SlideShare uma empresa Scribd logo
COMO ORGANIZAR A
PASTORAL DA SAÚDE NA
PARÓQUIA?
Paróquia
- Missão da Igreja na vida das pessoas
- Libertar a pessoa da enfermidade
- Ser presença solidária e cristã junto
aos doentes
Papel PS contribuir Promoção
Prevenção
Recuperação da saúde
Responsável
Bispo Continuação da PS
hospitalar e não está
resumida ao párocoPadre
Participação
dos fiéis
-Programação
- Gestão, controle e crítica
- Denúncia de ilegalidades
e omissões
Vaticano II afirmou: “A Igreja
considera digna de louvor e
consideração a obra dos que para
servir os homens se dedicam ao
bem da causa pública e assumem
o peso das relativas
responsabilidades”
Urgência que a PS
seja um serviço
- Planejado
- Estruturado
- Bem organizado
Como iniciar a PS na
paróquia?
Nasce de uma inquietação
apostólica de leigos engajados
que querem fazer trabalho mais
profundo e organizado.
Passos
- Escolha de um coordenador
- Preparar os componentes da equipe
- Escolher pessoas para ajudar os
coordenadores
Pároco
- Responsável último
- Animador e orientador
- Escolhe alguns para a função de ministros
Principais
Atividades
Primeira
- Descobrir os doentes da paróquia
- Trazer mais elementos para a equipe
- Estudar meios para desenvolver bem
as atividades
Segunda Reunião
Mensal
Integração
Formação do grupo
Troca de experiências e
programação das atividades
Terceira Missa mensal e anual Doentes
Idosos
Quarta
Visita do Padre ao doente
Intercâmbio com hospital
Presença na casa e no hospital
Quinta
Pastoral da presença e luto
Facilitar a presença de pastores ou
outros contatos telefônicos com familiares
Sexta - Envolver a comunidade
em temas de doença e
saúde
- Deveres e direitos da
comunidade
- Responsabilizar-se pela
sua saúde e pela dos
outros
- Encaminhar doentes a
postos de saúde e
hospitais.
Objetivos da pastoral paroquial
 Conscientizar o povo sobre seus direitos à vida e
sobre seus deveres
 Ajudar o povo a ser agente de saúde e não objeto
de cuidado
 Capacitar o povo para desenvolver ações básicas
de saúde
 Articular a saúde comunitária com postos de
saúde, hospitais e escolas
 Investir na educação transformadora, a partir da
comunidade
 Educar para oração e espiritualidade para enfrentar
os sofrimentos
 Proporcionar assistência espiritual aos internados e
em domicílio
 Relacionar-se com instituições (ministérios,
secretárias, hospitais, escolas, editoras) que exercem
funções na saúde
 Preparar agentes para anunciar a Boa Nova ao
homem, diante do confronto com o sofrimento e a morte
Passar :
De uma Pastoral dos Sacramentos para uma
Pastoral de Evangelização
Cuidar dos sacramentos
Não se descuidar da pessoa
Ver a pessoa por inteiro
De uma pastoral da morte para uma pastoral da vida
Ajudar a bem morrer
Ajudar a bem viver
Estar atendo aos problemas do mundo moderno
( novas tecnologias)
De uma pastoral da compaixão para uma pastoral da
justiça
Atitude profética. Lutar pela saúde
Evitar a sacralização das técnicas
Buscar a dignidade da pessoa
De uma pastoral do doente comum para uma
pastoral dos mais necessitados
Ir ao encontro dos que ninguém se aproxima
Os que são marginalizados
De uma pastoral da visita para um
acompanhamento
fraterno
Não desprezar a visita
Rever o sentido da visita
Pessoas mais indicadas para fazer
Acompanhar os que querem participar da vida da
comunidade
De uma pastoral individual para uma pastoral
integrada
Não fazer pequenos grupos
Evitar grupos fechados
Preferência individuais
De uma pastoral improvisada para uma
pastoral organizada
Depender de boa vontade dos agentes
O improviso cai na rotina e dispersão de forças
Precisa ter projetos e metas
2º Trabalhar a idéia: apresentar as propostas às
lideranças da comunidade
3º Aproveitar os recursos da comunidade: legionários,
professores, profissionais da saúde, religiosos e outros
4º Constituição da equipe: escolha de um coordenador e
membros da equipe
5º Apresentação: conceitos e objetivos, linha de ação,
cadastramento de doentes e divisão de tarefas
Como implantar PS na Paróquia
1º Conhecer a realidade: população, níveis sociais,
ruas, escolas, postos de saúde, clínicas, hospitais,
igrejas, farmácias e recursos humanos.
8º Encaminhar: membros da equipe para cursos e
congressos de formação
9º Outras atividades: demonstração das atividades,
relatório anual das atividades, biblioteca, vídeos,
palestras periódicas
10º Equipe de retaguarda: pessoas que colaboram
espiritualmente com o grupo com orientações e
orações.
6º Elaboração: fichário dos doentes e organização
das visitas
7º Reunião: formação, interiorização e
programação

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus
Francisco Fialho
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Charles Lima
 
A humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalarA humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalar
Eugenio Rocha
 
Humanização
HumanizaçãoHumanização
Plano cuidado e integralidade em saúde mental
Plano cuidado e integralidade em saúde mentalPlano cuidado e integralidade em saúde mental
Plano cuidado e integralidade em saúde mental
Anderson Souza
 
Acolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculoAcolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculo
Gabriela Haack
 
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
Centro de Desenvolvimento, Ensino e Pesquisa em Saúde - CEDEPS
 
Caminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saudeCaminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saude
jccbf
 
Apostila de humanização atendimento 2
Apostila de  humanização  atendimento 2Apostila de  humanização  atendimento 2
Apostila de humanização atendimento 2
MariaBritodosSantos
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
NayaneQuirino
 
Serviço Social e Saúde Mental
Serviço Social e Saúde MentalServiço Social e Saúde Mental
Serviço Social e Saúde Mental
Carol Alves
 
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxUFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
Nome Sobrenome
 
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
UFCD - 6583 - Manual  dos Cuidados de Saúde Mental.PPTUFCD - 6583 - Manual  dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
Nome Sobrenome
 
Postais mirabilis horizontal_final
Postais mirabilis horizontal_finalPostais mirabilis horizontal_final
Postais mirabilis horizontal_final
Cassiano Pires
 
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Aroldo Gavioli
 
Jornal (3)
Jornal (3)Jornal (3)

Mais procurados (16)

4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
 
A humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalarA humanização do ambiente hospitalar
A humanização do ambiente hospitalar
 
Humanização
HumanizaçãoHumanização
Humanização
 
Plano cuidado e integralidade em saúde mental
Plano cuidado e integralidade em saúde mentalPlano cuidado e integralidade em saúde mental
Plano cuidado e integralidade em saúde mental
 
Acolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculoAcolhimento e vinculo
Acolhimento e vinculo
 
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" -...
 
Caminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saudeCaminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saude
 
Apostila de humanização atendimento 2
Apostila de  humanização  atendimento 2Apostila de  humanização  atendimento 2
Apostila de humanização atendimento 2
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
 
Serviço Social e Saúde Mental
Serviço Social e Saúde MentalServiço Social e Saúde Mental
Serviço Social e Saúde Mental
 
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxUFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptx
 
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
UFCD - 6583 - Manual  dos Cuidados de Saúde Mental.PPTUFCD - 6583 - Manual  dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPT
 
Postais mirabilis horizontal_final
Postais mirabilis horizontal_finalPostais mirabilis horizontal_final
Postais mirabilis horizontal_final
 
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...
 
Jornal (3)
Jornal (3)Jornal (3)
Jornal (3)
 

Destaque

Tugas word indra daramawan 1pcma
Tugas word indra daramawan 1pcmaTugas word indra daramawan 1pcma
Tugas word indra daramawan 1pcma
indradarmawan06
 
A Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
A Comparison of Two Kite Force Models with ExperimentA Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
A Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
George Dadd
 
uushunga romana
uushunga romanauushunga romana
uushunga romana
Romana Uushunga
 
MMath Paper, Canlin Zhang
MMath Paper, Canlin ZhangMMath Paper, Canlin Zhang
MMath Paper, Canlin Zhang
canlin zhang
 
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
Oleg Smolyaninov
 
Font page
Font pageFont page
Knowing & growing your brand
Knowing & growing your brandKnowing & growing your brand
Knowing & growing your brand
Louis Howell
 
Tracionalidades
TracionalidadesTracionalidades

Destaque (8)

Tugas word indra daramawan 1pcma
Tugas word indra daramawan 1pcmaTugas word indra daramawan 1pcma
Tugas word indra daramawan 1pcma
 
A Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
A Comparison of Two Kite Force Models with ExperimentA Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
A Comparison of Two Kite Force Models with Experiment
 
uushunga romana
uushunga romanauushunga romana
uushunga romana
 
MMath Paper, Canlin Zhang
MMath Paper, Canlin ZhangMMath Paper, Canlin Zhang
MMath Paper, Canlin Zhang
 
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
Complex approach to corporate fleet safety risk management. PepsiCo Russia. O...
 
Font page
Font pageFont page
Font page
 
Knowing & growing your brand
Knowing & growing your brandKnowing & growing your brand
Knowing & growing your brand
 
Tracionalidades
TracionalidadesTracionalidades
Tracionalidades
 

Semelhante a Pastoral da saúde na Paróquia

Dizimo e as_obras_de_misericordia
Dizimo e as_obras_de_misericordiaDizimo e as_obras_de_misericordia
Dizimo e as_obras_de_misericordia
Jonathan Santos
 
Aconselhamento psicologico de capelania pastoral
Aconselhamento psicologico de capelania pastoralAconselhamento psicologico de capelania pastoral
Aconselhamento psicologico de capelania pastoral
vilsonmarsouza
 
Campanha da fraternidade parte 3
Campanha da fraternidade parte 3Campanha da fraternidade parte 3
Campanha da fraternidade parte 3
marquione ban
 
Carla geanfrancisco desafios do pastor urbano
Carla geanfrancisco   desafios do pastor urbanoCarla geanfrancisco   desafios do pastor urbano
Carla geanfrancisco desafios do pastor urbano
Carla Geanfrancisco Falasca
 
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDSA atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
Rodrigo F Menegatti
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
Rubens Sohn
 
Comunidade de comunidades dom jaime
Comunidade de comunidades dom jaimeComunidade de comunidades dom jaime
Comunidade de comunidades dom jaime
Alexandre Panerai
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
Rodrigo Catini Flaibam
 
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptxO que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
WalfranCostaCosta
 
Apresentação rede baba diba
Apresentação rede baba dibaApresentação rede baba diba
Apresentação rede baba diba
Comunidadenegrafm
 
Campanha da fraternidade 2015 agir
Campanha da fraternidade 2015 agirCampanha da fraternidade 2015 agir
Campanha da fraternidade 2015 agir
Bernadetecebs .
 
Apresentação cric
Apresentação cricApresentação cric
Apresentação cric
cristiane-conceicao
 
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Cms José Paranhos Fontenelle
 
A igreja como fonte da boa notícia
A igreja como fonte da boa notíciaA igreja como fonte da boa notícia
A igreja como fonte da boa notícia
Andréia Gripp
 
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
sem_andres
 
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
sem_andres
 
Apresentação do caps
Apresentação do capsApresentação do caps
Apresentação do caps
Adriana Emidio
 
CAPS.pptx
CAPS.pptxCAPS.pptx
CAPS.pptx
Joice Lima
 
Capelania hospitalar
Capelania hospitalarCapelania hospitalar
Capelania hospitalar
Lourdes Rocha
 
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105 CNBB -
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105  CNBB -Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105  CNBB -
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105 CNBB -
GRUPO DE ORAÇÃO ANJO RAFAEL
 

Semelhante a Pastoral da saúde na Paróquia (20)

Dizimo e as_obras_de_misericordia
Dizimo e as_obras_de_misericordiaDizimo e as_obras_de_misericordia
Dizimo e as_obras_de_misericordia
 
Aconselhamento psicologico de capelania pastoral
Aconselhamento psicologico de capelania pastoralAconselhamento psicologico de capelania pastoral
Aconselhamento psicologico de capelania pastoral
 
Campanha da fraternidade parte 3
Campanha da fraternidade parte 3Campanha da fraternidade parte 3
Campanha da fraternidade parte 3
 
Carla geanfrancisco desafios do pastor urbano
Carla geanfrancisco   desafios do pastor urbanoCarla geanfrancisco   desafios do pastor urbano
Carla geanfrancisco desafios do pastor urbano
 
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDSA atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
A atuação da igreja católica no combate e prevenção a AIDS
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2
 
Comunidade de comunidades dom jaime
Comunidade de comunidades dom jaimeComunidade de comunidades dom jaime
Comunidade de comunidades dom jaime
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
 
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptxO que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptx
 
Apresentação rede baba diba
Apresentação rede baba dibaApresentação rede baba diba
Apresentação rede baba diba
 
Campanha da fraternidade 2015 agir
Campanha da fraternidade 2015 agirCampanha da fraternidade 2015 agir
Campanha da fraternidade 2015 agir
 
Apresentação cric
Apresentação cricApresentação cric
Apresentação cric
 
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
Guia para Promoção da Saúde nos Terreiros
 
A igreja como fonte da boa notícia
A igreja como fonte da boa notíciaA igreja como fonte da boa notícia
A igreja como fonte da boa notícia
 
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
 
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1Cronograma 2011 27mar+ºo 1
Cronograma 2011 27mar+ºo 1
 
Apresentação do caps
Apresentação do capsApresentação do caps
Apresentação do caps
 
CAPS.pptx
CAPS.pptxCAPS.pptx
CAPS.pptx
 
Capelania hospitalar
Capelania hospitalarCapelania hospitalar
Capelania hospitalar
 
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105 CNBB -
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105  CNBB -Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105  CNBB -
Cristãos Leigos-e-Leigas- DOCUMENTO 105 CNBB -
 

Último

PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
Nelson Pereira
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
HerverthRibeiro1
 
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxLição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Celso Napoleon
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
SrgioLinsPessoa
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
André Ricardo Marcondes
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Nilson Almeida
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
Nilson Almeida
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (18)

PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
 
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
Aula do ESDE 2 - Penas e Gozos Futuros 2024
 
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxLição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 

Pastoral da saúde na Paróquia

  • 1. COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA?
  • 2. Paróquia - Missão da Igreja na vida das pessoas - Libertar a pessoa da enfermidade - Ser presença solidária e cristã junto aos doentes Papel PS contribuir Promoção Prevenção Recuperação da saúde Responsável Bispo Continuação da PS hospitalar e não está resumida ao párocoPadre
  • 3. Participação dos fiéis -Programação - Gestão, controle e crítica - Denúncia de ilegalidades e omissões Vaticano II afirmou: “A Igreja considera digna de louvor e consideração a obra dos que para servir os homens se dedicam ao bem da causa pública e assumem o peso das relativas responsabilidades”
  • 4. Urgência que a PS seja um serviço - Planejado - Estruturado - Bem organizado Como iniciar a PS na paróquia? Nasce de uma inquietação apostólica de leigos engajados que querem fazer trabalho mais profundo e organizado.
  • 5. Passos - Escolha de um coordenador - Preparar os componentes da equipe - Escolher pessoas para ajudar os coordenadores Pároco - Responsável último - Animador e orientador - Escolhe alguns para a função de ministros
  • 6. Principais Atividades Primeira - Descobrir os doentes da paróquia - Trazer mais elementos para a equipe - Estudar meios para desenvolver bem as atividades Segunda Reunião Mensal Integração Formação do grupo Troca de experiências e programação das atividades
  • 7. Terceira Missa mensal e anual Doentes Idosos Quarta Visita do Padre ao doente Intercâmbio com hospital Presença na casa e no hospital Quinta Pastoral da presença e luto Facilitar a presença de pastores ou outros contatos telefônicos com familiares
  • 8. Sexta - Envolver a comunidade em temas de doença e saúde - Deveres e direitos da comunidade - Responsabilizar-se pela sua saúde e pela dos outros - Encaminhar doentes a postos de saúde e hospitais.
  • 9. Objetivos da pastoral paroquial  Conscientizar o povo sobre seus direitos à vida e sobre seus deveres  Ajudar o povo a ser agente de saúde e não objeto de cuidado  Capacitar o povo para desenvolver ações básicas de saúde  Articular a saúde comunitária com postos de saúde, hospitais e escolas  Investir na educação transformadora, a partir da comunidade
  • 10.  Educar para oração e espiritualidade para enfrentar os sofrimentos  Proporcionar assistência espiritual aos internados e em domicílio  Relacionar-se com instituições (ministérios, secretárias, hospitais, escolas, editoras) que exercem funções na saúde  Preparar agentes para anunciar a Boa Nova ao homem, diante do confronto com o sofrimento e a morte
  • 11. Passar : De uma Pastoral dos Sacramentos para uma Pastoral de Evangelização Cuidar dos sacramentos Não se descuidar da pessoa Ver a pessoa por inteiro De uma pastoral da morte para uma pastoral da vida Ajudar a bem morrer Ajudar a bem viver Estar atendo aos problemas do mundo moderno ( novas tecnologias)
  • 12. De uma pastoral da compaixão para uma pastoral da justiça Atitude profética. Lutar pela saúde Evitar a sacralização das técnicas Buscar a dignidade da pessoa De uma pastoral do doente comum para uma pastoral dos mais necessitados Ir ao encontro dos que ninguém se aproxima Os que são marginalizados
  • 13. De uma pastoral da visita para um acompanhamento fraterno Não desprezar a visita Rever o sentido da visita Pessoas mais indicadas para fazer Acompanhar os que querem participar da vida da comunidade De uma pastoral individual para uma pastoral integrada Não fazer pequenos grupos Evitar grupos fechados Preferência individuais
  • 14. De uma pastoral improvisada para uma pastoral organizada Depender de boa vontade dos agentes O improviso cai na rotina e dispersão de forças Precisa ter projetos e metas
  • 15. 2º Trabalhar a idéia: apresentar as propostas às lideranças da comunidade 3º Aproveitar os recursos da comunidade: legionários, professores, profissionais da saúde, religiosos e outros 4º Constituição da equipe: escolha de um coordenador e membros da equipe 5º Apresentação: conceitos e objetivos, linha de ação, cadastramento de doentes e divisão de tarefas Como implantar PS na Paróquia 1º Conhecer a realidade: população, níveis sociais, ruas, escolas, postos de saúde, clínicas, hospitais, igrejas, farmácias e recursos humanos.
  • 16. 8º Encaminhar: membros da equipe para cursos e congressos de formação 9º Outras atividades: demonstração das atividades, relatório anual das atividades, biblioteca, vídeos, palestras periódicas 10º Equipe de retaguarda: pessoas que colaboram espiritualmente com o grupo com orientações e orações. 6º Elaboração: fichário dos doentes e organização das visitas 7º Reunião: formação, interiorização e programação