O documento discute a participação do desenvolvimento de produtos nas perdas por processamento da produção enxuta, usando como caso de estudo a indústria de ônibus no Brasil. O objetivo é mostrar como o desenvolvimento de produtos pode influenciar o processo de produção, evitando perdas, aproximando os conceitos de produção enxuta e desenvolvimento de produto enxuto. A metodologia inclui revisão bibliográfica e estudo de caso na indústria de carrocerias de ônibus.
Este artigo discute a transição de empresas brasileiras para um novo paradigma produtivo baseado em flexibilidade, integração e qualidade. Uma pesquisa exploratória estudou quatro empresas e encontrou diferentes níveis de adoção desse novo paradigma, desde sistemas convencionais até a implementação de técnicas como Sistema Kanban.
ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM UMA MICR...Carlos Fernando Jung
1) O documento descreve uma pesquisa que teve como objetivo adaptar e aplicar um método de desenvolvimento de produtos em uma microempresa de manufatura de produtos plásticos decorativos.
2) Foi realizada uma revisão de literatura sobre métodos de desenvolvimento de produtos e selecionado o método mais adequado para aplicação na empresa.
3) Os resultados demonstraram que a utilização do método adaptado melhorou as práticas organizacionais e estratégicas da empresa e diminuiu perdas no processo de manufatura.
.Processo de desenvolvimento de produto a partir de um modelo de referência d...Neto Ortega
Este documento descreve um projeto acadêmico no qual estudantes desenvolveram uma capa impermeável e flutuante para GPS. O projeto seguiu um modelo de referência composto por etapas como geração de ideias, análises de viabilidade, projeto do produto, QFD e avaliação econômica. O método QFD foi usado para traduzir os requisitos do cliente em especificações técnicas. Concluiu-se que o modelo utilizado pode ser aplicado em outros projetos de produto.
Este artigo discute o desenvolvimento de indicadores de desempenho para sistemas de produção enxuta. Primeiramente, define os conceitos de produção enxuta e sua ênfase na eliminação de desperdícios. Em seguida, explica que os indicadores de desempenho precisam ser adaptados para esse novo sistema de produção. Por fim, apresenta um conjunto de indicadores utilizados por empresas que adotaram a produção enxuta e considerações sobre o gerenciamento desses indicadores.
O documento discute a ferramenta OEE (Eficiência Global dos Equipamentos) e sua aplicação em dois estudos de caso. Analisa como a ferramenta OEE pode medir a produtividade de empresas e identificar áreas para melhoria, como equipamentos menos eficientes.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
Rastreabilidade e inovação tecnologica em cadeias produtivas na industria aut...Alexandre Bento
1) O documento discute modelos de rastreabilidade na indústria automotiva e como a inovação tecnológica pode aprimorá-los.
2) Foi desenvolvido um teste comparando um sistema convencional de etiquetas com um sistema baseado em código Data Matrix.
3) Os resultados mostraram que o sistema Data Matrix teve maior produtividade, qualidade e menor custo de retrabalho.
O sistema de produção enxuta e sua implantação na volkswagen do brasil o ge...Jeuziane Duarte Lamim
O documento discute a implantação do sistema de produção enxuta na Volkswagen do Brasil para melhorar a qualidade, reduzir custos e atender prazos. O sistema utiliza ferramentas como trabalho em equipe, gerenciamento visual, organização dos postos de trabalho e solução de problemas para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência.
Este artigo discute a transição de empresas brasileiras para um novo paradigma produtivo baseado em flexibilidade, integração e qualidade. Uma pesquisa exploratória estudou quatro empresas e encontrou diferentes níveis de adoção desse novo paradigma, desde sistemas convencionais até a implementação de técnicas como Sistema Kanban.
ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM UMA MICR...Carlos Fernando Jung
1) O documento descreve uma pesquisa que teve como objetivo adaptar e aplicar um método de desenvolvimento de produtos em uma microempresa de manufatura de produtos plásticos decorativos.
2) Foi realizada uma revisão de literatura sobre métodos de desenvolvimento de produtos e selecionado o método mais adequado para aplicação na empresa.
3) Os resultados demonstraram que a utilização do método adaptado melhorou as práticas organizacionais e estratégicas da empresa e diminuiu perdas no processo de manufatura.
.Processo de desenvolvimento de produto a partir de um modelo de referência d...Neto Ortega
Este documento descreve um projeto acadêmico no qual estudantes desenvolveram uma capa impermeável e flutuante para GPS. O projeto seguiu um modelo de referência composto por etapas como geração de ideias, análises de viabilidade, projeto do produto, QFD e avaliação econômica. O método QFD foi usado para traduzir os requisitos do cliente em especificações técnicas. Concluiu-se que o modelo utilizado pode ser aplicado em outros projetos de produto.
Este artigo discute o desenvolvimento de indicadores de desempenho para sistemas de produção enxuta. Primeiramente, define os conceitos de produção enxuta e sua ênfase na eliminação de desperdícios. Em seguida, explica que os indicadores de desempenho precisam ser adaptados para esse novo sistema de produção. Por fim, apresenta um conjunto de indicadores utilizados por empresas que adotaram a produção enxuta e considerações sobre o gerenciamento desses indicadores.
O documento discute a ferramenta OEE (Eficiência Global dos Equipamentos) e sua aplicação em dois estudos de caso. Analisa como a ferramenta OEE pode medir a produtividade de empresas e identificar áreas para melhoria, como equipamentos menos eficientes.
1. O documento discute a inovação tecnológica e vantagem competitiva na Usina Olho D'Água no estado de Pernambuco, Brasil.
2. Analisa o processo de inovação tecnológica na usina, incluindo projetos para melhorar a infraestrutura como uma barragem para irrigação.
3. Conclui que a vantagem competitiva da usina vem de produzir dentro de regulamentações ambientais, permitindo exportar para mercados europeus, asiáticos e americanos.
Rastreabilidade e inovação tecnologica em cadeias produtivas na industria aut...Alexandre Bento
1) O documento discute modelos de rastreabilidade na indústria automotiva e como a inovação tecnológica pode aprimorá-los.
2) Foi desenvolvido um teste comparando um sistema convencional de etiquetas com um sistema baseado em código Data Matrix.
3) Os resultados mostraram que o sistema Data Matrix teve maior produtividade, qualidade e menor custo de retrabalho.
O sistema de produção enxuta e sua implantação na volkswagen do brasil o ge...Jeuziane Duarte Lamim
O documento discute a implantação do sistema de produção enxuta na Volkswagen do Brasil para melhorar a qualidade, reduzir custos e atender prazos. O sistema utiliza ferramentas como trabalho em equipe, gerenciamento visual, organização dos postos de trabalho e solução de problemas para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência.
Este documento discute a integração entre tecnologia e produto no processo de inovação. Ele identifica atividades críticas nos processos de desenvolvimento de tecnologia e de produto a partir de uma revisão da literatura e de um estudo de caso em uma empresa de nanotecnologia. As atividades de pesquisa de mercado, participação em feiras do setor e contato constante com clientes durante o desenvolvimento da tecnologia foram fundamentais para a integração entre tecnologia e produto no caso estudado.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos para atender às necessidades do mercado. Apresenta o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo pré-desenvolvimento, desenvolvimento, teste e lançamento. Também discute a aplicação desse processo na indústria de materiais de construção e na Toyota, enfatizando a eliminação de desperdícios.
1) O documento propõe um plano de ação para aumentar o nível de implementação da manufatura enxuta em uma empresa de confecções e calçados através de um diagnóstico do estágio atual usando o modelo de avaliação de Sebrosa (2008).
2) É feita uma revisão bibliográfica sobre manufatura enxuta e modelos de avaliação do nível de implementação.
3) O diagnóstico identificou áreas para melhoria e gerou um plano de ação para implementar práticas de manufatura enxuta na
O documento descreve o caso da empresa Brasilata, especializada em embalagens de aço. A Brasilata desenvolveu um modelo de gestão participativa que criou um ambiente propício à inovação constante. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse inovações radicais de produto, como o Fechamento Plus, que protegeu com patentes internacionais. O sucesso da Brasilata se deve à quebra do paradigma de dependência tecnológica por meio do estímulo à geração endógena de ideias.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos para atender às necessidades do mercado. Apresenta o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo pré-desenvolvimento, desenvolvimento, teste e lançamento. Também discute a aplicação desse processo na indústria de materiais de construção e na Toyota, enfatizando a eliminação de desperdícios.
1) O documento discute os princípios e objetivos da manufatura em massa, com foco em padronização, eficiência operacional e produtividade.
2) A manufatura em massa surgiu com a Revolução Industrial e teve seu aperfeiçoamento com os estudos de Taylor sobre tempos e métodos, visando aumentar a produtividade.
3) A automação e a introdução de esteiras trouxeram mais eficiência aos processos de manufatura em massa, reduzindo o consumo de mão de obra.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos. Apresenta gestão do desenvolvimento de produtos como um conjunto de atividades que envolve departamentos da empresa para transformar necessidades de mercado em produtos economicamente viáveis. Descreve o processo de desenvolvimento de produtos em empresas como a Toyota, focado em agregar valor para clientes e eliminar atividades desnecessárias.
1) O documento discute a aplicação da gestão de projetos no desenvolvimento de produtos para o setor automotivo de reposição.
2) Apresenta o ciclo de vida de produtos e projetos, assim como os processos e ferramentas da gestão de projetos.
3) Realiza um estudo de caso de uma empresa do setor para exemplificar como a abordagem da gestão de projetos é importante para o sucesso e competitividade no desenvolvimento de novos produtos.
A construção de modelos macroeconômicos está apoiada no pressuposto da existência de um padrão único de comportamento dos agentes econômicos que delineiam cada agregado macroeconômico. O modelo apresentado neste artigo não foge a regra. No entanto, a adoção desse pressuposto não é aplicada a todas as equações do modelo. O princípio evolucionário da diversidade dos padrões de mudança tecnológica e de concorrência no âmbito da indústria é introduzido neste modelo, o que implica a adoção de um conjunto de distintas equações de competitividade, cada uma delas referente a um grupo setorial específico.
As equações relativas aos determinantes dos gastos de consumo e de investimento que serão utilizadas no modelo de simulação foram elaboradas dentro dos preceitos da abordagem kaldoriana, sendo, portanto, compatíveis com o pressuposto descrito acima. As equações de exportação e de importação, por sua vez, seguem o princípio evolucionário da diversidade. De acordo com a abordagem evolucionária, a diversidade em termos dos determinantes do nível de competitividade de cada indústria ou setor produtivo é reflexo da diversidade dos regimes de acumulação tecnológica que prevalece dentro de cada ramo da atividade produtiva.
O ponto central desta pesquisa reside, portanto, nas análises teóricas que permitem associar o conceito de regime tecnológico aos fatores de seleção das indústrias nacionais no mercado externo. A seção 2 foi elaborada para este fim. A estrutura matemática do modelo de simulação, que será apresentada na seção 3, pode ser resumida nos seguintes aspectos: pelo conceito de regime tecnológico, serão formados quatro grupos setoriais. Esses grupos estão ligados entre si pelos coeficientes técnicos da produção e cada um deles apresenta especificidades em termos dos fatores determinantes do nível de competitividade. Com isso, as análises das interações micro e macroeconômicas associadas à competitividade externa e ao crescimento econômico serão realizadas tendo por base um modelo de simulação do tipo insumo-produto, em que os gastos de consumo e de investimento são endogenamente determinados pelo nível de renda, enquanto as exportações e as importações ficam submetidas às mudanças do nível de renda externa e interna, respectivamente, e ao nível de competitividade da indústria nacional, cujo market share é regido pelo princípio de Fisher (replicator equation).
Para que essas análises tenham alguma relevância teórica e empírica, os valores da maior parte dos parâmetros e das variáveis exógenas do modelo, assim como os valores iniciais de suas variáveis endógenas, foram atribuídos de acordo com as estatísticas oficiais referentes à economia brasileira de 2003. Não obstante, este modelo apresenta algumas lacunas – entre elas a ausência
O documento discute a Manufatura Responsiva, que enfatiza a capacidade de resposta rápida às demandas dos clientes. Apresenta os princípios e objetivos da Manufatura Responsiva, incluindo redução de tempo de resposta, flexibilidade e produtividade. Também descreve métodos como Quick Response Manufacturing para implementar os princípios da Manufatura Responsiva.
A Engenharia de Produção lida com problemas de como colocar o produto certo, no lugar certo, na hora solicitada e com a qualidade e preço que o consumidor esteja disposto a pagar. O documento descreve a evolução da indústria automobilística desde a produção artesanal até a linha de montagem em massa da Ford e discute as origens e métodos da Engenharia de Produção.
O documento discute o processo de desenvolvimento de produtos como uma estratégia competitiva. Apresenta dois modelos de processo de desenvolvimento de produtos: o modelo sequencial tradicional e o modelo de engenharia simultânea. O modelo sequencial possui fragilidades como falta de comunicação entre processos e altos custos de mudanças, enquanto o modelo de engenharia simultânea permite maior integração e controle do processo através de equipes multifuncionais.
1. O documento discute a modificação do layout físico da empresa Vedamotors para melhorar a produtividade e reduzir custos.
2. Atualmente, o layout da fábrica está sendo analisado para identificar possíveis melhorias baseadas em teorias de layouts ideais.
3. O objetivo é propor um novo layout que trará mais benefícios à Vedamotors em termos de custos, produtividade e qualidade.
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
Esta dissertação estuda a implementação da metodologia SMED (Single Minute Exchange of Die) em duas linhas de produção de uma empresa, com o objetivo de reduzir os tempos de mudança de formato e aumentar a produtividade. A metodologia SMED foi aplicada na linha de injeção de plástico e na linha de produção de escovaria, através do diagnóstico dos tempos de mudança existentes e do desenvolvimento de soluções como a separação de tarefas internas e externas. Espera-se que as solu
O documento discute planejamento de produção, incluindo como desenvolver planos de produção, lidar com flutuações na demanda, e monitorar a eficácia dos planos. Planejamento de produção envolve previsão de demanda, transformação da demanda agregada em requisitos de capacidade, e identificação de alternativas para atender aos requisitos. Estratégias como perseguir demanda, produção de nível e mista podem ser usadas para lidar com variações na demanda. Monitoramento da eficácia dos planos inclui sistemas de
O documento descreve como a administração japonesa surgiu após a Segunda Guerra Mundial focada em evitar desperdícios e melhoria contínua, levando os produtos japoneses a alcançarem sucesso internacional. O toyotismo criou um sistema de produção flexível e enxuto com foco em qualidade, redução de estoques e cooperação com fornecedores.
O documento discute a inovação na era do conhecimento. Apresenta o contexto atual de mudanças aceleradas e a necessidade de aprendizado constante. Também discute os tipos de inovação, as fontes do processo inovativo e a importância do conhecimento tácito e das interações entre agentes. Conclui que a inovação depende da troca de conhecimentos entre pessoas e organizações.
Este documento resume las reglas generales y particulares para la formación del plural de los sustantivos en español. Generalmente, los sustantivos terminados en vocal añaden -s y los terminados en consonante añaden -es. Algunas palabras como "lunes" y "cruz" terminadas en -z cambian la z a c antes de añadir -es. Existen también reglas particulares para palabras como "gafas", "tijeras" y para sustantivos que designan padres, hijos y hermanos.
Este documento proporciona una breve descripción de la geografía política de España. Explica que España está dividida en 17 comunidades autónomas y 2 ciudades autónomas, cada una con su propio estatuto, gobierno y tribunales. También describe las provincias de España y sus funciones administrativas. Por último, menciona las nueve ciudades más grandes del país.
Este documento discute a integração entre tecnologia e produto no processo de inovação. Ele identifica atividades críticas nos processos de desenvolvimento de tecnologia e de produto a partir de uma revisão da literatura e de um estudo de caso em uma empresa de nanotecnologia. As atividades de pesquisa de mercado, participação em feiras do setor e contato constante com clientes durante o desenvolvimento da tecnologia foram fundamentais para a integração entre tecnologia e produto no caso estudado.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos para atender às necessidades do mercado. Apresenta o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo pré-desenvolvimento, desenvolvimento, teste e lançamento. Também discute a aplicação desse processo na indústria de materiais de construção e na Toyota, enfatizando a eliminação de desperdícios.
1) O documento propõe um plano de ação para aumentar o nível de implementação da manufatura enxuta em uma empresa de confecções e calçados através de um diagnóstico do estágio atual usando o modelo de avaliação de Sebrosa (2008).
2) É feita uma revisão bibliográfica sobre manufatura enxuta e modelos de avaliação do nível de implementação.
3) O diagnóstico identificou áreas para melhoria e gerou um plano de ação para implementar práticas de manufatura enxuta na
O documento descreve o caso da empresa Brasilata, especializada em embalagens de aço. A Brasilata desenvolveu um modelo de gestão participativa que criou um ambiente propício à inovação constante. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse inovações radicais de produto, como o Fechamento Plus, que protegeu com patentes internacionais. O sucesso da Brasilata se deve à quebra do paradigma de dependência tecnológica por meio do estímulo à geração endógena de ideias.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos para atender às necessidades do mercado. Apresenta o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo pré-desenvolvimento, desenvolvimento, teste e lançamento. Também discute a aplicação desse processo na indústria de materiais de construção e na Toyota, enfatizando a eliminação de desperdícios.
1) O documento discute os princípios e objetivos da manufatura em massa, com foco em padronização, eficiência operacional e produtividade.
2) A manufatura em massa surgiu com a Revolução Industrial e teve seu aperfeiçoamento com os estudos de Taylor sobre tempos e métodos, visando aumentar a produtividade.
3) A automação e a introdução de esteiras trouxeram mais eficiência aos processos de manufatura em massa, reduzindo o consumo de mão de obra.
O documento discute engenharia do produto, que cuida do desenvolvimento de produtos. Apresenta gestão do desenvolvimento de produtos como um conjunto de atividades que envolve departamentos da empresa para transformar necessidades de mercado em produtos economicamente viáveis. Descreve o processo de desenvolvimento de produtos em empresas como a Toyota, focado em agregar valor para clientes e eliminar atividades desnecessárias.
1) O documento discute a aplicação da gestão de projetos no desenvolvimento de produtos para o setor automotivo de reposição.
2) Apresenta o ciclo de vida de produtos e projetos, assim como os processos e ferramentas da gestão de projetos.
3) Realiza um estudo de caso de uma empresa do setor para exemplificar como a abordagem da gestão de projetos é importante para o sucesso e competitividade no desenvolvimento de novos produtos.
A construção de modelos macroeconômicos está apoiada no pressuposto da existência de um padrão único de comportamento dos agentes econômicos que delineiam cada agregado macroeconômico. O modelo apresentado neste artigo não foge a regra. No entanto, a adoção desse pressuposto não é aplicada a todas as equações do modelo. O princípio evolucionário da diversidade dos padrões de mudança tecnológica e de concorrência no âmbito da indústria é introduzido neste modelo, o que implica a adoção de um conjunto de distintas equações de competitividade, cada uma delas referente a um grupo setorial específico.
As equações relativas aos determinantes dos gastos de consumo e de investimento que serão utilizadas no modelo de simulação foram elaboradas dentro dos preceitos da abordagem kaldoriana, sendo, portanto, compatíveis com o pressuposto descrito acima. As equações de exportação e de importação, por sua vez, seguem o princípio evolucionário da diversidade. De acordo com a abordagem evolucionária, a diversidade em termos dos determinantes do nível de competitividade de cada indústria ou setor produtivo é reflexo da diversidade dos regimes de acumulação tecnológica que prevalece dentro de cada ramo da atividade produtiva.
O ponto central desta pesquisa reside, portanto, nas análises teóricas que permitem associar o conceito de regime tecnológico aos fatores de seleção das indústrias nacionais no mercado externo. A seção 2 foi elaborada para este fim. A estrutura matemática do modelo de simulação, que será apresentada na seção 3, pode ser resumida nos seguintes aspectos: pelo conceito de regime tecnológico, serão formados quatro grupos setoriais. Esses grupos estão ligados entre si pelos coeficientes técnicos da produção e cada um deles apresenta especificidades em termos dos fatores determinantes do nível de competitividade. Com isso, as análises das interações micro e macroeconômicas associadas à competitividade externa e ao crescimento econômico serão realizadas tendo por base um modelo de simulação do tipo insumo-produto, em que os gastos de consumo e de investimento são endogenamente determinados pelo nível de renda, enquanto as exportações e as importações ficam submetidas às mudanças do nível de renda externa e interna, respectivamente, e ao nível de competitividade da indústria nacional, cujo market share é regido pelo princípio de Fisher (replicator equation).
Para que essas análises tenham alguma relevância teórica e empírica, os valores da maior parte dos parâmetros e das variáveis exógenas do modelo, assim como os valores iniciais de suas variáveis endógenas, foram atribuídos de acordo com as estatísticas oficiais referentes à economia brasileira de 2003. Não obstante, este modelo apresenta algumas lacunas – entre elas a ausência
O documento discute a Manufatura Responsiva, que enfatiza a capacidade de resposta rápida às demandas dos clientes. Apresenta os princípios e objetivos da Manufatura Responsiva, incluindo redução de tempo de resposta, flexibilidade e produtividade. Também descreve métodos como Quick Response Manufacturing para implementar os princípios da Manufatura Responsiva.
A Engenharia de Produção lida com problemas de como colocar o produto certo, no lugar certo, na hora solicitada e com a qualidade e preço que o consumidor esteja disposto a pagar. O documento descreve a evolução da indústria automobilística desde a produção artesanal até a linha de montagem em massa da Ford e discute as origens e métodos da Engenharia de Produção.
O documento discute o processo de desenvolvimento de produtos como uma estratégia competitiva. Apresenta dois modelos de processo de desenvolvimento de produtos: o modelo sequencial tradicional e o modelo de engenharia simultânea. O modelo sequencial possui fragilidades como falta de comunicação entre processos e altos custos de mudanças, enquanto o modelo de engenharia simultânea permite maior integração e controle do processo através de equipes multifuncionais.
1. O documento discute a modificação do layout físico da empresa Vedamotors para melhorar a produtividade e reduzir custos.
2. Atualmente, o layout da fábrica está sendo analisado para identificar possíveis melhorias baseadas em teorias de layouts ideais.
3. O objetivo é propor um novo layout que trará mais benefícios à Vedamotors em termos de custos, produtividade e qualidade.
Mudança tecnológica e competitividade industrial são dois conceitos fundamentais que integram os modelos evolucionários e kaldorianos de crescimento para economias abertas1. Em ambos os modelos são incorporados os efeitos interativos ou a causação circular entre crescimento industrial, inovações tecnológicas e competitividade das exportações. O princípio da demanda efetiva é outro elemento comum entre os dois modelos. Ambos compartilham a afinidade com as abordagens das vantagens construídas ou das capacitações. Enquanto alguns aspectos fundamentais da mudança tecnológica e da competitividade industrial compõem o objeto de análise da abordagem evolucionária, o tratamento mais consistente dos aspectos macroeconômicos das economias abertas é um dos méritos da abordagem kaldoriana.
Com tantas similaridades e complementaridades, fica claro que a integração dessas abordagens representa uma linha de pesquisa mais condizente com a realidade das economias para as quais não se pode negligenciar o papel dinamizador do comércio exterior. Obviamente, essa integração aumenta o grau de complexidade dos modelos de crescimento econômico, os quais deverão tratar simultaneamente da diversidade microeconômica, da causalidade circular e da composição macroeconômica. Por conta dessa complexidade, esses modelos deverão ser do tipo multissetorial, contemplando as conexões intersetoriais que definirão os parâmetros e as interações micro-macroeconômicos do modelo.
Este artigo decorre do esforço de uma pesquisa teórica que tem por objetivo integrar as abordagens evolucionárias e kaldorianas para analisar as relações de causalidade entre inovações tecnológicas, competitividade industrial e crescimento econômico. No presente momento, esse esforço está voltado para o desenvolvimento de um modelo teórico com o qual se pretende analisar os fundamentos normativos das políticas industriais e tecnológicas de promoção do crescimento econômico via comércio exterior. Em vista das complexas relações de determinação que emergem de uma abordagem em que são contempladas a diversidade setorial e a causalidade circular (feedback loop) entre as variáveis micro e macroeconômicas, as inferências empíricas desse modelo requerem uma estrutura de modelagem apropriada à realização dos exercícios e testes de simulação. Contudo, no estágio atual desta pesquisa, ainda não foi possível a realização desses exercícios.
Na ausência de estudos empíricos, todos as seções deste artigo apresentam análises de natureza teórica. A primeira seção é dedicada às análises dos conceitos de competitividade e de inovação. O propósito dessas análises é delimitar o campo da pesquisa em torno das teorias das vantagens construídas ou das capacitações, as quais enfatizam a importância do comércio intra-industri
Esta dissertação estuda a implementação da metodologia SMED (Single Minute Exchange of Die) em duas linhas de produção de uma empresa, com o objetivo de reduzir os tempos de mudança de formato e aumentar a produtividade. A metodologia SMED foi aplicada na linha de injeção de plástico e na linha de produção de escovaria, através do diagnóstico dos tempos de mudança existentes e do desenvolvimento de soluções como a separação de tarefas internas e externas. Espera-se que as solu
O documento discute planejamento de produção, incluindo como desenvolver planos de produção, lidar com flutuações na demanda, e monitorar a eficácia dos planos. Planejamento de produção envolve previsão de demanda, transformação da demanda agregada em requisitos de capacidade, e identificação de alternativas para atender aos requisitos. Estratégias como perseguir demanda, produção de nível e mista podem ser usadas para lidar com variações na demanda. Monitoramento da eficácia dos planos inclui sistemas de
O documento descreve como a administração japonesa surgiu após a Segunda Guerra Mundial focada em evitar desperdícios e melhoria contínua, levando os produtos japoneses a alcançarem sucesso internacional. O toyotismo criou um sistema de produção flexível e enxuto com foco em qualidade, redução de estoques e cooperação com fornecedores.
O documento discute a inovação na era do conhecimento. Apresenta o contexto atual de mudanças aceleradas e a necessidade de aprendizado constante. Também discute os tipos de inovação, as fontes do processo inovativo e a importância do conhecimento tácito e das interações entre agentes. Conclui que a inovação depende da troca de conhecimentos entre pessoas e organizações.
Este documento resume las reglas generales y particulares para la formación del plural de los sustantivos en español. Generalmente, los sustantivos terminados en vocal añaden -s y los terminados en consonante añaden -es. Algunas palabras como "lunes" y "cruz" terminadas en -z cambian la z a c antes de añadir -es. Existen también reglas particulares para palabras como "gafas", "tijeras" y para sustantivos que designan padres, hijos y hermanos.
Este documento proporciona una breve descripción de la geografía política de España. Explica que España está dividida en 17 comunidades autónomas y 2 ciudades autónomas, cada una con su propio estatuto, gobierno y tribunales. También describe las provincias de España y sus funciones administrativas. Por último, menciona las nueve ciudades más grandes del país.
Ivett Gonzalez has over 10 years of experience in administrative support roles. She has a Secretary and Accounting Degree from Jose Marti and an Associate's Degree in Paralegal Studies from Miami-Dade College. Gonzalez is currently an Administrative Assistant for Dr. Anseelmo Mendive, where she manages his calendar, emails, patient records, and handles billing and bookkeeping. Previously, she held roles such as Assistant Manager at A&M Bellezza Corp and Administrative Assistant at National Public Adjusters LLC. Gonzalez has strong computer skills including Microsoft Office, QuickBooks, and legal research databases.
Este documento presenta una lista de vocabulario de animales en español, incluyendo aves como el águila, el avestruz y la gallina, mamíferos como el caballo, el cerdo, el elefante, la jirafa y el lobo, y otros animales como el cocodrilo, el conejo, el gato, el hipopótamo, el orangután, el oso, el pez, la serpiente, el topo, el toro y la tortuga.
La conquista musulmana de la Península Ibérica comenzó en el 711 d.C. debido a la debilidad del Imperio Bizantino y las divisiones internas en la península. Al-Ándalus evolucionó de un emirato dependiente de Damasco a un emirato independiente y luego a un poderoso califato en Córdoba bajo Abd al-Rahman III. Sin embargo, las luchas internas llevaron a la fragmentación en reinos taifas en el siglo XI. Los almorávides y luego los al
El documento contiene varias conversaciones en español sobre saludos y despedidas a diferentes horas del día y de días consecutivos, incluyendo "¡Hola!", "¡Buenos días!", "¡Hasta mañana!", "¡Adiós!", y "¡Hasta luego!".
O documento descreve a chegada do protagonista a uma prisão misteriosa. Ele está ferido e é levado por um guarda estranho para tomar banho de sol. No caminho, recebe uma lata com um bilhete misterioso de um preso gordo. O guarda o leva por uma escada antiga e ele tenta esconder o bilhete sem ser notado.
O documento é um relato em primeira pessoa de um homem chamado Gilbert Drumou, que está ferido e preso em uma cela suja e escura. Ele descreve suas graves feridas causadas por espancamento e não entende por que está preso, alegando ser inocente. Apesar da dor, mantém uma pequena esperança de que sua inocência será provada em breve.
Emily Barragán, una estudiante de primer año de bachillerato en el paralelo C, compartió fotos de su álbum con leyendas que celebran a su madre, incluyen frases positivas, y muestran a amigos cercanos como su hermano Gabrielito.
Ob in TV-Dokumentationen, Zeitungsartikeln, Büchern oder sozialen Netzwerken: Tierrechte und Veganismus werden in unserer Gesellschaft immer öfter thematisiert und sorgen regelmäßig für Kontroverse. Doch warum wirkt die Idee der Würde des Tieres auf uns so polarisierend? In diesem Vortrag soll ein informativer und einführender Überblick über die Geschichte des Tierrechts, sowie über seine Bedeutung für unser Leben heute gegeben werden. Ein besonderer Schwerpunkt liegt dabei auf unserem ethischen Verhältnis zum Tier selbst, aber auch Folgen für Mensch und Umwelt sollen beleuchtet werden. Die Veranstaltung richtet sich vornehmlich an interessierte Menschen, die ergründen möchten, was Tierrecht bedeutet und "wie Veganer eigentlich ticken". Die anschließende Diskussionsrunde bietet außerdem Raum für rege Debatten und Fragen aller Art.
Ein Vortrag von und mit Patrick Gelhausen
This document provides information about a PPC COMP-NRA-400 N Male Right Angle Connector, including how to purchase it, payment and shipping details, warranty information, and additional services offered by Launch 3 Telecom such as repairs, maintenance contracts, de-installation, and recycling.
O documento é um relato em primeira pessoa de um homem chamado Gilbert Drumou, que está ferido e preso em uma cela suja e escura. Ele descreve suas graves lesões e reflete sobre como foi burro por ter acabado nessa situação, embora afirme ser inocente e esperançoso de que sua inocência será revelada em breve.
Aplicação do método fmea ao processo de fabricação de caldeiras flamotubulare...Alessandro Brantes
Este trabalho apresenta a aplicação do FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) em uma empresa do norte do estado do Rio de Janeiro no processo produtivo de caldeiras flamotubulares. Para isso, foi feito uma análise para identificação das falhas nos processos, entendimento de seus efeitos, além do rastreamento e tratamento de suas causas básicas. O estudo resultou em uma série de sugestões que visam contribuir para a melhoria contínua do fluxo de produção, objetivando oferecer aos clientes produtos confiáveis e livres de falhas.
Autores:
Alessandro Tavares Brantes, Antonio Marcos Baptista, Douglas Ferreira Vidal, Gessilane Peixoto Fernandes e Fabricio Espinato Ferreira.
Uma Proposta de Sistema de Informações Aplicado ao Processo de Desenvolviment...Carlos Fernando Jung
Este documento apresenta uma proposta de sistema de informações para apoiar o processo de desenvolvimento de produtos para pequenas empresas moveleiras. O sistema foi desenvolvido usando software livre e de código aberto para torná-lo acessível sem custo. O sistema visa melhorar a qualidade do projeto de produtos e incentivar empresas a desenvolver novos produtos.
1. O documento analisa a aplicação dos conceitos do Sistema Toyota de Produção em uma fábrica de calçados para reduzir perdas. 2. Identifica as Sete Classes de Perdas no processo de corte e preparação e propõe soluções como diminuir lotes de produção, melhorar layout e sincronizar produção. 3. Conclui que o estudo foi eficaz na identificação e geração de ações para eliminar perdas de acordo com o Sistema Toyota de Produção.
1. O documento descreve um estudo de caso aplicando os conceitos do Sistema Toyota de Produção (STP) em uma fábrica de calçados para identificar e reduzir perdas.
2. Foram analisados os setores de corte e preparação e identificadas as sete classes de perdas do STP nesses processos.
3. Propostas de solução para as principais perdas identificadas incluíram diminuir lotes de produção, alterar layout, balancear produção e reduzir estoques entre processos.
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...Carlos Fernando Jung
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que identificou os principais fatores que impactam o desempenho de grupos participativos em uma empresa calçadista no Sul do Brasil. A pesquisa entrevistou líderes de grupos e encontrou que a falta de apoio de outros setores da empresa tem sido o maior obstáculo para o sucesso dos projetos dos grupos, junto com outros fatores como resistência à inovação e falta de recursos financeiros.
O documento descreve um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) em uma indústria gráfica de Curitiba para medir a produtividade de uma máquina de dobra. O texto apresenta o contexto da indústria, conceitos sobre OEE e TPM, as etapas de implementação do estudo piloto em uma máquina, e discute os resultados obtidos.
REDUÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DE RNC´S EM UMA EMPRESA ...Carlos Fernando Jung
1) O documento apresenta os resultados de um estudo de caso sobre a implantação de relatórios de não conformidade (RNCs) em uma empresa moveleira.
2) A implantação dos RNCs envolveu todos os níveis funcionais da empresa e gerou mudanças culturais e quebra de paradigmas internos.
3) Uma das principais causas que influenciaram na redução de não conformidades foi a percepção dos colaboradores sobre a existência de um mecanismo para identificar as causas destas não conformidades.
Mapeamento do fluxo de valor em uma fábrica de artefatos de concretoBárbara Salgado
O documento descreve um estudo de mapeamento do fluxo de valor em uma fábrica de artefatos de concreto no Brasil. O objetivo foi avaliar o potencial da aplicação da mentalidade enxuta na empresa por meio do mapeamento do fluxo de valor atual e futuro. Foram analisados os processos produtivos de três produtos (grelhas, palanques e varais) e elaborados mapas do fluxo de valor atual e uma proposta de fluxo futuro com menos desperdícios.
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma indústria de refratários para analisar o impacto do tratamento de problemas crônicos de uma prensa na eficiência global do equipamento (OEE). O estudo identificou os problemas crônicos da prensa através de dados históricos, criou planos de ação para tratá-los e avaliou os resultados no indicador OEE após a implementação.
1) O documento descreve o processo de desenvolvimento de um site chamado "MeEnsinaAqui" para intermediar aulas e cursos na cidade de Viçosa, Minas Gerais. 2) Uma metodologia de desenvolvimento de produtos foi aplicada, incluindo análise de mercado, geração de conceito, especificação de oportunidades e projetos preliminar e detalhado. 3) O site permitirá que professores cadastrem cursos e aulas e que estudantes realizem buscas, representando uma nova opção para esta finalidade na cidade.
1. O documento discute os conceitos e evolução da administração da produção, desde a produção artesanal até os modelos modernos como Just-in-Time e engenharia simultânea.
2. São apresentados novos conceitos em administração da produção como benchmarking, células de produção e comakership.
3. Explica a estrutura da administração da produção, dividida em funções centrais e de apoio, e conceitua sistemas de produção.
Aplicação da ferramenta Mapeamento de Fluxo de Valor em uma fábrica de móveis...Neto Ortega
O documento descreve a aplicação da ferramenta Mapeamento de Fluxo de Valor (MFV) em uma fábrica de móveis sob encomenda para identificar desperdícios e propor melhorias. O MFV identificou principais causas de atividades não valor agregadas e elevação do lead time, como desperdícios de movimentação, interrupção, excesso de estoques e falhas de informação. Melhorias propostas envolveram a implantação do programa 5S, controle de produção e estoque, rearranjo físico e medição de desemp
Gustavo Lacerda de Lima apresenta sobre arquitetura empresarial digital focada em manufatura inteligente. Ele tem mais de 30 anos de experiência em gestão industrial e sistemas integrados e ministra cursos sobre o assunto. Lima também trabalha com pesquisa e consultoria em digitalização industrial para a FGV e UTFPR.
Este documento aplica o mapeamento do fluxo de valor (MFV) para melhorar a produção de fios de cobre em uma fábrica. O MFV foi usado para analisar o processo atual e projetar um estado futuro com práticas enxutas. Isso mostrou potencial para melhorar os tempos de produção, reduzir estoques e custos.
Este relatório anual descreve as atividades de extensão, ensino, pesquisa e integração realizadas pelo curso de Engenharia de Produção e Tecnologia em Gestão da Qualidade da Faccat em 2015, incluindo: (1) extensão a empresas da região; (2) inovações no ensino, como um gerador de vórtice; (3) pesquisas aplicadas, como redução do tempo de configuração.
Este documento discute os tipos de manutenção industrial, incluindo manutenção corretiva, preventiva, preditiva e detectiva. Ele fornece uma visão histórica do desenvolvimento da manutenção e descreve as tendências atuais, com foco na importância crescente da manutenção preditiva.
Aplicação de conceitos básicos de planejamento e controle da produção para me...Letícia Rodrigues
O documento descreve uma pesquisa realizada em uma empresa têxtil que apresentava problemas de cumprimento de prazos de entrega. Foram propostas melhorias no layout, tamanho de lote e produtividade, resultando em redução do lead time de 485% e queda nos atrasos de pedidos de 3 semanas para 2 dias.
O Overall Equipment Effectiveness (OEE) é um indicador utilizado para medir a eficiência do processo de produção e é composto do produto de outros três indicadores: qualidade, performance e disponibilidade.
A importância da administração de produção como ferramenta impulsionadora da ...IFMG e COLTEC
O documento discute a importância da administração da produção como ferramenta para apoiar a estratégia empresarial. Ele explica que a administração da produção envolve planejamento, organização, direção e controle das atividades de produção e fornecimento de serviços. Além disso, discute como conceitos como produtividade, sistemas de produção, controle de qualidade e manutenção podem ser usados para melhorar o desempenho e ganhar vantagens competitivas.
Semelhante a Monografia leanwastes joséderbli-resumo portfolio (20)
A importância da administração de produção como ferramenta impulsionadora da ...
Monografia leanwastes joséderbli-resumo portfolio
1. 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
GERËNCIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
JOSÉ ANTONIO FERRAZ DERBLI FILHO
RESUMO
A PARTICIPAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS NAS
PERDAS POR PROCESSO DA PRODUÇÃO ENXUTA E UM CASE NA
INDÚSTRIA DE ÔNIBUS
Cornélio Procópio
2009
2. 2
JOSÉ ANTONIO FERRAZ DERBLI FILHO
RESUMO
A PARTICIPAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS NAS
PERDAS POR PROCESSO DA PRODUÇÃO ENXUTA E UM CASE NA
INDÚSTRIA DE ÔNIBUS
Monografia apresentada apresentada
como requisito parcial para obtenção
do grau de Mestre em Tecnologia, do
Programa título de Especialista em
Gestão da Produção pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - Campus
Cornélio Procópio.
Orientador: Prof. Jefferson Luis Salles
Cornélio Procópio
2009
3. 3
INTRODUÇÃO
Em um mercado com segmentos cada vez mais divididos em complexos,
os resultados de vendas estão diretamente ligados à adequação destes produtos. Ao
mesmo tempo, observa-se uma busca por práticas de produção mais eficientes, onde o
Design Sustentável de produtos surge como uma oportunidade de melhorar seus
produtos e processos (JONES et al, 2001, p. 27)
A Figura 1 ilustra a mudança de ênfase, que é parte de um processo
contínuo e cumulativo de aprendizado, afetando o que é conhecido e praticado no
campo da gestão da produção.
Figura 1 – Mudança do foco da gestão através do tempo
Fonte: Sojholt (1998)
Além de reduzir os custos, o Sistema Enxuto de Produção preza pelo
respeito pela humanidade. Esta meta relacionada à dimensão social do Design
Sustentável reforça a necessidade de aproximação da teoria de Produção Enxuta com a
teoria do Design Sustentável. (MONDEN, 1998)
OBJETIVO
Trazer situações e argumentos sobre as perdas identificadas pelo pensamento
enxuto no contexto de Desenvolvimento de Produtos e Produção Enxuta; detalhando:
• A aproximação destes dois temas, Desenvolvimento de Produto Enxuto
e Pensamento Enxuto, basicamente através dos conceitos de perdas, explicando como
o desenvolvimento de produto pode influenciar diretamente no processo de produção,
evitando perdas.
4. 4
• Aproximar o Pensamento Enxuto de alguns campos específicos do
Desenvolvimento de Produto, mais especificamente Design e Engenharia.
• Evidenciar as perdas por processamento, uma das sete perdas
identificadas pela produção enxuta. Pelas abordagens mais recentes do assunto, este
tipo de perda coloca as fases projetuais como fases-chave para a obtenção de um
desempenho posterior satisfatório no sistema produtivo.
• Através dos estudos de caso, pesquisa de literatura e coleta de dados,
contribuir para confirmar, assim como explicar, a importância e eficiência da
aplicabilidade dos pensamentos enxutos no ambiente de Desenvolvimento de Produtos.
JUSTIFICATIVA
Para Ulrich (2001), o interesse acadêmico em projeto e desenvolvimento
tem aumentado substancialmente, pelo menos na última década; o que era uma área
isolada de investigação dentro dos departamentos de marketing e alguns departamentos
de engenharia tornou-se um campo de reconhecida atenção, envolvendo pesquisadores
dos departamentos de engenharia, de marketing, de projeto industrial, gerenciamento de
operações, de contabilidade e de estratégia, dentre outros. Ou seja, as empresas
acabam confrontando-se com tendências como:
• o aparecimento de produtos nos mais diferentes mercados, de forma que mais
produtos estão sendo dirigidos a segmentos de mercados cada vez menores;
• o aumento acelerado na freqüência da introdução de novos produtos nos
mercados;
• os lead times para desenvolvimento de produtos estão sendo comprimidos ;
• os produtos têm ciclo de vida cada vez menores no mercado;
• a complexidade dos produtos tem aumentado;
• Atividades de desenvolvimento de produtos e de produção são com freqüência
distribuídos entre as empresas, em lugar de uma única firma realizá-las de forma
integrada; (ULRICH, 2001)
5. 5
Surge então a oportunidade de se estudar formas de gerenciamento da
melhoria de desempenho para desenvolvimento de produtos, e uma destas
oportunidades é a implementação de princípios enxutos nesta atividade.
O Problema De Pesquisa
Não foram verificados estudos que identificassem como se pode utilizar
uma mentalidade enxuta nos ambientes externos à manufatura, mais especificamente,
como se pode utilizar a mentalidade enxuta no processo de desenvolvimento de
produtos. Esta necessidade pode ser transformada nos seguintes problemas de
pesquisa:
DELIMITAÇÃO DO ASSUNTO
A abordagem se concentrou nas perdas por processamento;
• Processamento: esta perda é gerada no uso de tecnologia inadequada ou
design deficiente, resultando em atividades de processamento que resultam em
produtos defeituosos ou baixa eficiência de produção;
Concluindo que uma abordagem através das perdas no processo poderia
explorar ambas as áreas, produção enxuta e Desenvolvimento de Produto, e trazer
respostas válidas e importantes sobre essa relação e seus benefícios.
METODOLOGIA
Leedy e Ormrod (2001) diferenciam cinco categorias de métodos de pesquisa
qualitativa: estudo de caso, etnografia, estudo fenomenológico, estudo de campo e
análise de conteúdo, cujas características não são também excludentes umas às outras,
existindo, portanto, sobreposições entre uma e outra. As características de cada tabela
são apresentadas na Figura 2.
Figura 2 – Distinção das características dos projetos quantitativos de pesquisa
Fonte: Kim (2002)
6. 6
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS APLICADOS NA PESQUISA
O trabalho se utilizará de estudo de caso para o desenvolvimento da
argumentação e conclusões. O case escolhido tem como campo de estudos uma
indústria bastante desenvolvida e competitiva no Brasil, a indústria de carrocerias de
ônibus.
A relevância do setor é evidente, revelando um campo de estudos
interessante. Em 2008 o setor alcançou índices inéditos, foram produzidos mais de
44.000 unidades de chassis e outras 31.500 de carrocerias. Apesar da conjuntura
desfavorável na cena econômica mundial atrapalhar os números a partir de Outubro de
2008, o resultado foi considerado excelente (TRANSPORTE MUNDIAL, 2008).
Algumas semelhanças presentes no setor de carrocerias de ônibus com o
setor de produção de carros, este, o berço dos princípios enxutos de produção, também
reafirmam a relevância de aplicar um estudo nesta área da indústria.
PENSAMENTO ENXUTO
O Sistema Toyota de Produção representa uma evolução no pensamento.
Porque ele exige uma mudança na maneira de pensar. Ohno (1997, p.88) também
questiona sobre a diferença entre a Engenharia de Produção tradicional e o Sistema
Toyota. Ohno (1997) defende também que a verdadeira melhoria na eficiência surge
quando produzimos zero desperdício e levamos porcentagem de trabalho para 100%.
Uma vez que, no Sistema Toyota de Produção deve-se produzir apenas a quantidade
necessária e a força de trabalho deve ser reduzida para cortar o excesso de capacidade
e corresponder à quantidade necessária.
Para que se possa considerar enxuto, é preciso fazer mais com menos e
cada vez menos. Isto significa dizer: utilizar menos esforço humano, menos
equipamento, menos tempo e menos espaço, ao mesmo tempo em que realiza produtos
que os clientes realmente desejam, facilitando, desta forma, o aumento do valor e
simultaneamente a redução de desperdícios.
WOMACK (1996) estabelece três conceitos básicos da Produção Enxuta:
fluxo, valor e perda (este último será abordado no próximo capítulo).
• Conceito de Fluxo de Processo e Operações.
Produção é um conjunto intrincado de processos que transformam matéria-
prima em produtos acabados por meio de operações. O processo é visto como o fluxo
de materiais e informações e as operações como o fluxo de equipamentos e operadores,
7. 7
no tempo e espaço (SHINGO, 1996), onde dois pilares sustentam o sistema (MONDEN,
1997):
•Just-in-time – basicamente produzir o necessário, na quantidade
necessária, no tempo necessário;
•Autonomação – controle automático de defeitos, automação com uso da
mente humana;
•Conceito de Valor
Valor é o ponto crítico e inicial do pensamento enxuto, ele é criado pelo
produtor, mas só pode ser definido pelo consumidor final: um preço específico, em um
tempo específico (WOMACK, 1996). O aumento do valor é obtido com uma análise dos
desejos dos consumidores e a transformação disto em informações nas especificações
dos produtos e serviços (SANTOS, 1999).
O método de operação do Sistema Toyota de Produção é o Kanban,
impede totalmente a superprodução. Este é um meio de indicar as necessidadese sua
utilização mostra imediatamente o que é desperdício, permitindo um estudo criativo e
propostas de melhorias. O método kanban é o meio pelo qual o Sitema Toyota de
Produção flui suavemente. (OHNO, 1997, p.27).
Outra técnica importante descrita na obra de Ohno (1997), é o perguntar
por quê cinco vezes, isso ajuda a descobrir a raiz do problema e corrigi-lo.
•Conceito de Perdas
O termo “perda” pode ser definido como qualquer coisa além da quantia
mínima de recursos que são absolutamente necessários à adição de valor ao produto.
Rawabdeh (2005, p 81) e Cooney (2002, p1130) entendem como perda a parcela das
atividades e recursos absorvidos pelo sistema de produção e que não contribuem para a
geração de valor. Ohno (1997) também evoca uma análise total do desperdício,
colocando que ao pensar sobre a eliminação total do desperdício, devemos ter em
mente os seguintes pontos:
1. o aumento da eficiência só faz sentido quando está associado à redução
de custos. Para conseguir isso, devemos começar a produzir apenas aquilo que
necessitamos usando um mínimo de mão-de-obra;
2. Observe a eficiência de cada operador e de cada linha. Observe então
os operadores como um grupo, e depois a eficiência de toda a fábrica (todas as linhas).
A eficiência deve ser melhorada em cada estágio e, ao mesmo tempo, para a fábrica
como um todo. (OHNO, 1997, p38)
8. 8
O passo preliminar para a aplicação do Sistema Toyota de Produção é
identificar completamente os desperdícios. Shingo (1992), Kawng (1999, p. 304) e Ohno
(1997) dividem as “perdas” no ambiente da produção, em sete categorias:
•desperdícios de superprodução;
•desperdício de tempo disponível (espera);
•desperdício em transporte;
•desperdício do processamento em si;
•desperdício de estoque disponível (estoque);
•desperdício de movimento;
•desperdício de produzir produtos defeituosos. (OHNO, SHINGO)
• Superprodução: este tipo de perda resulta na produção à frente
(antecipação) de itens programados. O número de itens produzidos é aumentado em
favor da utilização eficiente da capacidade de produção
• Inventário: produtos finais, produtos semi-elaborados, materiais, peças e
outros recursos mantidos em estoque sem gerar valor e consumindo recursos para
manutenção
• Retrabalhos / defeitos: retrabalhos interrompem a produção e requerem
gastos adicionais para correções.
• Movimentação: qualquer deslocamento não relacionado ao processo
gerador de valor.
• Transporte: mover materiais ou produtos não gera valor, o transporte
deve ser realizado com eficácia no sentido da cadeia de valor; está associada ao tempo
que o produto permanece na condição de transportado.
• Processamento: esta perda é gerada no uso de tecnologia inadequada
ou design deficiente, resultando em atividades de processamento que resultam em
produtos defeituosos ou baixa eficiência de produção;
• Espera: surge quando o sistema de produção e os recursos disponíveis
não geram valor devido à: programas de produção desbalanceados, falta de materiais,
indisponibilidade de máquinas e uso ineficaz da mão-de-obra.
• princípios para redução das perdas no processamento: perdas de processamento
devem ser minimizadas perguntando-se por que cada estágio específico do processo é
necessário e por que o produto é produzido.
9. 9
d.1) Melhoria do design do produto: problemas de manufaturabilidade ou mesmo
defeitos de fabricação podem ter como origem o projeto do produto ou a tecnologia de
processamento. Desta forma, as técnicas de análise e engenharia de valor assim como
as técnicas de análise e solução de problemas são pertinentes à redução deste tipo de
perda. Segundo Dahlgaard & Dahlgaard (2001) até mesmo a capacidade do processo
pode ser melhorada através do re-design de materiais, processos e produtos.
Exemplos de processamento são: montar peças, forjar matérias-primas,
forjar na prensa, soltar temperar engrenagens, e pintar corpos. Além disso, algumas
atividades de produção estão fora dos procedimentos de trabalho padrão, por exemplo,
pequenos consertos de equipamentos e retrabalho de produtos defeituosos.
O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
O Desenvolvimento do Produto corresponde a uma série de atividades
organizadas com o objetivo de transformar um conceito de produto em um produto
acabado tangível que começa com a percepção de uma oportunidade de mercado e
termina com a produção, venda e entrega do produto (Ulrich e Eppinger, 2000).
Atividades de projeto de produto, projeto do processo e projeto do sistema de
manufatura são essenciais ao desenvolvimento do produto que, eventualmente, molda a
prosperidade de uma empresa de manufatura. Juran (1997) considera essencial o
desenvolvimento de produtos, e define o projeto de produtos como o processo de
definição das características dos mesmos, exigidas para a satisfação das necessidades
dos clientes (JURAN, 1997, p 166). Os resultados finais do projeto de produtos são
procedimentos, especificações, fluxogramas, planilhas e, especialmente, metas para as
características dos produtos.
Cooper (1983) identificou para cada estágio o que chamou de Atividades
de mercado e Atividades Técnicas e de produção. As atividades para cada estágio são:
Figura 3 – Diagrama de fluxo de sete estágios para o ciclo de Desenvolvimento de Produto
Fonte: Cooper (1983)
10. 10
Em trabalho mais recente, Ulrich e Eppinger (2000) modelaram o processo
de desenvolvimento de produtos em seis fases seqüenciais, conforme apresentado na
figura 4.
Figura 4 – O ciclo de Desenvolvimento de Produto
Fonte: Ulrich e Eppinger (2000)
Stanke (2001) cita que as fases do ciclo de vida do produto podem ser
identificadas na Figura 5.
Figura 5 – Fases do ciclo de Desenvolvimento de Produto
Fonte: Stanke (2001)
As sete fases do ciclo de desenvolvimento, de forma simplificada, são
seqüenciais e, portanto, seguem uma ordem que começa com desenvolvimento do
conceito e termina com a disponibilidade do produto para o mercado. Mas, no decorrer
deste estudo, pode ser visto que isto não exclui a possibilidade de simultaneidade entre
as fases.
• Criação de Valor: As muitas dimensões de valor promovem uma
transformação do que seria o entendimento do conceito enxuto. Porém, o que importa
neste momento da pesquisa é que o pensamento enxuto envolve um aprendizado no
que se refere á visualização do que é “valor”, que coloca as atividades que criam valor
em um determinado processo em seqüência, e todas aquelas que não criam valor são
consideradas desperdícios e, conseqüentemente, devem ser eliminadas.
• O Valor no Desenvolvimento de Produtos: Existe um considerável
consenso na definição de valor nos trabalhos que tratam sobre valor no ambiente de
negócios. Slack (1998) sugere uma relação de valor como mostrado na Figura 6.
11. 11
Figura 6 – Relação de valor para o cliente
Fonte: Slack (1998)
• Relação entre Fluxo de Valor, Valor e Produto: A figura 7 é uma
generalização proposta por Slack (1998) do fluxo de valor associado a um dado produto
e sua relação com o princípio de valor previamente definido. O fluxo de valor é a
sucessão de atividades ou processos, ou passos que um empresa utiliza para gerar
valor para um determinado produto.
Figura 7 - Relação entre Fluxo de Valor, Valor e Produto
Fonte: Slack (1998)
• O Fluxo no Desenvolvimento de Produto: Para Slack (1998), este
terceiro princípio, o fluxo, é definido como o alinhamento da seqüência de atividades
necessárias requeridas para alcançar um fluxo de trabalho contínuo e útil, sem
interrupções, passos desnecessários, lotes ou estoques. Este conceito pode ser
generalizado na Figura 8.
Figura 8 - Conceito de fluxo no Desenvolvimento de Produto
Fonte: Slack (1998)
12. 12
• O Princípio Do Sistema Puxado No Desenvolvimento De Produtos: A
procura de analogias entre a produção puxada no ambiente de manufatura e no
ambiente de desenvolvimento de produtos foi considerada mais difícil do que nos
princípios de Valor, Fluxo de Valor e Fluxo.
O Desenvolvimento de Produto com base no Fluxo de Valor
Em uma representação do processo de desenvolvimento de produtos
realizado pelo Grupo de Trabalho em Desenvolvimento de Produtos do Lean Aerospace
Initiative – LAI – do MIT, que é um time multidisciplinar com representantes das
industriais de motores de aeronaves, estrutura de aeronaves, espaço e aviônicos. O
grupo modelou o processo de desenvolvimento de produto em termos de fases,
explorando suas interfaces, fronteiras e saídas. A Figura 9 oferece a representação do
fluxo do valor em um processo de desenvolvimento de produtos.
Figura 9 – Fluxo de Valor em um processo de Desenvolvimento de Produto
Fonte: Slack (1998)
A fase de Produção recebe o projeto qualificado e aplica padrões de
produção para gerar um produto. Neste ponto, o risco, geralmente, é associado às taxas
13. 13
de produção. O output do processo, como um todo, é o valor para o cliente e valor para
a empresa (lucro desejado, aperfeiçoamento do portfolio).
A Informação no Desenvolvimento de Produto
Slack (1998) esclarece que para entender o fluxo no contexto de
desenvolvimento de produto, é necessário confrontar com o fluxo do produto na
manufatura. No ambiente de manufatura pode-se igualar o fluxo do produto ao fluxo do
material. No processo de desenvolvimento de produto, além do fluxo de materiais
(modelos, protótipos, etc.) o produto que fluirá será, na maioria dos casos, a informação.
Slack (1998) propôs a definição de Informação sobre o produto:
- Informação sobre o produto – está diretamente relacionada ao
produto que será realizada depois de completado seu processo de
desenvolvimento. O que inclui: transformação dos requisitos do
cliente em requisitos de componentes em parâmetros de projeto.
Estas são as informações necessárias para um produto físico e
gerenciar os esforços técnicos associados ao produto.
Informação é o produto que flui ou o objeto de trabalho que deverá fluir de forma
ininterrupta no processo de desenvolvimento de produto. Na implementação de
princípios enxutos no processo de desenvolvimento de produto, todos os quatro tipos de
informação estarão presentes no fluxo de valor.
Engenharia Simultânea
A necessidade de aproximação entre desenvolvimento de produto e as
demais fases do seu ciclo de vida também é evidenciada por essa teoria. De acordo com
Taft e Barclay (1991) e Otsson (2004), a pesquisa e o desenvolvimento têm sido
mantidos isolados das operações de produção, a engenharia simultânea, aplicação
prática simultânea de todas as habilidades, processos, procedimentos e atividades
relacionadas ao desenvolvimento de um novo processo de produto. (Figura 10)
14. 14
Figura 10 - Abordagens de Engenharia Simultânea e Princípios Enxutos
Fonte : Haque (2000)
Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto
A Toyota Company, após implementar o Sistema Enxuto de Produção, teve
um novo desafio: a transformação em uma empresa enxuta. Isso exigiu um segundo
passo, que foi a aplicação do pensamento enxuto ao Desenvolvimento de Produto e
Processos. Como inúmeras empresas desde então constataram, só é possível eliminar
desperdícios até certo ponto; depois, a engenharia dos produtos e processos se
transforma num obstáculo crítico. Na verdade, o desenvolvimento de produtos e
processos pode ter um impacto maior sobre a empresa enxuta que a produção enxuta.
(MORGAN, 2008, p. 22)
A teoria dos sistemas sociotécnicos (SST) é um tema que serve como base
para a publicação de Morgan (2008). O sistema técnico inclui não apenas as máquinas,
mas também políticas e procedimentos operacionais padrão de uma organização. O
sistema social é tudo aquilo que tem relação com a seleção, o desenvolvimento e as
características das pessoas integrantes de uma organização e com a cultura que a
interação dessas pessoas cria. (MORGAN, 2008)
O modelo de sistemas sociotécnicos aqui utilizado para descrever o
Sistema Toyota de DP combina três subsistemas principais: 1) processos, 2) pessoal e
3) ferramentas e tecnologia. Em um modelo de sistema enxuto de desenvolvimento de
produto, esses três subsistemas são inter-relacionados e interdependentes e influenciam
a capacidade da organização de atingir seus objetivos externos. (Figura 11)
Figura 11 – Elementos de um sistema alinhado que se apóia mutuamente
Fonte: Morgan (2008)
• O Subsistema Processo: princípios 1 a 4 do SEDP: O princípio subsistema consiste
em processos, que abrange todas as tarefas e seqüências de tarefas exigidas para levar
um produto desde o conceito até o começo da produção. Em termos de SST, isso faz
15. 15
parte do sistema técnico. Em termos de produção enxuta, isso é o que se busca quando
se está “mapeando valores” desde a matéria-prima até os produtos finais. Num processo
de engenharia, a matéria prima é a informação.
• O Subsistema Pessoal: princípios 5 a 10 do SEDP: O subsistema pessoal envolve
recrutamento, seleção e treinamento de engenheiros, estilos de liderança e padrões de
estrutura e aprendizagem organizacionais. Esse subsistema e os seus princípios
abrangem o fator sempre esquivo chamado cultura, que pode ser por demais
abrangentes na medida em que resume a linguagem, os símbolos, as convicções e os
valores compartilhados da organização.
• O Subsistema Ferramentas e Tecnologia: Este subsistema consiste nas
ferramentas e tecnologias utilizadas para transformar um veículo em produto final. Esse
subsistema inclui não apenas sistemas CAD, tecnologia de máquinas e manufatura
digital e tecnologias de teste, como todos os softwares que dão suporte ao trabalho do
pessoal envolvido no projeto de desenvolvimento.
Os autores identificaram 13 princípios subjacentes ao Desenvolvimento de
Produtos que proporcionaram tamanho sucesso à Toyota agrupados em três amplas
categorias - Processos, Pessoas e Tecnologia- que se transformaram na base do
Sistema Enxuto de Desenvolvimento de Produto. (MORGAN, 2008, p. 23)
16. 16
Figura 12 – 13 princípios do Sistema Enxuto de Desenvolvimento de Produto
Fonte: Morgan (2008)
O Princípio UM do Sistema Toyota de DP : Identifique valor definido pelo cliente para
separar valor agregado de desperdício
O cliente é sempre o ponto de partida num sistema enxuto; por isso, a
delimitação do desperdício começa com a definição daquilo que tem valor para o cliente.
Mais ainda, é preciso comunicar e operacionalizar valor definido pelo cliente de forma
eficiente por meio da organização do desenvolvimento de produto, a fim de alinhar todos
os objetivos, focar as energias no cliente e eliminar todo o desperdício do sistema. Em
desenvolvimento de produto, são duas as categorias gerais do desperdício:
1. Desperdício criado por engenharia ineficiente, que resulta em baixos
níveis de desempenho em produtos ou processos. Esse é o pior dentre os tipos de
desperdícios. O melhor antídoto contra essa categoria de desperdício é um
conhecimento profundo e concreto de como criar valor definido pelo cliente em cada
nível da organização, uma hierarquia de valor. A Toyota emprega ferramentas e
métodos para chegar a esse entendimento e cria alinhamento de valor e objetivos por
meio da equipe do programa.
2. Desperdício no processo de desenvolvimentos de produtos propriamente
dito. Insights da teoria das filas e do Mapeamento do Fluxo de Valor do Desenvolvimento
de Produto podem ajudar a combater esses desperdícios.
• Fundamentos do Princípio UM do SEDP
“Um sistema enxuto de desenvolvimento de produto começa com o
cliente. È indispensável haver um processo para identificar valor
específico de produto e definido pelo cliente, comunicando com
eficiência esse valor, e desenvolver e executar objetivos
específicos, alinhados ao longo da organização a partir da
concepção do programa. A Toyota começa com experiências
diretas, viscerais, de produtos e clientes para a liderança do
programa e, a partir daí, acrescenta rigorosas análises de dados
internos e da concorrência, além de amplas revisões de tecnologia.
O engenheiro-chefe (EC) então comunica sua visão quanto ao
veículo por meio do Manual do EC, enquanto objetivos alinhados e
executáveis são desenvolvidos em cada uma das equipes de
subsistemas e confirmados pelo EC. Esses objetivos são
acompanhados e verificados ao longo do desenvolvimento do
programa” (MORGAN, 2008)
17. 17
UM CASE NA INDÚSTRIA DE ÔNIBUS
COLETA DE DADOS
No dia 5 de setembro de 2008, foi realizada uma visita à Busscar Ônibus
S.A., uma das maiores produtoras de carrocerias de ônibus do país, localizada em
Joinville-SC, após agendamento com o gerente de Design da empresa. Através dessa
visita foi possível coletar os dados apresentados nas seções seguintes.
Com uma visão de longo prazo no desenvolvimento das soluções para
transporte coletivo de passageiros a BUSSCAR tornou-se a única fabricante brasileira
que tem tecnologia e fabrica ônibus integrais. O complexo industrial da empresa
abrangem (em Joinville) uma área total de 1.000.000m2, com 84.000m2 de área
construída (on-line).
Empresas coligadas da Busscar atuam no ramo da indústria automotiva. A
TECNOFIBRAS atua no setor de plásticos e desenvolveu tecnologia própria durante
seus mais de 25 anos de atuação no mercado. A CLIMABUSS especializada na
produção de ar condicionado para ônibus iniciou suas atividades em 2002 e vem
conquistando seu espaço no mercado à passos largos fortalecendo a sua marca.
Foram previamente desenvolvidos questionários para direcionamento da
coleta de dados. As perguntas direcionadas ao gerente de Design tinham mais relação
com o processo de Desenvolvimento de Produto, enquanto as perguntas direcionadas a
um dos responsáveis pelo Processo Produtivo e chefe da implantação do Sistema Lean
na fábrica, abordavam o Sistema de Produção da empresa. As perguntas foram
direcionadas à abordagem das perdas por processamento da Produção Enxuta, por isso
o envolvimento dessas duas áreas na coleta de dados.
Peculiaridade da Indústria de Carrocerias
A produção diária de cerca de 20 unidades por dia, comparada com
indústrias de manufaturados diversos e a própria indústria de automóveis, torna alguns
aspectos do sistema produtivo e de desenvolvimento desta indústria semelhantes a
aspectos da produção artesanal. Além da quantidade reduzida de unidades produzidas,
cada carroceria ou lote produzidos apresentam especificações, características e itens
diferentes. Esta peculiaridade não atrapalhou o estudo e a abordagem, assim como a
análise, foi possível, mas foi importante identificá-la para as conclusões da monografia.
DESENVOLVIMENTO DA CARROCERIA
18. 18
Estudo do Processo de Desenvolvimento de Produto
As informações sobre o processo de Desenvolvimento de Produto
mostraram a presença de métodos convencionais de desenvolvimento de produtos.
Seguem uma ordem que começa com desenvolvimento do conceito num processo que
pode ser categorizado em uma seqüência genérica. Na definição de Stanke
(2001)(figura 5), onde ele identifica sete fases para o desenvolvimento, já é esclarecido
que existe a possibilidade de simultaneidade entre as fases.
Prefeituras, empresas de turismo e empresas de transporte em linha estão
entre os clientes do mercado de ônibus brasileiro. Como descrito na seção anterior do
trabalho, dificilmente são encomendados grandes lotes e, além disso, cada pedido
requer adaptações e inclusão ou redução de itens especiais como geladeiras, televisões
e até sofás. Levando em consideração esta característica desta indústria, foi
conveniente acrescentar na descrição do processo uma fase denominada
genericamente de fase de “adaptação”. (Figura 14)
A figura abaixo ilustra como funciona a integração das equipes no processo
de desenvolvimento do caso estudado e como ele interage com outras áreas ao interferir
no processo de Desenvolvimento de Produto.
Figura 14 – Equipes integradas e o Desenvolvimento de Produto
Fonte: autor
19. 19
Esta necessidade de aproximação entre desenvolvimento de produto e as
demais fases do seu ciclo de vida também é evidenciada pela teoria da Engenharia
Simultânea (seção 3.3.6). É possível notar que se estabelece a colaboração entre
diferentes elementos funcionais de uma empresa durante o processo de
desenvolvimento de produtos, com a finalidade de abordarem de forma conjunta as
questões de todas as fases do projeto para oferecer ao mercado um produto de sucesso
a um preço adequado. (TAFT e BARCLAY, 1991 e OTSSON, 2004)
Na maioria das vezes os ônibus recebem a pintura e/ou adesivagem ainda
na fábrica, antes de serem entregues. Essa etapa do ciclo do produto é essencial para a
identidade visual dos ônibus, pertencentes a diferentes clientes de diversos mercados.
Muitas empresas já possuem identidade visual e corporativa prontas, como a maioria
das companhias de viagem de linha, porém em alguns casos, a própria Busscar, como
as outras produtoras de carrocerias, participa do desenvolvimento da pintura.
A Figura 15 mostra que a indústria de ônibus requer uma atuação de
Desenvolvimento de Produto em várias fases do fluxo do produto, inclusive no processo
produtivo, onde o há troca de informações.
Figura 15 - Um mapeamento genérico do fluxo do produto
Fonte: autor
Isso significa que os envolvidos em desenvolvimento de produto se
envolvem no processo novamente na fase final de produção. Esta é mais um aspecto da
peculiaridade desta indústria abordado no capítulo anterior, que reforça a dificuldade em
20. 20
descrever e organizar todo o Processo de Desenvolvimento e o Produtivo. A seguir, um
estudo do Processo Produtivo de carrocerias de ônibus.
PRODUÇÃO DA CARROCERIA
Mapeamento e Estudo do Processo Produtivo
Uma descrição da linha de produção considerando perdas no
processamento. As carrocerias de ônibus são produzidas em uma linha de produção em
forma de “U”, o primeiro setor é o setor “Estrutura”, onde é construída a estrutura para o
restante do processo. Em seguida a estrutura do ônibus passa pelo setor de
“Chapeamento”, onde recebe chapas de alumínio. Neste momento a carroceria já tem o
formato convencional e está fortalecida para, no setor de “Pintura”, receber a identidade
visual pré-determinada, conforme a necessidade específica de cada cliente. No setor
“Acabamento” o ônibus receberá itens como poltronas, luzes, detalhes e acessórios. A
carroceria é acoplada ao respectivo chassi, na maioria das vezes na saída da linha de
produção, apesar de existirem entregas de carrocerias sem os chassis.
O Processo Produtivo tem ainda outros fornecedores além da linha
principal já descrita, embora quase todas as perdas sejam fabricadas pela empresa,
como ilustrado na Figura 16. Na própria fábrica, próximo à linha em “U”, existe a Mini-
Fábrica, onde são produzidos itens como poltronas, janelas, portas-copo e tampas de
bagageiros. A empresa ainda tem outras fábricas em cidades próximas a Joinville-SC,
cidade onde fica a fábrica principal. Uma delas é a fábrica de plásticos em Pirabeiraba-
SC(Fábrica 3), a aproximadamente 20 Km, onde são produzidas peças em ABS,
principalmente feitas para o processo de acabamento. A outra fábrica está a 90 Km, em
Rio Negrinho-SC(Fábrica 2), que produz as peças de fibra de vidro e as próprias para o
chapeamento.
21. 21
Figura 16 – Indústria de Ônibus: Descrição do Sistema Produtivo
Fonte: autor
A implementação do Sistema Lean no processo produtivo da empresa é
recente, mas já obteve resultados significantes nos quase sete meses de programas de
melhoria. As atividades, basicamente, se resumiram em semanas kaizen, que serão
descritos a seguir, mas também se verificou outros resultados como a ocorrência do
fluxo de umas das peças produzidas, a tampa de teto, por produção puxada. Na
verdade, seria possível generalizar o sistema de produção como puxado, levando em
conta que são produzidas apenas carrocerias já vendidas e pedidos confirmados.
A ampliação do método puxado nos processos deverá ser gradativa,
sempre considerando as dificuldades e características do produto e da empresa,
inclusive conflitos culturais e sociais. A expressiva personalização das carrocerias de
ônibus, exigidas pelos diversos clientes, dificulta a implantação do “puxar” a produção
em todos os itens. Os princípios enxutos devem ser aplicados respeitando as
características de cada empresa, não existem fórmulas gerais de aplicação das
ferramentas e métodos. (OHNO, 1997)
22. 22
As semanas kaizen já foram realizadas tanto na fábrica principal como nas
auxiliares, supervisionadas por uma equipe de cinco coordenadores, um como líder,
previamente treinados. Os kaizens realizados nesta fábrica têm basicamente a mesma
metodologia, variando conforme as necessidades do setor e recursos. Começa reunindo
os envolvidos na mão-de-obra, eles são divididos em equipes, envolvidos no programa,
em uma forma de incentivar o engajamento do funcionário. Nos próximos dias são
passados os conceitos e ferramentas que serão utilizados, são realizadas análises de
dados e fotos, e definição de objetivos, antes de definir ações. Na quinta-feira da
semana kaizen provavelmente estarão ocorrendo as ações previamente estabelecidas,
depois disso o pessoal checa, padroniza e apresenta os resultados. A apresentação tem
também é uma espécie de celebração dos resultados e incentivo à união e
aperfeiçoamento contínuo, e conta com profissionais de outras áreas da empresa como
os gestores e donos.
A mão-de-obra foi o principal alvo dos investimentos até o dia da visita e,
apesar do planejamento inicial de 21 semanas kaizen, já haviam sido realizadas 31
semanas com este tipo de programa para setores da empresa. Planilhas de controle
também são utilizadas, onde puderam ser documentados os ganhos através das ações
do programa, destacando-se os ganhos de redução das chamadas perdas de estoque e
perdas de produção (SHINGO, 1992; OHNO, 1997)
Em uma das semanas de melhorias, o programa foi realizado no setor de
“Pintura” da linha de produção, pois constava que o setor não estava absorvendo as
carrocerias que saiam do setor de “chapeamento”, atrasando a entrega de carrocerias
pintadas para o setor de “acabamento”, formando uma “bolha” no setor de pintura,
gerando diversos tipos de perdas e comprometendo a produção média de
aproximadamente 28 carrocerias por dia (28/dia). A figura 17 ilustra a situação.
23. 23
Figura 17 – Indústria de Ônibus: Caso de “bolha” no processo produtivo
Fonte: autor
A semana kaizen realizada no setor, basicamente como a semana descrita
anteriormente, com melhorias nos processos, nas ferramentas, na capacitação e na
integração de times (células), trouxe resultados satisfatórios, aumentando a capacidade
do setor para aproximadamente 42/dia. A análise da situação de uma forma
generalizada, focalizando o entendimento do assunto e respeitando as limitações da
pesquisa, mostrou que o aumento da capacidade de produção do setor resolveu o
problema anterior mas trouxe a possibilidade de aprimorar o sistema, melhorando os
outros 3 setores (Estrutura, Chapeamento e Acabamento), que agora tem capacidade
menor que o setor de “Pintura” e, portanto, devem ser aprimorados para não haver
perdas como a de espera neste setor. Fig.18
24. 24
Figura 18 – Indústria de Ônibus: ação contra “bolha” no processo produtivo
Fonte: autor
Em uma abordagem do Processo Produtivo considerando o ponto de vista
do Desenvolvimento de Produtos, é possível verificar que ambos, DP e Produção, não
são integrados na empresa. Esta distância entre as áreas é tratada como uma grande
fonte de problemas, como perdas por processo, por espera e até por defeito.
A ocorrência de atrasos nos processos, às vezes em 200% ou 300%,
geradas pelos problemas nas “adaptações” de projeto de cada produto, são constantes.
Figura 19
25. 25
Figura 19 – Indústria de Ônibus: problemas por ineficiência no fluxo da informação
Fonte: autor
ANÁLISES E CONCLUSÕES DO ESTUDO DE CASO
As melhorias resultantes das mudanças embasadas nos princípios enxutos ficam ainda
mais evidentes quando são colocadas situações reais. O estudo na fábrica de ônibus
possibilitou verificar resultados significantes nos três aspectos: fluxo, valor e perda
(WOMACK, 1996).
O Desenvolvimento de Produto da empresa pode ser dividido por atividades em
diferentes grupos de ações, classificados como “fases” (Stanke, 2001). Apesar de
semelhanças com metodologias específicas de projeto, a realidade mostrou a
necessidade de rever a implementação desses métodos, de forma que seja aplicada da
maneira mais eficiente para o processo em questão. O estudo confirmou o estudo de
literatura, onde se afirmava que cada processo de produto tem suas particularidades, até
mesmo pelas diferenças organizacionais (ULRICH e EPPINGER, 2000). O estudo
propôs, inclusive, uma representação para o contexto da empresa estudada.
Apesar dos programas de implementação da cultura Enxuta focar a
Produção da empresa, notou-se que existe a preocupação em aprimorar o processo de
desenvolvimento, de forma a evitar desperdícios, melhorando o fluxo da informação. A
análise mostrou que, com a finalidade de melhorar os processos e diminuir perdas, são
tomadas decisões conjuntas entre departamentos e a execução em paralelo de
diferentes fases do processo de desenvolvimento, pela colaboração de distintos grupos
multifuncionais, como sugere a teoria da engenharia simultânea (TAFT e BARCLAY,
26. 26
1991; OTSSON, 2004) (seção 3.3.6), que idealiza o objetivo do fluxo como o de
centralizar-se em um produto específico e fazê-lo fluir pela empresa com o auxílio da
reavaliação dos processos de trabalho e de ferramentas para eliminar desperdícios.
Trazer uma proposta ideal de metodologia de desenvolvimento para a
empresa não é um dos objetivos do trabalho, mas reconhecer o sistema e analisa-lo.
Dessa forma, foi mostrado com o caso que os times multifuncionais podem se integrar, e
quanto mais eficiente esta integração, com qualidade de informação, melhores serão as
informações para a seqüência do processo do fluxo do produto.
Um contexto claro de cultura enxuta, propício para a análise, é evidenciado
na situação conforme o estudo do Sistema de Produção foi sendo desenvolvido, apesar
de estar em fase de iniciação. Um contexto que representa uma evolução no
pensamento, porque ele exige uma mudança na maneira de pensar. (OHNO, 1997,
p.88).
A viabilização do Sistema Enxuto de Produção foi efetivada por
ferramentas como kanban, no caso da peça “puxada” em uma das fábricas, com
informações repassadas de trás para frente no processo produtivo, dos kaizens, os
programas de aperfeiçoamento contínuo, e conceitos como o Justi-in-time, a idéia de
basicamente produzir o necessário, na quantidade necessária, no tempo necessário,
como em supermercados. (OHNO, 1997, p.27 ) (ÅHLSTRÖM, 1998) (LIM et al, 1999, pp.
304-309). Com atividades como estas a empresa atingiu o objetivo primário deste
sistema: a redução de custos, ou a melhoria da produtividade, resultados do combate
aos sete tipos de perda.
• desperdícios de superprodução;
• desperdício de tempo disponível (espera);
• desperdício em transporte;
• desperdício do processamento em si;
• desperdício de estoque disponível (estoque);
• desperdício de movimento;
• desperdício de produzir produtos defeituosos. (OHNO, 1997; SHINGO, 1992)
A coleta de dados e teve uma abordagem previamente planejada, voltada
para um estudo das perdas no processo (seção 3.2.1), que é definida basicamente como
uma perda gerada no uso de tecnologia inadequada ou design deficiente, resultando em
27. 27
atividades de processamento que resultam em produtos defeituosos ou baixa eficiência
de produção; Evitando perdas no processamento, diminui a necessidade de
investimentos em ferramentas que resolvam problemas de produção, além de menos
horas de engenharia para desenvolver um produto. Ou seja, em uma era de lento
crescimento econômico no mundo inteiro, esse sistema de produção representa um
conceito de administração que funcionará para outras aplicações como o
Desenvolvimento de Produtos. (DAHLGAARD, 2001)
CONCLUSÕES
Os métodos da pesquisa sugeriram um caso real na indústria de ônibus de
aplicação do pensamento enxuto no chão de fábrica, e com a análise do processo de
desenvolvimento, puderam ser colocados parâmetros com o desempenho da produção;
ou seja, nos custos de produção se refletindo em agregação de valor. O trabalho adotou
o significado de valor como a capacidade de produto em atender os requisitos, utilidade
e custos.
O objetivo geral do trabalho foi colaborar argumentando sobre a
aproximação entre os dois temas, as perdas da produção enxuta e o Desenvolvimento
de Produtos, e para isto foi importante a sustentação nos seguintes objetivos
específicos:
• Aproximar os dois temas, Desenvolvimento de Produto Enxuto e Pensamento
Enxuto, basicamente através dos conceitos de perdas, explicando como o
desenvolvimento de produto, além de todas as competências e objetivos triviais, como
agregar valor ao produto final, pode influenciar diretamente no processo de produção,
evitando perdas.
• Aproximar o Pensamento Enxuto de alguns campos específicos do Desenvolvimento
de Produto, mais especificamente Design e Engenharia.
• Evidenciar as perdas por processamento, uma das sete perdas identificadas pela
produção enxuta. Pelas abordagens mais recentes do assunto, este tipo de perda coloca
as fases projetuais como fases-chave para a obtenção de um desempenho posterior
satisfatório no sistema produtivo.
• Através dos estudos de caso, pesquisa de literatura e coleta de dados, contribuir
para confirmar, assim como explicar, a importância e eficiência da aplicabilidade dos
pensamentos enxutos no ambiente de Desenvolvimento de Produtos.
Com o trabalho houve uma contribuição para a literatura de processo de
desenvolvimento de produtos aprofundando a discussão sobre a utilização de princípios
28. 28
de melhoria originalmente adotados nas práticas industriais de manufatura para melhoria
também do processo de desenvolvimento de produtos, na seção 3.3.3 foi colocado um
exemplo de aplicação do Lean Aerospace Initiative (BAUCJ, 2004; BROWNING, 1998,
MCMANUS e MILLARD 2002) e na seção 3.3.7 a metodologia de Desenvolvimento da
Toyota. Com isso foi obtida a conclusão de que o foco das metodologias existentes
relaciona-se exclusivamente com o mapeamento e a análise do valor, sendo isto, na
verdade, uma atividade a jusante do processo como um todo.
Alguns exemplos relacionados com os problemas encontrados no processo
de desenvolvimento de produtos foram apresentados no estudo de caso e serviram
como justificativa para a pesquisa. A principal contribuição destes casos para a tese foi a
clara identificação da necessidade de se reconhecer o que representa valor para cada
um dos envolvidos e que esta identificação deve acontecer o mais cedo possível, pois
quando maior a demora, maior a dificuldade em corrigir (retrabalho), o que aumenta
consideravelmente o custo do projeto.
O capítulo 4 necessitou de uma pesquisa de campo, mas foi
complementado com reportagens de revistas e recursos on-line. Além da análise já
realizada do caso na indústria de ônibus na seção 4.4, algumas conclusões puderam ser
tiradas e estão de acordo com os objetivos do trabalho. Ônibus são produtos bastante
diferenciados e praticamente não se produz lotes completamente padronizados ou
iguais. Além disso, a literatura do assunto trouxe fundamentos para temas como o
desenvolvimento de produtos enxuto, engenharia simultânea e outros relacionados e,
dessa forma, foi possível enriquecer o assunto com a exploração das informações.
Os diversos ajustes de projeto de cada carroceria ônibus têm uma
implicação que representa os conceitos modernos da indústria mundial contemporânea,
onde há forte concorrência e segmentação cada vez maior dos produtos, argumentos
que são pilares para o Sistema Enxuto de Produção e a conseqüente expansão deste
pensamento para o Desenvolvimento de Produto. Ou seja, a peculiaridade desta
indústria foi adequada para um estudo referente a conceitos atuais de competitividade.
A interação entre as competências de gestão de produção e projeto de
produtos pode auxiliar no desenvolvimento de novas direções e modelos conceituais
para lidar com as novas tendências dos ambientes de negócios. (TAFT e BARCLAY,
1991 e OTTSON, 2004). Esta convergência de princípios teóricos das teorias do
Desenvolvimento de Produto, Produção Enxuta, Engenharia Simultânea, entre outras,
objetivam contribuir para a redução de recursos empregados no ciclo de vida dos
produtos. Por fim, o caso da indústria de ônibus, assim como os problemas descritos no
29. 29
caso, comprovou a importância de se integrar as áreas de atuação do fluxo do produto,
e que quanto maior a complexidade do produto e a quantidade de segmentos maior a
necessidade de integração.
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