O documento discute os conselhos paroquiais e o Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos. Apresenta suas funções como analisar a realidade da comunidade, promover ações pastorais, elaborar planos pastorais e coordenar grupos paroquiais. Também trata da composição, objetivos e natureza jurídica desses conselhos como órgãos consultivos que auxiliam o pároco na administração da paróquia.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
Apresentação do Guia de Preparação para a Vida Matrimonial - Encontros para N...André Kawahala
O documento descreve o processo de formação ao longo da vida, desde o batismo até a vida de casal e familiar, destacando a importância da preparação para o matrimônio de forma remota e próxima. O guia para a preparação de noivos tem o objetivo de ajudar os casais a entenderem melhor o significado do amor conjugal cristão e suas implicações.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
Apresentação do Guia de Preparação para a Vida Matrimonial - Encontros para N...André Kawahala
O documento descreve o processo de formação ao longo da vida, desde o batismo até a vida de casal e familiar, destacando a importância da preparação para o matrimônio de forma remota e próxima. O guia para a preparação de noivos tem o objetivo de ajudar os casais a entenderem melhor o significado do amor conjugal cristão e suas implicações.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento discute a importância da Pastoral Familiar para a Diocese de Guarapuava e estabelece metas e objetivos para apoiar as famílias. A seção de "Casos Especiais" tem como missão ajudar famílias em situações difíceis, como migrantes, famílias incompletas ou com problemas de dependência química. Ele também discute formas de abordar situações irregulares e especiais, como casamentos por experiência ou uniões livres.
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãocostanombre
1) O documento discute os três momentos distintos do Grupo de Oração: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
2) O núcleo de serviço é responsável pela liderança e organização do Grupo de Oração como um todo.
3) A reunião de oração é o momento central onde os participantes são evangelizados e experimentam a ação de Deus.
4) O grupo de perseverança conduz os novos membros à doutrina, fraternidade e oração para que cresçam
Este documento da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil fornece subsídios teológicos, litúrgicos e pastorais para a celebração do batismo de crianças de forma mais adaptada à cultura e mentalidade do povo brasileiro. Ele discute a situação atual do batismo no Brasil, sugere melhorias na preparação e celebração do rito, e explica o significado teológico de cada parte do rito batismal.
A Pastoral Familiar tem como objetivo apoiar e promover a dignidade de todas as famílias por meio de agentes qualificados, respeitando a realidade de cada família e defendendo os valores cristãos do matrimônio e das relações familiares. Ela busca tornar as famílias comunidades cristãs, santuários da vida e células vitais da sociedade por meio de formação, acolhimento, valorização de datas e articulação com outras pastoral e forças externas à Igreja.
Este documento resume as informações apresentadas em uma reunião de pais e catequistas sobre a pastoral da catequese infantil. Os tópicos discutidos incluem o tempo de preparação para a Primeira Comunhão, o horário e conteúdo dos encontros de catequese, a contribuição financeira necessária e os canais de comunicação com a coordenação da catequese.
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
O documento discute a importância de preparar adequadamente as famílias para o batismo de seus filhos, oferecendo três encontros para reflexão e crescimento na fé. Também enfatiza a necessidade de ter católicos comprometidos e de qualidade, mais do que apenas um grande número de batizados.
Este documento fornece informações sobre a formação de catequistas na Paróquia São José em 2015, incluindo:
1) A apresentação da equipe paroquial de catequese e suas responsabilidades;
2) Definições de catequese e do papel do catequista;
3) Sugestões de temas, metodologias e materiais para os encontros de catequese ao longo do ano.
1) Os sacramentos da Ordem e do Matrimônio visam a construção do Povo de Deus e continuam a missão de Cristo na Igreja.
2) A Ordem possui três graus - diácono, presbítero e bispo - e confere poderes sagrados em nome de Cristo para servir o povo de Deus.
3) O Matrimônio é a união indissolúvel entre um homem e uma mulher, ordenada à comunhão, bem do casal e geração dos filhos.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
O documento discute a Pastoral do Batismo, que tem como objetivo preparar pais e padrinhos para o sacramento do batismo e conscientizá-los sobre seu significado e compromisso. A pastoral realiza encontros para ensinar sobre o batismo e importância de educar as crianças na fé católica. O batismo introduz a criança na vida cristã e na Igreja.
O documento discute o papel importante dos pais como primeiros catequistas de seus filhos. Ele enfatiza a responsabilidade dos pais de incentivar a oração, leitura bíblica, participação na missa e atividades catequéticas com seus filhos. Além disso, destaca que os ensinamentos dos pais servirão para a vida toda dos filhos.
O documento descreve os objetivos e organização da Pastoral Familiar na Igreja, que tem como objetivo apoiar e promover os valores cristãos e humanos nas famílias. A Pastoral Familiar abrange todas as famílias e começou a ser desenvolvida no Concílio Vaticano II. Ela contribui para que a família seja um lugar de realização humana e formação das novas gerações.
O CPP é o Conselho Pastoral Paroquial que coordena as atividades pastorais da paróquia, assessora o pároco e promove a participação dos fiéis. Ele é composto pelos líderes das comunidades e movimentos da paróquia e tem como objetivos planejar a ação pastoral, integrar os grupos, e promover o crescimento do Reino de Deus na comunidade local.
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
Este documento apresenta o Diretório Nacional de Catequese da CNBB, elaborado entre 2002-2005 para orientar a catequese no Brasil. Ele adapta o Diretório Geral para a Catequese de 1997 às realidades brasileiras, inspira-se no documento Catequese Renovada de 1983 e incorpora novas orientações da Igreja desde então. Foi aprovado pelos bispos brasileiros para ser um guia valioso da catequese nas dioceses do país.
O documento discute a preparação para o sacramento do matrimônio na Igreja Católica. A preparação inclui três etapas: remota, próxima e imediata. A preparação remota começa desde a infância, enquanto a próxima ocorre durante o noivado e abrange encontros pessoais e cursos pré-matrimoniais para discutir aspectos da vida conjugal e familiar.
O documento discute os Sacramentos da Iniciação Cristã - Batismo, Crisma e Eucaristia. Ele explica que estes sacramentos fornecem os fundamentos para toda a vida cristã e incorporam os fiéis à Igreja e à missão de Cristo. O documento também discute os aspectos principais de cada um destes sacramentos.
O documento discute a criação e o funcionamento de Conselhos Diocesanos de Leigos e Leigas. Em três frases:
1) Os Conselhos Diocesanos representam os leigos e leigas em nível diocesano e buscam organizar sua ação na Igreja e sociedade.
2) Existem diferentes modelos para a criação e composição dos Conselhos, variando de acordo com a realidade de cada diocese.
3) Os Conselhos devem levar os leigos e leigas a desenvolverem uma consciência crítica de sua vocação laical
Este documento discute a Ordem Presbiteral na Igreja Metodista no Brasil. Uma comissão assessora foi criada para estudar e propor regulamentos para a Ordem com base nos princípios bíblicos e na tradição metodista. A comissão concluiu que a Ordem Presbiteral tem origem espiritual, é essencial para a unidade e missão da Igreja, e deve desenvolver uma espiritualidade própria inspirada em Cristo e no legado de Wesley.
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento discute a importância da Pastoral Familiar para a Diocese de Guarapuava e estabelece metas e objetivos para apoiar as famílias. A seção de "Casos Especiais" tem como missão ajudar famílias em situações difíceis, como migrantes, famílias incompletas ou com problemas de dependência química. Ele também discute formas de abordar situações irregulares e especiais, como casamentos por experiência ou uniões livres.
Rcc ministério de formação - apostila - 3 - grupos de oraçãocostanombre
1) O documento discute os três momentos distintos do Grupo de Oração: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
2) O núcleo de serviço é responsável pela liderança e organização do Grupo de Oração como um todo.
3) A reunião de oração é o momento central onde os participantes são evangelizados e experimentam a ação de Deus.
4) O grupo de perseverança conduz os novos membros à doutrina, fraternidade e oração para que cresçam
Este documento da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil fornece subsídios teológicos, litúrgicos e pastorais para a celebração do batismo de crianças de forma mais adaptada à cultura e mentalidade do povo brasileiro. Ele discute a situação atual do batismo no Brasil, sugere melhorias na preparação e celebração do rito, e explica o significado teológico de cada parte do rito batismal.
A Pastoral Familiar tem como objetivo apoiar e promover a dignidade de todas as famílias por meio de agentes qualificados, respeitando a realidade de cada família e defendendo os valores cristãos do matrimônio e das relações familiares. Ela busca tornar as famílias comunidades cristãs, santuários da vida e células vitais da sociedade por meio de formação, acolhimento, valorização de datas e articulação com outras pastoral e forças externas à Igreja.
Este documento resume as informações apresentadas em uma reunião de pais e catequistas sobre a pastoral da catequese infantil. Os tópicos discutidos incluem o tempo de preparação para a Primeira Comunhão, o horário e conteúdo dos encontros de catequese, a contribuição financeira necessária e os canais de comunicação com a coordenação da catequese.
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
O documento discute a importância de preparar adequadamente as famílias para o batismo de seus filhos, oferecendo três encontros para reflexão e crescimento na fé. Também enfatiza a necessidade de ter católicos comprometidos e de qualidade, mais do que apenas um grande número de batizados.
Este documento fornece informações sobre a formação de catequistas na Paróquia São José em 2015, incluindo:
1) A apresentação da equipe paroquial de catequese e suas responsabilidades;
2) Definições de catequese e do papel do catequista;
3) Sugestões de temas, metodologias e materiais para os encontros de catequese ao longo do ano.
1) Os sacramentos da Ordem e do Matrimônio visam a construção do Povo de Deus e continuam a missão de Cristo na Igreja.
2) A Ordem possui três graus - diácono, presbítero e bispo - e confere poderes sagrados em nome de Cristo para servir o povo de Deus.
3) O Matrimônio é a união indissolúvel entre um homem e uma mulher, ordenada à comunhão, bem do casal e geração dos filhos.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
O documento discute a Pastoral do Batismo, que tem como objetivo preparar pais e padrinhos para o sacramento do batismo e conscientizá-los sobre seu significado e compromisso. A pastoral realiza encontros para ensinar sobre o batismo e importância de educar as crianças na fé católica. O batismo introduz a criança na vida cristã e na Igreja.
O documento discute o papel importante dos pais como primeiros catequistas de seus filhos. Ele enfatiza a responsabilidade dos pais de incentivar a oração, leitura bíblica, participação na missa e atividades catequéticas com seus filhos. Além disso, destaca que os ensinamentos dos pais servirão para a vida toda dos filhos.
O documento descreve os objetivos e organização da Pastoral Familiar na Igreja, que tem como objetivo apoiar e promover os valores cristãos e humanos nas famílias. A Pastoral Familiar abrange todas as famílias e começou a ser desenvolvida no Concílio Vaticano II. Ela contribui para que a família seja um lugar de realização humana e formação das novas gerações.
O CPP é o Conselho Pastoral Paroquial que coordena as atividades pastorais da paróquia, assessora o pároco e promove a participação dos fiéis. Ele é composto pelos líderes das comunidades e movimentos da paróquia e tem como objetivos planejar a ação pastoral, integrar os grupos, e promover o crescimento do Reino de Deus na comunidade local.
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
Este documento apresenta o Diretório Nacional de Catequese da CNBB, elaborado entre 2002-2005 para orientar a catequese no Brasil. Ele adapta o Diretório Geral para a Catequese de 1997 às realidades brasileiras, inspira-se no documento Catequese Renovada de 1983 e incorpora novas orientações da Igreja desde então. Foi aprovado pelos bispos brasileiros para ser um guia valioso da catequese nas dioceses do país.
O documento discute a preparação para o sacramento do matrimônio na Igreja Católica. A preparação inclui três etapas: remota, próxima e imediata. A preparação remota começa desde a infância, enquanto a próxima ocorre durante o noivado e abrange encontros pessoais e cursos pré-matrimoniais para discutir aspectos da vida conjugal e familiar.
O documento discute os Sacramentos da Iniciação Cristã - Batismo, Crisma e Eucaristia. Ele explica que estes sacramentos fornecem os fundamentos para toda a vida cristã e incorporam os fiéis à Igreja e à missão de Cristo. O documento também discute os aspectos principais de cada um destes sacramentos.
O documento discute a criação e o funcionamento de Conselhos Diocesanos de Leigos e Leigas. Em três frases:
1) Os Conselhos Diocesanos representam os leigos e leigas em nível diocesano e buscam organizar sua ação na Igreja e sociedade.
2) Existem diferentes modelos para a criação e composição dos Conselhos, variando de acordo com a realidade de cada diocese.
3) Os Conselhos devem levar os leigos e leigas a desenvolverem uma consciência crítica de sua vocação laical
Este documento discute a Ordem Presbiteral na Igreja Metodista no Brasil. Uma comissão assessora foi criada para estudar e propor regulamentos para a Ordem com base nos princípios bíblicos e na tradição metodista. A comissão concluiu que a Ordem Presbiteral tem origem espiritual, é essencial para a unidade e missão da Igreja, e deve desenvolver uma espiritualidade própria inspirada em Cristo e no legado de Wesley.
IGREJA ADVENTISTA_PORQUÊ UM MANUAL DA IGREJA?OsvaldoVunge2
O documento discute a importância da ordem e uniformidade de procedimentos na Igreja Adventista do Sétimo Dia para o seu funcionamento efetivo. Ele traça a história da criação do Manual da Igreja, desde as primeiras tentativas no final do século XIX até a sua forma atual, aprovada pela Assembleia Geral. O Manual da Igreja expressa os princípios bíblicos e a autoridade das assembleias da Associação Geral para orientar a administração e organização das igrejas locais.
Este documento é uma carta pastoral do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, sobre o 1o Sínodo Arquidiocesano de São Paulo realizado entre 2017-2023. O sínodo teve como tema "Comunhão, Conversão e Renovação Missionária" e contou com a participação de diversos membros do clero, religiosos e leigos. Após duas anos de adiamento por conta da pandemia, a Assembleia Sinodal produziu 118 propostas para diferentes áreas pastorais. A carta destaca a import
Este documento discute o contexto eclesial da Renovação Carismática Católica (RCC) no Brasil. Primeiro, define o que é o contexto eclesial e apresenta a RCC como uma expressão autêntica da Igreja. Segundo, descreve os fundamentos teológicos e jurídicos da RCC, incluindo os critérios de eclesialidade e a necessidade de diocesaneidade. Terceiro, destaca a unidade, identidade e missão como pilares fundamentais da RCC.
Este documento apresenta orientações pastorais sobre a Renovação Carismática Católica (RCC) no Brasil. Ele discute o papel do Espírito Santo na Igreja e propõe diretrizes para que a RCC esteja em comunhão com as Igrejas locais e contribua para a evangelização.
Este documento descreve os princípios fundamentais da Conferência da Sociedade de São Vicente de Paulo. A Conferência foi fundada em 1833 na França por estudantes católicos para ajudar os pobres através de obras de misericórdia. Hoje, a Conferência é composta por voluntários de todas as idades e culturas unidos pela fé, oração e ação social. Suas atividades incluem visitas domiciliares aos necessitados, oração e comunidade.
Este documento define o múnus pastoral dos bispos na Igreja. Estabelece que os bispos, como sucessores dos apóstolos, exercem seu ministério em união com o Papa e sob sua autoridade, tanto na Igreja universal quanto nas igrejas particulares. Também determina que os bispos devem se dedicar ao ensino, santificação e governo de seus rebanhos.
O documento descreve a Igreja Centro Cristão Vida Abundante, uma igreja cristã portuguesa regida por um coletivo de presbíteros liderados pelo Pastor Principal João Cardoso. A igreja reúne-se quinzenalmente para tomar decisões e realiza assembleias gerais duas vezes por ano. Atualmente possui cerca de quarenta igrejas espalhadas por vários países e investe em áreas sociais e comunicacionais.
1. O documento descreve a importância da liturgia episcopal na Igreja particular, na qual o bispo, como chefe, guia os fiéis na fé.
2. Cabe ao bispo regular a celebração dos sacramentos e da liturgia na diocese e exercer o governo espiritual do seu rebanho por meio da pregação, autoridade e exemplo.
3. Nas celebrações litúrgicas presididas pelo bispo, os diferentes ministros - incluindo padres, diáconos e fiéis - desempenham seus respect
O documento resume as decisões do VIII Capítulo Provincial da Província de Campo Grande realizado em janeiro de 2011. As decisões se concentraram em (1) revitalizar a vida apostólica e espiritualidade dos confrades, (2) fortalecer a promoção vocacional através da estruturação de um Secretariado Vocacional, e (3) incentivar uma abordagem pastoral missionária nas paróquias, santuários e missões itinerantes.
O documento resume as decisões do VIII Capítulo Provincial da Província de Campo Grande realizado em janeiro de 2011. As decisões se concentraram em (1) revitalizar a vida apostólica e comunitária, (2) fortalecer a espiritualidade da consagração e (3) estruturar um Secretariado Vocacional para promover vocações.
Catecismo da igreja católica melhor versãoJose Carlos S
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo Papa João Paulo II. Ele descreve o processo de redação do Catecismo, que envolveu uma ampla consulta aos bispos católicos de todo o mundo. O Catecismo é dividido em quatro partes principais e tem como objetivo servir como referência para o ensino da fé católica.
O Papa Francisco inaugurou um evento para preparar uma Igreja mais sinodal em 2023, com foco em escuta, diálogo e participação. As conferências episcopais devem se reformar para uma Igreja menos clerical e mais inclusiva de todos os membros. O objetivo é fortalecer a comunhão entre a hierarquia e os leigos e tornar a Igreja mais próxima das pessoas e da sociedade.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é dividido em quatro partes principais: o Credo, a Liturgia, a Moral e a Oração. Ele tem como objetivo renovar a catequese nas fontes vivas da fé católica.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica, publicado pelo Papa João Paulo II. O Catecismo foi elaborado após o Concílio Vaticano II para servir como referência para o ensino da fé católica. Sua redação envolveu uma ampla consulta aos bispos de todo o mundo. O Catecismo é organizado em quatro partes principais e visa apresentar a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério, respondendo também aos desafios do tempo presente
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é apresentado como um instrumento para renovar o ensino da fé católica de forma fiel às fontes bíblicas, à tradição e ao magistério da Igreja.
1) A carta é dirigida aos bispos diocesanos e eparquiais antes das Assembleias Continentais do Sínodo 2021-2024.
2) Pede que os bispos continuem o processo sinodal em espírito de escuta mútua e discernimento comum, sem tentar impor agendas ou temas próprios.
3) Defende que o tema atribuído pelo Papa ("Para uma Igreja sinodal: comunhão, participação, missão") deve ser o foco único das discussões nas Assembleias.
SÍNODO 2023. Prof. Paulo David, Missionário LeigoPaulo David
O documento apresenta o esquema do Sínodo de 2023 sobre a Igreja Sinodal, com as seguintes etapas: consulta nas Igrejas particulares entre outubro de 2021 e março de 2022, fase continental entre setembro de 2022 e março de 2023, e fase final em Roma em outubro de 2023. Também descreve a formação de equipes diocesanas para organizar a consulta no nível local.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: (1) pesquisa sobre doadores potenciais, (2) exposição das necessidades da organização, (3) planejamento estratégico, (4) pedido de doações, e (5) agradecimento aos doadores. Ele enfatiza a importância da criticidade e do planejamento para o sucesso da captação de recursos.
O documento discute como a Igreja Católica pode aplicar estratégias de marketing de forma ética para identificar as necessidades dos fiéis, promover a fé e atrair novos seguidores de Cristo de maneira a trazer maior satisfação e resultados espirituais.
O documento discute conceitos e princípios do marketing sem preconceitos para evangelização, incluindo a satisfação dos fiéis, eficácia na evangelização e catequese, e obtenção de novos discípulos e missionários por meio de pesquisa de marketing e espiritualidade.
O documento discute a relação entre gestão e espiritualidade nas instituições cristãs. Apresenta os conceitos de liderança, gerenciamento e gestão pastoral, e discute como a espiritualidade pode enriquecer a gestão através da construção da unidade interior e do tratamento das pessoas. Também identifica desafios como o ativismo e o descentramento e critérios para organizações espiritualizadas.
O documento discute o processo de multiplicação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Ele descreve as etapas do processo incluindo: pesquisa de doadores, exposição de necessidades, planejamento estratégico, cenário, pedido e agradecimento. Também enfatiza a importância da criticidade no captador de recursos para interpretar as necessidades dos doadores de forma a motiva-los a contribuir.
O documento discute a importância da administração financeira e contábil eficiente nas igrejas. Ele enfatiza a necessidade de sistemas simplificados e transparentes para prestar contas à comunidade, além de se preparar para as novas mudanças tecnológicas e exigências da Receita Federal.
O documento discute a importância da administração financeira e contábil eficiente nas igrejas, destacando a necessidade de processos simples e transparentes para prestar contas à comunidade e direcionar a missão da igreja. Também alerta sobre a responsabilidade legal crescente dos administradores e contadores em cumprir suas obrigações fiscais.
O documento discute o impacto e a liderança de Paulo. Ele teve grande influência através de suas cartas e ações missionárias, espalhando o cristianismo entre os gentios. Paulo reinterpretou as escrituras à luz de Cristo e soube adaptar o evangelho a novas culturas de forma criativa.
O documento discute o impacto e a liderança de Paulo como apóstolo dos gentios. Ele foi um missionário criativo que evangelizou por meio de cartas, reinterpretou o Antigo Testamento à luz de Cristo e inculturizou o evangelho em novas culturas. Paulo também organizou a primeira coleta cristã e manteve contatos com muitas pessoas e comunidades.
O documento discute a relação entre gestão e espiritualidade nas instituições cristãs. Apresenta os conceitos de liderança, gerenciamento e gestão pastoral, e discute como cultivar a espiritualidade na gestão através da unidade interior, do trato com as pessoas e do caminho espiritual da instituição. Também identifica empecilhos comuns à gestão e critérios para organizações espiritualizadas.
O documento discute a administração participativa na Igreja, destacando seus desafios. Apresenta modelos de administração e estratégias para envolver diferentes grupos, como funcionários, voluntários e fiéis, na atividade fim de evangelização e no cumprimento da missão da Igreja.
O documento discute como as igrejas podem usar estratégias de marketing para espalhar o evangelho de Jesus Cristo. Ele define marketing como entendendo as necessidades das pessoas e preenchendo nichos de mercado para adaptar os recursos às forças externas. O documento argumenta que o mundo precisa do produto de Jesus Cristo e do serviço do evangelho e fornece exemplos de como projetos de igrejas usaram estratégias de marketing com sucesso.
Este documento apresenta um resumo do Manual Prático de Gestão Eclesial elaborado pela CNBB. Ele aborda tópicos como recursos humanos, contabilidade, finanças, patrimônio, administração e obrigações fiscais de instituições religiosas. O manual tem o objetivo de auxiliar dioceses e paróquias na gestão administrativa e financeira.
Um líder eficaz é aquele que se comunica bem, agindo com foco no outro e no contexto. Um bom líder escuta, cultiva a si mesmo e os outros, e lidera de forma espiritual e ética para inspirar esperança e solidariedade. Uma liderança eficaz considera diferentes modelos de comunicação e capacita todos a interagirem com diversidade.
O documento descreve as atividades da empresa Germed, especializada em planejamento de saúde para idosos no Brasil. A Germed analisa o risco da população idosa, realiza intervenções preventivas e acompanha internamentos para melhorar a qualidade e economia dos atendimentos médicos. O documento também apresenta dados demográficos e econômicos sobre a população idosa brasileira.
O documento discute os principais aspectos da contabilidade paroquial de acordo com a legislação brasileira e normas eclesiásticas. Aborda a obrigatoriedade da contabilidade, critérios de contabilização de recursos, livros obrigatórios, prestação de contas, patrimônio, depreciação, receitas, operações bancárias e questões administrativas e jurídicas relacionadas à gestão financeira das paróquias.
1. O documento discute os princípios da arquitetura sacra e como o espaço deve refletir a natureza comunitária e hierárquica da liturgia católica.
2. Ele enfatiza que a finalidade da arquitetura sacra é oferecer um espaço adequado para a celebração da missa e dos mistérios da fé, especialmente a Eucaristia.
3. O documento fornece diretrizes sobre como o espaço deve ter centros e espaços litúrgicos que promovam a participação ativa dos fiéis
O documento descreve o projeto da Igreja Santa Paulina em Heliópolis, São Paulo. O projeto tem como objetivos proporcionar uma liturgia participativa e dinâmica, respeitar o meio ambiente e incluir deficientes físicos. O programa inclui salão de culto para 400 pessoas, sacristia, capelas e espaços comunitários como secretaria e salão de festas.
O documento discute como a arte sacra atualmente carece de profundidade espiritual e reflexão séria sobre a imagem em comparação com o passado, quando havia maior cultura e capacidade de criar redes entre artistas e teólogos. Muitas obras atuais são de baixa qualidade e figurações repetitivas, sem transmitir o sentido da vida ou a presença de Deus na história.
1. O cotidiano da paróquia fecundado pelos conselhos paroquiais O livro do Eclesiático desde há muito nos ensina: “ faze tudo com conselho e depois de feito não te arrependerás” (32, 24) . São Bento, o patriarca dos monges do Ocidente, patrono da Europa, assinala em sua Santa Regra: “ Todas as vezes que deverem ser feitas coisas importantes no mosteiro, convoque o Abade toda a comunidade e diga ele próprio de que se trata. Ouvindo o conselho dos irmãos, considere consigo mesmo e faça o que julgar mais útil. Dissemos que todos fossem chamados a conselho porque muitas vezes o Senhor revela ao mais moço o que é melhor. Deem pois os irmãos o seu conselho com toda a submissão da humildade e não ousem defender arrogantemente o seu parecer, e que a solução dependa antes do arbítrio do Abade, e todos lhe obedeçam no que ele tiver julgado ser mais salutar ” ( RB 3, 1-6: Da convocação dos irmãos a conselho ). Os primeiros conselhos surgiram historicamente das Associações Católicas desenvolvidas, particularmente, no pontificado de Pio XI (1922-1939) e receberam forma jurídica mediante a Carta Circular Quamvis nostra aetate de 27 de outubro de 1935, na qual vem afirmada a sua necessidade para a promoção e o desenvolvimento do apostolado. CPP e CPAE: são corpos que em comunhão com toda a Igreja Particular, buscam realizar, na necessária diversidade, o mistério da unidade que deve existir entre os presbíteros, diáconos, religiosos, religiosas, membros de institutos seculares, de sociedades de vida apostólica, leigos e leigas para que assim, cada um desses, possa assumir com vigor a corresponsabilidade da missão da Igreja no âmbito paroquial.
2. I. O Conselho Pastoral Paroquial O cân. 536 estabelece o seguinte no § 1: “ A juízo do Bispo diocesano, ouvido o conselho presbiteral, se for oportuno, seja constituído em cada paróquia o conselho pastoral, presidido pelo pároco, no qual os fiéis ajudem a promover a ação pastoral, juntamente com os que participam do cuidado pastoral em virtude do próprio ofício ”. a) Decreto do Concílio do Vaticano II Christus Dominus, sobre o ofício pastoral dos Bispos de 28 de Outubro de 1965 (27): “ É desejável que se estabeleça em cada diocese um Conselho pastoral, a que presida o Bispo diocesano e do qual façam parte clérigos, religiosos e leigos bem escolhidos. Terá, como missão, investigar e apreciar tudo o que diz respeito às actividades pastorais e formular conclusões práticas ”.
3. b) Motu Proprio Ecclesiae Sanctae de 6 de agosto de 1966, sobre as normas para a aplicação de alguns decretos do Concílio do Vaticano II (I, 16, §§ 1-3): “ Naquilo que se refere o Conselho Pastoral, vivamente recomendado pelo Decreto Christus Dominus : § 1. É tarefa do Conselho Pastoral estudar, examinar tudo aquilo que concerne as atividades pastorais, e propor, então, conclusões práticas, a fim de promover a conformidade da vida e da ação do Povo de Deus com o Evangelho.(...)”. c) Motu Proprio Sacrum Diaconatos Ordinem , V, 24 do dia 18 de junho de 1967, sobre o diaconato permanente: “ Os diáconos, equanto possível, sejam admitidos a fazer parte dos conselhos pastorais ”. d) Carta Circular Omnes Christifidelis da Sagrada Congregação para o Clero do dia 25 de janeiro de 1973, sobre os conselhos pastorais diocesanos (6-12) Com os seguintes títulos: “ O novo órgão consultivo do Bispos; A composição do conselho pastoral; A natureza consultiva do Conselho Pastoral, Os problemas que podem ser confiados ao estudo do conselho pastoral; A convocação e a duração do conselho pastoral e Os outros conselhos que apresentam semelhança com o conselho pastoral ”.
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5. 2. Objeto Quais são as principais funções de um CPP? A tarefa do CPP é essencialmente de caráter pastoral, prestando auxílio para a promoção da mesma, vivendo, antes de tudo, a comunhão eclesial, de modo que a paróquia seja uma verdadeira comunidade cristã, e para isso, deverá: - Analisar em todos os seus aspectos a realidade da comunidade paroquial e do povo que essa possui a missão de evangelizar, buscando as respostas pastorais mais adequadas a todos, tendo como fundamenteo a adaptação aos tempos e as circunstâncias; - Promover a realização das ações que foram programadas ajudando para que elas alcancem o seu objetivo; - Animar para que aconteça a colaboração do maior número possível de fiéis cristãos, reunindo as suas iniciativas e discernindo sobre a conveniência ou não de as realizar; - Elaborar anualmente, no princípio das atividades, com a ajuda de todos os grupos paroquiais, o plano pastoral geral da paróquia; - Organizar o calendário pastoral, assim como os meios e os métodos para o executar;
6. - Coordenar o trabalho eclesial de todos os grupos paroquiais e animar a sua dimensão missionária = evangelizadora; - Estabelecer contatos com outros Conselhos Pastorais e com outros movimentos apostólicos interparoquiais; - Participar por meio dos representantes mais idôneos, na programação, condução e revisão do trabalho conjunto do setor, área ou região pastoral e também nos trabalhos do Conselho Diocesano de Pastoral = CDP e - Revisar no final do ano pastoral as ações pastorais que foram realizadas e o cumprimento do plano pastoral geral da paróquia, levando em consideração os objetivos pastorais preferenciais da Conferência Episcopal, da diocese e da programação do setor, área ou região pastoral, pois é a únidade básica da pastoral de conjunto. Pela sua própria natureza o CPP não tem competência naqueles assuntos supraparoquais dos quais as decisões são tomadas em outras instâncias.
7. 3. Natureza Jurídica Que tipo de organismo é o CPP? O CPP é um organismo de caráter eclesial da comunidade local do qual faz parte, tendo portanto, por ser instituíto, um caráter público, atuando no campo da pastoral, no qual se fomenta a comunhão e a participação. No campo jurídico é também: Facultativo – pois a oportuniade ou não da sua existência depende do critério do Bispo diocesano, ouvido o conselho presbiteral, diríamos então no campo jurídico é um organismo preceptivo, condicionado. Permanente – pois deve ser constituído por membros estáveis, com o serviço prestado no prazo que vem determinado pelos estatutos; seus membros devem ser, contudo, renovados periodicamente em sistema rotatório de cessação de alguns e nomeação de outros em seu lugar, para evitar a cessação simultânea de todos os membros e procurar a continuidade e a unidade essencial;
8. Representativo – já que deve ser composto pelos membros das várias componentes da comunidade paroquial, ou seja, de cada um dos seus movimentos e grupos, das várias pastorais que a integram; é necessário que tais membros se sintam representativos da comunidade paroquial e que essa também assim os considere: Conselho e Assembleia Paroquial devem estar em constante diálogo; Consultivo – devendo se levar a sério o que determina o cân. 127 a respeito do “ voto consultivo ” que aqui recupera todo o seu prestígio. Tal consulta deve ser sempre efetuada em clima de profunda colaboração e fecunda comunhão à luz da fé. Estatutário – deve se reger pelos estatutos aprovados pelo Bispo diocesano; o Motu Próprio Ecclesiae Sanctae aconselhava no número 17 uma normativa uniforme por parte das Conferências Episcopais, entretanto o CIC não voltou a insistir nessa sugestão. Servidor – de toda a comunidade e do mistério da comunhão eclesial no âmbito paroquial e em relação com o vicariato forâneo (e seus inúmeros sinônimos cf. cânn. 374; 553), a região pastoral e toda a diocese. Em sentido próprio é um ofício ou ministério exercido em nome da Igreja, naquela que é uma das mais importantes comunidades de fiéis (a paróquia) do âmbito dicocesano. Tal conselho se fundamente ainda: e) no Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos ( Ecclesiae Imago ), da Sagrada Congregação para os Bispos de 22 de fevereiro de 1973 (nn. 179: As estruturas paroquiais e 204: o Conselho Pastoral).
9. 4. Conclusão O CPP não é simplesmente mais uma estrutura de organização eclesial, um organismo burocrático, mas é um instrumento básico para viver e para obter a convergência, complementaridade e integração de todas as forças evangelizadoras da paróquia. A sua presidência compete ao pároco; seus membros possuem apenas voto consultivo, devendo ser regido pelas normas que o Bispo diocesano estatuir. Existem ainda dois documentos que assinalam a importância da existência e da participação dos leigos no CPP: a) a Instrução Interdicasterial A cerca de algumas questões sobre a participação dos fiéis leigos no ministério ordenado de 15 de agosto de 1997 ( Ecclesiae de Mysterio ) V, §§ 2 e 3; b) o Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos ( Apostolorum Sucessores ) da Congregação para os Bispos de 22 de fevereiro de 2004 (nn. 211-212;222).
10. II. Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos O Código de Direito Canônico possui um dos seus sete livros, exatamente o V, dedicado ao tratamento específico do tema Dos Bens Temporais da Igreja e já em seu primeiro cânone, assevera com meridiana clareza: “ § 1 A Igreja católica, por direito originário, independentemente da autoridade civil, pode adquirir, possuir, administrar e alienar bens temporais, para a consecução de seus fins próprios. § 2. Seus principais fins próprios são: organizar o culto divino, cuidar do conveniente sustento do clero e dos demais ministros, praticar obras de sagrado apostolado e de caridade, principalmente em favor dos pobres”. (1254). É preciso antes de tudo anotar que a constituição do conselho paroquial de assuntos econômicos (CPAE) ou seus sinónimos, tem caráter obrigatório por Direito universal em substituição do Conselho de Fábrica previsto pelos cann. 1183-1184 do Código de Direito Canônico de 1917.
11. 2. Composição Quais são os membros que formam o CPAE? É presidido pelo pároco ou por um seu delegado e no que se refere a sua composição, é interessante assinalar, que a maior parte das legislações particulares de que tenho conhecimento, considera um número de componentes relativamente reduzido (entre três e seis) que, obviamente pode variar em função das necessidades e do contingente de cada paróquia.
12. 3. Objeto Quais são as principais funções de um CPAE? Em relação as tarefas que deve desenvolver, exatamente enquanto um organismo concebido para que os fiéis prestem sua ajuda ao pároco na administração dos bens da paróquia, em boa parte dos estatutos que conheço, vêm distinguidos diversos tipos de atuações ou funções que ali devem ser exercidas: Assessorar – o pároco na elaboração do orçamento anual de todos os organismos ligados à paróquia, enfim, em tudo o que se refere ao planejamento das entradas e despesas da paróquia; Informar – tanto ao pároco quanto à comunidade paroquial sobre a situação econômica da paróquia, até mesmo com a exposição dos balancetes mensais e anuais; Estimular – a colaboração dos fiéis na manutenção econômica da paróquia; Colaborar – com o pároco na gestão econômica da paróquia.
13. A norma do cân. 1281 e seguintes, em analogia com os cann. 493-494 podem ser especificadamente, segundo o direito, as principais tarefas determinadas nestes cânones: a) Cumprir o próprio ofício in nomine Ecclesiae (1282) e como um pai de família (1284); b) Prestar juramento antes de assumir o ofício (1283, 1º); c) Redigir o inventário dos bens paroquiais (1283, 2º); d) Determinar os critérios gerais nos quais se deve inspirar a administração dos bens (494, § 3); e) Elaborar o orçamento (493); f) Aprovar no fim do ano o balanço das entradas e saídas (494, § 4 e 1287, 1); g) Auxiliar o pároco em relação a administração extraordinária (1277, 1281, § 2); h) Promover as iniciativas para que a comunidade paroquial contribua para as necessidades da paróquia e de toda a Igreja (222, § 1, 1260, 1262).
14. 4. Natureza Jurídica Que tipo de organismo é o CPAE? Não prescindindo do fato que o CPAE também é um organismo de comunhão e de paticipação, embora mais restrito que o CPP, pela tipologia da matéria que comporta, possui também as seguintes compenentes jurídicas: Obrigatório – pois a obrigatoriedade da sua existência vem expressamente determinada pelo CIC: “haja o conselho econômico”. Permanente – pois deve ser constituído por membros estáveis, com o serviço prestado no prazo que vem determinado pelos estatutos; pela exigência de uma formação mais específica não se percebe grande rotatividade entre esses membros, mais é conveniente que de quando em vez, embora não completamente de uma só vez, sejam seus membros substituídos;
15. Estatutário – deve se reger pelos estatutos aprovados pelo Bispo diocesano; o Motu Próprio Ecclesiae Sanctae aconselhava no número 17 uma normativa uniforme por parte das Conferências Episcopais, entretanto o CIC não voltou a insistir nessa sugestão. Em tais estatutos deve-se definir uma certa ditribuição de funções entre os seus componentes do conselho, tais como: ec ônomo paroquial, secretário, tesoureiro, que seriam, na prática, os executores daquilo que o conselho indicou em suas funções de assessoria.
16. Conclusão O CPAE não é um órgão que substitui o pároco na administração dos bens da paróquia. Sua função é ajudar o pároco nas questões econômicas, tão delicadas como necessárias para o desenvolvimento normal da tarefa pastoral e apostólica da comunidade paroquial. Certamente muitas vezes as questões económicas e as pastorais estão estritamente relacionadas (cf. cann. 114, § 3, 222, 1254) nele são examinadas matérias que requerem um tratamento diferenciado, parecendo mais conveniente, então, um funcionamento autônomo, com a oportuna coordenação, dos conselhos pastorais e econômico da paróquia. Existem ainda dois documentos que assinalam a importância da existência e da participação dos leigos no CPAE: a) a Instrução Interdicasterial ( Ecclesiae de Mysterio ) A cerca de algumas questões sobre a participação dos fiéis leigos no ministério ordenado de 15 de agosto de 1997 (V, §§ 2 e 3); b) o Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos ( Apostolorum Sucessores ) da Congregação para os Bispos de 22 de fevereiro de 2004 (n. 210).
17. D. Hugo da Silva Cavalcante, OSB Doutorando em Direito Canônico pela Lateranense em Roma, Mestre em Direito Canônico, pela Pontifícia Università di San Tommaso a Roma – Angelicum, Presidente da Sociedade Brasileira de Canonistas, Sócio Correspondente da Associação Portuguesa de Canonistas, Sócio da APC e da Consociatio Internationalis Studio Iuris Canonici , Coordenador Geral o Censo da Igreja no Brasil e Consultor Canônico da Revista Paróquias & Casas Religiosas. Autor do livro “Introdução ao Estudo do Código de Cânones das Igrejas Orientais”, Edições Loyola. Site: www.infosbc.org.br Contato: presidente@infosbc.org.br