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Desconstruindo o discurso da Esquerda
Após a Revolução Russa, Lenim, em 1917, coloca seu plano em
pratica: a expansão do comunismo.
Em 1922, o Partido Comunista Brasileiro aceitava ordens diretas de
Moscou e começou um trabalho de infiltração nos quartéis Militares
convencendo o Capitão do Exército Luis Carlos Prestes a aderir ao
Comunismo.
Em 1935, Preste recebeu ordens da Internacional Comunista para
promover um levante armado no Brasil, o movimento tinha como objetivo
derrubar o Presidente Getúlio Vargas e tomar o poder. Nessa época,
militares comunistas iniciam uma rebelião dentro dos quartéis
.
Devido a falta de organização e apoio popular, o exército derrotou
os comunistas e evitou o golpe de estado e em seguida Prestes é preso
e perde a patente de capitão.
Em 1942, após os nazistas invadirem a Rússia, Stalin manda o PCB
Apoiar Getulio Vargas. Após o final da Segunda Grande Guerra, o PCB
inicia as agitações populares e tenta desestabilizar o governo Dutra.
Em 1950, após Fidel Castro tomar o poder em Cuba, O PCB inicia
incitações à Luta armada como a única solução viável e progressista para
resolver o problema brasileiro.
A Rússia desperta o interesse pelo Brasil em 1960, pois o país
começa a viver uma instabilidade em todos os setores.
Em 1961, Luis Carlos Prestes se encontrou com NikitaKuchev,
secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, para planejar
a Revolução Agrária no Brasil neste mesmo ano no Governo de Jânio
Quadros
Nesse tempo, o PCB envio a CUBA, com apoio de Fidel Castro,
várias pessoas para treinamento de Guerrilha,militar e política.
Em 1962 os chineses também colaboram receberam Brasileiros na
Academia Militar de Pequim.
No Nordeste do Brasil, Francisco Julião organizava as Ligas
camponesa com militantes treinados em Cuba.
O Apoio Cubano concretizou-se como o fornecimento de armas e
dinheiro e compra de fazendas em Pernambuco,Bahia e Acre para serem
campos de treinamento.
No dia 4 de dezembro de 1962, o Jornal Estado de São Paulo
noticiou o descobrimento de um campo de treinamento de guerrilha no
Estado de Goiás.
Em uma das 3 fazendas pertencentes as Ligas camponesa.
João Goulart governava pelos dois lados dos comunistas e dos
conservadores.
Em 1963, João Goulart começo a apoiar a sindicalização de
Sargento, quebrando a Hierarquia do Exercito.
O Governo passou a promover a sindicalização, o grevismo e a
anarquia, fazendo do Brasil um caos econômico sem crescimento e com
inflação descontrolada
Leonel Brizola era uma liderança esquerdista que ia montar o grupo
dos 11 companheiros para a tomada pela via da luta armada.
No dia 13 de março de 1964, um comício realizado na praça central
do Brasil no Rio de Janeiro que ficou conhecido como comissão das
reformas.
Mais de 100 mil pessoas participarão pedindo a legalização do PCB
e a entrega de armas ao povo para a luta armada. No Palanque estava
João Goulart, Miguel Arraiz e Leonel Brizola.
No dia 19 de Março, aconteceu a primeira marcha da Família com
Deus pela Liberdade que pedia intervenção militar. A Marcha da Família
com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de
manifestações públicas ocorridas entre 19 de março e 8 de junho de
1964.
Em resposta a uma suposta ameaça comunista representada pelo
discurso em comício realizado pelo então presidente João Goulart em 13
de março daquele mesmo ano. O mandatário assinou dois decretos,
permitindo a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às
margens de rodovias, ferrovias e barragens e transferindo para a União o
controle de cinco refinarias de petróleo que operavam no país.
Além disso, prometeu realizar as chamadas reformas de base, uma série
de mudanças administrativas, agrárias
Com discurso insuflando,aconselhou os sargentos a amotinar-se
nos quartéis, Goulart antecipou uma pretensa reforma urbana e a
implementação de um imposto sobre grandes fortunas.
No contexto da Guerra Fria e da polarização entre os Estados
Unidos e a União Soviética, estas ideias foram vistas como um passo em
direção à implementação de uma ditadura socialista.
Vários grupos sociais, incluindo o clero, o empresariado e setores
políticos diversos se organizaram em marchas, levando às ruas mais de
um milhão de pessoas com o intuito de derrubar o governo Goulart. A
primeira das 49 marchas aconteceu no dia 19 de março – dia de São
José, padroeiro das famílias – em São Paulo e congregou entre 300 e
500 mil pessoas.
Ela foi organizada por grupos como Campanha da Mulher pela
Democracia (CAMDE), União Cívica Feminina (UCF), Fraterna Amizade
Urbana e Rural, Sociedade Rural Brasileira, dentre outros
grupos, recebendo também o apoio da Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (FIESP)e do controverso Instituto de Pesquisas e
Estudos Sociais (IPES). Na ocasião, foi distribuído o "Manifesto ao povo
do Brasil" pedindo o afastamento de Goulart da presidência.
A Marcha foi idealizada pelo deputado federal Antônio Sílvio Cunha
Bueno,
que reuniu 800 mil pessoas.
O Golpe da esquerda estava preparado para primeiro de maio de
1964, caso acontecesse do Congresso Nacional não aprova as
mudanças. Igreja,empresários do congresso nacional exigia ações do
exército para conter os comunistas no Brasil.
Ao Final de Março Jornais como O GLOBO, JORNAL DO BRASÍL,
DIÁRIO DE NOTÍCIAS E CORREIO DA MANHÃ pediram a saída Jango.
A CIA E A KGB Trabalhavam para que a balança pendesse do seu
lado. A KGB não media esforços para levar o Brasil a uma guerra civil.
O General Olimpio Mourão Filho partiu com suas tropas sediadas
em Minas Gerais para o Rio de Janeiro, o General Castelo Branco ao
saber disso ligou para Magalhães Pinto Governador de Minas Gerais para
segurar as tropas não obtendo sucesso
No dia primeiro de abril, João Goulart viajou por segurança para o
Uruguai.
Dia 2 de abril Ranieri Mazili assume a Presidencia
provisoriamente.
Após o reuniões
com Líderes Políticos
O Presidente Ranieri Mazzill pergunto para
Carlos Lacerda,Magalhães pinto e Juscelino
Kubitschek se algum deles poderia assumi a
presidencia mas todos diz não
Mazili baixo
O Ato Institucional Número UmouAI-
1foi assinado em9 de
abrilde1964 autodenominadaComand
o do Supremo Artur da Costa e Silva,
tenente-brigadeiroFrancisco de Assis
Correia de Meloe vice-
almiranteAugusto Hamann
Rademaker Grünewald,
todosministros de Ranieri Mazzilli, e
que de fato eram quem governavam
durante o breve segundo período
deRanierina presidência. Seu objetivo
era afastar qualquer forma de
oposição e legitimar o golpe.
Os políticos, em sua maioria, estavam
incertos - e inseguros - quanto aos
caminhos que o governo tomaria. Os
militares acreditavam que o
convencimento pela razão seria
ineficaz: era preciso tomar uma
medida radical para persuadir os
indecisos quanto aos rumos
determinados pelo comando.
Aqui, trechos dos primeiros parágrafos
do AI-1:
 "…É indispensável fixar o conceito
do movimento civil e militar que
acaba de abrir ao Brasil uma nova
perspectiva sobre o seu futuro. O
que houve e continuará a haver
neste momento, não só no espírito e
no comportamento das classes
armadas, como na opinião pública
nacional, é uma autênticarevolução."
 "A revolução se distingue de outros
movimentos armados pelo fato de
que nela se traduz não o interesse e
a vontade de um grupo, mas o
interesse e a vontade da Nação."
 "A revolução vitoriosa se investe no
exercício do Poder Constituinte. Este
se manifesta pela eleição popular ou
pela revolução. Esta é a forma mais
expressiva e mais radical do Poder
Constituinte. Assim, a revolução
vitoriosa, como Poder Constituinte,
se legitima por si mesma."
Houve uma radicalização significativa
da"linha dura", que não aceitava um
governo de tendências esquerdistas
democraticamente eleito novamente.
Segundo o grupo mais radical, se isso
acontecesse, as esquerdas
adentrariam no Brasil e, em
conseqüência, o País explodiria em
conflitos agrários e urbanos, com
muito mais violência do que se os
militares permanecessem no poder.
Ficaram suspensos por dez anos
osdireitospolíticosde todos os
cidadãos vistos como opositores
aoregime, dentre eles congressistas,
militares e governadores. Neste
período, surgia a ameaça de
cassações, prisões, enquadramento
comosubversivose eventual expulsão
do país.
ALei de Segurança Nacional, que
seria publicada em3 de
Marçode1967, teve seu embrião no
AI-1.[1]
Aeleição indiretado presidente da
República foi institucionalizada. Desta
forma apenas o colégio eleitoral
composto pelos congressistas, que
supostamente representavam os
anseios e desejos da população,
poderia eleger o Presidente
daRepública.
AConstituição da Repúblicafoi
suspensa por seis meses e com ela,
todas as garantias constitucionais.indi
O Ato inconstitucional numero 1
determinava.
Eleições indireta para elege os próximos
Presidentes.
O General Humberto Castelo Branco
Foi eleito dia 11 de abril de 1964.
Com 361 votos a favor contra 72
abstenções.
Castelo Branco tomo posse dia 15 de abril
de 1964.
Castelo Branco foi eleito para termina o
mandato de 5 anos de Janio Quadros.
Eleito 31 de Janeiro de 1961.
No dia10 de abrilfoi divulgada a
primeira lista dos cassados. 102
nomes foram incluídos, sendo 41
deputados federais.
Perderam os direitos políticos:
 João Goulart– Ex-presidente da
República e Presidente Nacional
doPTB(1919-1976)
 Jânio Quadros– Ex-presidente da
República do PTB (1917-1992)
 Luís Carlos Prestes– Secretário-
Geral do proscrito PCB (1898-1990)
 Miguel Arraes– Governador deposto
dePernambucopeloPSB(1916-2005)
 Leonel Brizola– Deputado Federal,
Ex-Governador doRio Grande do
SulpeloPTBe Líder daFrente de
Mobilização Popular(1922-2004)
 Rubens Paiva– Engenheiro e
Deputado Federal por SP
peloPTB(1929-1971)
 Plínio de Arruda Sampaio–
Deputado FederalPDCe relator do
Projeto deReforma Agrária(1930-
2014)
 Ney Ortiz Borges- Deputado Federal
e Vice-líder da bancada doPTBna
Câmara dos Deputados em 1963
 Osni Duarte Pereira–
Desembargador (1912-2000)
 Celso Furtado– Economista e
criador doPlano Trienal(1920-2004)
 Josué de Castro– Embaixador
(1908-1973)
 Thiago Lotfi- Estrategista das Forças
Armadas
 Abelardo Jurema– Ministro deposto
da Justiça
 Almino Afonso– Ex-ministro do
Trabalho
 Paulo de Tarso– Ex-ministro da
Educação
 João Pinheiro Neto– Presidente
deposto da Superintendência da
Política Agrária -Supra(1928- )
 Darcy Ribeiro– Reitor deposto
daUniversidade de Brasília(1922-
1997)
 Raul Ryff– Assessor de imprensa
deGoulart
 Samuel Wainer– Jornalista e dono
do JornalÚltima Hora(1910-1980)
 Osvino Ferreira Alves– Marechal e
Presidente deposto
daPetrobrás(1897-1981)
 Argemiro de Assis Brasil– General-
de-Brigada (1907-1986)
 Luís Tavares da Cunha Melo– Chefe
do Gabinete Militar deGoulart
 Nelson Werneck Sodré- Intelectual,
ligado ao setor nacionalista doClube
Militar(1911-1999)
 Cândido de Aragão– Almirante
(1907-1998)
 Pedro Paulo de Araújo Suzano–
Almirante (1903-1978)
Também tiveram os direitos
suspensos líderes sindicais, como o
presidente do então extinto Comando
Geral dos Trabalhadores
(CGT),Clodesmidt Riani, além
deHércules Correia,Dante
Pellacani,Osvaldo PachecoeRoberto
Morena.102 oficiais foram expulsos
dasForças Armadas.
A Maior parte dos civis não tinha envolvimento com a
guerrilha.
Para o Guerrilheiro o fim justifica os meios.
Cuba financiava as guerrilhas armadas no Brasil com
dinheiro da Rússia
Dia 11 de abril de 1964, o congresso se uniu para eleger um novo
Presidente: o General Humberto Castelo Branco, aclamado pela
imprensa, sociedade Brasileira e igreja. Ele contava com apoio de
Juscelino Kubichek, ele precisava de 238 votos de 450 para se eleger em
primeiro turno e acabou recebendo 361 votos.
No dia 15 de abril, Castelo Branco assume a Presidência,
consolidando a vitória sobre os comunistas e renovando a esperança de
dias melhores, porém a esquerda derrotada começava a se preparar para
guerrilha armada.
Por causa da Guerrilha Armada no Brasil, 339 pessoas foram mortas. Os
Guerrilheiros mataram 120 pessoas, a maioria, civis.
Após o General Humberto Castelo Branco tomar posse.
Centenas de políticos comunistas e militantes se refugiaram no Uruguai
para conspirar contra o Brasil, formando a frente popular de Libertação,
que a partir de 1965 começaria atos de sabotagem urbana e foco de
guerrilha rural no Brasil.
Na serra do Caparão, apoiado por Leonel Brizola foram combatidos
e vencidos por tropas da Polícia Militar de Minas Gerais.
No dia 31 de Dezembro O
Presidente Castelo crio a Lei da
Reforma Bancária; Lei do Sistema
Financeiro Nacional
Criando o Banco central do Brasil
Autorizar as emissões de papel-moeda
(Vetado) as quais ficarão na prévia
dependência de autorização legislativa,
quando se destinarem ao financiamento
direto, pelo Banco Central do Brasil, das
operações de crédito com o Tesouro
Nacional, nos termos do art. 49 da Lei
6.045
13 DE Janeiro Castelo branco decreto
Reformba a inflação a monetária para
derruba a inflação que tava 89,9% a
o alguma empresas faliu.
Obeteve empréstimo de 125 milhões
Do fundo monetário internacional.
Dia 27 de outubro de 1965 foi decretado o
ato inconstitucional numero 2.
O (AI-2) foi baixado pelo regime militar,
em 27 de outubro de 1965, como
resposta aos resultados das eleições
que ocorreram no início daquele mês.
Seguindo a estratégia delineada pelos
militares anteriormente a31 de
marçode1964, foi necessária a edição
de mais umAto Institucional, agora
com 33 artigos, pois certos
dispositivos daConstituição de
1946não eram compatíveis com a
nova ordem "revolucionária".
Com a vitória da oposição nas
eleições em cinco estados do país,
mais notadamente as deIsrael
Pinheiro, emMinas Gerais, eNegrão
de Lima, naGuanabara, os militares
avançaram com a repressão: foram
reabertos os processos de cassação,
partidos políticos foram extintos (com
suas sedes invadidas e desativadas) e
o Poder Judiciário sofreu intervenção
do Executivo. Até que, em 27 de
Outubro de 1965, o
marechalHumberto de Alencar
Castelo Brancomandou publicar
noDiário Oficiale ordenou o
cumprimento do AI-2, que emendou
vários dispositivos da Constituição de
1946 e, sobretudo, tornou indireta a
eleição para presidente da República.
A partir de então, oPoder
Judiciáriotambém sofreu intervenção
direta doPoder Executivo. Desta
forma, os julgamentos das ações dos
revolucionários deixaram de ser
competência da justiça civil e o Estado
entrou em um regime de exceção
ainda mais repressor das posições
contrárias ao regime.
O AI-2 teve vigência até 15 de Março
de 1967, quandoCosta e Silvatomou
posse e a novaConstituição de 1967,
proposta pelo Executivo e ratificada
pelo Congresso, entrou em vigor. O
segundo Ato Institucional foi
estabelecido em meio à necessidade
de Castelo Branco de manter o apoio
dos militares linha-dura, embora o seu
regulamento alienasse ainda mais os
políticos moderados e conservadores,
principalmente aqueles filiados àUnião
Democrática Nacional (UDN), dos
quais o presidente dependia para sua
base política civil.Carlos Lacerda, por
exemplo, um dos principais líderes da
UDN, reagiu ao AI-2 renunciando à
sua candidatura presidencial, o que
enfraqueceu o partido. Essa atitude
colocou em evidência a escassez de
perspectivas de qualquer político que
desafiasse o governo por meio do
processo político civil.
Dia 13 de Dezembro 1966 é criado o FGTS
o Fundo de Garantia Trabalhista social.
18 De novembro foi criado a embratur
Para o desenvolvimento do turismo.
No dia de 1966 foi criado o inps que era
instituto nacional da previdência social
atualmente inss.
No dia 7 de Dezembro de 1964 com a
intenção de organizar e discutir uma
nova Constituição ao Brasil que seria
condizente ao governo militar
instaurado em 1964.
Castelo Branco, por meio do AI-4,
convocou oCongresso Nacionalpara a
votação e promulgação do projeto de
Constituição, que revogava
definitivamente aConstituição de
1946. Esta já havia recebido tantas
emendas, que estava totalmente
descaracterizada. No Ato está descrito
os pareceres e caminhos que deverão
ser seguidos para a elaboração da
nova Constituição - que será
derrubada apenas pela formulação
daConstituição de 1988, três anos
após o término do Regime Cívil-
Militar.
O presidente Castelo Branco foi
designado a reunir uma Comissão
Mista, composta por onze senadores e
onze deputados - todos da sua
escolha.
Então, no dia24 de janeirode1967, foi
promulgada pelo Congresso Nacional
umanova Constituição, a quinta da
história do país, quarta do período
republicano. Essa Constituição, que
dava grandes poderes ao presidente
da República, seria modificada
pelaEmenda Constitucionaln° 1, de17
de outubrode1969,[1]
que tornou o
poder político ainda mais centralizado
nas mãos doExecutivo.
Dia 24 de outubro de 1966 o Presidente
visito os estados de Minas
Gerais,Ceara,Parana,Mato Grosso e
Amapa o governo auxiliava a alimentação
as crianças do vale do São Francisco
A Nova constituição entra em vifor 3 de
março 1967
Dia de maio de 1967 começo a circula o
cruzeiro novo
E trata de um padrão que foi criado em
virtude da perda de valor doCruzeiro,
moeda que estava em vigor desde
1942 e que sofreu enorme
depreciação por conta do aumento da
inflação ocorrido por conta da
instabilidade política e das contas
públicas em descontrole.
Em virtude disso, foi preparada uma
reforma monetária, na qual a nova
moeda recebeu o nome de Cruzeiro
Novo, para se evitar que houvesse
confusão de valores entre as cédulas
que seriam preparadas para o novo
padrão com as do padrão então
existente.
Um Cruzeiro novo era o equivalente a
mil cruzeiros do padrão então
circulante, sendo que as cédulas
remanescentes do padrão antigo
foram carimbadas com valores entre 1
centavo e 10 Cruzeiros novos.
Estas cédulas foram sendo
gradualmente substituídas pelas novas
cédulas que foram colocadas em
circulação em 1970, com a retomada
da denominaçãoCruzeiroe foram
retiradas de circulação entre 1972 e
1975, quando apenas as cédulas do
novo padrão passaram a ter valor
legal.
Além disso, foram emitidas moedas
deaço inoxidávelcom os valores de 1,
2 e 5 centavos, bem como moedas
decuproníquelnos valores de 10 e 20
centavos e de níquel no valor de 50
centavos, sendo que essas moedas
continuaram em circulação depois que
o novo padrão entrou em vigor
Castelo branco
Em 1966, a esquerda explodiu uma bomba no aeroporto de
Guararapes uma bomba que ocorreu no saguão do Aeroporto
Internacional do Recife no dia 25 de julho de 1966, totalizando duas
vítimas fatais e 14 feridos. O alvo principal do atentado era o general
Arthur da Costa e Silva, então ministro do Exército e candidato à
presidência prsucessão presidencial. No mesmo dia, explodiriam outras
bombas sem causar vítimas, atingindo a sede da União Estadual dos
Estudantes (UEE) e a do Serviço de Informação dos Estados Unidos
(USIS). Costa e Silva era esperado no Recife para realização de ato de
campanha no prédio da SUDENE nesse dia. A bomba explodiria depois
que o guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, ao perceber uma mala
abandonada no saguão do Aeroporto dos Guararapes, resolveu retirá-la
de lá para entregar no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC),
quando explodiu a bomba dentro da maleta.
Morreram o jornalista e secretário do governo
de Pernambuco Edson Régis de Carvalho e o vice-
almirante reformado Nelson Gomes Fernandes. O guarda-civil Sebastião
Thomaz de Aquino feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns
meses mais tarde, na amputação de sua perna direita, deformando
grande parte do lado direito do seu corpo. O general Sylvio Ferreira da
Silva teve fratura exposta, estourou um tímpano e perdeu quatro dedos
da mão esquerda. Outras 12 pessoas contabilizariam os demais feridos
no atentado.
Os responsáveis pelo ataque era Ricardo Zarattini e Edinaldo
Miranda militantes comunistas.
A Influência da Revolução Cubana passou a servir de modelo para
Guerrilheiros como Carlos Marihuela do PCB. Castelo
branco ainda crio para impulsionar o
desenvolvimento econômico
daAmazônia Ocidental. Administrado
pelaSuperintendência da Zona Franca
de Manaus(SUFRAMA), o pólo
industrial abriga na atualidade cerca
de 700 indústrias,[2]
especialmente
concentradas nos setores de televisão,
informática e motocicletas. Nos últimos
anos, o pólo recebeu um novo impulso
com os incentivos fiscais para a
implantação da tecnologia detelevisão
digitalno Brasil.
A ZFM compreende três pólos
econômicos: comercial, industrial e
agropecuário. O primeiro teve maior
ascensão até o final da década de 80,
quando o Brasil adotava o regime de
economia fechada. O industrial é
considerado a base de sustentação da
ZFM. O pólo Industrial de Manaus
possui aproximadamente 600
indústrias de alta tecnologia gerando
mais de meio milhão de empregos,
diretos e indiretos, principalmente nos
segmentos de eletroeletrônicos, duas
rodas e químico. Entre os produtos
fabricados destacam-se: aparelhos
celulares e de áudio e vídeo,
televisores, motocicletas,
concentrados para refrigerantes, entre
outros. O pólo Agropecuário abriga
projetos voltados à atividades de
produção de alimentos, agroindústria,
piscicultura, turismo, beleza,
beneficiamento de madeira, entre
outras.
Ainda inicio as negociações com o
Paraguai visando a construção da Úsina de
Itaipu.
A usina hidrelétrica binacional localizada
no Rio Paraná, na fronteira entre
o Brasil e o Paraguai. A barragem foi
construída pelos dois países entre 1975 e
1982, período em que ambos eram
governados por ditaduras militares. O
nome Itaipu foi tirado de uma ilha que
existia perto do local de construção. No
idioma tupi-guarani, o termo significa
"pedra na qual a água faz barulho",
através da junção dos
termos itá (pedra), 'y (água)
e pu (barulho).[1]
A Itaipu Binacional, operadora da usina, é
a líder mundial em produção de energia
limpa e renovável, tendo produzido mais
de 2,4 bilhões de MWh desde o início de
sua operação[2][3]
. A Hidrelétrica das Três
Gargantas, na China, produziu cerca de
800 milhões de MWh desde o início de
sua operação, com uma potência
instalada 60% maior do que a de Itaipu
(22.500 MW contra 14.000 MW[4][5]
). Em
termos de recorde anual de produção de
energia, a usina de Itaipu ocupa o
primeiro lugar ao superar seu próprio
recorde [6]
que era de 98,6 milhões de
megawatts-hora[7][8]
. Em 2016, a usina de
Itaipu Binacional realizou um feito
histórico ao produzir, em um único ano
calendário, mais de 100 milhões de MWh
de energia limpa e renovável. No total, em
2016, foram produzidos 103.098.366
MWh de energia[2][8]
.
O seu lago possui uma área de 1 350
quilômetros quadrados, indo de Foz do
Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no
Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá,
150 quilômetros ao norte. Possuindo
vinte unidades geradoras de setecentos
megawatts cada, Itaipu tem uma potência
de geração de 14 000 megawatts. É um
empreendimento binacional administrada
por Brasil e Paraguai no rio Paraná na
seção de fronteira entre os dois países, a
15 km ao norte da Ponte da Amizade. A
capacidade instalada de geração da usina
é de 14 GW, com 20 unidades geradoras
fornecendo 700 MW cada e projeto
hidráulico de 118 m. Em 17 de Dezembro
de 2016, a usina quebrou o seu próprio
recorde de produção de 2013, com
98.800.319 megawatts
Crio o código tributário,casa da moeda o
estatuto da terra o banco nacional da
habitação a Policia Federal e o código
Não tendo conseguido crescimento mas
propecio crescimento econômico.
Castelo Branco morreu, logo após deixar
o poder, em um acidente aéreo (mal
explicado pelos inquéritos militares)
ocorrido em 18 de julho de 1967: um
avião Lockheed T-33 da Força Aérea
Brasileira teria atingido a cauda do
avião Piper PA-23 Aztec no qual Castelo
Branco viajava, o que fez com que o Piper
caísse.[18][19][20]
O corpo do Marechal
Castelo Branco foi sepultado no cemitério
São João Batista na cidade do Rio de
Janeiro, onde ficou até 1972, quando
transferidituiçãoto ao Monumento-
Mausoléu Castelo Branco (Fortaleza).
Presindente Artur Costa Silva
O Artur costa Silva foi eleito dia 3 de outubro
de 1966 Artur Costa e Silva foi eleito pelo
ARENA COM 294 O MDB SE ABESTEVE ELE FOI
CANDIDATO ÚNICO
Ele tomo posse 15 de 1967 o mesmo dia que
entro em vigor a nova Constituição.
Os quatros atos inconstitucional deixava de
funciona emetidos pelo ex Presidente Castelo
Branco.
Combateu a inflação reviso a política salarial
eamplio o comercio exterior.
Inicio reforma administrativa e expandio as
Comunicações.
O Brasíl passava pela uma crise no sistema de
transportes
Artur Costa deu prioridade a crise dos
transportes.
Ele crio o Plano Nacional de Habitação mais r
não resolveu o problema da Educação.
Dia 5 de Dezembro Artur Costa e Silva crio a
Funai Fundação Nacionaldo Indio.
Dia 15 de Dezembro crio o Movimento
Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL)
foi um projeto do governo brasileiro,
criado pela Lei n° 5.379,
omo uma resposta ao método
dealfabetizaçãode adultos
preconizado pelo educadorPaulo
Freire, que se tornarapersona non
grataao regime.[3]
De todo modo, o
método de alfabetização usado pelo
MOBRAL era fortemente influenciado
peloMétodo Paulo Freire, utilizando-se
por exemplo do conceito de "palavra
geradora". A diferença é que o Método
Paulo Freire utilizava palavras tiradas
do cotidiano dos alunos, enquanto, no
MOBRAL, as palavras eram definidas
a partir de estudo das necessidades
humanas básicas por uma equipe
técnica definida pelo governo.[4]
Vinculado aoMinistério da Educação e
Cultura, era o órgão executor doPlano
de Alfabetização Funcional e
Educação Continuada de
Adolescentes e Adultos, cujo principal
objetivo era o de promover a
alfabetização funcional eeducação
continuadapara osanalfabetosde 15
anos ou mais, por meio de cursos
especiais, com duração prevista de
nove meses.
Embora formalmente criado em 1968,
o MOBRAL só foi efetivamente
implementado a partir de1971.[3]
Durante mais de uma década, jovens
e adultos frequentaram as aulas do
MOBRAL. A recessão econômica
iniciada nosanos 80inviabilizou a
continuidade do programa. A partir de
1985, com o fim do regime militar, a
Fundação Movimento Brasileiro de
Alfabetização (MOBRAL) passou a se
chamar Fundação Nacional para
Educação de Jovens e Adultos -
EDUCAR.[5]
Em 1990, a Fundação
EDUCAR também foi extinta.[4]
Em 1967 Carlos Mariguela viajo a Cuba
Com o intuito de aprende sobre a Luta armada. De volta ao Brasil
Mariguela criou a ALN (Ação Libertadora Nacional).
E recrutou jovens brasileiros entre os estudantes depois de sofre
lavagem cerebral eles começaram a pegar em armas.
Carlos Lamarc, Ex-Capitão do Exercito, passou a trabalhar com
Carlos Mariguela para desestabilizar o regime.
Tentaram criar um efeito dominó, que é uma ação em cadeia que
afeta milhões de pessoas e instaura o caos para o povo perder a fé no
Governo e pedir a saída do Governo.
No dia 28 de Março o Estudante
secundarista Edsom Moreira morre
Numa troca de tiros
No dia 26 de Julho de 1968, Lamarc colocou 50 quilos de dinamite
no quartel do exercito matando Mario Kozel Filho e deixo mais 6 soldados
feridos
Os militares que saíram gravemente feridos no atentado foram o
coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de
Sousa, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique
Chaicowski e Ricardo Charbeau.
Kozel foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá.
No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e
uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-
bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um
poste.
Participaram da ação os seguintes integrantes da VPR: Waldir Carlos
Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de
Oliveira, José Araújo de Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de
Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares
de Lira e Silva, Pedro Lobo de Oliveira e Eduardo Collen Leite, integrante
da REDE, outro grupo guerrilheiro.
Renata Ferraz, chamada pelos militares e pela imprensa de "a
terrorista loura", guerrilheira da VPR e participante da ação, disse, trinta
anos depois, que o atentado teve um motivação quase infantil. Dias
antes, o mesmo grupo havia assaltado um hospital militar para roubar
armas e o então comandante do II Exército, general Manoel Rodrigues
Carvalho de Lisboa, foi aos meios de comunicação dizer que o ato tinha
sido covarde e sem heroísmo e que desafiava os guerrilheiros a fazerem
isso nos quartéis dele. A resposta da VPR aceitando a provocação foi
lançar um carro-bomba contra o próprio QG do II Exército. Renata diz que
os integrantes do grupo depois se penitenciaram por isso, ao cair na
provocação do general e que o "atentado não serviu para nada, a não ser
matar o rapazinho". A VPR matou o Capitão Charles Chandler do Exercito
dos Estados Unidos.
Ele era um oficial do Exército dos Estados Unidos e veterano
da Guerra do Vietnã, assassinado na cidade de São Paulo, Brasil, por
integrantes da guerrilha urbana de extrema-esquerda.
Para financiar a luta contra o regime militar brasileiro a VPR promovia
assaltos armados e roubos de banco- denominados de expropriações.
O Deputado Federal Marcio Moreira Alves
do MDB discurso em plenário da câmara.
Pedindo o Boicote a comemorações do dia
7 de setembro.
Pedindo para as mulheres não dançasse
com militares em protesto ao regime
militar.
Irritando Artur Costa Silva
No 12 de outubro de 68 o Governo pediu
a cassação do Deputado mais foi negado.
O Presidente consulto o conselho nacional
de segurança e no dia 13 de dezembro
de 68 edito o ato inconstitucional número
5
Pelo artigo 2º do AI-5, o Presidente da
República podia decretar o recesso
doCongresso Nacional,
dasAssembleias Legislativase
dasCâmaras de Vereadores, que só
voltariam a funcionar quando o próprio
Presidente convocasse essas
organizações. Durante o recesso, o
Poder Executivo federal, estadual ou
municipal cumpriria as funções
doLegislativocorrespondente. No
entanto, o Poder Judiciário também se
subordinava ao Executivo, pois os atos
praticados de acordo com o AI-5 e
seus Atos Complementares estavam
isentos de qualquer apreciação judicial
(artigo 11º).
O Presidente da República podia
decretar aintervençãonos estados e
municípios, "sem as limitações
previstas na Constituição" (artigo 3º).
Conforme o artigo 4°, o Presidente da
República, ouvido oConselho de
Segurança Nacional, e "sem as
limitações previstas na Constituição",
podia suspender os direitos políticos
de qualquer cidadão por 10 anos
ecassarmandatoseletivos federais,
estaduais e municipais.[4]
Pelo artigo
5°, a suspensão dos direitos políticos
significava:
I - Cessação deprivilégio de foro por
prerrogativa de função;
II - Suspensão do direito de votar e ser
votado nas eleiçõessindicais;
III - Proibição de atividades
oumanifestaçãosobre assuntos de
natureza política;
IV - Aplicação, peloMinistério da
Justiça, independentemente de
apreciação peloPoder Judiciário, das
seguintes medidas:
a) Liberdade vigiada;
b) Proibição de frequentar
determinados lugares;
c) Domicílio determinado.
Entretanto, "outras restrições ou
proibições ao exercício de quaisquer
outros direitos públicos ou privados
poderiam ser estabelecidas à discrição
do Executivo".
O Presidente da República também
poderia, segundo o artigo 8º, decretar
o confisco de bens em decorrência
deenriquecimento ilícitono exercício
de cargo ou função pública, após
devida investigação - com cláusula de
restituição, caso seja provada a
legitimidade da aquisição dos bens.[5]
O artigo 10º suspendia a garantia
dehabeas corpusnos casos decrimes
políticosou que afetassem a
segurança nacional e a ordem
econômica e/ou social.
Durante a vigência do AI-5, também
recrudesceu acensura, que estendeu-
se à imprensa, à música, ao teatro e
ao cinema. Houve também
diversostoques de recolherem todo o
país.
Arena: Dissidentes
Um grupo de senadores daARENA, o
partido da situação, discordou
enfaticamente da medida adotada pelo
presidente Costa e Silva. Liderados
porDaniel Krieger, assinaram um
manifesto de discordância. Dentre os
assinantes do manifesto estavam os
seguintes nomes:Gilberto
Marinho,Milton Campos,Carvalho
Pinto,Eurico Resende,Manuel
Cordeiro Vilaça,Wilson
Gonçalves,Aluísio Lopes de Carvalho
Filho,Antônio Carlos Konder Reis,Ney
Braga,Rui Palmeira,Teotônio
Vilela,José Cândido Ferraz,Leandro
Maciel,Vitorino Freire,Arnon de
Melo,Clodomir Millet,José
Guiomard,Valdemar Alcântarae Júlio
Leite.[
Apois o Ai 5 entra em vigor começaram
ser presos guerrilheiro e colaboradores da
guerrilha 73 deputados federais foram
cassado 5 senadores,51 deputados
estaduais, 22 prefeitos e 23 vereadores.
66 professores foram exp ulsos da
universidades po incita desordem com
objetivo de derruba o governo.
Entre eles Fernando Henrique Cardoso.
Maio de 1969 apresento um projeto de
Reforma politica que extinguiria o AI 5
Antes de envia o projeto ao congresso.
Artur Costa Silva sofreu derrame vindo
a falecer no dia 17 Janeiro de 1969
O Presidente Emílio Garrastazu Médici
Foi eleito dia 25 de outubro de 1969 com 293
votos contra 75 abstenções
No Governo Medici aconteceu o Milagre
econômico brasileiro.
Nesse período do desenvolvimento brasileiro,
a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8%
a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a
inflação passou de 19,46% em 1968, para
34,55%
Paradoxalmente, houve aumento
da concentração de renda e da
desigualdade.[3]
Durante o milagre instaurou-se um
pensamento ufanista dO Brasil potência", que
se evidenciou com a conquista da
terceira Copa do Mundo em 1970 no México,
quando se criou o mote: "Brasil, ame-o ou
deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas
de valores.
O Estado investiu muito na indústria
pesada, siderurgia, petroquímica, construção
naval e geração de energia hidrelétrica. O
sucesso dessa política econômica logo se
tornou evidente: o crescimento da produção
de bens duráveis de consumo no Brasil
daquele período alcançou a taxa média de
23,6% ao ano, e o de bens de capital 18,1%.
As empresas estatais cresceram e, bem
administradas, obtiveram lucros imensos.
crescimento econômico, além de promover a
integração nacional, o governo militar tratou
de implementar vários programas nas áreas
de transportes, energia e de estratégia militar.
Porém, ao longo dos anos, a maioria
dessas obras, a exemplo da Itaipu e
da Ponte Rio-Niterói, revelou-se
importante e necessária. Mesmo
contando com Itaipu, o Brasil já sofreu
com crises energéticas, e a Ponte Rio-
Niterói não só é intensamente utilizada,
como apresenta congestionamentos de
tráfego em várias horas do dia.
Programa nuclear brasileiro
Em 1972, é iniciada a construção
de Angra 1 através da aquisição de
um reator nuclear francês. Para os
militares da época, o domínio da
tecnologia nuclear era indispensável
para soberania nacional, sendo que a
construção da usina era o início para a
obtenção de armas de destruição em
massa secretamente.
Usina Hidrelétrica de Itaipu
Por meio de negociações com
o Paraguai no início da década de
1970 que pretendia melhorar os laços de
cooperação entre os dois países e o
aumento da capacidade de geração de
eletricidade do país, a usina hidrelétrica é
iniciada em 1975 e finalizada em 1982,
sendo a maior usina hidrelétrica do país
até a atualidade.
Visando a integração da Região Norte do
Brasil com o resto do país, o governo
tomou uma série de medidas que
permitiriam sua ocupação e
desenvolvimento.[12]
Para isso, o
antigo Projeto Radam fora retomado -
cujo objetivo seria mapear e monitorar a
vasta região amazônica - e uma zona
especial de incentivo fiscal foi criada em
Manaus (Zona Franca de Manaus), para
romper com a estagnação econômica da
cidade vivenciada na época. Também
construiu-se uma extensa rodovia não
pavimentada, que partia do Nordeste e
cruzava a maior parte da Amazônia Legal.
A estrada hoje se resume a trechos
isolados de terra, sendo que as
dificuldades em se mantê-la em um
ambiente equatorial e devido a maior
praticidade do transporte hidroviário na
área também colaboraram para tal.
A organização participou de assaltos e do sequestro do
embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em dezembro de 1970,
na rua Conde de Baependi, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio
Janeiro, de onde ele foi levado para uma casa ocupada pelos
sequestradores, na Rua Taracatu, no subúrbio carioca de Rocha
Miranda. Durante a operação, Hélio Carvalho de Araújo, um dos agentes
federais que atuava na segurança do embaixador e estava dentro
do Buick azul da embaixada, foi morto à tiros por Lamarc.
Em troca da vida do embaixador suíço, a VPR exigiu do governo a
libertação de 70 presos políticos. Como adendo, exigiam o congelamento
geral dos preços por noventa dias e a liberação das roletas nas estações
de trem do Rio de Janeiro. Na época, foi o mais alto preço cobrado pela
libertação de um diplomata sequestrado.
Bucher foi vítima do mais longo sequestro político já acontecido no
Brasil. O governo militar, que havia cedido rapidamente às exigências dos
sequestradores nos casos anteriores, dessa vez resolveu endurecer e
recusou-se a libertar treze dos setenta presos incluídos na lista enviada
pela VPR. O impasse, que durou semanas, levou à decisão de eliminar
Bucher, tomada pela maioria dos sequestradores e pelas bases da VPR
na clandestinidade. Ele só não foi morto por intervenção de Lamarc, que,
como líder, assumiu a responsabilidade de aceitar as contrapropostas do
governo, salvando-lhe a vida.[
Depois de mais um mês em poder da guerrilha, seu senso de humor
fino e ferino, estilo bonachão e proseador, fizera com que tivesse um bom
relacionamento pessoal com seus captores. Bucher chegou a se tornar
um grande parceiro de Carlos Lamarc no jogo de biriba. Afinal, o
embaixador foi libertado na manhã de 16 de janeiro de 1971, próximo
à Igreja da Penha, zona norte do Rio, três dias após o embarque dos 70
presos libertados - com os 13 negados substituídos por outros, o
sequestro do cônsul-geral do Japão em São Paulo, Nobuo Okuchi, em
março daquele ano. Esses sequestros ocorreram com o intuito de libertar
presos políticos.
Além de resistir radicalmente a ditadura militar, os grupos
guerrilheiros, entre os quais a VPR, tinham como objetivo a instalação de
um regime revolucionário socialista, seguindo os moldes marxistas-
leninistas adaptados ao Brasil.
Atuando na Frente de Trabalho Armado (FTA), a tropa de choque
da DI-GB, um dos muitos grupos dissidentes do Partido Comunista
Brasileiro, e que viria a se intitular de Movimento Revolucionário 8 de
Outubro (MR-8), após a prisão de quase todos os integrantes do MR-
8 original, no intuito de confundir a repressão, depois de sua primeira
ação num roubo de armas no gasômetro do bairro do Leblon, junto aos
companheiros Cláudio Torres e Cid Benjamin, Vera participou de
diversos assaltos a banco, supermercados, postos de gasolina e carros-
forte, além de um assalto cinematográfico ao apartamento
do deputado Edgar Guimarães de Almeida, em Copacabana, com os
membros do grupo disfarçados de jornalistas. Nessas ações, ela usava
sempre uma peruca loira, o que lhe deu a alcunha de "Loira 90" (porque
nos assaltos estaria sempre armada com duas pistolas calibre .45)
na imprensa e entre os agentes da repressão – anos depois ela
esclareceria que isso era apenas um mitificação, ela usava um único
revólver calibre .38 que às vezes emperrava.
Mas ela passaria para a história como uma das mais famosas
guerrilheiras do Brasil da ditadura militar, quando foi a única mulher a
participar do seqüestro do embaixador norte-americano no país, Charles
Burke Elbrick, em setembro de 1969.
Na histórica imagem dos 40 presos políticos trocados pelo
embaixador alemão von Holleben, Vera aparece à direita do grupo,
sentada numa cadeira por não conseguir ficar em pé pelas torturas
sofridas, pouco antes do embarque para o exílio, na base aérea do
Galeão. Ao lado dela, agachado de camisa branca, Fernando Gabeira;
atrás de Gabeira, em pé, de camisa quadriculada e braços
cruzados, Daniel Aarão Reis.
Vera, codinome "Dadá" na militância, ficou encarregada de
conseguir informações sobre a rotina do embaixador Elbrick e para isso
chegou a flertar com o chefe da segurança da embaixada dos Estados
Unidos, em Botafogo, vestida com uniforme de babá. Depois de
conseguir as informações que permitiram o mapeamento da rotina do
diplomata, ela atuou como vigia no dia do sequestro, 4 de setembro,
posicionada dentro de uma padaria na rua Marques, no bairro
do Humaitá, onde se deu a ação.
Após o sequestro, o primeiro do gênero no mundo e que libertou
quinze presos políticos em troca da vida de Elbrick, Vera desapareceu na
clandestinidade, caçada, como os outros sequestradores, pela polícia e
pelos agentes dos serviços de inteligência das três forças armadas.
Escondida na Penha com o então companheiro José Roberto Spigner,
também guerrilheiro, continuou esporadicamente a participar de ações
armadas – participou do roubo de documentos virgens do Instituto Félix
Pacheco para fazer identidades falsas – e distribuição de propaganda
política, até o começo do ano seguinte, quando tentou escapar atirando
de um cerco feito pela repressão a uma casa onde se escondia com
companheiros, entre eles Spigner, morto em tiroteio pouco depois, num
edifício no bairro da Lapa, para onde tinha fugido.
Ela foi presa em março de 1970, numa casa do bairro
do Jacarezinho, junto com outros companheiros denunciados por uma
vizinha e levando um tiro que lhe trespassou a cabeça.
A vizinha, casada, com o codinome de "Ângela", tomava conta dos
filhos pequenos quando saía pra encontros amorosos, tinha um caso com
um policial e desconfiada dos ocupantes da casa ao lado, os denunciou
em troca da liberdade do irmão, preso por estupro.
Depois de retirada do hospital com um ferimento à bala na cabeça,
Vera Sílvia foi torturada nas dependências do DOI-CODI do Rio de
Janeiro, baseado num quartel da Polícia do Exército na Rua Barão de
Mesquita, bairro da Tijuca, zona norte da cidade. Pendurada no pau-de-
arara, respondeu aos torturadores quando lhe perguntaram sua
profissão: "Minha profissão é ser guerrilheira." Nas mãos do exército e da
polícia por três meses, passou por choques elétricos, espancamento,
simulação de execução, queimaduras, isolamento completo em
ambientes gelados e muita tortura psicológica – tentativa de destruição
da personalidade e da dignidade do indivíduo e suas crenças – causadas
por remédios psiquiátricos ministrados pelo Dr. Amílcar Lobo, seu
principal algoz.
Lobo, codinome Dr. Cordeiro, depois denunciado também por
envolvimentos com tortura na famosa Casa da Morte, em Petrópolis, teve
seu registro como médico cassado em 1989. Chegou a sair
ensanguentada direto de uma sessão de torturas para uma audiência
no Supremo Tribunal Militar. A tortura lhe valeu uma hemorragia renal, o
que a fez ser transferida para o Hospital Central do Exército, pesando 37
quilos e sem mais conseguir se locomover. Do HCE ela acabou sendo
libertada junto com outros 39 presos políticos, em 15 de junho do mesmo
ano, em troca do embaixador alemão no Brasil, Ehrenfried von Holleben,
sequestrado por outro grupo guerrilheiro, do qual fazia parte Alfredo
Sirkis.
Banida do país para a Argélia, Vera morou em Argel, em Cuba,
na Alemanha e no Chile com Fernando Gabeira, seu companheiro de
sequestro e de banimento. Do Chile saiu para a Argentina, onde tinha se
refugiado na embaixada depois do golpe de Pinochet e de lá para
a Suécia, único país que aceitou dar-lhe asilo político na época, o que
havia sido negado aos dois envolvidos no sequestro pelo governo
argentino. Lá, ela e Gabeira terminaram o relacionamento, porque Vera
não aguentava viver no país, considerando-o depressivo, mudando-se
para a França, onde se estabeleceu, enquanto Gabeira optou por
continuar vivendo em Estocolmo.
A maior parte do tempo em que foi obrigada a morar fora do Brasil
foi ocupada com o trabalho de babá e estudos na Sorbonne, em Paris,
onde foi aluna do sociólogo e futuro presidente da República, Fernando
Henrique Cardoso, também exilado na Europa. Em 1978 teve um filho
com o novo companheiro, Carlos Henrique Maranhão, outro exilado.
Retornando ao Brasil em 1979 após a aprovação da Lei da Anistia, e
depois de quatro anos vivendo em Recife com o companheiro, voltou ao
Rio de Janeiro e trabalhou no governo estadual como planejadora
urbana, até se aposentar por invalidez.
Vera, musa dos integrantes da guerrilha carioca, foi presa após
levar um tiro na cabeça e torturada por três meses mesmo ferida e após
dias em estado de coma; entre outras sequelas, sofreu o resto da vida de
surtos psicóticos, sangramento da gengiva e crises renais, combateu
um linfoma nos últimos anos de vida e morreu de infarto em 2007. Por
causa de seus problemas permanentes de saúde causados pela tortura,
em 2002 ela foi a primeira mulher a receber reparação financeira
do Estado, através da 23ª Vara Federal do Rio, com uma pensão mensal
vitalícia garantida por lei. Além de viver com Spigner e com Gabeira, ela
foi casada mais duas vezes, uma delas com o cientista político Emir
Sader.
Carlos Marighella morreu, ele foi emboscada na alameda Casa
Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS
após reagir, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos
Fleury. A ALN continuou em atividade até o ano de 1974.
Em 17 de setembro de 1971, Lamarc e Zequinha descansavam à
sombra de uma árvore quando foram mortos por homens do Exército
após reagir e tenta fugir.
Apesar do equilíbrio obtido nas contas externas, a dívida nacional cresceu exponencialmente
nesse período, o que se tornou possível pelo elevado grau de liquidez internacional que então
prevalecia. Os países produtores de petróleo, com a elevação ocorrida em seu preço a partir
de 1971 e, sobretudo, após a crise do petróleo em 1974, dispunham de grande liquidez e
estavam acumulando bilhões de dólares em seus caixas, que ofereciam, sob forma
de empréstimos a juros relativamente baixos, aos países importadores de petróleo, seus
clientes. O Brasil se utilizou amplamente desses financiamentos para consolidar seu
crescimento e para aumentar suas reservas internacionais.
Como o Brasil necessitava - para crescer - de aumentar sua poupança interna, prevaleceu um
conceito segundo o qual não se deveria adotar políticas econômicas de distribuição de renda já
que as classes de renda mais elevada poupavam mais que as de baixa renda. Assim, segundo
essa teoria, se a renda nacional fosse dirigida aos mais pobres, a poupança interna cairia
(baseado no princípio econômico de que a propensão para consumir é maior nas classes de
renda mais baixa).
Ficaram famosas as explicações dadas por Delfim na televisão, em que defendia: "É preciso
primeiro aumentar o 'bolo' (da renda nacional), para depois reparti-lo".[14]
Com isso adotou-se uma política salarial que os sindicatos apelidaram de "arrocho salarial"
(ver: Salário no Brasil). O salário mínimo real, apesar de cair menos do que no período
entre 1964 e 1966, quando sofreu uma diminuição de 25%, baixou mais 15% entre 1967 e 1973.
Dessa forma, as vantagens do crescimento econômico não foram igualmente distribuídas pelas
diversas camadas da população e ficaram concentradas, principalmente, nos capitalistas e nas
classes sociais de renda mais alta. O salário mínimo continuou a ser achatado; graças à
situação de "pleno emprego", que havia no período, os operários mais especializados
conseguiram, na sua maioria, "descolar" seus salários do salário mínimo oficial e foram, assim,
parcialmente beneficiados pelo crescimento econômico ocorrido.
A correção monetária das poupanças protegia contra os efeitos da inflação a classe
média e média alta - que tinham contas bancárias -, mas não as classes baixas, que viam sua
renda ser transferida para as classes altas, aumentando a concentração de renda.
Os dados de 1970 mostram que os 5% mais ricos da população aumentaram sua participação
na renda nacional em 9% (em relação a 1960) e detinham 36,3% da renda nacional. Já a faixa
dos 80% mais pobres diminuíra sua participação em 8,7% no período, e ficara com 36,8% da
renda.[15].
Apesar do rápido crescimento econômico e da condição de pleno emprego que isso provocou,
houve um "empobrecimento dos mais pobres": eles simplesmente não aumentaram sua renda,
que era corroída em valor real pela inflação.
O crescimento econômico foi vigoroso: o consumo de energia elétrica crescia 10% ao ano[16]
,
as montadoras de veículos produziram, em 1970, 307 mil carros de passeio, o triplo do
número produzido em 1964[17]
. Os
trabalhadores tinham em casa 4,58 milhões
de televisores, contra 1,66 milhão em
1964.[18]
.
Viveu-se um ciclo inédito de desenvolvimento
no Brasil; o governo divulgava estes números
pela publicidade na TV, que constituíam a
viga mestra da política de sustentação
publicitária do governo militar; criavam-se
motes de "Brasil Potência", "Brasil Grande" e
o mais famoso deles, "Brasil, ame-o ou deixe-
o" ("slogan político" amplamente divulgado,
sob o patrocínio do Centro de Informações do
Exército (CIE), que distribuía gratuitamente os
adesivos nas cores verde-amarela, para
serem exibidos, com orgulho, nos para-
choques de muitos carros particulares. Os
opositores ao regime viam nesse mote mais
uma "patriotada").
Segundo dados divulgados pelo IPEAData,
o coeficiente de Gini brasileiro era de 50,0 em
1960, tendo piorado para 57,0 em 1970 e
para 62,0 em 1977, oscilando em torno
desses números até hoje (2008), quando
atingiu 52,0, o que revela uma lenta melhora,
não tendo retomado aos patamares da
década de 60.
Contudo, há uma corrente de pesquisadores
que aponta a comparação dos coeficientes de
Gini do início e do fim do milagre econômico
como método insuficiente para análise da
distribuição de renda no período. Para eles, é
preciso considerar outro fator. Na época de
maior crescimento econômico do país,
ocorreu um intenso fluxo migratório do campo
para a cidade decorrente da expulsão dos
trabalhadores rurais de suas propriedades
amparada na promulgação do Estatuto do
Trabalhador Rural de 1963, alterado em
1973[19]
.
Parte dessa imensa massa migratória foi
absorvida pela indústria, sobretudo, não só
de construção civil, mas também pelas
indústrias pesadas que não
exigiam escolaridade e, em menor número,
pelo comércio. Os migrantes foram habitar
as favelas no entorno das grandes cidades,
onde tiveram de lidar com uma série de novos
encargos monetários aos quais não estavam
habituados: aluguel, água, luz,
gás, transporte coletivo etc. A situação social
e econômica desse contingente migratório
agravou-se devido à baixa escolaridade
média, que os impedia de disputar melhores
cargos no mercado de trabalho, e à estrutura
ineficiente de serviços públicos.
“ O trabalho regular, "com carteira
assinada", chegou a cobrir mais de 2/3
da população de São Paulo.
O subemprego - os que trabalham nas
ocupações de menor produtividade -
sofreu queda marcante ao longo ”
daqueles anos de crescimento. A mera
transferência de contingentes
expressivos de mão-de-obra ocupada
na agricultura para empregos na
indústria, na construção civil e nos
serviços funcionais teve impacto
significativo no grau de pobreza.[20]
Houve uma única tentativa do governo
militar no sentido de cuidar do problema
de distribuição de renda que, além de se
revelar insuficiente, atendia apenas à zona
rural: em 1971 foi criado, pela Lei
Complementar nº 11 de 25 de maio de 1971,
durante o governo Médici, o Prorural, que
concedia meio salário mínimo mensal a
todo lavrador ou pequeno proprietário que
completasse 65 anos.
O "milagre econômico" evidenciou a má
distribuição de renda, conforme afirmado
em O MILAGRE ECONÔMICO
BRASILEIRO de 30 de agosto de 2003,
escrito por Carlos Frederico Pereira da Silva
Gama:
“ Em 1979, apenas 4% da população
economicamente ativa do Rio de ”
Janeiro e São Paulo ganha acima de
dez salários mínimos. A maioria, 40%,
recebe até três salários mínimos. Além
disso, o valor real do salário mínimo cai
drasticamente. Em 1959, um
trabalhador que ganhasse salário
mínimo precisava trabalhar 65 horas
para comprar os alimentos necessários
à sua família. No final da década de 70
o número de horas necessárias passa
para 153. No campo, a maior parte dos
trabalhadores não recebe sequer o
salário mínimo.[21]
Este fenômeno de concentração de renda é
uma consequência direta do
próprio desenvolvimento econômico.
Para evitar que distorções indesejáveis na
distribuição de renda tivessem ocorrido o
governo precisaria ter adotado, políticas
econômicas específicas para corrigir
a concentração de renda[carece de fontes]
(o que
não fez)[carece de fontes]
, sem as quais ela
aumenta, naturalmente[carece de fontes]
, ainda
mais[carece de fontes]
, durante os períodos de
crescimento.
A concentração de renda no Brasil
permaneceu praticamente inalterada - seus
índices oscilando dentre as piores posições
do mundo - durante as últimas quatro
décadas.[carece de fontes]
Uma análise desse
problema, que perdura até os tempos atuais,
se encontra no artigo sobre distribuição de
renda.
O crash que se iniciou em junho de 1971,
foi o "estouro" da segunda maior bolha
especulativa da história brasileira em
termos relativos, referente ao numero de
participantes do processo, em relação à
população total, e diversidade de classes
sociais, às quais pertenciam. Embora,
nem de longe tenha causado os efeitos
políticos, econômicos e sociais
devastadores de seu antecessor, ocorrido
80 anos antes.
A alta ocorrida nas bolsas de valores
brasileiras, notadamente as do Rio e a de
São Paulo, durante o final da década de
1960, estava dentro do panorama de
euforia econômica do período, não sendo
portanto um fenômeno isolado. Ao final do
ano de 1970 não havia indícios do
estouro da bolha que ocorreria meses
mais tarde. Mesmo ocorrendo altas de até
400% registradas em algumas ações nas
Bolsas, a euforia geral induzia a se
acreditar que tais valorizações refletiriam
à real situação e potencial das empresas.
Poucos perceberam
A época a iminência do crash que
ocorreria.[22]
Não houve um dia específico de queda.
As condições presentes nos mercados de
capitais no Brasil na época ajudaram a
impulsionar a queda de liquidez que este
então sofreu. Queda esta que prosseguiu
até 1973, e cujos efeitos psicológicos se
fariam sentir por muitos anos, para a
grande massa que então começava a
participar ativamente no mercado de
capitais e que, a exemplo da geração
do encilhamento, foi pega na queda, tanto
por não se encontrar preparada do ponto
de vista educacional-financeiro, para
atuar nos mercados, quanto pelo próprio
mercado não estar preparado para
recebê-la, já que não dispunha à época
(para esta massa de
pequenos investidores e especuladores),
de quaisquer mecanismo de atuação em
relação a um crash.[23]
Do sentimento de desconfiança que se
gerou após sua ocorrência, agravado
pelas crises do petróleo na década de
1970, e da dívida externa no início da
década seguinte, o mercado brasileiro só
iria se recuperar paulatinamente nos anos
'80.[
Medici construí a rodovia cuiaba santarem e
transamazônica
A Rodovia Transamazônica (BR-230) é
uma rodovia brasileira, criada durante o
governo do presidenteMEDIC
O Presidente crio o Pis Programa de
Integração Social (PIS) e o Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor
Público (PASEP), mais conhecidos pela
sigla PIS/PASEP, [1]
são contribuições sociais
de natureza tributária, devidas pelas pessoas
jurídicas, com objetivo de financiar o
pagamento do seguro-desemprego, abono e
participação na receita dos órgãos e
entidades para os trabalhadores públicos e
privados. Foram criados em 1970 pelos
militares brasileiros durante o regime civil-
militar, mais precisamente, pelo Emílio
Garrastazu Médici, em 7 de setembro de
1970, pela Lei Complementar 7/70, nº 7.
O PIS é destinado aos funcionários
de empresas privadas regidos
pela Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), sendo administrado
pela Caixa Econômica Federal. Já o PASEP é
destinado aos servidores públicos regidos
pelo Regime jurídico estatutário federal,
sendo administrado pelo Banco do Brasil
O PIS/PASEP é um número
cadastrado (de onze dígitos decimais)
através deDocumentode Cadastro do
NIS (DCN) e Cartão de CNPJ, sendo
que este serve para dar segurança
aoFGTSe gerir o Programa de
Integração.
O Programa de Integração é um
programa de complementação de
renda governamental. Até
aConstituição de 1988, a taxa PIS-
COFINS era destinada para quotas
deste programa, sendo que o
rendimento destas quotas podem ser
sacadas anualmente e somente em
eventos específicos como
aposentadoria, morte ou doenças
graves (Neoplasia eAIDS). O
matrimônio não é mais motivo para o
saque. Outra possibilidade de ganho é
o abono salarial que segue a seguinte
métrica, tendo cinco anos de cadastro
no banco de dados que é o PIS, trinta
dias trabalhados formalmente e media
salarial igual ou inferior a dois salários
mínimos informados porRelação
Anual de Informações Sociais. Existem
outras possibilidades de ganho como o
defeso para pescadores. Há também
um banco de dados onde aCEF,
oSistema Único de Saúde, o
Ministério de Trabalho e Emprego,
entre outros, tem os dados de
cidadãos, porém somente a CEF acata
o DCT que serve para a contagem do
tempo do cadastro do cidadão.
O PIS foi instituído com a justificativa
de promover a integração do
empregado na vida e no
desenvolvimento das empresas. Na
prática consiste em um programa de
transferência de renda, possibilitando
melhordistribuição da rendanacional.
Atualmente o abono do PASEP
(funcionários públicos) é pago no
Banco do Brasil, enquanto que o
abono do PIS (funcionários de
empresas privadas) é feito na Caixa
Econômica Federal.
lém de servir como comprovante do
número de inscrição no PIS, também
serve para o recebimento dos
pagamentos a ele associados. O PIS
foi criado pela Lei Complementar
07/70 (para beneficiar os empregados
da iniciativa privada), enquanto o
PASEP foi criado pela Lei
Complementar 08/70 (para beneficiar
os servidores públicos). O fundo PIS
PASEP é administrado peloMinistério
da Fazenda, embora muito afirmem
que a CAIXA foi o primeiro
arrecadador. O fato é inverídico, a
CAIXA era fiel depositária, o governo
criou a LEI e cada empresa
arrecadava o dinheiro dos
trabalhadores e de si mesma e
depositava em conta na CAIXA. O
Fundo de Participação, que na época
era gerido pelo Conselho Monetário
Nacional, órgão vinculado ao
Ministério da Fazenda que era é
continua sendo responsável por gerir o
fundo, fica muito claro no artigo 11 da
LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 7 DE
SETEMBRO DE 1970.[3]
Na época o
fundo era formado por duas parcelas e
não quatro como se costuma divulgar.
Fato claríssimo no Art. 3º - O Fundo
de Participação será constituído por
duas parcelas: (transcrito tal qual
aqui)[4]
Mais tarde o PIS passou a ser
arrecadado pelaSecretaria da Receita
Federale passou por várias reformas
legais: em 1988, por intermédio de
Decretos-lei (2.445, de 29-6-88 e
2.449 de 21-07-88) foi eliminado o PIS
Repique, mas em compensação
passou-se a incluir no faturamento
outras receitas operacionais,
procurando tributar as empresas que
possuíam grandes ganhos financeiros
em função da hiperinflação brasileira.
Essa mudança acarretou reação dos
contribuintes, pois na mesma época
havia sido criado o Finsocial
(atualCOFINS), que também tinha
como base as Receitas. Além disso, o
Decreto-lei não era o instrumento
adequado para se legislar sobre
tributos. Houve uma série de ações na
Justiça que culminaram com a
declaração de inconstitucionalidade da
citada reforma pelo STF - Supremo
Tribunal Federal. Após esse fato, o
Governo editou medida provisória
(1.676) tentando continuar com a
cobrança sobre as receitas
operacionais, o que também gerou
protestos, sob a tese de que medida
provisória não poderia alterar a lei
complementar de 1970. A medida
provisória foi convertida na lei 9.715
de 25 de novembro de 1998. Muitas
empresas voltaram a recolher o PIS
sem faturamento, serviços e o PIS
Repique, com base na LC 07/70, via
ação judicial, até que fosse aprovada
uma lei complementar que resolvesse
a questão, dentro da nova ordem
constitucional instaurae da em 1988.
Medici crio o Pro rural que era um
programa de incentivo ao produtor rural.
Medici ainda crio O Projeto Rondon
prioriza, assim, desenvolver ações que
tragam benefícios permanentes para
as comunidades, principalmente as
relacionadas com, a melhoria do bem
estar social e a capacitação da gestão
pública. Busca, ainda, consolidar no
universitário brasileiro o sentido de
responsabilidade social, coletiva, em
prol da cidadania, do desenvolvimento
e da defesa dos interesses nacionais,
contribuindo na sua formação
acadêmica e proporcionando-lhe o
conhecimento da realidade brasileira.
A ideia de levar a juventude
universitária a conhecer a realidade
brasileira e a participar do processo de
desenvolvimento surgiu em 1966,
durante reunião realizada noRio de
Janeiro, com a participação de
universidades do então Estado da
Guanabara, do Ministério da Educação
e Cultural e de especialistas em
educação.
O Projeto Rondon foi semeado em 11
de julho de 1967, quando uma equipe
formada por 30 universitários e dois
professores de universidades do
antigo Estado da Guanabara,
conheceram de perto a realidade
amazônica no então território federal
de Rondônia. A primeira missão teve a
duração de 28 dias.
Tão logo os estudantes retornaram
deRondônia, propuseram a criação de
um movimento universitário que desse
prosseguimento ao trabalho iniciado
no território visitado. A esse
movimento deram-lhe o nome de
Projeto Rondon, em homenagem ao
bandeirante do século XX, oMarechal
Cândido Mariano da Silva Rondon. No
ano seguinte, o trabalho expandiu-se
para a Amazônia e Mato Grosso, com
648 jovens, exigindo maior
participação do Governo no seu apoio.
Durante o período em que
permaneceu em atividade, integrando
a estrutura do Governo, o Projeto
envolveu mais de 350.000
universitários em todas as regiões do
País.
O Projeto Rondon foi criado, pelo
Decreto nº 62.927, de 28 de junho de
1968, que estabeleceu um Grupo de
Trabalho (GT) denominado de “Grupo
de Trabalho Projeto Rondon”,
subordinado aoMinistério do Interior.
Posteriormente, em 1970, esse GT foi
transformado em Órgão Autônomo da
Administração Direta pelo Decreto n°
67.505, de 6 de novembro de 1970, e
em 1975, pela Lei N° 6.310 de 15 de
dezembro, foi instituída a Fundação
Projeto Rondon. Em janeiro de 1989, o
Projeto Rondon foi extinto pela Medida
Provisória nº 28/89 convertida
posteriormente na Lei 7.732, de 14 de
fevereiro de 1989. Em 1990, foi criada
por ex-rondonistas a Associação
Nacional dos Rondonistas, uma
Organização Não Governamental
(ONG) qualificada pelo Ministério da
Justiça como Organização da
Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP).
O Projeto, orientado pelos princípios
da democracia, daresponsabilidade
sociale da defesa dos interesses
nacionais, tem como escopo de
atuação dois grandes objetivos: a
formação do jovem universitário como
cidadão e o desenvolvimento
sustentável nas comunidades
carentes. Para que esses objetivos
possam ser implementados, deve ser
buscado atingir as seguintes medidas:
 Desenvolver ações cuja prioridade
seja o atendimento às necessidades
sociais, ambientais e econômicas da
população, em consonância com as
políticas públicas e os planos
governamentais em execução.
Aassistência social, quando
necessária, será episódica.
 O Projeto Rondon não substituirá o
poder público em nenhuma hipótese.
Não assumirá responsabilidades
nem atribuições do governo, nos
municípios selecionados.
 Promover parcerias com
órgãos/entidades governamentais e
não-governamentais para a
realização dos trabalhos nas
diferentes fases das operações e
atividades.
 Conjugar as necessidades locais, as
políticas públicas e as habilidades
universitárias.
 Priorizar o financiamento das ações
por meio de parcerias e patrocínios,
em complementação aos recursos
orçamentários disponíveis.
 O universitário participará da
execução das operações integrando
uma equipe da sua IES.
 A seleção das IES será realizada
com base nas propostas de trabalho
apresentadas para atender às
necessidades definidas pelo Projeto
Rondon e dentro dos critérios
estabelecidos.
 Assegurar a participação, em
igualdade de condições, das
instituições públicas e privadas, das
esferas federal, estadual e municipal,
oriundas de todas as regiões do
País.
 A execução das operações deverá
ser precedida das viagens de
reconhecimento e precursora.
 Poderá ser realizada a combinação
de dois ou mais tipos de operação,
priorizando-se as operações
nacionais.
Médici morreu em 9 de outubro de
1985, aos 79 anos de idade, na cidade
doRio de Janeiro, vítima de
insuficiência renal aguda e
respiratória, devido a umAcidente
Vascular Cerebral(AVC). Foi
sepultado noCemitério de São João
Batista, no Rio de Janeiro.
Penultima Parte Presidente Ernesto
Geisel
Pela primeira vez o Mdb lançava um
candidato a Presidente.
O No dia 15 de novembro Mdb lanço
Ulisses Guimarães mais não teve apoio.
No dia 15 de Janeiro foi feita a eleição
Ernesto Geaisel foi eleito com 400 votos
contra 62 votos de Ulisses Guimarães.
O Governo Militar começo a ser encerra
fazendo a abertura política direta o
Presidente Ernesto Geisel
Permitiu propaganda política.
O Presidente Ernesto Geisel crio o
segundo PND O II Plano Nacional de
Desenvolvimento, também chamado II
PND (1975 -1979), por determinação
constitucional havia uma obrigação de
todo novo governo lançar um plano
nacional de desenvolvimento ( podemos
fazer uma analogia com o nosso atual
Plano Plurianual - PPA ), foi um plano
econômico brasileiro, lançado no final
de 1974. Foi instituído durante o governo
do general Ernesto Geisel e tinha como
finalidade estimular a produção
de insumos básicos, bens de capital,
alimentos e energia.
O II PND acabou sendo o mais relevante
e conhecido, foi uma resposta à crise
econômica decorrente do primeiro choque
do petróleo, no fim do chamado "milagre
econômico brasileiro", período de 6 anos
consecutivos com taxas de crescimento
superiores a 10% ao ano. Os
ministros João Paulo dos Reis
Velloso, Mário Henrique
Simonsen e Severo Gomes foram os
principais arquitetos do plano,
extremamente ambicioso, que visava
enfrentar os problemas advindos do
choque do petróleo e da crise
internacional decorrente. Foi o último
grande plano econômico do
ciclo desenvolvimentista e provavelmente,
o mais amplo programa de intervenção
estatal na economia do país.[1]
O plano firmou-se politicamente graças
ao capital financeiro nacional e
às oligarquias tradicionais. Entretanto,
apesar dos investimentos feitos, o II PND
não obteve o êxito que pretendia e
a dívida externa do Brasil aumentou
consideravelmente no período de vigência
do Plano.
O II PND se propôs a realizar um ajuste
estrutural na economia brasileira.
Enquanto os ajustes conjunturais se
referem a medidas de regulação da
economia ou de gestão da política
econômica no curto prazo (através da
utilização instrumentos tais como taxa de
câmbio, taxa básica de juros, regras
para exportação e importação, tributação,
etc.), o ajuste estrutural tem como
objetivo reorganizar as bases da
economia.
À época da crise do petróleo, o Brasil era
altamente dependente do petróleo,
principal componente da sua matriz
energética. O consumo vinha crescendo a
taxas altíssimas, sendo que cerca de 80%
do petróleo consumido provinha de
importações. Uma das diretrizes
propostas pelo PND era a redução da
dependência do petróleo árabe, através
do investimento em pesquisa,
prospecção, exploração e refinamento de
petróleo dentro do Brasil, e o investimento
em fontes alternativas de energia, como
o álcool e a energia nuclear. Em outra
frente, o plano buscou dominar todo o
ciclo produtivo industrial ao investir
pesadamente na produção de insumos
básicos e bens de capital.
O sucesso do II PND dependia de grande
volume de recursos e de financiamento
de longo prazo. Grande parte destes
financiamentos foi conseguida com
os petrodólares. Outra parte veio das
linhas públicas de crédito, oferecidas
pelo BNDES (antigo BNDE).
O plano conseguiu êxito parcial, uma vez
que, pela primeira vez na história, o Brasil
conseguiu dominar todo o ciclo produtivo
industrial. Contudo essa industrialização
ocorreu a um preço alto, que fez a dívida
externa explodir, o que acabou resultando
na moratória, no final de 1982
O Presidente Ernesto Geisel crio o
PRO ALCOOL EM RESPOSTA A CRISE
DE PETROLEO.
Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n°
76.593 cria o Pró álcool, sendo
os engenheiros Lamartine Navarro
Júnior e Cícero Junqueira Franco
considerados "os pais do Pró álcool",
acompanhado pelo empresário Maurílio
Biagi. O programa de motores à álcool foi
idealizado pelo físico José Walter Bautista
Vidal e pelo engenheiro Urbano Ernesto
Stumpf este último conhecido como o pai
do motor a álcool entre outros.[carece de fontes]
O programa substituiu por álcool
etílico a gasolina, o que gerou 10 milhões
de automóveis a gasolina a menos
rodando no Brasil, diminuindo a
dependência do país ao petróleo
importado.
A decisão de produzir etanol a partir
da cana-de-açúcar por via fermentativa foi
por causa da baixa nos preços
do açúcar na época. Foram testadas
outras alternativas de fonte de matéria-
prima, como por exemplo a mandioca.
A produção de álcool no Brasil no período
de 1975-76 foi de 600 milhões de litros;
no período de 1979-80 foi de 3,4 bilhões e
de 1986-87 chegou ao auge, com 12,3
bilhões de litros.
Com a substituição do combustível, os
automóveis precisaram passar por
alterações. Como exemplo, os tubos
tiveram seu material substituído; o calibre
do percurso de combustível teve de ser
aumentado; por causa do poder
calorífico menor do álcool, foi necessário
instalar injeção auxiliar a gasolina para
partida a frio; o carburador teve de ser
feito com material anticorrosivo, assim
como a bomba de combustível, que
passou a ser composta de cádmio.
O primeiro automóvel produzido em série,
equipado com motor a álcool, foi Fiat
147 lançado em 1979.[1]
A disponibilidade de álcool nesse período
rendeu a pesquisadores a possibilidade
de estudos da alcoolquímica, análoga
da petroquímica baseada no petróleo,
como, por exemplo, estudos sobre a
viabilidade da produção de óxido de
etileno e monômeros a partir do etanol,
matérias-primas básicas para a produção
de uma gama de compostos
químicos usados no dia-a-dia.
O Programa começou a ruir à medida que
o preço internacional do petróleo baixava,
tornando o álcool combustível pouco
vantajoso tanto para o consumidor quanto
para o produtor. Para agravar o problema,
o preço do açúcar começou a aumentar
no mercado internacional na mesma
época em que o preço do petróleo
baixava, fazendo com que fosse muito
mais vantajoso para os usineiros produzir
açúcar no lugar do álcool.
E por causa disso, começou a faltar
regularmente álcool combustível nos
postos, deixando os donos dos carros
movidos a combustível vegetal sem
opções. Essas sucessivas crises de
desabastecimento, aliadas ao maior
consumo do carro a álcool e o menor
preço da gasolina, levaram o pró-álcool a
descrença geral por parte dos
consumidores e das montadoras de
automóveis, e desde então, a produção
de álcool combustível e de carros
movidos a esse combustível entraram em
um declínio que parecia não ter fim,
chegando ao ponto de a maioria das
montadoras não oferecerem mais
modelos novos movidos a álcool.
Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo
do álcool combustível, a "volta" do carro a
álcool foi possível por causa de uma
tecnologia desenvolvida nos Estados
Unidos, tecnologia essa que conhecemos
hoje por bicombustíveis, ou somente
"flex".
Essa tecnologia surgiu no final da década
de 1980 por causa da crescente pressão
do estado americano da Califórnia por
carros menos poluentes, e junto com essa
pressão, eram oferecidos vantajosos
descontos em impostos para os carros
que poluíssem menos o ambiente, foi
quando as montadoras dos EUA
apontaram para o etanol.
Mas como a demanda por veículos lá é
muito maior que no Brasil, e a cadeia
produtiva de álcool ainda não estava (e
ainda não está) preparada para suprir tal
demanda, as montadoras não poderiam
simplesmente passar a vender modelos
movidos a álcool, pois os consumidores
não teriam como abastece-los, foi então
que em 1993 surgiram os primeiros carros
bicombustíveis, ou seja, aptos para rodar
tanto com álcool quanto com gasolina, e
com a mistura em qualquer proporção
desses 2 combustíveis.
Porém, nesse meio tempo as montadoras
conseguiram reduzir a emissão de
poluentes de seus modelos movidos a
gasolina, e pelo fato de mais uma vez o
preço do petróleo estar baixo a ponto de
não valer a pena produzir álcool, esses
modelos caíram no esquecimento.
O VW Gol 1.6 Total Flex modelo 2003 foi
o primeiro veículo de combustível
flexible desenvolvido e comercializado
no Brasil, com capacidade de operar com
qualquer mistura de gasolina (E20-E25)
e etanol (E100).
A tecnologia flex-fuel já estava em testes
de adaptação no Brasil desde meados
da década de 1990, porém por falta de
regulamentação governamental, esses
modelos não podiam ser vendidos ao
público. Essa regulamentação só saiu no
final de 2002, e logo no início de 2003 a
VW apresentou ao mercado o primeiro
carro flexível em combustível, o Gol Total-
Flex, rapidamente seguida pela General
Motors, com o seu Chevrolet
Corsa FlexPower. Desde então, salvo
algumas exceções, todas as montadoras
instaladas no Brasil produzem carros
bicombustíveis, e hoje, 12 anos após o
lançamento do primeiro carro
bicombustível, os carros equipados com
motores flex já correspondem 85% das
vendas de automóveis 0 km, colocando
novamente o Brasil na vanguarda do
chamado combustível verde.
Uma das primeiras destilarias construídas
pelo programa Pro Álcool foi a Destilaria
Guaricanga de Presidente Alves SP, em
1977.
O país passou a produzir álcool
combustível da celulose ("etanol de 2ª
geração") em Setembro de 2014, quando
a primeira usina para a produção
de etanol celulósico entrou em operação
na cidade de São Miguel dos
Campos em Alagoas
O uso do álcool (etanol) como
combustível é discutível. A produção de
álcool tira terras que poderiam ser usadas
para produção de alimentos[carece de fontes]
.
Os que defendem a monocultura de cana-
de-açúcar e produção de etanol alegam
que ela gera empregos[carece de fontes]
,
entretanto pequenas e médias
propriedades geram mais empregos e
divisas produzindo alimentos do que
grandes extensões de uma única cultura.
Vantagens do uso do álcool
combustíve
 Menor dependência de combustíveis
fósseis importados, e da variação do
preço dos mesmos.
 Menor emissão de poluentes, já que
grande parte dos poluentes resultantes
da queima do combustível no motor são
reabsorvidos no ciclo de crescimento da
cana de açúcar, e os resíduos das
usinas são totalmente reaproveitados
na lavoura e na indústria.
 Os subprodutos da cana são utilizados
no próprio ciclo produtor de álcool,
como fonte de energia elétrica obtida
pela queima do bagaço, e como
fertilizante da terra utilizada no plantio,
através do chamado vinhoto, tornando
uma usina de álcool autodependente.
 Menor emissão de CO2, cooperando
com a camada de ozônio.
Desvantagens do uso do álcool[carece de
fontes]
 Ocupação de uma área produtiva que
poderia ser utilizada para produção de
alimentos.
 Dissolve parte da película lubrificante de
óleo do interior dos cilindros.
 Exige ficar atento ao nível do
reservatório de partida a frio, em
veículos equipados com esta
tecnologia.
 Tem maior poder corrosivo que a
gasolina;
 Pelo menor poder calorífico que a
gasolina, gera um consumo maior.
O Presidente Ernesto Geisel assino o
acordo nuclear Brasil e Alemanha.
O Acordo nuclear Brasil-Alemanha foi
um acordo assinado no ano
de 1975 pelo Brasil e pela Alemanha,
representada ainda pela
empresa KWU do grupo Siemens, para a
construção de oito reatores nucleares.
Contudo, após décadas apenas duas usinas
foram construídas: Angra 1 e Angra 2. A
construção da terceira, Angra 3, foi há muito
esquecida, mas no final da década de 2000,
após passar novamente por processos
licitatórios, a construção foi reassumida pelo
governo e planejada para ter seu início a
partir de 2010.
Conjuntamente à construção e operação das
usinas, ocorreu a transferência de tecnologia
para o país, o que levou também o Brasil a
um desenvolvimento tecnológico próprio, do
qual resultou o domínio sobre praticamente
todas as etapas de fabricação do combustível
nuclear e permitiu a formação de mão-de-
obra qualificada no setor. No entanto, por
interferência dos Estados Unidos, não foi
permitida a transferência de tecnologia alemã
de enriquecimento de urânio
A compra do reator da Westinghouse Electric
Corporation, em 1971, a ser instalado na
usina nuclear Angra I, representou a vitória do
grupo favorável ao desenvolvimento de uma
política nuclear no país associada à
tecnologia norte-americana. A crise do
petróleo em 1973, a expansão do mercado
internacional de reatores nucleares e a
brusca decisão dos Estados Unidos de
suspender, em 1974, o fornecimento do
urânio enriquecido para novas usinas,
levaram o governo brasileiro a redefinir sua
política nuclear e a adotar uma postura mais
ousada. Geisel visita a Alemanha em 1978
para discutir o acordo que incluísse a
construção no país de centrais nucleares,
responsáveis pelo desenvolvimento das
diversas etapas do ciclo de produção de
energia nuclear.
Por esse acordo, o país se comprometeu a
desenvolver um programa, juntamente com
empresas alemãs lideradas pela Kraftwerk
Union - KWU, de construção de oito grandes
reatores nucleares para a geração de
eletricidade, e de implantação, no país, de
uma indústria teuto-brasileira para a
fabricação de componentes e combustível
para os reatores, por um prazo de 15 anos. O
acordo com a Alemanha, apesar de não
incluir a opção pela tecnologia do urânio
enriquecido, permitia ao Brasil desenvolver
essa tecnologia dentro do país.
Além das pressões da imprensa e do
Congresso norte-americanos, o Acordo
Nuclear Brasil-Alemanha sofreu severas
críticas dentro e fora do país, no plano
ecológico, político e econômico. Entre outras
coisas, questionava-se o destino a ser dado
ao lixo atômico que resultaria da produção
dos reatores. O fato de o Brasil não ter
assinado o Tratado de Não Proliferação de
Armas Nucleares - TNP, em julho de 1968,
também era objeto de preocupação de quase
todos os grandes países. Como resultado
dessas pressões foi firmado, em 1976, um
acordo entre o Brasil, a Alemanha e
a Agência Internacional de Energia Atômica -
AIEA, em que foram estabelecidas
salvaguardas mais rígidas do que as
previstas no TNP.
Das oito centrais previstas, apenas duas
foram construídas. Em face dos resultados
não satisfatórios do acordo, os militares
brasileiros começaram a desenvolver, a partir
de 1979, um programa nuclear paralelo
visando ao desenvolvimento de uma
tecnologia nacional para o enriquecimento do
urânio. Esse programa contou com a
colaboração do Centro Técnico Aeroespacial-
CTA, da Aeronáutica, em São José dos
Campos, e do Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares, em São Paulo.
No dia 25 de outubro Wladimir Herzog se suicido
No doi code po enforcamento.
Ele era informante do General Newtom cruz
Os comunistas
falaram que ele morreu torturado no Doi codi
Geisel assinou lei no dia 11 de outubro de
1977 para criar Mato Grosso do Sul.
Decisão foi tomada por causa de disputa
político-econômica na região.
Ernesto Geisel assinou a Lei
Complementar nº 31 dividindo Mato
Grosso e criando o estado de Mato
Grosso do Sul. A data virou marco de
independência da Região Sul em relação
à capital Cuiabá. Enquanto alguns ainda
condenam as forças divisionistas, outros
argumentam que a divisão serviu para
impulsionar o desenvolvimento em ambos
os estados.
A divisão de Mato Grosso em dois
estados aconteceu devido a um processo
demorado em que foram levados em
consideração aspectos sócio-econômicos,
políticos e culturais. Enquanto o Sul do
estado tentava a divisão, o norte
endurecia e barrava as intenções sulistas.
De acordo com Alisolete Weingärtner,
professora de história de Mato Grosso do
Sul, o movimento divisionista no eixo Sul
foi originado por volta de 1889, quando
alguns políticos corumbaenses
divulgaram um manifesto propondo a
transferência da capital de Mato Grosso
para Corumbá. A atitude não teve
resultados na época, mas mostrou que a
tímida ação política poderia retornar com
mais força.
Ferrovias
O movimento divisionista ganhou força
com a regularização das viagens
ferroviárias. O crescimento sócio-
econômico do Sul do estado com
a pecuária e a exploração da erva-mate
marcaram o movimento. Mesmo com a
prosperidade do Sul, Cuiabá ainda
mantinha o poder político e administrativo,
mesmo que as grandes distâncias a
deixassem isolada das cidades do Sul e
da capital federal, Rio de Janeiro.
Em 1921, Campo Grande passou a ser
sede da Circunscrição Militar, hoje
Comando Militar do Oeste. Em seguida, a
cidade foi considerada a capital
econômica de Mato Grosso devido à
exportação na estação ferroviária. Anos
mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra
assumiu a presidência da República após
a deposição de Getúlio Vargas.
Novamente a tentativa de transferir a
capital de Cuiabá para Campo Grande foi
frustrada. Dutra reforçava a política de
integração nacional, que incentivava a
manutenção da unidade estadual.
Lei pró-divisão
O governo federal estabeleceu, em 1974,
a legislação básica para a criação de
novos estados e territórios. No ano
seguinte, renasceram as idéias
divisionistas devido à discussão dos
limites de Mato Grosso com Goiás. O
movimento tomou fôlego e, em 1976, a
Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por
Paulo Coelho Machado, liderou a
campanha. Do outro lado a oposição era
do governador de Mato Grosso, José
Garcia Neto.
Trabalhando com rapidez e sigilo, os
integrantes da Liga forneceram ao
governo federal subsídios necessários
para viabilizar a divisão do Estado. A lei
foi assinada pelo presidente Ernesto
Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e
publicada no Diário Oficial do dia
seguinte.
Mato Grosso tinha à época 93 municípios
e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei
dividiu o Estado e deixou Mato Grosso
com 38 municípios e Mato Grosso do Sul
com 55. Apesar de ter menos municípios,
Mato Grosso ficou com a maior área:
901.420 quilômetros quadrados.
Dia 16 de maio de 1978 Lula incito uma greve
ilegal pq violo acordo entre os trabalhadores
e empresários vários siderugicos foram
demitidos.
E Lula foi preso.
No final do seu Governo Ernesto Geisel acabo
com ato inconstitucional número 5.
MORTE: 12 de setembro de 1996 - Rio de
Janeiro, Brasil.
CAUSA DA MORTE: Câncer
generalizado.
últimaparte Presidente Joao Batista
Figueredo.
Joao Batista Figueredo foi eleido pelo ARENA
no dia 15 de Dezembro de 1978 com 305
votos derrotando o candidato do MBD
General Euros Ribeiro.
Figueredo crio a Lei da Anistia anistiando
todos o Comunistas como Miguel Arraes e
Leonel Brizola.
No dia 31 abril de 1981 teve o rio centro ato
que foi praticado po militares desertores
aliado a aos comunistas .
As bombas seriam plantadas pelo
sargento Guilherme Pereira do Rosário e
pelo então capitão Wilson Dias Machado,
hoje coronel, atuando como educador
no Colégio Militar de Brasília. Por volta
das 21:00 Horas, com o evento já em
andamento, uma das bombas explodiu
dentro do carro onde estavam os dois
militares, no estacionamento do Rio
centro. O artefato, que seria instalado no
edifício, explodiu antes da hora, matando
o sargento e ferindo gravemente o capitão
Machado.
o General Newtom Cruz afirmo (o
sargento e o capitão foi po conta própria
não po ordem do Exercito )
No dia 22 de Dezembro de 1981
Rondonia passa ser considerado estado.
No dia 4 de Janeiro foi instalado o
Governo de Rondonia.
Antonio Delfim Neto vota ao Ministerio da
Fazenda.
Figueredo lanço incentivos a Agricultura
Fazendo o Brasíl vira o maior exportador
de produtos agriculos.
Também construí 3 milhões de casas
própria encaminhado a família de baixa
renda.
Fazendo o Brasíl cresce 9%.
Também foi marcado pelo os movimentos
pedindo as eleições.
Figueredo assino o Decreto que dava o
fim do Regime militar
Antes de o Figueredo morrer ele deu
uma entrevista ao ALEXANDRE
GARCIA DA EXTINTA REDE
MANCHETE
Figueiredo falava numa Democracia
O Presidente
não pode indica candidato
Presidente.
Figueredo nunca pretendia ser
candidato a Presidente mas foi
obrigado.
Durante o Regime Militar Figueiredo
fico afastado da sua a família po 17
anos.
A Mulher e os filhos fico no Rio e
Figueiredo ficava em Brasília.
Ele achava que a política seria
igual um quartel só que não pq no
quartel falava em
bandeira cumpri deve viva o estado
viva o Brasíl e na política so havia
interesse particular a
última coísa que ouvia fala era
em Brasíl.
Uma vez ele pergunto para um
Deputado e o Brasíl ?
O Deputado respondeu em tom
sarcástico Presidente.
A Imprensa trabalhava contra mim
aparecia muitas notícias deturpadas
ou inventadas.
Falava numa Democracia
O Presidente
não pode indica candidato
Presidente.
Figueredo nunca pretendia ser
candidato a Presidente mas foi
obrigado.
Durante o Regime
Militar Figueredo fico afastado da
sua a família po 17 anos
.
A Mulher e os filhos fico no Rio e
Figueredo ficava em Brasília.
Ele achava que a política seria igual um
quartel so que não pq no quartel falava
em bandeira cumpri deve viva o estado
viva o Brasíl e na política so havia interesi
particular a última coísa que ouvia fala era
em Brasíl.
Uma vez ele pergunto para um Deputado
e o Brasíl ?
O Deputado respondeu em tom
sarcástico Presidente.
A Imprensa trabalhava contra mim
aparecia muitas notícias deturpadas ou
inventadas.
O General Newton Cruz falo a Globo
News
Hoje o General Newton Cruz mora num
quarto do apartamento da sua filha
recebendo apenas uma aposentoria.
O General Newton Cruz falo que alguns
militares iria fazer outro atentando ele foi
Pessoalmente ao Rio e falo com um
Tenente que era para ele fala com os
seus colegas se houve outro
atentado ele iria denuncia-los ao
Supremo Tribunal do Exercito.
A História de Golpe contra a
redemocratização foi apenas fofoca
que isso nunca existiu.
Nunca servi numa Ditadura militar.
Pq a Ditadura é quando todo o poder
é concentrato apenas em um
homem e eu não sou a favor de
ditadura.
Ele tem profunda tristeza dos
tempos do SNI pq foi afasto do
Exercito.
Tenho saudades do Exercito
Fui obrigado assumi o SNI.
Sinto tristeza pq me tiraram do
serviço ativo para fica atrás da
mesa.
Se eu fosse escreve uma
constituição seria todo brasileiro tem
que ter vergonha na cara e não
ofende pessoas se tem prova.
Paulo Maluf acho que o General Newton
Cruz era um matador.
E Pediu em meias palavras para que
matasse Tranquedo Neves.
O General Léonidas Pires Gonçalves
também falo a Globo News.
O General Léonidas fala que nunca
houve tortura á presos políticos.
Comunista e colabadores do partido
comunista receberam dinheiro em
troca de infirmações .
Um dia eles invadiu um reunião do
Partido Comunista os soldados deram
ordem de prisão aos comunistas e foram
recebido a tiros.
3 Integrantes do Partido Comunista foram
mortos.
Quem começa a guerra não pode reclama
de mortes.
Nos não começamos guerra ate o dia
que explodiram a bomba aeroporto de
guará rape para tenta mata Artur Costa
Silva que seria o próximo Presidente.
A Bomba foi feita pela AP.
Se o Aeroporto tivesse cheio mataria mais
de 50 pessoas inclusive isso é um
terrorismo não pontual não se importava
mata gente.
Essas pessoas que foram tortura
também torturava.
Guerra não tem nada bonito a não ser
vitória,
Os Atuais ocupantes do pode devia se
ajoelha perante aos militares po te
reestabelicido a Democracia.
HOJE TODO Mundo que fala que foi
torturado foi para recebe a Bolsa Ditadura
foram gasto 2 milhões e 800 mil.
O Regime Militar salvo o Brasíl de se
torna um Repulblica Comunista
Guerrilheiros confessa crimes
durante o regime militarem.
Os Terroristas Carlos Eugenio Paz e
E Vera silva Magalhães detalha a Globo
News.
Carlos EUGENIO PAZ CONFESSA SEU
CRÍMES.
NOME DE GUERRA CLEMENTE
ORGANIZAÇÃO ALN DE CARLOS
MARIGUELA
Carlos Eugenio Paz confessam que foi a
Cuba e recebeu ajuada do principal
General de Fidel Castro Arnaldo Uchoa
ele planejo um plano estratégico no qual
entraria no Brasíl pelo Amazonas com
100 militares Cubanos.
Carlos confessa Marcio que era executo
um Militante da ALN pq ele pediu uma
pausa na luta armada.
Ele executo o empresário Dinamarques
Presidente da ULTRA GAS E AI
ROUBARAM OS BENS DO
EMPRESARIO.
Nois roubava bancos para compra armas.
Ele ainda fala não tenho vergonha do que
fiz.
ELE Sequestro O General Humberto
Costa melodo segundo comando do
exercito ele sequestro quando ele ia
numa igreja.
O Doi Code intercepito a ação dos
Terroristas EVITANDO O SEQUESTRO
DO General.
Ele tambémconfirmo que o Exercito so
Torturava e matava os guerrilheiros que
lutava contra o Regime.
Dia 23 de Março ele executado um
militante dina ALN EM PRAÇA
PÚLBLICA.
Virgilio Gomes militante da ALN foi morto
em combate.
A pessoas para servi de moeda de troca
omes da
Para troca po Guerrilheiros.
Ate o fim do período militar
Foram 40 Guerrilheiros presos e 50
Guerrilheiros mortos.
Vera Sílvia Magalhães terrorista confessa que sequestro deputado
Wladimir do MDB.
Ela falo que estudantes nunca foi
torturado e que objetivo principal foi
desmoralissa o Governo.
O Virgilio GOMES DA Silva o Jonas falo a
Vera se um Guerrilheiro fugir da Polícia
eu mato primeiro.
Eles praticava todo tipo de tortura como
espancamento.afogamento choque
elétrico,arranca unha queimamento de
pele congelamento e não ti prazo para
termina para fazer os torturados fala onde
que tava os guerrilheiros.
Ela foi solta após 3 messes de tortura e
banida do Brasíl.
Em setembro de 1969, no período do
regime militar no Brasil, Elbrick foi
sequestrado por membros das
organizações de extrema-
esquerda Dissidência Comunista da
Guanabara - com o nome de MR-8, em
homenagem a um grupo guerrilheiro
niteroiense homônimo, cuja erradicação
pela repressão militar fora anunciada
como um grande triunfo na imprensa,
poucos meses antes - e Ação Libertadora
Nacional, que participavam da luta
armada no país. Este episódio é narrado
no livro O Que É Isso, Companheiro?,
de Fernando Gabeira.
Franklin Martins, militante estudantil da
Dissidência, foi o idealizador, juntamente
com Cid Benjamin, do sequestro.
Inicialmente, Franklin pensava numa ação
armada para tirar da cadeia o líder
estudantil Vladimir Palmeira, principal
articulador político das manifestações
contra a ditadura em 1968 na Guanabara.
Por acaso, Franklin descobriu que o
trajeto que Elbrick fazia de sua casa para
a embaixada diariamente era
rigorosamente o mesmo, e percebeu que
seria bem mais fácil tomá-lo como refém
para exigir a libertação de Vladimir. Com
a ideia de Franklin e Cid, a organização
clandestina solicitou ajuda logística e
militar à Ação Libertadora Nacional,
em São Paulo, que enviou um de seus
líderes, Toledo (Joaquim Câmara
Ferreira), e um guerrilheiro operário de
origem humilde, Jonas (Virgílio Gomes da
Silva), integrante dos Grupos Táticos
Armados (GTA) da ALN, escolhido para
comandar a ação de sequestro.
O sequestro de Elbrick, comandado
por Jonas, se deu no dia 4 de setembro,
durou vinte minutos e não fez feridos,
salvo uma coronhada na testa do próprio
Elbrick, que tentou fugir dos guerrilheiros
armados. A ação aconteceu às 14h30, na
rua Marques, bairro do Humaitá, Rio de
Janeiro (então Estado da Guanabara),
quando um Volkswagen pilotado por Cid
emparelhou o Cadillac do embaixador e
quatro guerrilheiros saíram armados
rendendo o embaixador e seu motorista, e
seguiram no Cadillac. Numa rua
adjacente, deixaram o motorista no carro
com a carta com exigências redigida por
Franklin e entraram numa Kombi. Nesse
momento, Elbrick tentou reagir, achando
que seria morto, mas foi detido com uma
coronhada na testa. Os sequestradores
conduziram então a Kombi através
do Túnel Rebouças até o casa nº 1026 da
rua Barão de Petrópolis, no Rio
Comprido, local do cativeiro e onde o
embaixador ficaria detido por quase três
dias.
Os envolvidos
 Joaquim Câmara Ferreira - Segundo
homem da ALN depois de Carlos
Marighella e comandante político do
sequestro, permaneceu na casa de
Santa Teresa todo o tempo do cativeiro
de Elbrick.
 Virgílio Gomes da Silva - comandante
militar da ação e integrante da ALN,
rendeu o motorista e o embaixador e
acompanhou Elbrick no banco de trás
de carro.
 Franklin Martins - dirigiu o fusca azul
que bloqueou a passagem do carro do
embaixador, redigiu a carta de
exigências, permaneceu no cativeiro e
deu cobertura armada na saída da casa
contra o carro de agentes
do CENIMAR que os seguia, durante a
libertação.
 Manoel Cyrillo - segundo no comando
militar da operação, foi um dos que
renderam o embaixador e deu cobertura
aos fuscas dos guerrilheiros durante a
libertação de Elbrick. Foi também o
autor da coronhada no diplomata, para
dominá-lo quando este reagiu ao
considerar que seria morto.
 Paulo de Tarso Venceslau - participou
da ação rendendo o motorista. Após a
captura, foi encarregado de fazer a
ligação entre organizações clandestinas
do Rio e São Paulo para compor o
nome da lista de presos políticos a
serem incluídos na lista a serem
libertados.
 Vera Sílvia Magalhães - passando por
pretendente a um emprego na casa do
embaixador, dias antes do sequestro
seduziu o segurança da casa para obter
informações sobre a rotina e o trajeto de
Elbrick. No dia da ação, ficou
encarregada de sinalizar a chegada do
carro com o diplomata, na esquina da
rua Marques, local do sequestro. Única
mulher participante.[3]
 José Sebastião Moura - com 21 anos na
época, fez dupla com Vera Sílvia na
sinalização da chegada do carro e deu
cobertura armada à ação de captura e à
libertação.
 João Lopes Salgado - na ação, deu
cobertura aos sequestradores no carro
da embaixada dirigindo outro carro de
apoio.
 Cláudio Torres - participou da ação,
rendeu o embaixador e dirigiu todos os
carros usados no sequestro.
 Fernando Gabeira - não participou da
ação de captura. Ficou na casa de
Santa Teresa, o cativeiro de Elbrick, da
qual era o inquilino, durante todo o
sequestro do embaixador.
 Cid Benjamin - Junto com Franklin, o
idealizador do sequestro, negociou em
São Paulo a participação da ALN nele.
Participou da ação bloqueando o carro
do embaixador com um fusca e dirigiu o
carro da escolta armada durante a
libertação.
 Sérgio Torres - levou a Kombi em que o
embaixador foi transportado para o
esconderijo, após ser retirado do carro
da embaixada, até uma rua próxima ao
local do sequestro, para o translado.
Depois fugiu a pé.
 Antônio Freitas Filho (Baiano) - não
participou da ação de captura.
Sindicalista procurado fugido do
nordeste, era hóspede de Gabeira na
casa de Santa Teresa, local do
esconderijo. Foi um dos guardas de
Elbrick.
A carta-manifesto, que pedia a libertação
de quinze presos políticos em troca de
Elbrick, foi escrita por Franklin Martins
sob supervisão de Joaquim Câmara.
Nela, a ALN e a DI-GB (assinando como
MR-8) assumiam a autoria do sequestro e
denunciavam os crimes e torturas da
ditadura. A carta foi lida em cadeia
nacional de rádio e televisão. Seu texto
integral era:
“Grupos revolucionários detiveram hoje o
sr. Charles Burke Elbrick, embaixador dos
Estados Unidos, levando-o para algum
lugar do país, onde o mantêm preso. Este
ato não é um episódio isolado. Ele se
soma aos inúmeros atos revolucionários
já levados a cabo: assaltos a bancos, nos
quais se arrecadam fundos para a
revolução, tomando de volta o que os
banqueiros tomam do povo e de seus
empregados; ocupação de quartéis e
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2014 jango e ditadura militar
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Escravidao republica estado novo_ditadura
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Período Democrático - Saboia - 9° ano
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JoãO Goulart
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Desconstruindo o discurso da esquerda

  • 1. Desconstruindo o discurso da Esquerda Após a Revolução Russa, Lenim, em 1917, coloca seu plano em pratica: a expansão do comunismo. Em 1922, o Partido Comunista Brasileiro aceitava ordens diretas de Moscou e começou um trabalho de infiltração nos quartéis Militares convencendo o Capitão do Exército Luis Carlos Prestes a aderir ao Comunismo. Em 1935, Preste recebeu ordens da Internacional Comunista para promover um levante armado no Brasil, o movimento tinha como objetivo derrubar o Presidente Getúlio Vargas e tomar o poder. Nessa época, militares comunistas iniciam uma rebelião dentro dos quartéis
  • 2. . Devido a falta de organização e apoio popular, o exército derrotou os comunistas e evitou o golpe de estado e em seguida Prestes é preso e perde a patente de capitão.
  • 3. Em 1942, após os nazistas invadirem a Rússia, Stalin manda o PCB Apoiar Getulio Vargas. Após o final da Segunda Grande Guerra, o PCB inicia as agitações populares e tenta desestabilizar o governo Dutra. Em 1950, após Fidel Castro tomar o poder em Cuba, O PCB inicia incitações à Luta armada como a única solução viável e progressista para resolver o problema brasileiro. A Rússia desperta o interesse pelo Brasil em 1960, pois o país começa a viver uma instabilidade em todos os setores. Em 1961, Luis Carlos Prestes se encontrou com NikitaKuchev, secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, para planejar a Revolução Agrária no Brasil neste mesmo ano no Governo de Jânio Quadros Nesse tempo, o PCB envio a CUBA, com apoio de Fidel Castro, várias pessoas para treinamento de Guerrilha,militar e política. Em 1962 os chineses também colaboram receberam Brasileiros na Academia Militar de Pequim. No Nordeste do Brasil, Francisco Julião organizava as Ligas camponesa com militantes treinados em Cuba. O Apoio Cubano concretizou-se como o fornecimento de armas e dinheiro e compra de fazendas em Pernambuco,Bahia e Acre para serem campos de treinamento. No dia 4 de dezembro de 1962, o Jornal Estado de São Paulo noticiou o descobrimento de um campo de treinamento de guerrilha no Estado de Goiás. Em uma das 3 fazendas pertencentes as Ligas camponesa. João Goulart governava pelos dois lados dos comunistas e dos conservadores. Em 1963, João Goulart começo a apoiar a sindicalização de Sargento, quebrando a Hierarquia do Exercito. O Governo passou a promover a sindicalização, o grevismo e a anarquia, fazendo do Brasil um caos econômico sem crescimento e com
  • 4. inflação descontrolada Leonel Brizola era uma liderança esquerdista que ia montar o grupo dos 11 companheiros para a tomada pela via da luta armada. No dia 13 de março de 1964, um comício realizado na praça central do Brasil no Rio de Janeiro que ficou conhecido como comissão das reformas. Mais de 100 mil pessoas participarão pedindo a legalização do PCB e a entrega de armas ao povo para a luta armada. No Palanque estava João Goulart, Miguel Arraiz e Leonel Brizola. No dia 19 de Março, aconteceu a primeira marcha da Família com Deus pela Liberdade que pedia intervenção militar. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas ocorridas entre 19 de março e 8 de junho de 1964. Em resposta a uma suposta ameaça comunista representada pelo discurso em comício realizado pelo então presidente João Goulart em 13 de março daquele mesmo ano. O mandatário assinou dois decretos, permitindo a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às margens de rodovias, ferrovias e barragens e transferindo para a União o
  • 5. controle de cinco refinarias de petróleo que operavam no país. Além disso, prometeu realizar as chamadas reformas de base, uma série de mudanças administrativas, agrárias Com discurso insuflando,aconselhou os sargentos a amotinar-se nos quartéis, Goulart antecipou uma pretensa reforma urbana e a implementação de um imposto sobre grandes fortunas. No contexto da Guerra Fria e da polarização entre os Estados Unidos e a União Soviética, estas ideias foram vistas como um passo em
  • 6. direção à implementação de uma ditadura socialista. Vários grupos sociais, incluindo o clero, o empresariado e setores políticos diversos se organizaram em marchas, levando às ruas mais de um milhão de pessoas com o intuito de derrubar o governo Goulart. A primeira das 49 marchas aconteceu no dia 19 de março – dia de São José, padroeiro das famílias – em São Paulo e congregou entre 300 e 500 mil pessoas. Ela foi organizada por grupos como Campanha da Mulher pela Democracia (CAMDE), União Cívica Feminina (UCF), Fraterna Amizade Urbana e Rural, Sociedade Rural Brasileira, dentre outros grupos, recebendo também o apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)e do controverso Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES). Na ocasião, foi distribuído o "Manifesto ao povo do Brasil" pedindo o afastamento de Goulart da presidência. A Marcha foi idealizada pelo deputado federal Antônio Sílvio Cunha Bueno, que reuniu 800 mil pessoas. O Golpe da esquerda estava preparado para primeiro de maio de 1964, caso acontecesse do Congresso Nacional não aprova as mudanças. Igreja,empresários do congresso nacional exigia ações do exército para conter os comunistas no Brasil.
  • 7. Ao Final de Março Jornais como O GLOBO, JORNAL DO BRASÍL, DIÁRIO DE NOTÍCIAS E CORREIO DA MANHÃ pediram a saída Jango. A CIA E A KGB Trabalhavam para que a balança pendesse do seu lado. A KGB não media esforços para levar o Brasil a uma guerra civil. O General Olimpio Mourão Filho partiu com suas tropas sediadas em Minas Gerais para o Rio de Janeiro, o General Castelo Branco ao
  • 8. saber disso ligou para Magalhães Pinto Governador de Minas Gerais para segurar as tropas não obtendo sucesso No dia primeiro de abril, João Goulart viajou por segurança para o Uruguai. Dia 2 de abril Ranieri Mazili assume a Presidencia provisoriamente.
  • 9.
  • 10. Após o reuniões com Líderes Políticos O Presidente Ranieri Mazzill pergunto para Carlos Lacerda,Magalhães pinto e Juscelino Kubitschek se algum deles poderia assumi a presidencia mas todos diz não Mazili baixo O Ato Institucional Número UmouAI- 1foi assinado em9 de abrilde1964 autodenominadaComand
  • 11. o do Supremo Artur da Costa e Silva, tenente-brigadeiroFrancisco de Assis Correia de Meloe vice- almiranteAugusto Hamann Rademaker Grünewald, todosministros de Ranieri Mazzilli, e que de fato eram quem governavam durante o breve segundo período deRanierina presidência. Seu objetivo era afastar qualquer forma de oposição e legitimar o golpe. Os políticos, em sua maioria, estavam incertos - e inseguros - quanto aos caminhos que o governo tomaria. Os militares acreditavam que o convencimento pela razão seria ineficaz: era preciso tomar uma medida radical para persuadir os indecisos quanto aos rumos determinados pelo comando. Aqui, trechos dos primeiros parágrafos do AI-1:
  • 12.  "…É indispensável fixar o conceito do movimento civil e militar que acaba de abrir ao Brasil uma nova perspectiva sobre o seu futuro. O que houve e continuará a haver neste momento, não só no espírito e no comportamento das classes armadas, como na opinião pública nacional, é uma autênticarevolução."  "A revolução se distingue de outros movimentos armados pelo fato de que nela se traduz não o interesse e a vontade de um grupo, mas o interesse e a vontade da Nação."  "A revolução vitoriosa se investe no exercício do Poder Constituinte. Este se manifesta pela eleição popular ou pela revolução. Esta é a forma mais expressiva e mais radical do Poder Constituinte. Assim, a revolução vitoriosa, como Poder Constituinte, se legitima por si mesma."
  • 13. Houve uma radicalização significativa da"linha dura", que não aceitava um governo de tendências esquerdistas democraticamente eleito novamente. Segundo o grupo mais radical, se isso acontecesse, as esquerdas adentrariam no Brasil e, em conseqüência, o País explodiria em conflitos agrários e urbanos, com muito mais violência do que se os militares permanecessem no poder. Ficaram suspensos por dez anos osdireitospolíticosde todos os cidadãos vistos como opositores aoregime, dentre eles congressistas, militares e governadores. Neste período, surgia a ameaça de cassações, prisões, enquadramento comosubversivose eventual expulsão do país. ALei de Segurança Nacional, que seria publicada em3 de
  • 14. Marçode1967, teve seu embrião no AI-1.[1] Aeleição indiretado presidente da República foi institucionalizada. Desta forma apenas o colégio eleitoral composto pelos congressistas, que supostamente representavam os anseios e desejos da população, poderia eleger o Presidente daRepública. AConstituição da Repúblicafoi suspensa por seis meses e com ela, todas as garantias constitucionais.indi O Ato inconstitucional numero 1 determinava. Eleições indireta para elege os próximos Presidentes. O General Humberto Castelo Branco Foi eleito dia 11 de abril de 1964. Com 361 votos a favor contra 72 abstenções.
  • 15. Castelo Branco tomo posse dia 15 de abril de 1964. Castelo Branco foi eleito para termina o mandato de 5 anos de Janio Quadros. Eleito 31 de Janeiro de 1961. No dia10 de abrilfoi divulgada a primeira lista dos cassados. 102 nomes foram incluídos, sendo 41 deputados federais. Perderam os direitos políticos:  João Goulart– Ex-presidente da República e Presidente Nacional doPTB(1919-1976)  Jânio Quadros– Ex-presidente da República do PTB (1917-1992)  Luís Carlos Prestes– Secretário- Geral do proscrito PCB (1898-1990)  Miguel Arraes– Governador deposto dePernambucopeloPSB(1916-2005)
  • 16.  Leonel Brizola– Deputado Federal, Ex-Governador doRio Grande do SulpeloPTBe Líder daFrente de Mobilização Popular(1922-2004)  Rubens Paiva– Engenheiro e Deputado Federal por SP peloPTB(1929-1971)  Plínio de Arruda Sampaio– Deputado FederalPDCe relator do Projeto deReforma Agrária(1930- 2014)  Ney Ortiz Borges- Deputado Federal e Vice-líder da bancada doPTBna Câmara dos Deputados em 1963  Osni Duarte Pereira– Desembargador (1912-2000)  Celso Furtado– Economista e criador doPlano Trienal(1920-2004)  Josué de Castro– Embaixador (1908-1973)  Thiago Lotfi- Estrategista das Forças Armadas
  • 17.  Abelardo Jurema– Ministro deposto da Justiça  Almino Afonso– Ex-ministro do Trabalho  Paulo de Tarso– Ex-ministro da Educação  João Pinheiro Neto– Presidente deposto da Superintendência da Política Agrária -Supra(1928- )  Darcy Ribeiro– Reitor deposto daUniversidade de Brasília(1922- 1997)  Raul Ryff– Assessor de imprensa deGoulart  Samuel Wainer– Jornalista e dono do JornalÚltima Hora(1910-1980)  Osvino Ferreira Alves– Marechal e Presidente deposto daPetrobrás(1897-1981)  Argemiro de Assis Brasil– General- de-Brigada (1907-1986)
  • 18.  Luís Tavares da Cunha Melo– Chefe do Gabinete Militar deGoulart  Nelson Werneck Sodré- Intelectual, ligado ao setor nacionalista doClube Militar(1911-1999)  Cândido de Aragão– Almirante (1907-1998)  Pedro Paulo de Araújo Suzano– Almirante (1903-1978) Também tiveram os direitos suspensos líderes sindicais, como o presidente do então extinto Comando Geral dos Trabalhadores (CGT),Clodesmidt Riani, além deHércules Correia,Dante Pellacani,Osvaldo PachecoeRoberto Morena.102 oficiais foram expulsos dasForças Armadas. A Maior parte dos civis não tinha envolvimento com a guerrilha. Para o Guerrilheiro o fim justifica os meios. Cuba financiava as guerrilhas armadas no Brasil com dinheiro da Rússia
  • 19. Dia 11 de abril de 1964, o congresso se uniu para eleger um novo Presidente: o General Humberto Castelo Branco, aclamado pela imprensa, sociedade Brasileira e igreja. Ele contava com apoio de Juscelino Kubichek, ele precisava de 238 votos de 450 para se eleger em primeiro turno e acabou recebendo 361 votos. No dia 15 de abril, Castelo Branco assume a Presidência, consolidando a vitória sobre os comunistas e renovando a esperança de dias melhores, porém a esquerda derrotada começava a se preparar para guerrilha armada. Por causa da Guerrilha Armada no Brasil, 339 pessoas foram mortas. Os Guerrilheiros mataram 120 pessoas, a maioria, civis. Após o General Humberto Castelo Branco tomar posse. Centenas de políticos comunistas e militantes se refugiaram no Uruguai para conspirar contra o Brasil, formando a frente popular de Libertação, que a partir de 1965 começaria atos de sabotagem urbana e foco de guerrilha rural no Brasil. Na serra do Caparão, apoiado por Leonel Brizola foram combatidos e vencidos por tropas da Polícia Militar de Minas Gerais. No dia 31 de Dezembro O Presidente Castelo crio a Lei da Reforma Bancária; Lei do Sistema Financeiro Nacional Criando o Banco central do Brasil Autorizar as emissões de papel-moeda (Vetado) as quais ficarão na prévia dependência de autorização legislativa, quando se destinarem ao financiamento direto, pelo Banco Central do Brasil, das
  • 20. operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do art. 49 da Lei 6.045 13 DE Janeiro Castelo branco decreto Reformba a inflação a monetária para derruba a inflação que tava 89,9% a o alguma empresas faliu. Obeteve empréstimo de 125 milhões Do fundo monetário internacional. Dia 27 de outubro de 1965 foi decretado o ato inconstitucional numero 2. O (AI-2) foi baixado pelo regime militar, em 27 de outubro de 1965, como resposta aos resultados das eleições que ocorreram no início daquele mês. Seguindo a estratégia delineada pelos militares anteriormente a31 de marçode1964, foi necessária a edição
  • 21. de mais umAto Institucional, agora com 33 artigos, pois certos dispositivos daConstituição de 1946não eram compatíveis com a nova ordem "revolucionária". Com a vitória da oposição nas eleições em cinco estados do país, mais notadamente as deIsrael Pinheiro, emMinas Gerais, eNegrão de Lima, naGuanabara, os militares avançaram com a repressão: foram reabertos os processos de cassação, partidos políticos foram extintos (com suas sedes invadidas e desativadas) e o Poder Judiciário sofreu intervenção do Executivo. Até que, em 27 de Outubro de 1965, o marechalHumberto de Alencar Castelo Brancomandou publicar noDiário Oficiale ordenou o cumprimento do AI-2, que emendou vários dispositivos da Constituição de 1946 e, sobretudo, tornou indireta a
  • 22. eleição para presidente da República. A partir de então, oPoder Judiciáriotambém sofreu intervenção direta doPoder Executivo. Desta forma, os julgamentos das ações dos revolucionários deixaram de ser competência da justiça civil e o Estado entrou em um regime de exceção ainda mais repressor das posições contrárias ao regime. O AI-2 teve vigência até 15 de Março de 1967, quandoCosta e Silvatomou posse e a novaConstituição de 1967, proposta pelo Executivo e ratificada pelo Congresso, entrou em vigor. O segundo Ato Institucional foi estabelecido em meio à necessidade de Castelo Branco de manter o apoio dos militares linha-dura, embora o seu regulamento alienasse ainda mais os políticos moderados e conservadores, principalmente aqueles filiados àUnião Democrática Nacional (UDN), dos
  • 23. quais o presidente dependia para sua base política civil.Carlos Lacerda, por exemplo, um dos principais líderes da UDN, reagiu ao AI-2 renunciando à sua candidatura presidencial, o que enfraqueceu o partido. Essa atitude colocou em evidência a escassez de perspectivas de qualquer político que desafiasse o governo por meio do processo político civil. Dia 13 de Dezembro 1966 é criado o FGTS o Fundo de Garantia Trabalhista social. 18 De novembro foi criado a embratur Para o desenvolvimento do turismo. No dia de 1966 foi criado o inps que era instituto nacional da previdência social atualmente inss. No dia 7 de Dezembro de 1964 com a intenção de organizar e discutir uma
  • 24. nova Constituição ao Brasil que seria condizente ao governo militar instaurado em 1964. Castelo Branco, por meio do AI-4, convocou oCongresso Nacionalpara a votação e promulgação do projeto de Constituição, que revogava definitivamente aConstituição de 1946. Esta já havia recebido tantas emendas, que estava totalmente descaracterizada. No Ato está descrito os pareceres e caminhos que deverão ser seguidos para a elaboração da nova Constituição - que será derrubada apenas pela formulação daConstituição de 1988, três anos após o término do Regime Cívil- Militar. O presidente Castelo Branco foi designado a reunir uma Comissão Mista, composta por onze senadores e
  • 25. onze deputados - todos da sua escolha. Então, no dia24 de janeirode1967, foi promulgada pelo Congresso Nacional umanova Constituição, a quinta da história do país, quarta do período republicano. Essa Constituição, que dava grandes poderes ao presidente da República, seria modificada pelaEmenda Constitucionaln° 1, de17 de outubrode1969,[1] que tornou o poder político ainda mais centralizado nas mãos doExecutivo. Dia 24 de outubro de 1966 o Presidente visito os estados de Minas Gerais,Ceara,Parana,Mato Grosso e Amapa o governo auxiliava a alimentação as crianças do vale do São Francisco A Nova constituição entra em vifor 3 de março 1967
  • 26. Dia de maio de 1967 começo a circula o cruzeiro novo E trata de um padrão que foi criado em virtude da perda de valor doCruzeiro, moeda que estava em vigor desde 1942 e que sofreu enorme depreciação por conta do aumento da inflação ocorrido por conta da instabilidade política e das contas públicas em descontrole. Em virtude disso, foi preparada uma reforma monetária, na qual a nova moeda recebeu o nome de Cruzeiro Novo, para se evitar que houvesse confusão de valores entre as cédulas que seriam preparadas para o novo padrão com as do padrão então existente. Um Cruzeiro novo era o equivalente a mil cruzeiros do padrão então circulante, sendo que as cédulas remanescentes do padrão antigo
  • 27. foram carimbadas com valores entre 1 centavo e 10 Cruzeiros novos. Estas cédulas foram sendo gradualmente substituídas pelas novas cédulas que foram colocadas em circulação em 1970, com a retomada da denominaçãoCruzeiroe foram retiradas de circulação entre 1972 e 1975, quando apenas as cédulas do novo padrão passaram a ter valor legal. Além disso, foram emitidas moedas deaço inoxidávelcom os valores de 1, 2 e 5 centavos, bem como moedas decuproníquelnos valores de 10 e 20 centavos e de níquel no valor de 50 centavos, sendo que essas moedas continuaram em circulação depois que o novo padrão entrou em vigor Castelo branco Em 1966, a esquerda explodiu uma bomba no aeroporto de Guararapes uma bomba que ocorreu no saguão do Aeroporto Internacional do Recife no dia 25 de julho de 1966, totalizando duas vítimas fatais e 14 feridos. O alvo principal do atentado era o general Arthur da Costa e Silva, então ministro do Exército e candidato à
  • 28. presidência prsucessão presidencial. No mesmo dia, explodiriam outras bombas sem causar vítimas, atingindo a sede da União Estadual dos Estudantes (UEE) e a do Serviço de Informação dos Estados Unidos (USIS). Costa e Silva era esperado no Recife para realização de ato de campanha no prédio da SUDENE nesse dia. A bomba explodiria depois que o guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, ao perceber uma mala abandonada no saguão do Aeroporto dos Guararapes, resolveu retirá-la de lá para entregar no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC), quando explodiu a bomba dentro da maleta. Morreram o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Régis de Carvalho e o vice- almirante reformado Nelson Gomes Fernandes. O guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita, deformando grande parte do lado direito do seu corpo. O general Sylvio Ferreira da Silva teve fratura exposta, estourou um tímpano e perdeu quatro dedos da mão esquerda. Outras 12 pessoas contabilizariam os demais feridos no atentado. Os responsáveis pelo ataque era Ricardo Zarattini e Edinaldo Miranda militantes comunistas. A Influência da Revolução Cubana passou a servir de modelo para Guerrilheiros como Carlos Marihuela do PCB. Castelo branco ainda crio para impulsionar o desenvolvimento econômico daAmazônia Ocidental. Administrado pelaSuperintendência da Zona Franca de Manaus(SUFRAMA), o pólo industrial abriga na atualidade cerca de 700 indústrias,[2] especialmente concentradas nos setores de televisão, informática e motocicletas. Nos últimos anos, o pólo recebeu um novo impulso
  • 29. com os incentivos fiscais para a implantação da tecnologia detelevisão digitalno Brasil. A ZFM compreende três pólos econômicos: comercial, industrial e agropecuário. O primeiro teve maior ascensão até o final da década de 80, quando o Brasil adotava o regime de economia fechada. O industrial é considerado a base de sustentação da ZFM. O pólo Industrial de Manaus possui aproximadamente 600 indústrias de alta tecnologia gerando mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos, principalmente nos segmentos de eletroeletrônicos, duas rodas e químico. Entre os produtos fabricados destacam-se: aparelhos celulares e de áudio e vídeo, televisores, motocicletas, concentrados para refrigerantes, entre outros. O pólo Agropecuário abriga projetos voltados à atividades de
  • 30. produção de alimentos, agroindústria, piscicultura, turismo, beleza, beneficiamento de madeira, entre outras. Ainda inicio as negociações com o Paraguai visando a construção da Úsina de Itaipu. A usina hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982, período em que ambos eram governados por ditaduras militares. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho", através da junção dos termos itá (pedra), 'y (água) e pu (barulho).[1]
  • 31. A Itaipu Binacional, operadora da usina, é a líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,4 bilhões de MWh desde o início de sua operação[2][3] . A Hidrelétrica das Três Gargantas, na China, produziu cerca de 800 milhões de MWh desde o início de sua operação, com uma potência instalada 60% maior do que a de Itaipu (22.500 MW contra 14.000 MW[4][5] ). Em termos de recorde anual de produção de energia, a usina de Itaipu ocupa o primeiro lugar ao superar seu próprio recorde [6] que era de 98,6 milhões de megawatts-hora[7][8] . Em 2016, a usina de Itaipu Binacional realizou um feito histórico ao produzir, em um único ano calendário, mais de 100 milhões de MWh de energia limpa e renovável. No total, em 2016, foram produzidos 103.098.366 MWh de energia[2][8] . O seu lago possui uma área de 1 350 quilômetros quadrados, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá,
  • 32. 150 quilômetros ao norte. Possuindo vinte unidades geradoras de setecentos megawatts cada, Itaipu tem uma potência de geração de 14 000 megawatts. É um empreendimento binacional administrada por Brasil e Paraguai no rio Paraná na seção de fronteira entre os dois países, a 15 km ao norte da Ponte da Amizade. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m. Em 17 de Dezembro de 2016, a usina quebrou o seu próprio recorde de produção de 2013, com 98.800.319 megawatts Crio o código tributário,casa da moeda o estatuto da terra o banco nacional da habitação a Policia Federal e o código Não tendo conseguido crescimento mas propecio crescimento econômico. Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo (mal explicado pelos inquéritos militares)
  • 33. ocorrido em 18 de julho de 1967: um avião Lockheed T-33 da Força Aérea Brasileira teria atingido a cauda do avião Piper PA-23 Aztec no qual Castelo Branco viajava, o que fez com que o Piper caísse.[18][19][20] O corpo do Marechal Castelo Branco foi sepultado no cemitério São João Batista na cidade do Rio de Janeiro, onde ficou até 1972, quando transferidituiçãoto ao Monumento- Mausoléu Castelo Branco (Fortaleza). Presindente Artur Costa Silva O Artur costa Silva foi eleito dia 3 de outubro de 1966 Artur Costa e Silva foi eleito pelo ARENA COM 294 O MDB SE ABESTEVE ELE FOI CANDIDATO ÚNICO Ele tomo posse 15 de 1967 o mesmo dia que entro em vigor a nova Constituição. Os quatros atos inconstitucional deixava de funciona emetidos pelo ex Presidente Castelo Branco. Combateu a inflação reviso a política salarial eamplio o comercio exterior. Inicio reforma administrativa e expandio as
  • 34. Comunicações. O Brasíl passava pela uma crise no sistema de transportes Artur Costa deu prioridade a crise dos transportes. Ele crio o Plano Nacional de Habitação mais r não resolveu o problema da Educação. Dia 5 de Dezembro Artur Costa e Silva crio a Funai Fundação Nacionaldo Indio. Dia 15 de Dezembro crio o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei n° 5.379, omo uma resposta ao método dealfabetizaçãode adultos preconizado pelo educadorPaulo Freire, que se tornarapersona non grataao regime.[3] De todo modo, o método de alfabetização usado pelo MOBRAL era fortemente influenciado peloMétodo Paulo Freire, utilizando-se por exemplo do conceito de "palavra
  • 35. geradora". A diferença é que o Método Paulo Freire utilizava palavras tiradas do cotidiano dos alunos, enquanto, no MOBRAL, as palavras eram definidas a partir de estudo das necessidades humanas básicas por uma equipe técnica definida pelo governo.[4] Vinculado aoMinistério da Educação e Cultura, era o órgão executor doPlano de Alfabetização Funcional e Educação Continuada de Adolescentes e Adultos, cujo principal objetivo era o de promover a alfabetização funcional eeducação continuadapara osanalfabetosde 15 anos ou mais, por meio de cursos especiais, com duração prevista de nove meses. Embora formalmente criado em 1968, o MOBRAL só foi efetivamente implementado a partir de1971.[3]
  • 36. Durante mais de uma década, jovens e adultos frequentaram as aulas do MOBRAL. A recessão econômica iniciada nosanos 80inviabilizou a continuidade do programa. A partir de 1985, com o fim do regime militar, a Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) passou a se chamar Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos - EDUCAR.[5] Em 1990, a Fundação EDUCAR também foi extinta.[4] Em 1967 Carlos Mariguela viajo a Cuba Com o intuito de aprende sobre a Luta armada. De volta ao Brasil Mariguela criou a ALN (Ação Libertadora Nacional). E recrutou jovens brasileiros entre os estudantes depois de sofre lavagem cerebral eles começaram a pegar em armas. Carlos Lamarc, Ex-Capitão do Exercito, passou a trabalhar com Carlos Mariguela para desestabilizar o regime. Tentaram criar um efeito dominó, que é uma ação em cadeia que afeta milhões de pessoas e instaura o caos para o povo perder a fé no Governo e pedir a saída do Governo. No dia 28 de Março o Estudante secundarista Edsom Moreira morre Numa troca de tiros
  • 37. No dia 26 de Julho de 1968, Lamarc colocou 50 quilos de dinamite no quartel do exercito matando Mario Kozel Filho e deixo mais 6 soldados feridos Os militares que saíram gravemente feridos no atentado foram o coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Sousa, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. Kozel foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro- bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste. Participaram da ação os seguintes integrantes da VPR: Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, José Araújo de Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, Pedro Lobo de Oliveira e Eduardo Collen Leite, integrante da REDE, outro grupo guerrilheiro. Renata Ferraz, chamada pelos militares e pela imprensa de "a terrorista loura", guerrilheira da VPR e participante da ação, disse, trinta anos depois, que o atentado teve um motivação quase infantil. Dias antes, o mesmo grupo havia assaltado um hospital militar para roubar armas e o então comandante do II Exército, general Manoel Rodrigues Carvalho de Lisboa, foi aos meios de comunicação dizer que o ato tinha sido covarde e sem heroísmo e que desafiava os guerrilheiros a fazerem isso nos quartéis dele. A resposta da VPR aceitando a provocação foi lançar um carro-bomba contra o próprio QG do II Exército. Renata diz que os integrantes do grupo depois se penitenciaram por isso, ao cair na provocação do general e que o "atentado não serviu para nada, a não ser matar o rapazinho". A VPR matou o Capitão Charles Chandler do Exercito dos Estados Unidos. Ele era um oficial do Exército dos Estados Unidos e veterano da Guerra do Vietnã, assassinado na cidade de São Paulo, Brasil, por integrantes da guerrilha urbana de extrema-esquerda. Para financiar a luta contra o regime militar brasileiro a VPR promovia assaltos armados e roubos de banco- denominados de expropriações. O Deputado Federal Marcio Moreira Alves do MDB discurso em plenário da câmara.
  • 38. Pedindo o Boicote a comemorações do dia 7 de setembro. Pedindo para as mulheres não dançasse com militares em protesto ao regime militar. Irritando Artur Costa Silva No 12 de outubro de 68 o Governo pediu a cassação do Deputado mais foi negado. O Presidente consulto o conselho nacional de segurança e no dia 13 de dezembro de 68 edito o ato inconstitucional número 5 Pelo artigo 2º do AI-5, o Presidente da República podia decretar o recesso doCongresso Nacional, dasAssembleias Legislativase dasCâmaras de Vereadores, que só voltariam a funcionar quando o próprio Presidente convocasse essas organizações. Durante o recesso, o Poder Executivo federal, estadual ou municipal cumpriria as funções
  • 39. doLegislativocorrespondente. No entanto, o Poder Judiciário também se subordinava ao Executivo, pois os atos praticados de acordo com o AI-5 e seus Atos Complementares estavam isentos de qualquer apreciação judicial (artigo 11º). O Presidente da República podia decretar aintervençãonos estados e municípios, "sem as limitações previstas na Constituição" (artigo 3º). Conforme o artigo 4°, o Presidente da República, ouvido oConselho de Segurança Nacional, e "sem as limitações previstas na Constituição", podia suspender os direitos políticos de qualquer cidadão por 10 anos ecassarmandatoseletivos federais, estaduais e municipais.[4] Pelo artigo 5°, a suspensão dos direitos políticos significava:
  • 40. I - Cessação deprivilégio de foro por prerrogativa de função; II - Suspensão do direito de votar e ser votado nas eleiçõessindicais; III - Proibição de atividades oumanifestaçãosobre assuntos de natureza política; IV - Aplicação, peloMinistério da Justiça, independentemente de apreciação peloPoder Judiciário, das seguintes medidas: a) Liberdade vigiada; b) Proibição de frequentar determinados lugares; c) Domicílio determinado. Entretanto, "outras restrições ou proibições ao exercício de quaisquer outros direitos públicos ou privados poderiam ser estabelecidas à discrição do Executivo".
  • 41. O Presidente da República também poderia, segundo o artigo 8º, decretar o confisco de bens em decorrência deenriquecimento ilícitono exercício de cargo ou função pública, após devida investigação - com cláusula de restituição, caso seja provada a legitimidade da aquisição dos bens.[5] O artigo 10º suspendia a garantia dehabeas corpusnos casos decrimes políticosou que afetassem a segurança nacional e a ordem econômica e/ou social. Durante a vigência do AI-5, também recrudesceu acensura, que estendeu- se à imprensa, à música, ao teatro e ao cinema. Houve também diversostoques de recolherem todo o país. Arena: Dissidentes Um grupo de senadores daARENA, o partido da situação, discordou
  • 42. enfaticamente da medida adotada pelo presidente Costa e Silva. Liderados porDaniel Krieger, assinaram um manifesto de discordância. Dentre os assinantes do manifesto estavam os seguintes nomes:Gilberto Marinho,Milton Campos,Carvalho Pinto,Eurico Resende,Manuel Cordeiro Vilaça,Wilson Gonçalves,Aluísio Lopes de Carvalho Filho,Antônio Carlos Konder Reis,Ney Braga,Rui Palmeira,Teotônio Vilela,José Cândido Ferraz,Leandro Maciel,Vitorino Freire,Arnon de Melo,Clodomir Millet,José Guiomard,Valdemar Alcântarae Júlio Leite.[ Apois o Ai 5 entra em vigor começaram ser presos guerrilheiro e colaboradores da guerrilha 73 deputados federais foram cassado 5 senadores,51 deputados estaduais, 22 prefeitos e 23 vereadores.
  • 43. 66 professores foram exp ulsos da universidades po incita desordem com objetivo de derruba o governo. Entre eles Fernando Henrique Cardoso. Maio de 1969 apresento um projeto de Reforma politica que extinguiria o AI 5 Antes de envia o projeto ao congresso. Artur Costa Silva sofreu derrame vindo a falecer no dia 17 Janeiro de 1969 O Presidente Emílio Garrastazu Médici Foi eleito dia 25 de outubro de 1969 com 293 votos contra 75 abstenções No Governo Medici aconteceu o Milagre econômico brasileiro. Nesse período do desenvolvimento brasileiro, a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a inflação passou de 19,46% em 1968, para 34,55% Paradoxalmente, houve aumento da concentração de renda e da desigualdade.[3]
  • 44. Durante o milagre instaurou-se um pensamento ufanista dO Brasil potência", que se evidenciou com a conquista da terceira Copa do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote: "Brasil, ame-o ou deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores. O Estado investiu muito na indústria pesada, siderurgia, petroquímica, construção naval e geração de energia hidrelétrica. O sucesso dessa política econômica logo se tornou evidente: o crescimento da produção de bens duráveis de consumo no Brasil daquele período alcançou a taxa média de 23,6% ao ano, e o de bens de capital 18,1%. As empresas estatais cresceram e, bem administradas, obtiveram lucros imensos. crescimento econômico, além de promover a integração nacional, o governo militar tratou de implementar vários programas nas áreas de transportes, energia e de estratégia militar. Porém, ao longo dos anos, a maioria dessas obras, a exemplo da Itaipu e da Ponte Rio-Niterói, revelou-se importante e necessária. Mesmo
  • 45. contando com Itaipu, o Brasil já sofreu com crises energéticas, e a Ponte Rio- Niterói não só é intensamente utilizada, como apresenta congestionamentos de tráfego em várias horas do dia. Programa nuclear brasileiro Em 1972, é iniciada a construção de Angra 1 através da aquisição de um reator nuclear francês. Para os militares da época, o domínio da tecnologia nuclear era indispensável para soberania nacional, sendo que a construção da usina era o início para a obtenção de armas de destruição em massa secretamente. Usina Hidrelétrica de Itaipu Por meio de negociações com o Paraguai no início da década de 1970 que pretendia melhorar os laços de cooperação entre os dois países e o aumento da capacidade de geração de eletricidade do país, a usina hidrelétrica é
  • 46. iniciada em 1975 e finalizada em 1982, sendo a maior usina hidrelétrica do país até a atualidade. Visando a integração da Região Norte do Brasil com o resto do país, o governo tomou uma série de medidas que permitiriam sua ocupação e desenvolvimento.[12] Para isso, o antigo Projeto Radam fora retomado - cujo objetivo seria mapear e monitorar a vasta região amazônica - e uma zona especial de incentivo fiscal foi criada em Manaus (Zona Franca de Manaus), para romper com a estagnação econômica da cidade vivenciada na época. Também construiu-se uma extensa rodovia não pavimentada, que partia do Nordeste e cruzava a maior parte da Amazônia Legal. A estrada hoje se resume a trechos isolados de terra, sendo que as dificuldades em se mantê-la em um ambiente equatorial e devido a maior
  • 47. praticidade do transporte hidroviário na área também colaboraram para tal. A organização participou de assaltos e do sequestro do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em dezembro de 1970, na rua Conde de Baependi, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio Janeiro, de onde ele foi levado para uma casa ocupada pelos sequestradores, na Rua Taracatu, no subúrbio carioca de Rocha Miranda. Durante a operação, Hélio Carvalho de Araújo, um dos agentes federais que atuava na segurança do embaixador e estava dentro do Buick azul da embaixada, foi morto à tiros por Lamarc. Em troca da vida do embaixador suíço, a VPR exigiu do governo a libertação de 70 presos políticos. Como adendo, exigiam o congelamento geral dos preços por noventa dias e a liberação das roletas nas estações de trem do Rio de Janeiro. Na época, foi o mais alto preço cobrado pela libertação de um diplomata sequestrado. Bucher foi vítima do mais longo sequestro político já acontecido no Brasil. O governo militar, que havia cedido rapidamente às exigências dos sequestradores nos casos anteriores, dessa vez resolveu endurecer e recusou-se a libertar treze dos setenta presos incluídos na lista enviada pela VPR. O impasse, que durou semanas, levou à decisão de eliminar Bucher, tomada pela maioria dos sequestradores e pelas bases da VPR na clandestinidade. Ele só não foi morto por intervenção de Lamarc, que, como líder, assumiu a responsabilidade de aceitar as contrapropostas do governo, salvando-lhe a vida.[ Depois de mais um mês em poder da guerrilha, seu senso de humor fino e ferino, estilo bonachão e proseador, fizera com que tivesse um bom relacionamento pessoal com seus captores. Bucher chegou a se tornar um grande parceiro de Carlos Lamarc no jogo de biriba. Afinal, o embaixador foi libertado na manhã de 16 de janeiro de 1971, próximo à Igreja da Penha, zona norte do Rio, três dias após o embarque dos 70 presos libertados - com os 13 negados substituídos por outros, o sequestro do cônsul-geral do Japão em São Paulo, Nobuo Okuchi, em março daquele ano. Esses sequestros ocorreram com o intuito de libertar presos políticos. Além de resistir radicalmente a ditadura militar, os grupos guerrilheiros, entre os quais a VPR, tinham como objetivo a instalação de um regime revolucionário socialista, seguindo os moldes marxistas- leninistas adaptados ao Brasil.
  • 48. Atuando na Frente de Trabalho Armado (FTA), a tropa de choque da DI-GB, um dos muitos grupos dissidentes do Partido Comunista Brasileiro, e que viria a se intitular de Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), após a prisão de quase todos os integrantes do MR- 8 original, no intuito de confundir a repressão, depois de sua primeira ação num roubo de armas no gasômetro do bairro do Leblon, junto aos companheiros Cláudio Torres e Cid Benjamin, Vera participou de diversos assaltos a banco, supermercados, postos de gasolina e carros- forte, além de um assalto cinematográfico ao apartamento do deputado Edgar Guimarães de Almeida, em Copacabana, com os membros do grupo disfarçados de jornalistas. Nessas ações, ela usava sempre uma peruca loira, o que lhe deu a alcunha de "Loira 90" (porque nos assaltos estaria sempre armada com duas pistolas calibre .45) na imprensa e entre os agentes da repressão – anos depois ela esclareceria que isso era apenas um mitificação, ela usava um único revólver calibre .38 que às vezes emperrava. Mas ela passaria para a história como uma das mais famosas guerrilheiras do Brasil da ditadura militar, quando foi a única mulher a participar do seqüestro do embaixador norte-americano no país, Charles Burke Elbrick, em setembro de 1969. Na histórica imagem dos 40 presos políticos trocados pelo embaixador alemão von Holleben, Vera aparece à direita do grupo, sentada numa cadeira por não conseguir ficar em pé pelas torturas sofridas, pouco antes do embarque para o exílio, na base aérea do Galeão. Ao lado dela, agachado de camisa branca, Fernando Gabeira; atrás de Gabeira, em pé, de camisa quadriculada e braços cruzados, Daniel Aarão Reis. Vera, codinome "Dadá" na militância, ficou encarregada de conseguir informações sobre a rotina do embaixador Elbrick e para isso chegou a flertar com o chefe da segurança da embaixada dos Estados Unidos, em Botafogo, vestida com uniforme de babá. Depois de conseguir as informações que permitiram o mapeamento da rotina do diplomata, ela atuou como vigia no dia do sequestro, 4 de setembro,
  • 49. posicionada dentro de uma padaria na rua Marques, no bairro do Humaitá, onde se deu a ação. Após o sequestro, o primeiro do gênero no mundo e que libertou quinze presos políticos em troca da vida de Elbrick, Vera desapareceu na clandestinidade, caçada, como os outros sequestradores, pela polícia e pelos agentes dos serviços de inteligência das três forças armadas. Escondida na Penha com o então companheiro José Roberto Spigner, também guerrilheiro, continuou esporadicamente a participar de ações armadas – participou do roubo de documentos virgens do Instituto Félix Pacheco para fazer identidades falsas – e distribuição de propaganda política, até o começo do ano seguinte, quando tentou escapar atirando de um cerco feito pela repressão a uma casa onde se escondia com companheiros, entre eles Spigner, morto em tiroteio pouco depois, num edifício no bairro da Lapa, para onde tinha fugido. Ela foi presa em março de 1970, numa casa do bairro do Jacarezinho, junto com outros companheiros denunciados por uma vizinha e levando um tiro que lhe trespassou a cabeça. A vizinha, casada, com o codinome de "Ângela", tomava conta dos filhos pequenos quando saía pra encontros amorosos, tinha um caso com um policial e desconfiada dos ocupantes da casa ao lado, os denunciou em troca da liberdade do irmão, preso por estupro. Depois de retirada do hospital com um ferimento à bala na cabeça, Vera Sílvia foi torturada nas dependências do DOI-CODI do Rio de Janeiro, baseado num quartel da Polícia do Exército na Rua Barão de Mesquita, bairro da Tijuca, zona norte da cidade. Pendurada no pau-de- arara, respondeu aos torturadores quando lhe perguntaram sua profissão: "Minha profissão é ser guerrilheira." Nas mãos do exército e da polícia por três meses, passou por choques elétricos, espancamento, simulação de execução, queimaduras, isolamento completo em ambientes gelados e muita tortura psicológica – tentativa de destruição da personalidade e da dignidade do indivíduo e suas crenças – causadas por remédios psiquiátricos ministrados pelo Dr. Amílcar Lobo, seu principal algoz. Lobo, codinome Dr. Cordeiro, depois denunciado também por envolvimentos com tortura na famosa Casa da Morte, em Petrópolis, teve seu registro como médico cassado em 1989. Chegou a sair ensanguentada direto de uma sessão de torturas para uma audiência no Supremo Tribunal Militar. A tortura lhe valeu uma hemorragia renal, o que a fez ser transferida para o Hospital Central do Exército, pesando 37 quilos e sem mais conseguir se locomover. Do HCE ela acabou sendo libertada junto com outros 39 presos políticos, em 15 de junho do mesmo ano, em troca do embaixador alemão no Brasil, Ehrenfried von Holleben,
  • 50. sequestrado por outro grupo guerrilheiro, do qual fazia parte Alfredo Sirkis. Banida do país para a Argélia, Vera morou em Argel, em Cuba, na Alemanha e no Chile com Fernando Gabeira, seu companheiro de sequestro e de banimento. Do Chile saiu para a Argentina, onde tinha se refugiado na embaixada depois do golpe de Pinochet e de lá para a Suécia, único país que aceitou dar-lhe asilo político na época, o que havia sido negado aos dois envolvidos no sequestro pelo governo argentino. Lá, ela e Gabeira terminaram o relacionamento, porque Vera não aguentava viver no país, considerando-o depressivo, mudando-se para a França, onde se estabeleceu, enquanto Gabeira optou por continuar vivendo em Estocolmo. A maior parte do tempo em que foi obrigada a morar fora do Brasil foi ocupada com o trabalho de babá e estudos na Sorbonne, em Paris, onde foi aluna do sociólogo e futuro presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, também exilado na Europa. Em 1978 teve um filho com o novo companheiro, Carlos Henrique Maranhão, outro exilado. Retornando ao Brasil em 1979 após a aprovação da Lei da Anistia, e depois de quatro anos vivendo em Recife com o companheiro, voltou ao Rio de Janeiro e trabalhou no governo estadual como planejadora urbana, até se aposentar por invalidez. Vera, musa dos integrantes da guerrilha carioca, foi presa após levar um tiro na cabeça e torturada por três meses mesmo ferida e após dias em estado de coma; entre outras sequelas, sofreu o resto da vida de surtos psicóticos, sangramento da gengiva e crises renais, combateu um linfoma nos últimos anos de vida e morreu de infarto em 2007. Por causa de seus problemas permanentes de saúde causados pela tortura, em 2002 ela foi a primeira mulher a receber reparação financeira do Estado, através da 23ª Vara Federal do Rio, com uma pensão mensal vitalícia garantida por lei. Além de viver com Spigner e com Gabeira, ela foi casada mais duas vezes, uma delas com o cientista político Emir Sader. Carlos Marighella morreu, ele foi emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS após reagir, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury. A ALN continuou em atividade até o ano de 1974. Em 17 de setembro de 1971, Lamarc e Zequinha descansavam à sombra de uma árvore quando foram mortos por homens do Exército após reagir e tenta fugir. Apesar do equilíbrio obtido nas contas externas, a dívida nacional cresceu exponencialmente nesse período, o que se tornou possível pelo elevado grau de liquidez internacional que então prevalecia. Os países produtores de petróleo, com a elevação ocorrida em seu preço a partir de 1971 e, sobretudo, após a crise do petróleo em 1974, dispunham de grande liquidez e estavam acumulando bilhões de dólares em seus caixas, que ofereciam, sob forma
  • 51. de empréstimos a juros relativamente baixos, aos países importadores de petróleo, seus clientes. O Brasil se utilizou amplamente desses financiamentos para consolidar seu crescimento e para aumentar suas reservas internacionais. Como o Brasil necessitava - para crescer - de aumentar sua poupança interna, prevaleceu um conceito segundo o qual não se deveria adotar políticas econômicas de distribuição de renda já que as classes de renda mais elevada poupavam mais que as de baixa renda. Assim, segundo essa teoria, se a renda nacional fosse dirigida aos mais pobres, a poupança interna cairia (baseado no princípio econômico de que a propensão para consumir é maior nas classes de renda mais baixa). Ficaram famosas as explicações dadas por Delfim na televisão, em que defendia: "É preciso primeiro aumentar o 'bolo' (da renda nacional), para depois reparti-lo".[14] Com isso adotou-se uma política salarial que os sindicatos apelidaram de "arrocho salarial" (ver: Salário no Brasil). O salário mínimo real, apesar de cair menos do que no período entre 1964 e 1966, quando sofreu uma diminuição de 25%, baixou mais 15% entre 1967 e 1973. Dessa forma, as vantagens do crescimento econômico não foram igualmente distribuídas pelas diversas camadas da população e ficaram concentradas, principalmente, nos capitalistas e nas classes sociais de renda mais alta. O salário mínimo continuou a ser achatado; graças à situação de "pleno emprego", que havia no período, os operários mais especializados conseguiram, na sua maioria, "descolar" seus salários do salário mínimo oficial e foram, assim, parcialmente beneficiados pelo crescimento econômico ocorrido. A correção monetária das poupanças protegia contra os efeitos da inflação a classe média e média alta - que tinham contas bancárias -, mas não as classes baixas, que viam sua renda ser transferida para as classes altas, aumentando a concentração de renda. Os dados de 1970 mostram que os 5% mais ricos da população aumentaram sua participação na renda nacional em 9% (em relação a 1960) e detinham 36,3% da renda nacional. Já a faixa dos 80% mais pobres diminuíra sua participação em 8,7% no período, e ficara com 36,8% da renda.[15]. Apesar do rápido crescimento econômico e da condição de pleno emprego que isso provocou, houve um "empobrecimento dos mais pobres": eles simplesmente não aumentaram sua renda, que era corroída em valor real pela inflação. O crescimento econômico foi vigoroso: o consumo de energia elétrica crescia 10% ao ano[16] , as montadoras de veículos produziram, em 1970, 307 mil carros de passeio, o triplo do número produzido em 1964[17] . Os trabalhadores tinham em casa 4,58 milhões de televisores, contra 1,66 milhão em 1964.[18] . Viveu-se um ciclo inédito de desenvolvimento no Brasil; o governo divulgava estes números pela publicidade na TV, que constituíam a viga mestra da política de sustentação publicitária do governo militar; criavam-se
  • 52. motes de "Brasil Potência", "Brasil Grande" e o mais famoso deles, "Brasil, ame-o ou deixe- o" ("slogan político" amplamente divulgado, sob o patrocínio do Centro de Informações do Exército (CIE), que distribuía gratuitamente os adesivos nas cores verde-amarela, para serem exibidos, com orgulho, nos para- choques de muitos carros particulares. Os opositores ao regime viam nesse mote mais uma "patriotada"). Segundo dados divulgados pelo IPEAData, o coeficiente de Gini brasileiro era de 50,0 em 1960, tendo piorado para 57,0 em 1970 e para 62,0 em 1977, oscilando em torno desses números até hoje (2008), quando atingiu 52,0, o que revela uma lenta melhora, não tendo retomado aos patamares da década de 60. Contudo, há uma corrente de pesquisadores que aponta a comparação dos coeficientes de Gini do início e do fim do milagre econômico como método insuficiente para análise da distribuição de renda no período. Para eles, é preciso considerar outro fator. Na época de maior crescimento econômico do país, ocorreu um intenso fluxo migratório do campo para a cidade decorrente da expulsão dos
  • 53. trabalhadores rurais de suas propriedades amparada na promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural de 1963, alterado em 1973[19] . Parte dessa imensa massa migratória foi absorvida pela indústria, sobretudo, não só de construção civil, mas também pelas indústrias pesadas que não exigiam escolaridade e, em menor número, pelo comércio. Os migrantes foram habitar as favelas no entorno das grandes cidades, onde tiveram de lidar com uma série de novos encargos monetários aos quais não estavam habituados: aluguel, água, luz, gás, transporte coletivo etc. A situação social e econômica desse contingente migratório agravou-se devido à baixa escolaridade média, que os impedia de disputar melhores cargos no mercado de trabalho, e à estrutura ineficiente de serviços públicos. “ O trabalho regular, "com carteira assinada", chegou a cobrir mais de 2/3 da população de São Paulo. O subemprego - os que trabalham nas ocupações de menor produtividade - sofreu queda marcante ao longo ”
  • 54. daqueles anos de crescimento. A mera transferência de contingentes expressivos de mão-de-obra ocupada na agricultura para empregos na indústria, na construção civil e nos serviços funcionais teve impacto significativo no grau de pobreza.[20] Houve uma única tentativa do governo militar no sentido de cuidar do problema de distribuição de renda que, além de se revelar insuficiente, atendia apenas à zona rural: em 1971 foi criado, pela Lei Complementar nº 11 de 25 de maio de 1971, durante o governo Médici, o Prorural, que concedia meio salário mínimo mensal a todo lavrador ou pequeno proprietário que completasse 65 anos. O "milagre econômico" evidenciou a má distribuição de renda, conforme afirmado em O MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO de 30 de agosto de 2003, escrito por Carlos Frederico Pereira da Silva Gama: “ Em 1979, apenas 4% da população economicamente ativa do Rio de ”
  • 55. Janeiro e São Paulo ganha acima de dez salários mínimos. A maioria, 40%, recebe até três salários mínimos. Além disso, o valor real do salário mínimo cai drasticamente. Em 1959, um trabalhador que ganhasse salário mínimo precisava trabalhar 65 horas para comprar os alimentos necessários à sua família. No final da década de 70 o número de horas necessárias passa para 153. No campo, a maior parte dos trabalhadores não recebe sequer o salário mínimo.[21] Este fenômeno de concentração de renda é uma consequência direta do próprio desenvolvimento econômico. Para evitar que distorções indesejáveis na distribuição de renda tivessem ocorrido o governo precisaria ter adotado, políticas econômicas específicas para corrigir a concentração de renda[carece de fontes] (o que não fez)[carece de fontes] , sem as quais ela aumenta, naturalmente[carece de fontes] , ainda mais[carece de fontes] , durante os períodos de crescimento.
  • 56. A concentração de renda no Brasil permaneceu praticamente inalterada - seus índices oscilando dentre as piores posições do mundo - durante as últimas quatro décadas.[carece de fontes] Uma análise desse problema, que perdura até os tempos atuais, se encontra no artigo sobre distribuição de renda. O crash que se iniciou em junho de 1971, foi o "estouro" da segunda maior bolha especulativa da história brasileira em termos relativos, referente ao numero de participantes do processo, em relação à população total, e diversidade de classes sociais, às quais pertenciam. Embora, nem de longe tenha causado os efeitos políticos, econômicos e sociais devastadores de seu antecessor, ocorrido 80 anos antes. A alta ocorrida nas bolsas de valores brasileiras, notadamente as do Rio e a de São Paulo, durante o final da década de 1960, estava dentro do panorama de euforia econômica do período, não sendo portanto um fenômeno isolado. Ao final do
  • 57. ano de 1970 não havia indícios do estouro da bolha que ocorreria meses mais tarde. Mesmo ocorrendo altas de até 400% registradas em algumas ações nas Bolsas, a euforia geral induzia a se acreditar que tais valorizações refletiriam à real situação e potencial das empresas. Poucos perceberam A época a iminência do crash que ocorreria.[22] Não houve um dia específico de queda. As condições presentes nos mercados de capitais no Brasil na época ajudaram a impulsionar a queda de liquidez que este então sofreu. Queda esta que prosseguiu até 1973, e cujos efeitos psicológicos se fariam sentir por muitos anos, para a grande massa que então começava a participar ativamente no mercado de capitais e que, a exemplo da geração do encilhamento, foi pega na queda, tanto por não se encontrar preparada do ponto de vista educacional-financeiro, para atuar nos mercados, quanto pelo próprio
  • 58. mercado não estar preparado para recebê-la, já que não dispunha à época (para esta massa de pequenos investidores e especuladores), de quaisquer mecanismo de atuação em relação a um crash.[23] Do sentimento de desconfiança que se gerou após sua ocorrência, agravado pelas crises do petróleo na década de 1970, e da dívida externa no início da década seguinte, o mercado brasileiro só iria se recuperar paulatinamente nos anos '80.[ Medici construí a rodovia cuiaba santarem e transamazônica A Rodovia Transamazônica (BR-230) é uma rodovia brasileira, criada durante o governo do presidenteMEDIC O Presidente crio o Pis Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), mais conhecidos pela
  • 59. sigla PIS/PASEP, [1] são contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados. Foram criados em 1970 pelos militares brasileiros durante o regime civil- militar, mais precisamente, pelo Emílio Garrastazu Médici, em 7 de setembro de 1970, pela Lei Complementar 7/70, nº 7. O PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo administrado pela Caixa Econômica Federal. Já o PASEP é destinado aos servidores públicos regidos pelo Regime jurídico estatutário federal, sendo administrado pelo Banco do Brasil O PIS/PASEP é um número cadastrado (de onze dígitos decimais) através deDocumentode Cadastro do NIS (DCN) e Cartão de CNPJ, sendo que este serve para dar segurança
  • 60. aoFGTSe gerir o Programa de Integração. O Programa de Integração é um programa de complementação de renda governamental. Até aConstituição de 1988, a taxa PIS- COFINS era destinada para quotas deste programa, sendo que o rendimento destas quotas podem ser sacadas anualmente e somente em eventos específicos como aposentadoria, morte ou doenças graves (Neoplasia eAIDS). O matrimônio não é mais motivo para o saque. Outra possibilidade de ganho é o abono salarial que segue a seguinte métrica, tendo cinco anos de cadastro no banco de dados que é o PIS, trinta dias trabalhados formalmente e media salarial igual ou inferior a dois salários mínimos informados porRelação Anual de Informações Sociais. Existem outras possibilidades de ganho como o
  • 61. defeso para pescadores. Há também um banco de dados onde aCEF, oSistema Único de Saúde, o Ministério de Trabalho e Emprego, entre outros, tem os dados de cidadãos, porém somente a CEF acata o DCT que serve para a contagem do tempo do cadastro do cidadão. O PIS foi instituído com a justificativa de promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Na prática consiste em um programa de transferência de renda, possibilitando melhordistribuição da rendanacional. Atualmente o abono do PASEP (funcionários públicos) é pago no Banco do Brasil, enquanto que o abono do PIS (funcionários de empresas privadas) é feito na Caixa Econômica Federal.
  • 62. lém de servir como comprovante do número de inscrição no PIS, também serve para o recebimento dos pagamentos a ele associados. O PIS foi criado pela Lei Complementar 07/70 (para beneficiar os empregados da iniciativa privada), enquanto o PASEP foi criado pela Lei Complementar 08/70 (para beneficiar os servidores públicos). O fundo PIS PASEP é administrado peloMinistério da Fazenda, embora muito afirmem que a CAIXA foi o primeiro arrecadador. O fato é inverídico, a CAIXA era fiel depositária, o governo criou a LEI e cada empresa arrecadava o dinheiro dos trabalhadores e de si mesma e depositava em conta na CAIXA. O Fundo de Participação, que na época era gerido pelo Conselho Monetário Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que era é
  • 63. continua sendo responsável por gerir o fundo, fica muito claro no artigo 11 da LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 7 DE SETEMBRO DE 1970.[3] Na época o fundo era formado por duas parcelas e não quatro como se costuma divulgar. Fato claríssimo no Art. 3º - O Fundo de Participação será constituído por duas parcelas: (transcrito tal qual aqui)[4] Mais tarde o PIS passou a ser arrecadado pelaSecretaria da Receita Federale passou por várias reformas legais: em 1988, por intermédio de Decretos-lei (2.445, de 29-6-88 e 2.449 de 21-07-88) foi eliminado o PIS Repique, mas em compensação passou-se a incluir no faturamento outras receitas operacionais, procurando tributar as empresas que possuíam grandes ganhos financeiros em função da hiperinflação brasileira. Essa mudança acarretou reação dos
  • 64. contribuintes, pois na mesma época havia sido criado o Finsocial (atualCOFINS), que também tinha como base as Receitas. Além disso, o Decreto-lei não era o instrumento adequado para se legislar sobre tributos. Houve uma série de ações na Justiça que culminaram com a declaração de inconstitucionalidade da citada reforma pelo STF - Supremo Tribunal Federal. Após esse fato, o Governo editou medida provisória (1.676) tentando continuar com a cobrança sobre as receitas operacionais, o que também gerou protestos, sob a tese de que medida provisória não poderia alterar a lei complementar de 1970. A medida provisória foi convertida na lei 9.715 de 25 de novembro de 1998. Muitas empresas voltaram a recolher o PIS sem faturamento, serviços e o PIS Repique, com base na LC 07/70, via
  • 65. ação judicial, até que fosse aprovada uma lei complementar que resolvesse a questão, dentro da nova ordem constitucional instaurae da em 1988. Medici crio o Pro rural que era um programa de incentivo ao produtor rural. Medici ainda crio O Projeto Rondon prioriza, assim, desenvolver ações que tragam benefícios permanentes para as comunidades, principalmente as relacionadas com, a melhoria do bem estar social e a capacitação da gestão pública. Busca, ainda, consolidar no universitário brasileiro o sentido de responsabilidade social, coletiva, em prol da cidadania, do desenvolvimento e da defesa dos interesses nacionais, contribuindo na sua formação
  • 66. acadêmica e proporcionando-lhe o conhecimento da realidade brasileira. A ideia de levar a juventude universitária a conhecer a realidade brasileira e a participar do processo de desenvolvimento surgiu em 1966, durante reunião realizada noRio de Janeiro, com a participação de universidades do então Estado da Guanabara, do Ministério da Educação e Cultural e de especialistas em educação. O Projeto Rondon foi semeado em 11 de julho de 1967, quando uma equipe formada por 30 universitários e dois professores de universidades do antigo Estado da Guanabara, conheceram de perto a realidade amazônica no então território federal de Rondônia. A primeira missão teve a duração de 28 dias.
  • 67. Tão logo os estudantes retornaram deRondônia, propuseram a criação de um movimento universitário que desse prosseguimento ao trabalho iniciado no território visitado. A esse movimento deram-lhe o nome de Projeto Rondon, em homenagem ao bandeirante do século XX, oMarechal Cândido Mariano da Silva Rondon. No ano seguinte, o trabalho expandiu-se para a Amazônia e Mato Grosso, com 648 jovens, exigindo maior participação do Governo no seu apoio. Durante o período em que permaneceu em atividade, integrando a estrutura do Governo, o Projeto envolveu mais de 350.000 universitários em todas as regiões do País. O Projeto Rondon foi criado, pelo Decreto nº 62.927, de 28 de junho de 1968, que estabeleceu um Grupo de Trabalho (GT) denominado de “Grupo
  • 68. de Trabalho Projeto Rondon”, subordinado aoMinistério do Interior. Posteriormente, em 1970, esse GT foi transformado em Órgão Autônomo da Administração Direta pelo Decreto n° 67.505, de 6 de novembro de 1970, e em 1975, pela Lei N° 6.310 de 15 de dezembro, foi instituída a Fundação Projeto Rondon. Em janeiro de 1989, o Projeto Rondon foi extinto pela Medida Provisória nº 28/89 convertida posteriormente na Lei 7.732, de 14 de fevereiro de 1989. Em 1990, foi criada por ex-rondonistas a Associação Nacional dos Rondonistas, uma Organização Não Governamental (ONG) qualificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). O Projeto, orientado pelos princípios da democracia, daresponsabilidade sociale da defesa dos interesses
  • 69. nacionais, tem como escopo de atuação dois grandes objetivos: a formação do jovem universitário como cidadão e o desenvolvimento sustentável nas comunidades carentes. Para que esses objetivos possam ser implementados, deve ser buscado atingir as seguintes medidas:  Desenvolver ações cuja prioridade seja o atendimento às necessidades sociais, ambientais e econômicas da população, em consonância com as políticas públicas e os planos governamentais em execução. Aassistência social, quando necessária, será episódica.  O Projeto Rondon não substituirá o poder público em nenhuma hipótese. Não assumirá responsabilidades nem atribuições do governo, nos municípios selecionados.
  • 70.  Promover parcerias com órgãos/entidades governamentais e não-governamentais para a realização dos trabalhos nas diferentes fases das operações e atividades.  Conjugar as necessidades locais, as políticas públicas e as habilidades universitárias.  Priorizar o financiamento das ações por meio de parcerias e patrocínios, em complementação aos recursos orçamentários disponíveis.  O universitário participará da execução das operações integrando uma equipe da sua IES.  A seleção das IES será realizada com base nas propostas de trabalho apresentadas para atender às necessidades definidas pelo Projeto Rondon e dentro dos critérios estabelecidos.
  • 71.  Assegurar a participação, em igualdade de condições, das instituições públicas e privadas, das esferas federal, estadual e municipal, oriundas de todas as regiões do País.  A execução das operações deverá ser precedida das viagens de reconhecimento e precursora.  Poderá ser realizada a combinação de dois ou mais tipos de operação, priorizando-se as operações nacionais. Médici morreu em 9 de outubro de 1985, aos 79 anos de idade, na cidade doRio de Janeiro, vítima de insuficiência renal aguda e respiratória, devido a umAcidente Vascular Cerebral(AVC). Foi
  • 72. sepultado noCemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro. Penultima Parte Presidente Ernesto Geisel Pela primeira vez o Mdb lançava um candidato a Presidente. O No dia 15 de novembro Mdb lanço Ulisses Guimarães mais não teve apoio. No dia 15 de Janeiro foi feita a eleição Ernesto Geaisel foi eleito com 400 votos contra 62 votos de Ulisses Guimarães. O Governo Militar começo a ser encerra fazendo a abertura política direta o Presidente Ernesto Geisel Permitiu propaganda política. O Presidente Ernesto Geisel crio o segundo PND O II Plano Nacional de Desenvolvimento, também chamado II PND (1975 -1979), por determinação
  • 73. constitucional havia uma obrigação de todo novo governo lançar um plano nacional de desenvolvimento ( podemos fazer uma analogia com o nosso atual Plano Plurianual - PPA ), foi um plano econômico brasileiro, lançado no final de 1974. Foi instituído durante o governo do general Ernesto Geisel e tinha como finalidade estimular a produção de insumos básicos, bens de capital, alimentos e energia. O II PND acabou sendo o mais relevante e conhecido, foi uma resposta à crise econômica decorrente do primeiro choque do petróleo, no fim do chamado "milagre econômico brasileiro", período de 6 anos consecutivos com taxas de crescimento superiores a 10% ao ano. Os ministros João Paulo dos Reis Velloso, Mário Henrique Simonsen e Severo Gomes foram os principais arquitetos do plano, extremamente ambicioso, que visava enfrentar os problemas advindos do choque do petróleo e da crise
  • 74. internacional decorrente. Foi o último grande plano econômico do ciclo desenvolvimentista e provavelmente, o mais amplo programa de intervenção estatal na economia do país.[1] O plano firmou-se politicamente graças ao capital financeiro nacional e às oligarquias tradicionais. Entretanto, apesar dos investimentos feitos, o II PND não obteve o êxito que pretendia e a dívida externa do Brasil aumentou consideravelmente no período de vigência do Plano. O II PND se propôs a realizar um ajuste estrutural na economia brasileira. Enquanto os ajustes conjunturais se referem a medidas de regulação da economia ou de gestão da política econômica no curto prazo (através da utilização instrumentos tais como taxa de câmbio, taxa básica de juros, regras para exportação e importação, tributação, etc.), o ajuste estrutural tem como
  • 75. objetivo reorganizar as bases da economia. À época da crise do petróleo, o Brasil era altamente dependente do petróleo, principal componente da sua matriz energética. O consumo vinha crescendo a taxas altíssimas, sendo que cerca de 80% do petróleo consumido provinha de importações. Uma das diretrizes propostas pelo PND era a redução da dependência do petróleo árabe, através do investimento em pesquisa, prospecção, exploração e refinamento de petróleo dentro do Brasil, e o investimento em fontes alternativas de energia, como o álcool e a energia nuclear. Em outra frente, o plano buscou dominar todo o ciclo produtivo industrial ao investir pesadamente na produção de insumos básicos e bens de capital. O sucesso do II PND dependia de grande volume de recursos e de financiamento de longo prazo. Grande parte destes financiamentos foi conseguida com
  • 76. os petrodólares. Outra parte veio das linhas públicas de crédito, oferecidas pelo BNDES (antigo BNDE). O plano conseguiu êxito parcial, uma vez que, pela primeira vez na história, o Brasil conseguiu dominar todo o ciclo produtivo industrial. Contudo essa industrialização ocorreu a um preço alto, que fez a dívida externa explodir, o que acabou resultando na moratória, no final de 1982 O Presidente Ernesto Geisel crio o PRO ALCOOL EM RESPOSTA A CRISE DE PETROLEO. Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593 cria o Pró álcool, sendo os engenheiros Lamartine Navarro Júnior e Cícero Junqueira Franco considerados "os pais do Pró álcool", acompanhado pelo empresário Maurílio Biagi. O programa de motores à álcool foi idealizado pelo físico José Walter Bautista
  • 77. Vidal e pelo engenheiro Urbano Ernesto Stumpf este último conhecido como o pai do motor a álcool entre outros.[carece de fontes] O programa substituiu por álcool etílico a gasolina, o que gerou 10 milhões de automóveis a gasolina a menos rodando no Brasil, diminuindo a dependência do país ao petróleo importado. A decisão de produzir etanol a partir da cana-de-açúcar por via fermentativa foi por causa da baixa nos preços do açúcar na época. Foram testadas outras alternativas de fonte de matéria- prima, como por exemplo a mandioca. A produção de álcool no Brasil no período de 1975-76 foi de 600 milhões de litros; no período de 1979-80 foi de 3,4 bilhões e de 1986-87 chegou ao auge, com 12,3 bilhões de litros. Com a substituição do combustível, os automóveis precisaram passar por alterações. Como exemplo, os tubos tiveram seu material substituído; o calibre
  • 78. do percurso de combustível teve de ser aumentado; por causa do poder calorífico menor do álcool, foi necessário instalar injeção auxiliar a gasolina para partida a frio; o carburador teve de ser feito com material anticorrosivo, assim como a bomba de combustível, que passou a ser composta de cádmio. O primeiro automóvel produzido em série, equipado com motor a álcool, foi Fiat 147 lançado em 1979.[1] A disponibilidade de álcool nesse período rendeu a pesquisadores a possibilidade de estudos da alcoolquímica, análoga da petroquímica baseada no petróleo, como, por exemplo, estudos sobre a viabilidade da produção de óxido de etileno e monômeros a partir do etanol, matérias-primas básicas para a produção de uma gama de compostos químicos usados no dia-a-dia. O Programa começou a ruir à medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco
  • 79. vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool. E por causa disso, começou a faltar regularmente álcool combustível nos postos, deixando os donos dos carros movidos a combustível vegetal sem opções. Essas sucessivas crises de desabastecimento, aliadas ao maior consumo do carro a álcool e o menor preço da gasolina, levaram o pró-álcool a descrença geral por parte dos consumidores e das montadoras de automóveis, e desde então, a produção de álcool combustível e de carros movidos a esse combustível entraram em um declínio que parecia não ter fim, chegando ao ponto de a maioria das montadoras não oferecerem mais modelos novos movidos a álcool.
  • 80. Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo do álcool combustível, a "volta" do carro a álcool foi possível por causa de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia essa que conhecemos hoje por bicombustíveis, ou somente "flex". Essa tecnologia surgiu no final da década de 1980 por causa da crescente pressão do estado americano da Califórnia por carros menos poluentes, e junto com essa pressão, eram oferecidos vantajosos descontos em impostos para os carros que poluíssem menos o ambiente, foi quando as montadoras dos EUA apontaram para o etanol. Mas como a demanda por veículos lá é muito maior que no Brasil, e a cadeia produtiva de álcool ainda não estava (e ainda não está) preparada para suprir tal demanda, as montadoras não poderiam simplesmente passar a vender modelos movidos a álcool, pois os consumidores não teriam como abastece-los, foi então
  • 81. que em 1993 surgiram os primeiros carros bicombustíveis, ou seja, aptos para rodar tanto com álcool quanto com gasolina, e com a mistura em qualquer proporção desses 2 combustíveis. Porém, nesse meio tempo as montadoras conseguiram reduzir a emissão de poluentes de seus modelos movidos a gasolina, e pelo fato de mais uma vez o preço do petróleo estar baixo a ponto de não valer a pena produzir álcool, esses modelos caíram no esquecimento. O VW Gol 1.6 Total Flex modelo 2003 foi o primeiro veículo de combustível flexible desenvolvido e comercializado no Brasil, com capacidade de operar com qualquer mistura de gasolina (E20-E25) e etanol (E100).
  • 82. A tecnologia flex-fuel já estava em testes de adaptação no Brasil desde meados da década de 1990, porém por falta de regulamentação governamental, esses modelos não podiam ser vendidos ao público. Essa regulamentação só saiu no final de 2002, e logo no início de 2003 a VW apresentou ao mercado o primeiro carro flexível em combustível, o Gol Total- Flex, rapidamente seguida pela General Motors, com o seu Chevrolet Corsa FlexPower. Desde então, salvo algumas exceções, todas as montadoras instaladas no Brasil produzem carros bicombustíveis, e hoje, 12 anos após o lançamento do primeiro carro bicombustível, os carros equipados com motores flex já correspondem 85% das vendas de automóveis 0 km, colocando novamente o Brasil na vanguarda do chamado combustível verde. Uma das primeiras destilarias construídas pelo programa Pro Álcool foi a Destilaria Guaricanga de Presidente Alves SP, em 1977.
  • 83. O país passou a produzir álcool combustível da celulose ("etanol de 2ª geração") em Setembro de 2014, quando a primeira usina para a produção de etanol celulósico entrou em operação na cidade de São Miguel dos Campos em Alagoas O uso do álcool (etanol) como combustível é discutível. A produção de álcool tira terras que poderiam ser usadas para produção de alimentos[carece de fontes] . Os que defendem a monocultura de cana- de-açúcar e produção de etanol alegam que ela gera empregos[carece de fontes] , entretanto pequenas e médias propriedades geram mais empregos e divisas produzindo alimentos do que grandes extensões de uma única cultura. Vantagens do uso do álcool combustíve
  • 84.  Menor dependência de combustíveis fósseis importados, e da variação do preço dos mesmos.  Menor emissão de poluentes, já que grande parte dos poluentes resultantes da queima do combustível no motor são reabsorvidos no ciclo de crescimento da cana de açúcar, e os resíduos das usinas são totalmente reaproveitados na lavoura e na indústria.  Os subprodutos da cana são utilizados no próprio ciclo produtor de álcool, como fonte de energia elétrica obtida pela queima do bagaço, e como fertilizante da terra utilizada no plantio, através do chamado vinhoto, tornando uma usina de álcool autodependente.  Menor emissão de CO2, cooperando com a camada de ozônio. Desvantagens do uso do álcool[carece de fontes]  Ocupação de uma área produtiva que poderia ser utilizada para produção de alimentos.
  • 85.  Dissolve parte da película lubrificante de óleo do interior dos cilindros.  Exige ficar atento ao nível do reservatório de partida a frio, em veículos equipados com esta tecnologia.  Tem maior poder corrosivo que a gasolina;  Pelo menor poder calorífico que a gasolina, gera um consumo maior. O Presidente Ernesto Geisel assino o acordo nuclear Brasil e Alemanha. O Acordo nuclear Brasil-Alemanha foi um acordo assinado no ano de 1975 pelo Brasil e pela Alemanha, representada ainda pela empresa KWU do grupo Siemens, para a construção de oito reatores nucleares. Contudo, após décadas apenas duas usinas foram construídas: Angra 1 e Angra 2. A construção da terceira, Angra 3, foi há muito esquecida, mas no final da década de 2000, após passar novamente por processos licitatórios, a construção foi reassumida pelo
  • 86. governo e planejada para ter seu início a partir de 2010. Conjuntamente à construção e operação das usinas, ocorreu a transferência de tecnologia para o país, o que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível nuclear e permitiu a formação de mão-de- obra qualificada no setor. No entanto, por interferência dos Estados Unidos, não foi permitida a transferência de tecnologia alemã de enriquecimento de urânio A compra do reator da Westinghouse Electric Corporation, em 1971, a ser instalado na usina nuclear Angra I, representou a vitória do grupo favorável ao desenvolvimento de uma política nuclear no país associada à tecnologia norte-americana. A crise do petróleo em 1973, a expansão do mercado internacional de reatores nucleares e a brusca decisão dos Estados Unidos de suspender, em 1974, o fornecimento do urânio enriquecido para novas usinas,
  • 87. levaram o governo brasileiro a redefinir sua política nuclear e a adotar uma postura mais ousada. Geisel visita a Alemanha em 1978 para discutir o acordo que incluísse a construção no país de centrais nucleares, responsáveis pelo desenvolvimento das diversas etapas do ciclo de produção de energia nuclear. Por esse acordo, o país se comprometeu a desenvolver um programa, juntamente com empresas alemãs lideradas pela Kraftwerk Union - KWU, de construção de oito grandes reatores nucleares para a geração de eletricidade, e de implantação, no país, de uma indústria teuto-brasileira para a fabricação de componentes e combustível para os reatores, por um prazo de 15 anos. O acordo com a Alemanha, apesar de não incluir a opção pela tecnologia do urânio enriquecido, permitia ao Brasil desenvolver essa tecnologia dentro do país. Além das pressões da imprensa e do Congresso norte-americanos, o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha sofreu severas críticas dentro e fora do país, no plano ecológico, político e econômico. Entre outras coisas, questionava-se o destino a ser dado
  • 88. ao lixo atômico que resultaria da produção dos reatores. O fato de o Brasil não ter assinado o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares - TNP, em julho de 1968, também era objeto de preocupação de quase todos os grandes países. Como resultado dessas pressões foi firmado, em 1976, um acordo entre o Brasil, a Alemanha e a Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, em que foram estabelecidas salvaguardas mais rígidas do que as previstas no TNP. Das oito centrais previstas, apenas duas foram construídas. Em face dos resultados não satisfatórios do acordo, os militares brasileiros começaram a desenvolver, a partir de 1979, um programa nuclear paralelo visando ao desenvolvimento de uma tecnologia nacional para o enriquecimento do urânio. Esse programa contou com a colaboração do Centro Técnico Aeroespacial- CTA, da Aeronáutica, em São José dos Campos, e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, em São Paulo. No dia 25 de outubro Wladimir Herzog se suicido No doi code po enforcamento.
  • 89. Ele era informante do General Newtom cruz Os comunistas falaram que ele morreu torturado no Doi codi Geisel assinou lei no dia 11 de outubro de 1977 para criar Mato Grosso do Sul. Decisão foi tomada por causa de disputa político-econômica na região. Ernesto Geisel assinou a Lei Complementar nº 31 dividindo Mato Grosso e criando o estado de Mato
  • 90. Grosso do Sul. A data virou marco de independência da Região Sul em relação à capital Cuiabá. Enquanto alguns ainda condenam as forças divisionistas, outros argumentam que a divisão serviu para impulsionar o desenvolvimento em ambos os estados. A divisão de Mato Grosso em dois estados aconteceu devido a um processo demorado em que foram levados em consideração aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais. Enquanto o Sul do estado tentava a divisão, o norte endurecia e barrava as intenções sulistas. De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul foi originado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram um manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a
  • 91. tímida ação política poderia retornar com mais força. Ferrovias O movimento divisionista ganhou força com a regularização das viagens ferroviárias. O crescimento sócio- econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro. Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas.
  • 92. Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual. Lei pró-divisão O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto. Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto
  • 93. Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte. Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados. Dia 16 de maio de 1978 Lula incito uma greve ilegal pq violo acordo entre os trabalhadores e empresários vários siderugicos foram demitidos. E Lula foi preso. No final do seu Governo Ernesto Geisel acabo com ato inconstitucional número 5. MORTE: 12 de setembro de 1996 - Rio de Janeiro, Brasil. CAUSA DA MORTE: Câncer generalizado.
  • 94. últimaparte Presidente Joao Batista Figueredo. Joao Batista Figueredo foi eleido pelo ARENA no dia 15 de Dezembro de 1978 com 305 votos derrotando o candidato do MBD General Euros Ribeiro. Figueredo crio a Lei da Anistia anistiando todos o Comunistas como Miguel Arraes e Leonel Brizola. No dia 31 abril de 1981 teve o rio centro ato que foi praticado po militares desertores aliado a aos comunistas . As bombas seriam plantadas pelo sargento Guilherme Pereira do Rosário e pelo então capitão Wilson Dias Machado, hoje coronel, atuando como educador no Colégio Militar de Brasília. Por volta
  • 95. das 21:00 Horas, com o evento já em andamento, uma das bombas explodiu dentro do carro onde estavam os dois militares, no estacionamento do Rio centro. O artefato, que seria instalado no edifício, explodiu antes da hora, matando o sargento e ferindo gravemente o capitão Machado. o General Newtom Cruz afirmo (o sargento e o capitão foi po conta própria não po ordem do Exercito ) No dia 22 de Dezembro de 1981 Rondonia passa ser considerado estado. No dia 4 de Janeiro foi instalado o Governo de Rondonia. Antonio Delfim Neto vota ao Ministerio da Fazenda.
  • 96. Figueredo lanço incentivos a Agricultura Fazendo o Brasíl vira o maior exportador de produtos agriculos. Também construí 3 milhões de casas própria encaminhado a família de baixa renda. Fazendo o Brasíl cresce 9%. Também foi marcado pelo os movimentos pedindo as eleições. Figueredo assino o Decreto que dava o fim do Regime militar Antes de o Figueredo morrer ele deu uma entrevista ao ALEXANDRE GARCIA DA EXTINTA REDE MANCHETE Figueiredo falava numa Democracia O Presidente
  • 97. não pode indica candidato Presidente. Figueredo nunca pretendia ser candidato a Presidente mas foi obrigado. Durante o Regime Militar Figueiredo fico afastado da sua a família po 17 anos. A Mulher e os filhos fico no Rio e Figueiredo ficava em Brasília. Ele achava que a política seria igual um quartel só que não pq no quartel falava em bandeira cumpri deve viva o estado viva o Brasíl e na política so havia interesse particular a última coísa que ouvia fala era em Brasíl. Uma vez ele pergunto para um Deputado e o Brasíl ?
  • 98. O Deputado respondeu em tom sarcástico Presidente. A Imprensa trabalhava contra mim aparecia muitas notícias deturpadas ou inventadas. Falava numa Democracia O Presidente não pode indica candidato Presidente. Figueredo nunca pretendia ser candidato a Presidente mas foi obrigado. Durante o Regime Militar Figueredo fico afastado da sua a família po 17 anos . A Mulher e os filhos fico no Rio e Figueredo ficava em Brasília.
  • 99. Ele achava que a política seria igual um quartel so que não pq no quartel falava em bandeira cumpri deve viva o estado viva o Brasíl e na política so havia interesi particular a última coísa que ouvia fala era em Brasíl. Uma vez ele pergunto para um Deputado e o Brasíl ? O Deputado respondeu em tom sarcástico Presidente. A Imprensa trabalhava contra mim aparecia muitas notícias deturpadas ou inventadas. O General Newton Cruz falo a Globo News Hoje o General Newton Cruz mora num quarto do apartamento da sua filha recebendo apenas uma aposentoria. O General Newton Cruz falo que alguns militares iria fazer outro atentando ele foi
  • 100. Pessoalmente ao Rio e falo com um Tenente que era para ele fala com os seus colegas se houve outro atentado ele iria denuncia-los ao Supremo Tribunal do Exercito. A História de Golpe contra a redemocratização foi apenas fofoca que isso nunca existiu. Nunca servi numa Ditadura militar. Pq a Ditadura é quando todo o poder é concentrato apenas em um homem e eu não sou a favor de ditadura. Ele tem profunda tristeza dos tempos do SNI pq foi afasto do Exercito. Tenho saudades do Exercito Fui obrigado assumi o SNI. Sinto tristeza pq me tiraram do
  • 101. serviço ativo para fica atrás da mesa. Se eu fosse escreve uma constituição seria todo brasileiro tem que ter vergonha na cara e não ofende pessoas se tem prova. Paulo Maluf acho que o General Newton Cruz era um matador. E Pediu em meias palavras para que matasse Tranquedo Neves. O General Léonidas Pires Gonçalves também falo a Globo News. O General Léonidas fala que nunca houve tortura á presos políticos. Comunista e colabadores do partido comunista receberam dinheiro em troca de infirmações .
  • 102. Um dia eles invadiu um reunião do Partido Comunista os soldados deram ordem de prisão aos comunistas e foram recebido a tiros. 3 Integrantes do Partido Comunista foram mortos. Quem começa a guerra não pode reclama de mortes. Nos não começamos guerra ate o dia que explodiram a bomba aeroporto de guará rape para tenta mata Artur Costa Silva que seria o próximo Presidente. A Bomba foi feita pela AP. Se o Aeroporto tivesse cheio mataria mais de 50 pessoas inclusive isso é um terrorismo não pontual não se importava mata gente. Essas pessoas que foram tortura também torturava.
  • 103. Guerra não tem nada bonito a não ser vitória, Os Atuais ocupantes do pode devia se ajoelha perante aos militares po te reestabelicido a Democracia. HOJE TODO Mundo que fala que foi torturado foi para recebe a Bolsa Ditadura foram gasto 2 milhões e 800 mil. O Regime Militar salvo o Brasíl de se torna um Repulblica Comunista Guerrilheiros confessa crimes durante o regime militarem. Os Terroristas Carlos Eugenio Paz e E Vera silva Magalhães detalha a Globo News. Carlos EUGENIO PAZ CONFESSA SEU CRÍMES. NOME DE GUERRA CLEMENTE
  • 104. ORGANIZAÇÃO ALN DE CARLOS MARIGUELA Carlos Eugenio Paz confessam que foi a Cuba e recebeu ajuada do principal General de Fidel Castro Arnaldo Uchoa ele planejo um plano estratégico no qual entraria no Brasíl pelo Amazonas com 100 militares Cubanos. Carlos confessa Marcio que era executo um Militante da ALN pq ele pediu uma pausa na luta armada. Ele executo o empresário Dinamarques Presidente da ULTRA GAS E AI ROUBARAM OS BENS DO EMPRESARIO. Nois roubava bancos para compra armas. Ele ainda fala não tenho vergonha do que fiz.
  • 105. ELE Sequestro O General Humberto Costa melodo segundo comando do exercito ele sequestro quando ele ia numa igreja. O Doi Code intercepito a ação dos Terroristas EVITANDO O SEQUESTRO DO General. Ele tambémconfirmo que o Exercito so Torturava e matava os guerrilheiros que lutava contra o Regime. Dia 23 de Março ele executado um militante dina ALN EM PRAÇA PÚLBLICA. Virgilio Gomes militante da ALN foi morto em combate. A pessoas para servi de moeda de troca omes da Para troca po Guerrilheiros. Ate o fim do período militar
  • 106. Foram 40 Guerrilheiros presos e 50 Guerrilheiros mortos. Vera Sílvia Magalhães terrorista confessa que sequestro deputado Wladimir do MDB. Ela falo que estudantes nunca foi torturado e que objetivo principal foi desmoralissa o Governo. O Virgilio GOMES DA Silva o Jonas falo a Vera se um Guerrilheiro fugir da Polícia eu mato primeiro. Eles praticava todo tipo de tortura como espancamento.afogamento choque elétrico,arranca unha queimamento de pele congelamento e não ti prazo para termina para fazer os torturados fala onde que tava os guerrilheiros. Ela foi solta após 3 messes de tortura e banida do Brasíl. Em setembro de 1969, no período do regime militar no Brasil, Elbrick foi sequestrado por membros das
  • 107. organizações de extrema- esquerda Dissidência Comunista da Guanabara - com o nome de MR-8, em homenagem a um grupo guerrilheiro niteroiense homônimo, cuja erradicação pela repressão militar fora anunciada como um grande triunfo na imprensa, poucos meses antes - e Ação Libertadora Nacional, que participavam da luta armada no país. Este episódio é narrado no livro O Que É Isso, Companheiro?, de Fernando Gabeira. Franklin Martins, militante estudantil da Dissidência, foi o idealizador, juntamente com Cid Benjamin, do sequestro. Inicialmente, Franklin pensava numa ação armada para tirar da cadeia o líder estudantil Vladimir Palmeira, principal articulador político das manifestações contra a ditadura em 1968 na Guanabara. Por acaso, Franklin descobriu que o trajeto que Elbrick fazia de sua casa para a embaixada diariamente era rigorosamente o mesmo, e percebeu que seria bem mais fácil tomá-lo como refém
  • 108. para exigir a libertação de Vladimir. Com a ideia de Franklin e Cid, a organização clandestina solicitou ajuda logística e militar à Ação Libertadora Nacional, em São Paulo, que enviou um de seus líderes, Toledo (Joaquim Câmara Ferreira), e um guerrilheiro operário de origem humilde, Jonas (Virgílio Gomes da Silva), integrante dos Grupos Táticos Armados (GTA) da ALN, escolhido para comandar a ação de sequestro. O sequestro de Elbrick, comandado por Jonas, se deu no dia 4 de setembro, durou vinte minutos e não fez feridos, salvo uma coronhada na testa do próprio Elbrick, que tentou fugir dos guerrilheiros armados. A ação aconteceu às 14h30, na rua Marques, bairro do Humaitá, Rio de Janeiro (então Estado da Guanabara), quando um Volkswagen pilotado por Cid emparelhou o Cadillac do embaixador e quatro guerrilheiros saíram armados rendendo o embaixador e seu motorista, e seguiram no Cadillac. Numa rua adjacente, deixaram o motorista no carro
  • 109. com a carta com exigências redigida por Franklin e entraram numa Kombi. Nesse momento, Elbrick tentou reagir, achando que seria morto, mas foi detido com uma coronhada na testa. Os sequestradores conduziram então a Kombi através do Túnel Rebouças até o casa nº 1026 da rua Barão de Petrópolis, no Rio Comprido, local do cativeiro e onde o embaixador ficaria detido por quase três dias. Os envolvidos  Joaquim Câmara Ferreira - Segundo homem da ALN depois de Carlos Marighella e comandante político do sequestro, permaneceu na casa de Santa Teresa todo o tempo do cativeiro de Elbrick.  Virgílio Gomes da Silva - comandante militar da ação e integrante da ALN, rendeu o motorista e o embaixador e acompanhou Elbrick no banco de trás de carro.
  • 110.  Franklin Martins - dirigiu o fusca azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador, redigiu a carta de exigências, permaneceu no cativeiro e deu cobertura armada na saída da casa contra o carro de agentes do CENIMAR que os seguia, durante a libertação.  Manoel Cyrillo - segundo no comando militar da operação, foi um dos que renderam o embaixador e deu cobertura aos fuscas dos guerrilheiros durante a libertação de Elbrick. Foi também o autor da coronhada no diplomata, para dominá-lo quando este reagiu ao considerar que seria morto.  Paulo de Tarso Venceslau - participou da ação rendendo o motorista. Após a captura, foi encarregado de fazer a ligação entre organizações clandestinas do Rio e São Paulo para compor o nome da lista de presos políticos a serem incluídos na lista a serem libertados.
  • 111.  Vera Sílvia Magalhães - passando por pretendente a um emprego na casa do embaixador, dias antes do sequestro seduziu o segurança da casa para obter informações sobre a rotina e o trajeto de Elbrick. No dia da ação, ficou encarregada de sinalizar a chegada do carro com o diplomata, na esquina da rua Marques, local do sequestro. Única mulher participante.[3]  José Sebastião Moura - com 21 anos na época, fez dupla com Vera Sílvia na sinalização da chegada do carro e deu cobertura armada à ação de captura e à libertação.  João Lopes Salgado - na ação, deu cobertura aos sequestradores no carro da embaixada dirigindo outro carro de apoio.  Cláudio Torres - participou da ação, rendeu o embaixador e dirigiu todos os carros usados no sequestro.  Fernando Gabeira - não participou da ação de captura. Ficou na casa de Santa Teresa, o cativeiro de Elbrick, da
  • 112. qual era o inquilino, durante todo o sequestro do embaixador.  Cid Benjamin - Junto com Franklin, o idealizador do sequestro, negociou em São Paulo a participação da ALN nele. Participou da ação bloqueando o carro do embaixador com um fusca e dirigiu o carro da escolta armada durante a libertação.  Sérgio Torres - levou a Kombi em que o embaixador foi transportado para o esconderijo, após ser retirado do carro da embaixada, até uma rua próxima ao local do sequestro, para o translado. Depois fugiu a pé.  Antônio Freitas Filho (Baiano) - não participou da ação de captura. Sindicalista procurado fugido do nordeste, era hóspede de Gabeira na casa de Santa Teresa, local do esconderijo. Foi um dos guardas de Elbrick.
  • 113. A carta-manifesto, que pedia a libertação de quinze presos políticos em troca de Elbrick, foi escrita por Franklin Martins sob supervisão de Joaquim Câmara. Nela, a ALN e a DI-GB (assinando como MR-8) assumiam a autoria do sequestro e denunciavam os crimes e torturas da ditadura. A carta foi lida em cadeia nacional de rádio e televisão. Seu texto integral era: “Grupos revolucionários detiveram hoje o sr. Charles Burke Elbrick, embaixador dos Estados Unidos, levando-o para algum lugar do país, onde o mantêm preso. Este ato não é um episódio isolado. Ele se soma aos inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a bancos, nos quais se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que os banqueiros tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e