O documento discute o uso do diagrama de causa e efeito (diagrama em forma de espinha de peixe) como uma ferramenta para analisar problemas e compartilhar soluções em grupos. A técnica foi aplicada em um grupo de servidores para visualizar as causas principais e secundárias dos problemas setoriais e identificar soluções possíveis. O diagrama ajudou a melhorar a comunicação, confiança e relacionamento dentro do grupo.

1. MELHORES PRÁTICAS DE GESTÃO – UNESP
ÁGUAS DE LINDÓIA/SP – SETEMBRO/2010
O Diagrama de Causa
e Efeito como
instrumento de
solução de problemas

2. Gestão de processos.
Gestão de pessoas.
Operacionalização de normas e procedimentos.
Cultura organizacional.
Ausência de técnicas para o reconhecimento dos problemas.
Formas de enfrentamento não objetivadas.
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Desafios – gestão

3. A aplicação de ferramentas de qualidade, especialmente o diagrama de
espinha de peixe é um instrumento rico para a análise de problemas e
compartilhamento de soluções entre trabalhadores de um mesmo núcleo.
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Ferramentas de Qualidade

4. A técnica auxiliou a visualização pelo conjunto de servidores , as
causas principais e secundárias dos problemas setoriais, além ampliar a
visão das possíveis causas através do enriquecendo de sua análise
através da identificação de soluções.
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Espinha de Peixe

5. Criado por Kaoru Ishikawa, da Universidade de Tóquio, em 1943.
O método ilustra claramente as várias causas que afetam um processo,
por classificação e relação das causas.
Identifica direcionadores, ou drivers, que potencialmente levam ao
Efeito Indesejável.
Ferramenta analítica que, utilizada por um grupo, parte de um
"problema de interesse" e possibilita a ocorrência de um "brainstorm" no
sentido de identificar as causas possíveis para o problema.
PAUTA-SE NAS DIRETRIZES DE UMA
GESTÃO PARTICIPATIVA
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Diagrama de Causa e Efeito

6. Ferramenta de fortalecimento grupal.
Fomenta visão sistêmica.
Análise conjunta dos múltiplos aspectos do problema.
Válido para análise de processos, gestão de pessoas,
normatização, dentre outros.
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Pontos fortes

7. Problema: Organização setorial no ambiente de trabalho
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Exemplo de utilização do método
Seção de Conservação e Manutenção

8. O grupo é levado a pensar os problemas subdividido em sub-grupos.
Gerar idéias: "Brainstorming"
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1. Tempestade de idéias

9. O grupo visualiza os problemas elencados.
Escolhe em consenso o problema a ser analisado, aceito
como de maior impacto.
Os elementos apontados são respeitados
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2. Identificar a principal categoria

10. 5 - Alguns improvisos levam a certos
riscos as pessoas envolvidas no trabalho.
6 - Local de trabalho insalubre.
8 - Sempre lugar emprestado, lugar
inapropriado para atividades.
9 - Não há banheiro.
10 - Soma de improvisos levam a
exposição dos funcionários.
14 - Áreas individuais para os funcionários.
17 - Copa para o Lanche inexiste.
18 - Para execução do serviço é necessário
montar o ambiente.
21 - É necessária a mudança de
mentalidade. Tudo que vai pra lá é usado.
Em dias chuvosos torna-se difícil ir ao
banheiro, visto que o banheiro mais
próximo fica localizado na quadra.
Em virtude do excesso de ruído
provocado pela central de ar condicionado
da biblioteca, os funcionários ficam
estressados e com “Cansaço Mental”
levando a diminuição do rendimento.
Isto acontece por não existir uma
política de valorização da seção por parte
das administrações, que sempre deixam a
seção de cons. e manutenção para última
prioridade.
Por executar serviços que produz
ruídos, odores e irradiação , não pode ser
próximo e sala de aula ou outros
departamentos, precisa um lugar
apropriado.
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Principais problemas detectados

11. O problema apontado pelo grupo é discutido pelos sub-grupos.
São estabelecidas as causas do efeito indesejável.
Os pontos discutidos são apresentados ao grupo.
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3. Avaliar idéias

12. Os pontos são transcritos em papel.
O grupo estabelece em conjunto quais as informações são
causa e efeito e colocadas no desenho da espinha de peixe.
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4. Projetar os dados levantados

13. FACULDADE DE ENGENHARIA- CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
Espinha de peixe - ilustrativo

14. 8 - Sempre
lugar
emprestado,
lugar
inapropriado
para
atividades.
21 - É
necessária a
mudança de
mentalidade.
Tudo que vai
pra lá é
usado.
5 - Alguns improvisos
levam a certos riscos
as pessoas envolvidas
no trabalho.
6 - Local de
trabalho insalubre.
9 - Não há
banheiro.
18 - Para execução do
serviço é necessário
montar o ambiente.
17 - Copa para o
lanche inexiste.
10 - Soma de
improvisos levam
a exposição dos
funcionários.
Em dias chuvosos torna-
se difícil ir ao banheiro,
visto que o banheiro
mais próximo fica
localizado na quadra.
Em virtude do excesso de ruído
provocado pela central de ar
condicionado da biblioteca, os
funcionários ficam estressados e
com “Cansaço Mental” levando a
diminuição do rendimento.
14 - Áreas individuais
para os funcionários.
Isto acontece por não
existir uma política de
valorização da seção por
parte das administrações,
que sempre deixam a seção
de cons. e manutenção
para última prioridade.
Por executar serviços que
produz ruídos, odores e
irradiação , não pode ser
próximo e sala de aula ou
outros departamentos,
precisa um lugar apropriado.
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Espinha de peixe – gráfico

15. Discussão sobre os problemas no grupo de forma
organizada, centrada nos problemas e não nas pessoas.
Comprometimento dos servidores na solução.
Aumento do nível de confiança e melhora no
relacionamento interpessoal.
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Resultados

16. A ferramenta auxilia a incorporação do processo de melhoria
contínua pelo grupo e para o grupo, interagindo com os objetivos da
instituição e necessidades dos usuários.
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Conclusão