A escrita flui, a história é atual e trabalha os valores e sentimentos. Senti que devia partilhar a informação .As ilustrações são de Cristina Malaquias.
Sessão de formação Pordata - 8ºs A e B - Escola José Silvestre RibeiroDores Pinto
Falar da Pordata, a maior base de dados da população portuguesa, é também falar de estatística, de números, de dados, de gráficos....A Pordata permte falar dos mais diversos temas e por isso não deixe de espreitar esta plataforma criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares, escolas de todo o país fazem sessões de formação, integrada no currículo da disciplina de matemática.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Divulgação do livro " A Oliveira Mágica" pps. Autoria: Celeste de Almeida Gonçalves.Ilustrações: Cristina malaquias.
1. “A Oliveira Mágica” - Divulgação
Celeste de Almeida Gonçalves
Ilustração de Cristina Malaquias
2. Como nasceu este livro?
“A Oliveira Mágica” nasceu de um
sonho que me acompanha desde
menina: escrever.
O desafio de escrever para o
maravilhoso e exigente público infantil
surgiu, a certa altura do meu percurso
de vida, e embarquei nesta aventura, de
trabalho e prazer, tendo-me tornado,
podem crer, uma pessoa mais feliz.
Foi a experiência com as crianças e a
vivência da natureza no seu estado mais
puro, que me motivaram a escrever este
conto.
Centrado nas vivências de uma
criança no seio de uma aldeia e vila do
interior do país, vários são os temas
subjacentes à sequência da narrativa,
podendo ser abordados em diversos
contextos educativos e lúdicos.
3. Escrever para o público
infantojuvenil é um desafio arrebatador
e uma enorme responsabilidade!
As palavras devem ser
alimentadas por uma considerável dose
de imaginação, sensibilidade, bom
senso, emoção e sobretudo muito amor.
Enquanto autora, procuro que
aquilo que escrevo para os pequenos
leitores, tenha uma mensagem, veicule
valores, permita que a imaginação da
criança se solte, podendo também ela
ser uma construtora de histórias, e que
o seu pensamento encontre ideias e
caminhos novos por entre as linhas que
vão lendo.
Um livro deverá ser sempre
uma janela aberta para a vida, e
também um recanto protetor, através
do qual a criança possa descobrir,
sonhar, sentir, viver e ser!
4. Quem escreve para crianças, sabe o quão difícil é gerir o uso das palavras.
Por vezes a dificuldade está, tão só, na simplicidade. É que, o que
escrevemos, tem de ser minuciosamente escolhido, adequado às suas idades e
suficientemente desafiante e motivador, para incentivar à leitura.
Mas, a acompanhar este cuidado temperado com o amor pelas crianças,
está a inspiração que só elas nos podem dar e que, de certo modo, nos torna a
nós, os que escrevemos e lemos, também meninos. Por isso, este livro, e outros
livros para crianças, acredito, serão também bons livros para adultos.
Fotos de João Miguel Oliveira
5. De que nos fala a
“A Oliveira Mágica”?
“A Oliveira Mágica” fala de
coisas simples. Mas as coisas simples são,
na maior parte das vezes, as mais
importantes.
•Fala da força e beleza da natureza. Uma
natureza que é a nossa casa, antes de
todas as casas. De como ela pode ser
mágica se a soubermos escutar e
respeitar.
•Fala do poder maravilhoso do
pensamento e de como ele nos pode
acompanhar, tornando-se um amigo
imprescindível se o soubermos usar e
escutar na intimidade do nosso ser.
•Fala dos desafios da imaginação, do
poder extraordinário que nos dá, e das
asas que tão generosamente nos oferece,
para podermos voar.
6. •Fala de preciosos valores humanos : o amor, a amizade, a solidariedade, a
liberdade , o respeito pelos outros e por si próprio.
•Fala das perguntas que as crianças fazem, e que, muitas vezes, não exprimem,
porque percebem que incomodam os adultos. Mas, essas perguntas habitam
dentro delas, e não há que ter receio de enfrentá-las, ajudando-as a encontrar por
si próprias, os caminhos para as respostas.
•A história deste livro fala também de um tema muito sério: o contacto da criança
com a natureza, o qual se vai perdendo cada vez mais, bem como, do tempo livre
que a criança necessita, para poder exercitar o seu corpo, a sua imaginação e o
seu pensamento. As crianças precisam de tempo e de espaço para se descobrirem
a elas próprias e ao mundo que as rodeia.
7. Espreitando a história…
“A Oliveira Mágica” conta a história de um menino que vive numa grande
cidade, e que, em virtude do súbito desemprego do pai, se vê obrigado a ir viver para
o interior do país.
A apreensão e tristeza inicial do menino, que se vê afastado da sua escola,
dos seus amigos e do seu espaço familiar habitual, darão lugar a novas e
surpreendentes experiências. O espaço natural da quinta do seu avô proporcionará
uma proximidade e intimidade com a natureza, na qual, uma árvore, justamente uma
oliveira, irá ter um papel central. É junto da árvore que o menino se sente bem,
tornando-se esta, uma espécie de confidente e amiga. A ligação do menino à árvore é,
não só física, mas também espiritual. Gosta de senti-la, e descobre que, junto dela, a
sua imaginação e o seu pensamento se soltam, como se uma estranha energia os
unisse…
8. A adaptação do menino à vida, numa aldeia do interior, é facilitada pela
amizade com Mariana, uma menina da sua idade.
A certa altura, quando tudo parece correr bem, um revés vem trazer uma
grande tristeza à vida do menino e da sua família. Um incêndio devasta a quinta do
avô e consome a sua árvore preferida. A oliveira é queimada e aparentemente morta
pelo fogo.
O “sofrimento da árvore” é acompanhado pelo do menino que chora a sua
perda, como se de uma pessoa íntima se tratasse.
O tempo passa. O menino adapta-se à sua nova escola e a novos amigos.
A adversidade vivida aquando do incêndio, e a perda da oliveira, vão com o
tempo (espaço de aproximadamente 9 meses), dando lugar a uma vida tranquila e
feliz.
9. Por fim, o menino descobre que a sua
árvore predileta, aquela que lhe parecia ter poderes
mágicos e uma força invencível, aquela que
justamente parecia ter morrido, afinal estava viva.
Dava os primeiros sinais de renascer, até se tornar
de novo, uma bela árvore, à qual o menino voltou a
trepar, sentindo de novo todo o encantamento que
dela emanava.
O renascer da árvore possui um simbolismo
a ser explorado.
A história proporciona, porventura, diferentes abordagens e
interpretações .
Alguns temas poderão, a partir dela, ser abordados. Por exemplo: o
tema da vida e da morte, da liberdade e da responsabilidade, da amizade e do
amor, da solidariedade, do respeito pela natureza, do contacto e convívio da
criança com o meio natural, da importância da escola e do conhecimento, das
tradições, da capacidade que o ser humano tem, de resistir, de lutar e de
ultrapassar a adversidade. etc.
10. A leitura deste livro é uma viagem, na qual é proporcionado o encontro com
importantes valores humanos, fomentando o respeito por si próprio, pelo outro
e pela natureza, através dos desafios do pensamento e da imaginação.
11. Público alvo
O livro “A Oliveira Mágica” foi escrito para crianças com idades compreendidas
entre os 6 e os 12 anos de idade (1º e 2º ciclos).
Contudo, tenho verificado que alunos do 7º e 8º e até 9º ano, têm gostado de
o ler. Na verdade, até os adultos têm sido bastante recetivos ao livro, lendo-o
inclusivamente aos mais pequeninos, que apreendem com facilidade o sentido do
conto.
A ilustração é de Cristina Malaquias, e caso pretendam, é possível levar a suas
ilustrações originais para este livro, expondo-as.
Com a ilustradora
Cristina Malaquias
12. O que fazer com este livro?
A leitura deste livro possibilita a sua exploração com os alunos, através de excertos,
imagens, questões focadas nas ideias e temas centrais nele contidos, tendo por base a
sua sequência narrativa. A partir da sua abordagem, podem, a meu ver ser alcançados
os seguintes objetivos:
• Sensibilizar a criança para temas da atualidade;
• Valorizar o património cultural e natural;
• Proporcionar o exercício do pensamento crítico, alicerçado na imaginação e
criatividade da criança;
• Criar espaço para as interrogações e abrir caminhos para possíveis respostas;
• Possibilitar a integração do sentido do texto através da vivência de sentimentos e
emoções ;
• Fazer do encontro com o livro um momento divertido e feliz (mesmo quando fala de
coisas tristes);
• Incentivar à curiosidade e espírito de descoberta;
• Motivar a criança para a leitura e exploração do mundo dos livros, a partir do texto e
da imagem pela sua ligação dinâmica;
• Motivar para a escrita, a partir de alguns segmentos da história, deixados
intencionalmente abertos, com a finalidade de suscitar a sua continuação, por parte
dos pequenos escritores.
13. Condições
A minha proposta é a de que a
escola/instituição, adquira 10 livros (10
euros PVP - unidade), com a possibilidade
de uma eventual venda de exemplares
autografados (a quem pretenda adquiri-
los) .
Estou recetiva a outras alternativas,
basta que me contactem e apresentem a
vossa proposta.
Disponibilidade
Os dias em que me encontro
disponível para desenvolver uma sessão de
apresentação ou dinamização de uma
atividade, são preferencialmente a
segunda-feira (manhã e tarde) e quarta-
feira (tarde).
Outros dias da semana poderão
também ser considerados, mediante
prévio e atempado contacto, para que
possa conciliar com o meu horário laboral.
14. Deixo-vos um pequeno vídeo do lançamento do livro
(Edição de vídeo: Guilherme Santos)
https://youtu.be/HZZWRRKySUE
15. Celeste de Almeida Gonçalves nasceu em Coimbra, em 1961.
Licenciada em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é atualmente
professora no ensino oficial português.
Tendo desde muito cedo conciliado o seu gosto pela escrita com o trabalho na área da
educação, este seu primeiro livro, A Oliveira Mágica, é inspirado pela intimidade com a
natureza, surgindo no contexto de um novo olhar sobre a ruralidade.
Contactos:
Email: celestemdag@gmail.com
Tlm: 965444996/910905322
Facebook: https://www.facebook.com/celeste.m.goncalves
O livro pode ser adquirido online, nas seguintes lojas: http://www.chiadoeditora.com/;
http://www.wook.pt/ ; http://www.bertrand.pt/; http://www.fnac.pt/.
Pode ainda ser adquirido nas livrarias físicas, ou encomendado, caso não se encontre disponível em stock.
16. “Sentado junto à grande e luminosa janela da sala de aula, Francisco olhava o céu azul, enfeitado com pássaros e aviões no seu voo
constante. O professor José interrompeu o movimento dos olhos vivos e curiosos do menino: – Francisco, então essa concentração? A
janela deve ter feitiço! Não despregas os olhos dela! Apanhado na curva do olhar, Francisco não escondeu o embaraço. – Desculpe! –
disse ele. E, ganhando alguma coragem, resolveu partilhar um pouco do seu devaneio. – Ainda agora passou um avião! Para onde iria? Há
tantos lugares no mundo e devem ser tão diferentes uns dos outros! O professor sorriu perante a observação do menino e explicou que,
no mundo, existem lugares com culturas muito diferentes, mas que a humanidade é como uma comunidade gigante e única. Depois, o
professor contou uma história de um menino que vivia num lugar onde as crianças não tinham salas de aula, nem cadeiras, nem livros e
muito menos computadores. A escola daquele lugar era tão invulgar, que o seu teto era a copa de uma árvore. Tinha muito poucas coisas,
coisas quase nenhumas, mas aquela escola era como o chão pobre e seco onde as sementes lançadas, por magia, germinam e dão frutos.
Ali, todos tinham muita vontade de aprender.
Esta e outras histórias lhe contava o professor José. Francisco e os colegas partiam para terras longínquas e faziam fascinantes
viagens no tempo. Nessas ocasiões, o professor acionava o mecanismo especial de transporte, e lá iam eles à descoberta, deslumbrados
pelas revelações emocionantes sobre este extraordinário mundo. Era um mecanismo de transporte feito de palavras, entenda-se, mas
as palavras do professor transformavam-se rapidamente em imagens coloridas, animadas por sons, odores e até sabores. É que as
palavras têm super-poderes! “
In “A Oliveira Mágica”