O documento discute a importância de ouvir histórias para o desenvolvimento das crianças pré-escolares. Contar histórias ajuda as crianças a desenvolver esquemas narrativos, familiariza-se com a linguagem escrita e estimula sua criatividade. O texto fornece diretrizes sobre quais histórias contar, como contá-las e a frequência recomendada para essa atividade.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma carta formal, incluindo os elementos essenciais como a data, saudação, corpo e despedida da carta, bem como informações sobre os tipos de cartas e fórmulas de tratamento.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
O documento descreve os critérios de avaliação para um concurso de leitura para alunos de 1o a 4o ano, incluindo correção na pontuação/entoação, fluência da leitura, ritmo, expressividade e articulação. Os alunos serão avaliados de 1 a 5 em cada critério.
O documento discute a realização da sondagem inicial de hipóteses de escrita nos anos finais do ensino fundamental. Ele fornece orientações sobre como aplicar a sondagem, analisar os resultados e planejar estratégias de ensino com base nos diagnósticos.
Este plano de aula tem como objetivo analisar a crônica "Pausa", de Moacyr Scliar, ao longo de 4 aulas. Os alunos irão revisar as características do gênero crônica, antecipar o conteúdo do texto, lê-lo individualmente e em grupo, comparar o texto com suas próprias experiências, e elaborar uma opinião crítica sobre o texto.
Este documento fornece informações sobre a estrutura e características de textos narrativos. Explica que estes textos servem para contar histórias e têm uma introdução, desenvolvimento e conclusão. No desenvolvimento inclui o problema inicial e os acontecimentos, e na conclusão mostra a solução do problema.
Este projeto visa desenvolver práticas de leitura nas séries iniciais e do ensino fundamental através de atividades na sala de tecnologia. Os objetivos são despertar o interesse na leitura e criar momentos de leitura compartilhada e interpretação utilizando recursos digitais. As atividades serão avaliadas de acordo com a idade dos alunos e apresentadas para a comunidade escolar.
O texto descreve o que é um texto informativo, que tem como objetivo transmitir informações ao leitor de forma clara e objetiva, sem opiniões. Um texto informativo usa linguagem precisa com nomes e verbos no modo indicativo e 3a pessoa, como em notícias e manuais. Seu propósito é informar sobre um assunto de forma descritiva e explicativa.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma carta formal, incluindo os elementos essenciais como a data, saudação, corpo e despedida da carta, bem como informações sobre os tipos de cartas e fórmulas de tratamento.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
O documento descreve os critérios de avaliação para um concurso de leitura para alunos de 1o a 4o ano, incluindo correção na pontuação/entoação, fluência da leitura, ritmo, expressividade e articulação. Os alunos serão avaliados de 1 a 5 em cada critério.
O documento discute a realização da sondagem inicial de hipóteses de escrita nos anos finais do ensino fundamental. Ele fornece orientações sobre como aplicar a sondagem, analisar os resultados e planejar estratégias de ensino com base nos diagnósticos.
Este plano de aula tem como objetivo analisar a crônica "Pausa", de Moacyr Scliar, ao longo de 4 aulas. Os alunos irão revisar as características do gênero crônica, antecipar o conteúdo do texto, lê-lo individualmente e em grupo, comparar o texto com suas próprias experiências, e elaborar uma opinião crítica sobre o texto.
Este documento fornece informações sobre a estrutura e características de textos narrativos. Explica que estes textos servem para contar histórias e têm uma introdução, desenvolvimento e conclusão. No desenvolvimento inclui o problema inicial e os acontecimentos, e na conclusão mostra a solução do problema.
Este projeto visa desenvolver práticas de leitura nas séries iniciais e do ensino fundamental através de atividades na sala de tecnologia. Os objetivos são despertar o interesse na leitura e criar momentos de leitura compartilhada e interpretação utilizando recursos digitais. As atividades serão avaliadas de acordo com a idade dos alunos e apresentadas para a comunidade escolar.
O texto descreve o que é um texto informativo, que tem como objetivo transmitir informações ao leitor de forma clara e objetiva, sem opiniões. Um texto informativo usa linguagem precisa com nomes e verbos no modo indicativo e 3a pessoa, como em notícias e manuais. Seu propósito é informar sobre um assunto de forma descritiva e explicativa.
Este projeto visa incentivar a literatura de cordel em uma escola no Nordeste brasileiro. Os objetivos são identificar as características da literatura de cordel, incentivar a leitura e escrita de cordéis, promover a cultura nordestina e concluir o projeto digitalizando as produções dos alunos. As atividades incluem estudar a história e origem dos cordéis, ler e escrever cordéis, e digitar as produções para criar um livro digital.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
Este documento descreve os elementos essenciais de um conto e exemplifica com a história "A Princesa e a Ervilha". O texto introduz os personagens e cenário do conto, apresenta a complicação quando uma princesa aparece durante uma tempestade, e chega ao clímax quando a princesa revela ter sentido a ervilha debaixo dos colchões, mostrando ser verdadeira.
Este documento lista 9 regras para os alunos seguirem na sala de aula com a professora Sofia. A primeira regra é ouvir a professora quando ela está falando. As outras regras incluem ouvir e seguir instruções com cuidado, trabalhar com atenção e empenho, levantar o dedo antes de falar, falar baixo ou em silêncio, ocupar o tempo livre sem perturbar os colegas, ser educado com a professora e colegas, ser amigo de todos e não magoar ninguém, e manter a sala
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, dicas para avaliar a leitura individual e coletiva dos alunos, e recomendações gerais sobre como trabalhar a leitura em sala de aula antes, durante e depois da leitura.
O documento discute materiais e estratégias para desenvolver a fluência de leitura em alunos. Apresenta três coleções de livros e atividades para diferentes níveis de fluência, desde o 2o ao 5o ano. Também fornece diretrizes sobre como medir a fluência, atividades recomendadas e como lidar com alunos que apresentam dificuldades.
Este projeto tem como objetivo despertar o sentimento de cidadania e patriotismo nos alunos através do conhecimento e respeito aos Hinos Nacional e Municipal. Serão realizadas atividades como canto dos hinos, interpretação da letra, pesquisa histórica, ilustração, elaboração de um livro e visita a museus para compreender a importância destes símbolos nacionais.
O documento discute a importância da escrita desde a infância e seu papel no desenvolvimento acadêmico e profissional. Também ressalta a necessidade de se escrever corretamente, obedecendo às normas ortográficas e gramaticais, para transmitir ideias de forma clara e evitar distrair o leitor.
O texto descreve que a publicidade tem como objetivo dar a conhecer produtos, serviços ou incentivar comportamentos. Geralmente é constituído por imagem, slogan e argumento. Deve seguir os princípios AIDMA de atrair atenção, interesse, desejo, memorização e ação.
Este documento apresenta uma série de exercícios para desenvolver a consciência fonológica em crianças, identificando rimas e dividindo palavras em sílabas. Os exercícios pedem às crianças para ligar palavras que rimam, circundar palavras que rimam, fornecer palavras que rimam com imagens ou frases, e dividir palavras em dois grupos de letras. O objetivo é promover o desenvolvimento da consciência fonológica das crianças.
Como trabalhar para que o aluno avance para o nível alfabéticoEdinei Messias
O documento discute como trabalhar para que alunos avancem para a hipótese alfabética, onde cada fonema é representado por uma letra, ainda com erros ortográficos. Ele lista características como escrever sílabas foneticamente corretas e desconsiderar segmentação entre palavras, e sugere intervenções como consultar dicionário, revisão de textos e atividades para desenvolver a escrita alfabética.
O documento discute a relação entre leitura e produção de texto. A leitura é definida como um processo de compreensão de informações através de códigos como linguagem. Já a produção textual é o ato de expressar ideias por escrito. O documento argumenta que a leitura é essencial para produzir bons textos pois amplia o vocabulário e capacidade interpretativa. Ele também descreve atividades práticas de uma oficina de leitura e produção textual para estudantes.
A história conta a jornada da borboleta Leta, que tinha uma asa só e não podia voar, em busca da flor Sempre-Viva. Leta conhece o borboleta Leto, que também tinha uma asa só, e juntos descobrem que quando batem as asas juntos formam uma borboleta inteira que pode voar.
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITAJane Santos
O documento discute um projeto de leitura para promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos através da contação de histórias. O projeto tem como objetivo principal motivar os alunos a ler e escrever, além de desenvolver habilidades como interpretação, análise e produção de diferentes gêneros textuais. A metodologia inclui atividades como leitura e análise de contos, produção de fábulas, poesias, entre outros.
Orientações para atividades de leitura 1º cicloCátia Rosário
Este documento fornece orientações para atividades de leitura no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. Inclui recomendações sobre a seleção de livros, tipos de atividades de leitura, envolvimento das famílias e da biblioteca escolar. O foco é promover a leitura diária nas aulas e o contato regular dos alunos com livros para desenvolver o hábito e prazer da leitura.
Animação da leitura atividade 1 a maior flor do mundoLucília Lopes
A atividade planeada descreve uma sessão de leitura com alunos do 4o ano sobre o livro "A maior flor do mundo", de José Saramago. Os objetivos são promover o gosto pela leitura, compreensão do texto e desenvolvimento de competências humanas. A atividade inclui uma pré-leitura com um vídeo sobre a história, uma leitura do texto com discussão, e uma ilustração da história pelos alunos.
Este documento apresenta o planejamento bimestral para a disciplina de Língua Portuguesa para os alunos do 6o ano da Escola Municipal Castelo Branco. O plano inclui objetivos como promover a compreensão de gêneros textuais e o desenvolvimento de habilidades de leitura. Os conteúdos a serem abordados são gêneros textuais como cartas e diários, além de análise linguística de artigos, numerais e tonicidade. As atividades propostas são leituras, debates, produção de text
O documento descreve uma apresentação sobre alimentação saudável para crianças em uma creche, com objetivos de ensinar sobre uma dieta balanceada e os malefícios de uma má alimentação através de teatro, conversas e brincadeiras com máscaras de frutas.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Plano de aula sap dirce-terezinhasentisivadircesenti
Este plano de aula tem como objetivo ensinar crianças sobre o palhaço Picolé e o circo. As crianças irão ouvir uma música, discutir o que sabem sobre palhaços, assistir vídeos online sobre o tema e participar de jogos educativos. Elas também irão dialogar e desenhar sobre o que aprenderam.
Este documento describe los conceptos y métodos fundamentales para realizar encuestas, incluyendo la clasificación de variables, escalas de medición, instrumentos de medición como observaciones, encuestas y entrevistas, y cómo diseñar cuestionarios para encuestas de manera efectiva. El objetivo principal es proporcionar una introducción básica a la metodología cuantitativa para estudios sociales.
Este projeto visa incentivar a literatura de cordel em uma escola no Nordeste brasileiro. Os objetivos são identificar as características da literatura de cordel, incentivar a leitura e escrita de cordéis, promover a cultura nordestina e concluir o projeto digitalizando as produções dos alunos. As atividades incluem estudar a história e origem dos cordéis, ler e escrever cordéis, e digitar as produções para criar um livro digital.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
Este documento descreve os elementos essenciais de um conto e exemplifica com a história "A Princesa e a Ervilha". O texto introduz os personagens e cenário do conto, apresenta a complicação quando uma princesa aparece durante uma tempestade, e chega ao clímax quando a princesa revela ter sentido a ervilha debaixo dos colchões, mostrando ser verdadeira.
Este documento lista 9 regras para os alunos seguirem na sala de aula com a professora Sofia. A primeira regra é ouvir a professora quando ela está falando. As outras regras incluem ouvir e seguir instruções com cuidado, trabalhar com atenção e empenho, levantar o dedo antes de falar, falar baixo ou em silêncio, ocupar o tempo livre sem perturbar os colegas, ser educado com a professora e colegas, ser amigo de todos e não magoar ninguém, e manter a sala
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, dicas para avaliar a leitura individual e coletiva dos alunos, e recomendações gerais sobre como trabalhar a leitura em sala de aula antes, durante e depois da leitura.
O documento discute materiais e estratégias para desenvolver a fluência de leitura em alunos. Apresenta três coleções de livros e atividades para diferentes níveis de fluência, desde o 2o ao 5o ano. Também fornece diretrizes sobre como medir a fluência, atividades recomendadas e como lidar com alunos que apresentam dificuldades.
Este projeto tem como objetivo despertar o sentimento de cidadania e patriotismo nos alunos através do conhecimento e respeito aos Hinos Nacional e Municipal. Serão realizadas atividades como canto dos hinos, interpretação da letra, pesquisa histórica, ilustração, elaboração de um livro e visita a museus para compreender a importância destes símbolos nacionais.
O documento discute a importância da escrita desde a infância e seu papel no desenvolvimento acadêmico e profissional. Também ressalta a necessidade de se escrever corretamente, obedecendo às normas ortográficas e gramaticais, para transmitir ideias de forma clara e evitar distrair o leitor.
O texto descreve que a publicidade tem como objetivo dar a conhecer produtos, serviços ou incentivar comportamentos. Geralmente é constituído por imagem, slogan e argumento. Deve seguir os princípios AIDMA de atrair atenção, interesse, desejo, memorização e ação.
Este documento apresenta uma série de exercícios para desenvolver a consciência fonológica em crianças, identificando rimas e dividindo palavras em sílabas. Os exercícios pedem às crianças para ligar palavras que rimam, circundar palavras que rimam, fornecer palavras que rimam com imagens ou frases, e dividir palavras em dois grupos de letras. O objetivo é promover o desenvolvimento da consciência fonológica das crianças.
Como trabalhar para que o aluno avance para o nível alfabéticoEdinei Messias
O documento discute como trabalhar para que alunos avancem para a hipótese alfabética, onde cada fonema é representado por uma letra, ainda com erros ortográficos. Ele lista características como escrever sílabas foneticamente corretas e desconsiderar segmentação entre palavras, e sugere intervenções como consultar dicionário, revisão de textos e atividades para desenvolver a escrita alfabética.
O documento discute a relação entre leitura e produção de texto. A leitura é definida como um processo de compreensão de informações através de códigos como linguagem. Já a produção textual é o ato de expressar ideias por escrito. O documento argumenta que a leitura é essencial para produzir bons textos pois amplia o vocabulário e capacidade interpretativa. Ele também descreve atividades práticas de uma oficina de leitura e produção textual para estudantes.
A história conta a jornada da borboleta Leta, que tinha uma asa só e não podia voar, em busca da flor Sempre-Viva. Leta conhece o borboleta Leto, que também tinha uma asa só, e juntos descobrem que quando batem as asas juntos formam uma borboleta inteira que pode voar.
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITAJane Santos
O documento discute um projeto de leitura para promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos através da contação de histórias. O projeto tem como objetivo principal motivar os alunos a ler e escrever, além de desenvolver habilidades como interpretação, análise e produção de diferentes gêneros textuais. A metodologia inclui atividades como leitura e análise de contos, produção de fábulas, poesias, entre outros.
Orientações para atividades de leitura 1º cicloCátia Rosário
Este documento fornece orientações para atividades de leitura no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. Inclui recomendações sobre a seleção de livros, tipos de atividades de leitura, envolvimento das famílias e da biblioteca escolar. O foco é promover a leitura diária nas aulas e o contato regular dos alunos com livros para desenvolver o hábito e prazer da leitura.
Animação da leitura atividade 1 a maior flor do mundoLucília Lopes
A atividade planeada descreve uma sessão de leitura com alunos do 4o ano sobre o livro "A maior flor do mundo", de José Saramago. Os objetivos são promover o gosto pela leitura, compreensão do texto e desenvolvimento de competências humanas. A atividade inclui uma pré-leitura com um vídeo sobre a história, uma leitura do texto com discussão, e uma ilustração da história pelos alunos.
Este documento apresenta o planejamento bimestral para a disciplina de Língua Portuguesa para os alunos do 6o ano da Escola Municipal Castelo Branco. O plano inclui objetivos como promover a compreensão de gêneros textuais e o desenvolvimento de habilidades de leitura. Os conteúdos a serem abordados são gêneros textuais como cartas e diários, além de análise linguística de artigos, numerais e tonicidade. As atividades propostas são leituras, debates, produção de text
O documento descreve uma apresentação sobre alimentação saudável para crianças em uma creche, com objetivos de ensinar sobre uma dieta balanceada e os malefícios de uma má alimentação através de teatro, conversas e brincadeiras com máscaras de frutas.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Plano de aula sap dirce-terezinhasentisivadircesenti
Este plano de aula tem como objetivo ensinar crianças sobre o palhaço Picolé e o circo. As crianças irão ouvir uma música, discutir o que sabem sobre palhaços, assistir vídeos online sobre o tema e participar de jogos educativos. Elas também irão dialogar e desenhar sobre o que aprenderam.
Este documento describe los conceptos y métodos fundamentales para realizar encuestas, incluyendo la clasificación de variables, escalas de medición, instrumentos de medición como observaciones, encuestas y entrevistas, y cómo diseñar cuestionarios para encuestas de manera efectiva. El objetivo principal es proporcionar una introducción básica a la metodología cuantitativa para estudios sociales.
El documento habla sobre el análisis económico financiero y la inversión. Explica que el objetivo del análisis es determinar si una inversión será rentable o no. Luego describe la estructura del análisis, factores para determinar la producción, diferentes tipos de inversiones, y métodos para calcular cuánto invertir. Finalmente, concluye resaltando la importancia de considerar las fuentes de financiamiento y optimizarlas para que un proyecto sea más atractivo.
Este documento presenta un proyecto formativo para administrar el soporte técnico de equipos de computo y redes de datos mediante la integración de herramientas tecnológicas. El proyecto busca resolver la necesidad que tienen las Mipymes y centros educativos de compartir recursos administrativos y de gestión para ser más efectivos. El proyecto tendrá una duración de 24 meses y beneficiará a aprendices del SENA, escuelas y Mipymes. Los objetivos son seleccionar herramientas tecnológicas, real
Este documento resume las principales escuelas de pensamiento en administración. Incluye la Escuela Clásica de Taylor y Fayol, la Escuela de las Relaciones Humanas, la Escuela Sistémica, la Escuela del Proceso Administrativo, la Escuela Empírica, la Escuela Ecléctica, la Escuela del Sistema Social, la Escuela de Administración de Sistemas y la Escuela Burocrática. Cada escuela aportó nuevos enfoques y conocimientos sobre cómo administrar de manera más efectiva las organizaciones.
Contabilidad General: Práctica y Dinámica Contable - Contabilidad de Activos,...Janeth Lozano Lozano
El documento describe los conceptos básicos de la contabilidad de activos y pasivos. Explica que los activos son recursos controlados por la entidad que generan beneficios económicos futuros, mientras que los pasivos son obligaciones presentes de la entidad. También presenta la dinámica de las cuentas de activos y pasivos y cómo se registran las transacciones que afectan estas cuentas.
The document provides tips for writing effective error messages that do not blame the user but take responsibility, speak in plain language the user understands, specifically identify the problem, try to fix it if possible, give clear instructions, and communicate that the problem is being taken seriously. It also includes further reading on designing helpful error messages.
Gfpi f-019 guia de aprendizaje 01 tda orientar fpilisbet bravo
Este documento presenta una guía de aprendizaje para un proyecto de formación profesional integral en el Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA) de Colombia. La guía describe las actividades de aprendizaje, los materiales requeridos, y los criterios de evaluación. El objetivo del proyecto es analizar variables contextuales que influyen en la formación profesional para desarrollar competencias acordes a las necesidades sociales y productivas.
Portafolio de Evidencias de mi Práctica DocenteNorma Vega
Este portafolio documenta la práctica docente de la autora en la asignatura de Español en segundo grado de secundaria durante el ciclo escolar 2014-2015. Incluye secciones sobre sus responsabilidades docentes como maestra de Español, su filosofía de enseñanza centrada en el desarrollo de competencias para la vida de los estudiantes, su metodología basada en proyectos didácticos, reflexiones sobre su práctica, evidencias de su trabajo incluyendo una biografía escrita por los estudiantes,
El emprendedor y el empresario profesional certMaestros Online
Este documento proporciona información sobre un servicio de asesoría y resolución de ejercicios para estudiantes. Incluye instrucciones para actividades individuales y colaborativas relacionadas con temas de emprendimiento, como definir ventajas y desventajas de pequeñas empresas, comparar características de empresarios tradicionales y profesionales, y desarrollar ideas de negocio. También incluye preguntas sobre pasiones personales y admiración por figuras públicas.
1. O documento descreve um projeto musical realizado em uma escola de educação infantil com foco no tema do circo.
2. O projeto incluiu atividades como contar histórias, cantar músicas, recitar parlendas, apreciar música, expressão corporal e movimento inspirados no circo.
3. O objetivo era proporcionar experiências musicais às crianças de forma lúdica e significativa por meio de um tema do seu interesse.
The poem is about hiding tears and sadness from a parting lover by pretending the tears are just rain. The speaker is saying goodbye but will appear unaffected because "you can't see tears in the rain." They will cry in vain and the other person will never know their pain or see that it matters to them. The rain provides cover for the speaker's true emotions as they turn the page and let go of the relationship.
Este documento presenta el reglamento para aprendices del SENA (Servicio Nacional de Aprendizaje) de Colombia. Describe los derechos y deberes de los aprendices durante su formación, incluyendo el derecho a recibir educación de calidad, ser evaluados de manera justa, y el deber de participar activamente en las actividades académicas y portar su carné de estudiante. También cubre temas como estímulos e incentivos para los aprendices, prohibiciones, el proceso de formación y sanciones por incumplimiento
Este documento presenta un análisis de los conceptos y métodos de la administración de la integridad mecánica de ductos de transporte de hidrocarburos con el fin de proponer la mejor forma de plasmar tales conceptos y métodos en un contrato de obra pública. Se describe brevemente la historia del desarrollo de la integridad mecánica y cómo Petróleos Mexicanos ha adoptado progresivamente esta metodología. Finalmente, se analizan los elementos clave que deben incluirse en un contrato como la NOM-027-SESH
A aprendizagem da leitura e da escrita é um processo complexo que envolve uma grande variedade de competências e conhecimentos que começam antes de a criança entrar para a pré-escola.
O documento lista livros e textos recomendados para a introdução à educação literária no 1o ano, incluindo obras de Alice Vieira, Alves Redol, António Torrado e outros. A lista inclui títulos como "Corre, Corre Cabacinha", "A Flor vai ver o Mar" e "O Coelhinho Branco".
O documento discute a importância de contar histórias para crianças, explicando que estimula o desenvolvimento cognitivo e ajuda a construir identidade cultural. Também destaca as diferenças entre ler e contar histórias, e dá dicas para selecionar e contar histórias de forma efetiva.
Este documento fornece uma lista de obras literárias e textos recomendados para a iniciação à educação literária dos alunos do 2o ano, incluindo contos de Adolfo Coelho, Alves Redol, Papiniano Carlos, Luísa Dacosta, Manuel António Pina e Sidónio Muralha. A lista também menciona obras de Violeta Figueiredo, Cecília Meireles e José Eduardo Agualusa.
O documento discute habilidades leitoras e apresenta sugestões para atividades com histórias clássicas na Educação Infantil e 1o ano. Ele fornece orientações sobre momentos de leitura deleite, situações de letramento, preparação do ambiente para contar histórias e atividades orais para estimular a compreensão e o gosto pela leitura.
Panfleto a importância da leitura de histórias na emergência da literaciaascotas
A leitura de histórias na infância ajuda as crianças a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Contar histórias não deve ser um ato passivo, mas sim uma atividade participativa onde a criança e o adulto interagem e compartilham a experiência. É importante motivar e envolver ativamente a criança na leitura por meio de perguntas, comentários e relacionando a história à vida dela.
Panfleto a importância da leitura de histórias na emergência da literaciaascotas
A leitura de histórias na infância ajuda as crianças a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Contar histórias não deve ser um ato passivo, mas sim uma atividade participativa onde a criança e o adulto interagem e compartilham a experiência. Estimular a participação da criança torna a leitura mais significativa e motiva a continuação da leitura.
Panfleto a importância da leitura de histórias na emergência da literaciaascotas
A leitura de histórias na infância ajuda as crianças a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Contar histórias não deve ser um ato passivo, mas sim uma atividade participativa onde a criança e o adulto interagem e compartilham a experiência. Estimular a participação da criança torna a leitura mais significativa e motiva a continuação da leitura.
Panfleto a importância da leitura de histórias na emergência da literaciaascotas
A leitura de histórias na infância ajuda as crianças a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Contar histórias não deve ser um ato passivo, mas sim uma atividade participativa onde a criança e o adulto interagem e compartilham a experiência. Estimular a participação da criança torna a leitura mais significativa e motiva a continuação da leitura.
Panfleto a importância da leitura de histórias na emergência da literaciaascotas
A leitura de histórias na infância ajuda as crianças a desenvolver habilidades de leitura e compreensão. Contar histórias não deve ser um ato passivo, mas sim uma atividade participativa onde a criança e o adulto interagem e compartilham a experiência. Estimular a participação da criança torna a leitura mais significativa e motiva a continuação da leitura.
O documento fornece conselhos às famílias sobre a importância da leitura em família e formas de tornar esse momento agradável para as crianças. Sugere tornar a leitura uma atividade diária, interativa e prazerosa, conversando sobre os livros e incentivando o interesse das crianças pela leitura de forma lúdica e criativa.
1. A literatura na educação infantil é fundamental para desenvolver comportamentos leitores e o gosto pela leitura desde cedo, apresentando diversos gêneros às crianças por meio da leitura diária e da roda de leitura.
2. A literatura contribui para a formação de leitores infantis, desenvolvendo habilidades como linguagem e criatividade e ampliando o universo cultural das crianças.
3. É essencial que os professores selecionem bons textos literários, respeitem o tempo de atenção das cri
1) Ler para bebês desde cedo ajuda no desenvolvimento da linguagem oral e escrita e da capacidade representativa.
2) Bebetecas são espaços dedicados à leitura para bebês, com acervos e atividades apropriadas para a idade.
3) Ler diariamente para crianças em creches e pré-escolas requer planejamento, muitos livros e respeito aos limites de atenção do grupo.
O momento de contar ou ouvir a história é bom, mas as atividades que podemos fazer com nossos alunos assim que terminar a história são impressionantes.
Projeto De Literatura Infantil Da Branca De NeveEscola BN
O documento descreve um projeto desenvolvido para incentivar a leitura e a literatura infantil entre alunos da educação infantil e ensino fundamental. O projeto inclui atividades como leitura em voz alta de clássicos, ilustração, dramatização e produção de histórias. A avaliação será contínua por meio da observação dos alunos.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento das crianças e oferece dicas para pais incentivarem o hábito da leitura em casa de forma prazerosa através da narração de histórias, visitas a bibliotecas e livrarias, e leitura compartilhada entre pais e filhos.
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Afirma que brincadeiras na sala de aula estimulam habilidades como raciocínio, criatividade, cooperação e sociabilidade. Também defende que brincar de forma divertida e prazerosa é essencialmente pedagógico, dando às crianças a oportunidade de aprender usando todos os sentidos.
O documento discute as características apropriadas de livros, histórias e contos para diferentes faixas etárias de crianças, desde bebês até crianças de 7 anos. Ele descreve como os textos, ilustrações e materiais devem ser adaptados de acordo com as habilidades cognitivas e interesses típicos de cada fase do desenvolvimento infantil.
Brinque e aprenda! Faça arte e preserve o meio ambiente. Uma maneira divertida de aprender com materiais recicláveis. 12 volumes: Com lata; Com saco; Com rolo; Com meia de seda; Com corda; Com vidro; Com garrafa; Com alimento; Com argila; Com isopor; Com jornal; Com canudo.
UM PROJETO LÚDICO-DIDÁTICO DE ARTE, CRIATIVIDADE E RECICLAGEM
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
1. RECONTAR HISTÓRIAS
Atividade é importante para a formação das crianças pré-escolares
• MARIA ANGÉLICA DO CARMO ZANOTTO
Pedagoga.
Mestre em Educação.
Doutora em Educação Especial.
São Carlos/SP.
E-mail: angelicazanotto@uol.com.br
Há unanimidade em torno do
fato de que ouvir muitas histórias
é importante para a formação de
qualquer criança. Pode ser dito
que esse é o início da aprendiza-
gem para ser um leitor porque:
† permite que a criança desenvol-
va um esquema de texto narrati-
vo. Ao ouvir histórias, a criança
começa a perceber que nelas há
começo, meio e fim e que elas es-
tão contando alguma coisa que
aconteceu, mesmo que seja de faz-
de-conta. Nelas há um fato que
aconteceu primeiro, que gerou
outros fatos e que levou a um de-
terminado final. Isto auxilia a
criança a lembrar-se das histórias
que ouviu e mesmo a criar novas
histórias;
† permite o contato com a lin- Além disso, as histórias pos- angústias, como a morte, a perda
guagem escrita padrão. O primei- sibilitam que a criança: dos pais, o preconceito;
ro contato da criança com um tex- † desenvolva sua criatividade. † realize o aprendizado de novos
to é feito oralmente, através da Muitas vezes, quando os pais lêem conhecimentos. É através de uma
voz da mãe ou do pai, dos avós, histórias, ou quando inventam his- história que se pode descobrir
dos professores, quando lêem li- tórias, colocam as crianças como outros lugares, outras épocas, ou-
vros para ela. As histórias lidas em personagens. Isso leva a criança a tros modos de ser e de agir...
voz alta, a partir do livro, contri- usar intensamente sua imagina-
buem para familiarizar a criança ção. A dramatização das histórias Por que recontar histórias
com as características da lingua- ou brincadeiras de faz-de-conta Por definição, Morrow nos
gem escrita, que é diferente da lin- também permitem à criança vi- ensina que recontar uma história
guagem que usamos para conver- venciar papéis e isto é importante é contar o que se lembra da mes-
sar informalmente – a linguagem para a sua socialização; ma após sua leitura ou audição.
oral. Além de ampliar o vocabu- † aprenda a lidar com seus medos Ao ouvir uma história, as crian-
lário das crianças, porque muitas e expectativas. É ouvindo histórias ças percebem a sua seqüência e,
vezes existem nos livros palavras que se pode sentir emoções impor- ao reconstruírem mentalmente
que elas não conhecem, o conta- tantes, como a raiva, a tristeza, o suas partes, quer para relembrá-la,
to com a linguagem escrita esti- medo, a alegria, a insegurança, a quer para recontar para outrem,
mula o desenvolvimento de estra- tranqüilidade. Vivenciar essas emo- desenvolvem um esquema de his-
tégias de processamento da lin- ções por meio dos personagens das tórias, que é a representação men-
guagem, importantes para o su- histórias auxilia a criança a escla- tal que nós temos do que seja uma
cesso posterior na escola. recer e a lidar com suas próprias história, isto é, uma representação
REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, 19 (74): 5-9, abr./jun. 2003
5
Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
2. das suas partes (cenário – onde e estivesse realmente lendo o livro • a partir do livro de história – li-
quando acontece e quem são os ou contando a história, indicando vros com texto e livro de imagens,
personagens, tema – sobre o que que ela já tem consciência de que sem texto;
é a história, enredo – a trama da há uma diferença na maneira • com objetos e sucata (formas
história, resolução ou final – como nos expressamos ao usar a animadas);
como se dá o desfecho) e da co- linguagem em diversas situações. • com dobraduras de papel –
nexão entre elas e que nos permi- Com certeza também, essa crian- origami – que podem estar pron-
te relembrar, compreender e mes- ça já ouviu muitas histórias con- tas ou serem dobradas no momen-
mo criar histórias originais. Em tadas por seus pais ou professo- to da história;
termos literários, trata-se do res. Uma outra criança , de mes- • com fantoches manufaturados
aprendizado de narrativas. ma idade, mas que não teve tantas (prontos) ou feitos a partir de di-
O nosso esquema de histórias experiências com as histórias, versos materiais;
não é inato; ele se desenvolve à pode pegar o livro e apenas apon- • oralmente, sem apoio algum.
medida que crescemos e somos tar e nomear as figuras, sem apre- Qualquer que seja a maneira
expostos a muitas histórias, par- sentar a seqüência da história. escolhida para contar é preciso
ticularmente histórias bem cons- Os estudos mostram que esse primeiro escolher a história...
truídas, nas quais todas as suas contato com os livros de histó-
partes estão presentes. Os contos rias, antes da criança ler conven- àQue história contar?
de fadas e os contos populares são cionalmente, acontece em diver- Pode-se contar qualquer uma à
ótimos exemplos de histórias bem sas fases, iniciando com as crian- criança desde que ela seja bem
construídas e previsíveis (os per- ças apenas apontando as figuras e conhecida por quem vai contar.
sonagens maus são sempre maus, nomeando-as e evoluindo para a Isso não significa que é preciso
os bons, sempre bons, etc.). Vale leitura de faz-de-conta. A expe- saber a história de cor, mas é im-
lembrar que estamos consideran- riência de ouvir e recontar histó- portante estar familiarizado com
do o ponto de vista cognitivo e não rias é fator decisivo para que a ela para evitar esquecer um peda-
o literário para julgar o quão bem criança evolua nesse contato. ço ou para poder improvisar uma
construída é uma história. Quan- Para recontar uma história é situação diferente quando estiver
to mais bem construída é uma his- preciso que a criança a tenha ou- contando. No caso dos livros,
tória, mais fácil é para nós lem- vido ou lido anteriormente. No Abramovich recomenda que é
brarmos dela. É difícil aceitarmos caso de crianças pré-escolares, bom a pessoa fazer uma leitura
– e até entendermos – histórias trata-se de ouvir histórias, pois prévia para saber onde termina um
sem-pé-nem-cabeça, não é? estamos lidando com crianças ain- parágrafo ou quando há pausas.
Quem faz esse julgamento é a da não-leitoras. O adulto, ou mes- Embora uma boa história agra-
nossa experiência com as muitas mo uma criança mais velha, assu- de a todo o mundo, é preciso tam-
histórias que lemos, ouvimos, me, nessa atividade, um papel im- bém levar em conta a faixa etária
contamos, enfim, o nosso esque- portante, pois tem mais experiên- das crianças:
ma de histórias. cia com o assunto: seus esquemas • crianças até 3 anos, geralmente,
O recontar histórias também de história já estão mais desenvol- gostam das que tratam de bichos,
possibilita que as crianças desen- vidos. O adulto, então, conta ou lê brinquedos e objetos, com perso-
volvam uma estrutura de lingua- histórias para que as crianças as nagens da vida real – papai, mamãe,
gem interna mais sofisticada do recontem. vovó e vovô, irmãos;
que a usada na vida quotidiana, Para contar uma história não é • crianças de 3 a 6 anos gostam
aprimorando tanto a linguagem preciso ter um jeito especial ou das histórias da fase anterior e
oral quanto a escrita. dom. No entanto, segundo Abra- outras de repetição e acumu-
Se alguém já teve a oportuni- movich, Coelho e Rego, alguns lativas, histórias de fadas, histórias
dade de observar uma criança que critérios tornam a atividade mais de crianças.
ainda não lê pegar um livro de his- fácil de ser realizada. Para crianças mais velhas, Coe-
tórias e fazer de conta que está lho sugere:
lendo e contando, com certeza Critérios para contar histórias • aos 7 anos – histórias de crian-
observou que o vocabulário usa- ças, animais e encantamento; de
do contém muitas das expressões àComo contar? aventuras no ambiente próximo
que são próprias do texto escrito As histórias podem ser conta- (família, comunidade); de fadas;
e a fala da criança soa como se ela das: • aos 8 anos – histórias de fadas
REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, 19 (74): 5-9, abr./jun. 2003
6
Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
3. com enredo mais elaborado e hu- quando uma algazarra aparece na para relacionar uma passagem da
morísticas; história ou falar de mansinho história a algo que ela vivenciou,
• aos 9 anos – histórias de fadas e quando a ação é calma... É opor- é um sentido para o texto, muito
vinculadas à vida real; tuno também dar pausas quando importante para o desenvolvimen-
• aos 10 anos ou mais – histórias uma coisa importante vai aconte- to da compreensão. É possível
de aventuras; narrativas de viagens, cer – E de repente...; que, ao final, as crianças peçam
de explorações, de invenções; fá- • posição do professor ou do con- para contar de novo e, se houver
bulas, contos, mitos e lendas. tador. É conveniente que todas as tempo e interesse de todos, pode-
Uma outra dica para escolher crianças tenham acesso visual a se repetir a história;
bem é contar aquelas que agradem quem está contando e ao livro ou • conversa depois da história. É
àquele que as conta. Abramovich aos objetos, bonecos, fantoches importante que o professor ou o
nos diz que é muito importante que estão sendo manipulados; contador mantenham-se abertos
que a história desperte alguma • leitura de forma literal. No caso às perguntas das crianças, particu-
coisa em quem vai contar: ou por- dos livros de história, é importante larmente as maiores, incentivan-
que ela é bela ou divertida, ou por- ler da maneira como está nos li- do-as à troca de comentários so-
que tem uma boa trama, ou por- vros. Também é importante mos- bre a história (se gostaram, o que
que dá margem para explorar um trar onde está sendo lido, apontan- acharam de tal ou qual persona-
outro assunto ou porque acalma do o texto escrito com os dedos. gem, etc.). A adoção desse estilo
uma aflição... Para as outras formas de contar de contar histórias, separando o
histórias, é importante que a lin- antes, o durante e o depois da his-
àCom que freqüência devemos guagem usada se aproxime daque- tória, permite uma melhor orga-
contar histórias? la dos livros. Outra dica muito va- nização do trabalho com as mes-
É muito importante que esse liosa: a história não deve ser mas e também deixa claro para a
tipo de atividade seja uma rotina. explicada durante o contar. É ne- criança que uma vez dita a frase
A leitura diária não significa ne- cessário considerar que há uma Bom, a história é assim... ou co-
cessariamente um livro diferente trama, um enredo correndo por meça assim... haverá uma histó-
a cada dia, pois as crianças costu- todas as páginas do livro e, mes- ria com começo, meio e fim.
mam eleger alguns livros como mo no caso da utilização de ou-
seus favoritos e pedem que sejam tros recursos – fantoches, dobra- Recontando a história
lidos repetidas vezes. duras –, a trama dessa história é o Depois que o professor (ou o
que enreda o ouvinte e também o contador) apresentou a história,
àComo aproveitar bem esse leitor. No nosso entender, é ina- várias atividades podem ser reali-
momento de contar histórias? dequado o estilo adotado por al- zadas, entre elas está o incentivar
Algumas estratégias podem ser guns professores que param a lei- as crianças a recontá-la, sem con-
usadas pelo professor, na conta- tura ou a contação da história a tudo, utilizá-la como pretexto
ção de histórias, como: cada acontecimento ou página lida para ensinar conteúdos. Aqui ca-
• conversa antes da história. Uma e pedem que as crianças digam o bem dois comentários.
breve conversa inicial facilita o que aconteceu ali ou que repitam É importante que a criança seja
entendimento do que vai ser con- a fala dos personagens; orientada no seu recontar, pois
tado e evita que haja muitas inter- • duração da história. Cabe ao pro- isso a auxilia a prestar atenção nos
rupções posteriores. Por exem- fessor calcular o tempo, depen- elementos importantes – cenário
plo, em histórias de bichinhos, dendo da faixa etária, do interes- (onde e quando ocorreu a histó-
permitir que a criança fale de seus se e, é lógico, da história. O im- ria), personagens, os eventos ini-
bichos. Quando aparece uma pa- portante é que a história seja tra- ciais, intermediários e finais. Há
lavra diferente, dar sinônimos an- tada como uma entidade, ou seja, níveis de ajuda, de acordo com a
tes para facilitar a compreensão uma vez iniciada a história, ela dificuldade da criança. Perguntas
no momento do contar; deve-se desenvolver até o final. do tipo E daí? ou O que aconte-
• modalidades e possibilidades da As interrupções durante o contar ceu depois? auxiliam a criança a
voz. As emoções se transmitem devem ser tratadas com muito cui- relembrar. Nos casos em que a
pela voz. Então deve-se sussurrar dado. Na verdade, as interrupções criança não consegue sequer ini-
quando a personagem fala baixi- não são propriamente interferên- ciar a história, podem ser feitas
nho ou está pensando em algo im- cias: o que a criança procura, ao perguntas mais gerais, tais como:
portante; é bom levantar a voz interromper para perguntar ou – Sobre o que/quem era essa
REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, 19 (74): 5-9, abr./jun. 2003
7
Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
4. história? O motivo alegado para essa fal- Todavia, o professor deve
– Quando, como e onde a his- ta de hábito geralmente é o tempo. prestar atenção na maneira como
tória começou? Em classe, parece já impossí- a criança se expressa e uma boa
– Quais eram os persona- vel atender quinze, vinte crianças oportunidade para isso é quando
gens? ou mais, no período normal de aula. ela reconta uma história. Nessa
– O que aconteceu na histó- Em casa, as atribulações da vida ocasião é possível avaliar a crian-
ria? quotidiana, pensando-se em termos ça em alguns aspectos do seu de-
– Como a história terminou? de classe média, mal permitem que senvolvimento lingüístico. Mas o
Podemos, também, perguntar se conte uma história no momen- que e como observar o recontar
detalhes: to da criança dormir. das crianças?
– O que fulano tentou fazer Todavia, em sala de aula e mes-
para resolver o problema? mo em casa, é possível propiciar àO que observar?
– O que aconteceu quando fu- outras situações em que as crian-
lano fez tal ação? ças possam recontar histórias, tais — Na linguagem, é preciso aten-
Podem ser feitas perguntas do como: durante a dramatização de tar para a fluência, verificando o
tipo: uma história (o professor ou uma número de palavras, a seqüência
– Por que aconteceu? criança podem ser os narradores de pausas; no caso dos livros, se
– O que fulano queria? da história); para seus coleguinhas a criança apenas aponta e nomeia
– Por que ele fez tal coisa? ou irmãos mais novos; para seus as figuras ou se parece construir
Pode, ainda, ser dado início à bichinhos de pelúcia ou animais uma história ao longo das páginas;
história e pedir que a criança a de estimação. no caso do uso de objetos, fanto-
continue. ches e dobraduras, se a trama da
Se a criança não se lembra, o Além do recontar histórias história está evidente; a comple-
professor a auxilia a relembrar, dá xidade da estrutura das frases uti-
pistas e, mesmo em alguns casos, 1. Recontar histórias como es- lizadas para contar a história, isto
reconta a história junto com ela. tratégia de avaliação é, se usa frases simples, próximas
(Lembremos que não é uma argüi- Além de ser uma atividade im- da linguagem coloquial ou frases
ção). À medida que a criança portante para a criança, a ativida- complexas, próximas da lingua-
reconta muitas histórias, é notó- de de recontar histórias pode ser gem escrita; o vocabulário, veri-
ria a maneira como ela melhora utilizada como estratégia de ava- ficando o uso de palavras preci-
no seu recontar, particularmente liação pelo professor. sas, a adequação de pronomes
se se trata de uma história que seja Quando a criança fala, nós, referenciais, a inclusão das pala-
a favorita da criança. adultos, costumamos não prestar vras da história, a formação de
Não é o caso de ensinar espe- muita atenção na maneira como sentenças completas, o uso da co-
cificamente as crianças a recontar ela fala, porque a nós importa o ordenação entre as sentenças;
histórias. Ainda que seja uma ati- que ela quer dizer e, assim, pre-
vidade importante, é preciso cui- enchemos as lacunas deixadas pela
dar para que o recontar não cause criança ao expressar-se, comple-
aversão e o bom senso do profes- tando com termos, palavras ou in-
sor vai indicar se a tarefa está sen- terjeições o seu pensamento, as
do difícil ou aborrecida para a suas idéias.
criança.
A atividade de recontar não é
uma atividade usual nas classes.
Nós adultos, professores e pais,
estamos mais acostumados a ex-
por a criança à leitura e/ou a audi-
ção de histórias. Quase nunca te-
mos o hábito de atuar como es-
pectadores das crianças em suas
manifestações de recontar ou,
mesmo, nos contar uma história
que ela mesma criou.
REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, 19 (74): 5-9, abr./jun. 2003
8
Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
5. — na estrutura da história, é ne- com os estereótipos. Às vezes, AMARAL, Ana Maria. O ator e seus duplos: más-
caras, bonecos, objetos. São Paulo: SENAC, 2002.
cessário observar a presença de pode acontecer da criança estar
eventos principais, recontando a tão tolhida no uso do seu imagi- ASCHENBACH, L.; FAZENDA, I.; ELIAS,
história com começo, meio e nário que ela não consegue criar M. A arte-magia das dobraduras: histórias e
atividades com origami. 3. ed. São Paulo:
fim; de seqüência temporal da história alguma. Ressalte-se a Scipione, 1992.
ordem em que foram contados os importância de se buscar meios de
BREVES, Tereza. O livro-de-imagem: um (pre)
eventos e da ligação entre os trazer à tona as que as crianças têm texto para contar histórias. 2000. Dissertação
eventos pelo uso de conetivos ou dentro de si, imaginárias ou reais. (Mestrado) - UFSCar, Imperatriz, 2000.
explicativos; COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte
2. Ligação com outras atividades sem idade. São Paulo: Ática, 1990.
— na consciência da escrita, no caso Pensando-se na ligação da ati-
dos livros, convém prestar atenção vidade de recontar histórias com DIATIKNE, R. Histórias sem fim. Revista Veja,
São Paulo, Abril. p. 7-9, 17 mar. 1993.
à atitude da criança: se ela se atém outras atividades do currículo pré-
às gravuras para recontar ou se pa- escolar, vemos que há muitas pos- FRANCHI, Eglê P. Pedagogia da alfabetiza-
rece fixar-se no texto escrito. sibilidades de exploração. Como ção: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez,
1988.
nessa faixa etária as crianças ain-
àComo observar? da não sabem escrever fluente- LADEIRA, I.; CALDAS, S. Fantoche & Cia.
mente, o professor pode atuar São Paulo: Scipione, 1989. (Série Pensamento e
Ação no Magistério - Recursos Didáticos para
— Em situações formais, o profes- como escriba, anotando as histó- o Magistério, n. 1).
sor pede que a criança reconte a rias que as crianças inventam ou
MACHADO, M. M. O brinquedo-sucata e a
história para ele, individualmen- contam e, a partir daí, podem ser criança: importância do brincar. Atividades e
te, e pode mesmo orientar a crian- desenvolvidas atividades ligadas à materiais. São Paulo: Loyola, 1994.
ça, caso ela não consiga realizar a aprendizagem da escrita (uso de MACHADO, Regina. Arte-educação e o conto
tarefa. Lembremos mais uma vez parágrafos, direção e sentido em de tradição oral: elementos para uma pedagogia
que é uma avaliação e não uma ar- que se escreve, comparação das do imaginário. 1989. Tese (Doutoramento) -
USP, São Paulo, 1989.
güição. Os registros dessas pro- histórias com outras modalidades
duções, por escrito ou gravações, de usos da escrita – bilhetes e car- MORROW, Lesley M. Effects of structural
são importantes pois permitem tas, receitas, listas de coisas, etc.) guidance in story retteling on children's dictation
of original stories. Journal of Reading Behavior,
observar a evolução da criança ao e a outras áreas de conhecimento v. 18, n. 2, 1986.
longo do ano letivo; (Ciências, Matemática, Higiene e
Saúde). Além da mencionada dra- ______. Retelling stories: a strategy for
improving young children's comprehension,
— em situações informais, as crian- matização, também é possível tra- concept of story structure and oral language
ças recontam histórias umas às balhar a criação de histórias co- complexity. The Elementary School Journal,
v. 85, n. 5, p. 647-661, 1985.
outras, nas dramatizações e na letivamente, com a elaboração de
criação de histórias originais, um livro de histórias da classe. PERRONI, Maria Cecília. O desenvolvimento
com a utilização dos diversos re- do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fon-
tes, 1992. (Texto e Linguagem).
cursos mencionados anteriormen- Finalizando, vale a pena lem-
te. Esse caso merece uma discus- brar que a atividade de recontar PICKERT, S. M.; CHASE, M. L. Story retelling:
an informal technique for evaluating children's
são à parte: o professor auxilia a histórias não precisa tornar-se a language. The Reading Teacher, v. 31, n. 5, p.
criança com perguntas sobre os mais importante do rol de ativi- 528-531, feb. 1978.
elementos da história que escla- dades do currículo pré-escolar; REGO, L. L. B. Literatura infantil: uma nova
reçam quem é quem, onde se de- todavia, não se pode deixá-la de perspectiva de alfabetização na pré-escola. São
senrola a história, por que, se há lado como estratégia que pode Paulo: FTD, 1988.
um final, etc. É lógico que aqui há promover o desenvolvimento das RODARI, Gianni. Gramática da fantasia. São
um cuidado com relação ao que a crianças: trata-se de uma alterna- Paulo: Summus, 1982.
criança inventou, ao seu imaginá- tiva que tem a sua especificidade
SULZBY, Elisabeth. Children's emergent reading
rio: nada de o professor dar e importância e com a qual o pro- of favorite storybooks: a developmental study.
pitacos na história, querendo mu- fessor pode enriquecer o trabalho Reading Research Quaterly, v. 20, n. 4, p. 458-
dar a trama, com a desculpa de que que realiza com os alunos. 481, 1985.
assim fica melhor... Cavalos ver- ZANOTTO, Maria Angélica do C. A leitura de
BIBL IOGRAFIA livros de histórias infantis e o recontar histórias:
des existem e nem todas as prin-
estudo do desempenho de crianças pré-escola-
cesas devem ser loiras e ter lon- ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil:
res. 1996. Dissertação (Mestrado) - UFSCar,
gas tranças. É preciso cuidado gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989. 1996.
REVISTA DO PROFESSOR, Porto Alegre, 19 (74): 5-9, abr./jun. 2003
9
Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer