DC 55 junho 2022.pdf

DeClara
Jornal do Agrupamento Escolas Clara de Resende
DeClara
nº55
junho
2022
Poster
elaborado
pelas
alunas
Maria
Rita,
Joana
Barbedo
e
Mariana
Ferreira-
turma
7.º
A

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ENSINO SECUNDÁRIO PÁG. 101
CLUBE DE CIÊNCIA PÁG. 30
BIBLIOTECA ESCOLAR PÁG. 11
EDITORIAL PÁG. 2 Editorial
Isabel Pereira
CLUBE DE TEATRO PÁG. 33
1.º CICLO EB JOÃO DE DEUS PÁG. 34
DeClara nº 55 Junho 2022
2.º CICLO PÁG. 40
PROGRAMA ECO-ESOLAS PÁG. 116
PLANOS 21|23 ESCOLA + PÁG. 25
https://erte.dge.mec.pt/cic-clubes
3.º CICLO PÁG. 48
PROJETO ERASMUS+ PÁG. 148
SPO SERVIÇO DE PSICOLOGIA PÁG. 154
ASSOCIAÇÃO DE PAIS PÁG. 156
ORAÇÃO DA PAZ PÁG. 159
EM LIGAÇÃO COM TIMOR-LESTE PÁG. 3
2.º e 3.º CICLO PÁG. 43
3.º CICLO BIODIVERSIDADE PÁG. 76
Na nossa escola há professores que abrem
portas e janelas aos alunos, que os ensinam a
ler o mundo de diferentes formas, a fazer
fazendo, a aprender a fazer e fazer a aprender,
conseguem mostrar-lhes que o conhecimento
está em todo o lado e por isso os motivam e
levam a participar em diferentes atividades,
projetos, aulas de campo, visitas de estudo,
clubes, exposições de trabalhos…E ainda bem
que assim é, que temos professores e alunos
que se deixam conquistar, conduzir e fazem a
diferença.
Uma edição dedicada ao ambiente, aos
oceanos, à biodiversidade, ao programa Eco-
Escolas, à Economia para o Sucesso, ao Projeto
Erasmus+, ao Padlet, ao desenvolvimento do
pensamento crítico…
Mantivemos a ligação com o CAFE de Maliana,
em Timor Leste. Falamos de lusofonia e demos
a conhecer os nosso projetos de intercâmbio
escolar cuja comunicação foi facilitada pelo uso
de uma língua comum, o Português.
Parabéns a todos pelo trabalho desenvolvido.
Até breve.

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Clara Resende “Em ligação com Maliana em Timor Leste”
Reflexão sobre o intercâmbio escolar
Projeto Internacional: Em Ligação Escola Clara de Resende e CAFE de Maliana
Escola Clara de Resende, no Porto - em ligação - com o CAFE de Maliana, em Timor Leste.
Este é um texto escrito a duas mãos e procura apresentar um balanço-reflexão de uma
caminhada que já vai no quarto ano de intercâmbio escolar entre a escola Clara de Resende no
Porto e a Escola CAFE em Timor-Leste, que teve o seu início no Suai, município de Covalima,
passou por Díli e continua agora em Maliana, no município de Bobonaro.
Este projeto assumido pelas duas docentes da Escola Clara de Resende teve como o objetivo
primordial a partilha de experiências e vivências entre os alunos de dois países simultaneamente
tão distantes e tão próximos que partilham um passado comum.
Esta experiência coloca em evidência os antípodas geográficos, mas também os modelos de
desenvolvimento em que cada uma das escolas se situa, quer ao nível das infraestruturas
escolares, quer nas diferentes abordagens que são feitas aos mesmos acontecimentos e
temáticas tratadas pelos alunos e de que irei destacar alguns.
O Dia de Valentim é celebrado aqui como o Dia do Amor fraterno, distribuem-se mensagens
de amor aos amigos, à comunidade vizinha da escola, à família e nesta escola, nesse dia, faz-se
um almoço convívio entre professores, alunos funcionários. Já sobre as atividades de
comemoração do Natal se acentuava a diferença, com o predomínio de mensagens de cariz
religioso nos postais dos nossos alunos e com o Pai Natal ainda muito pouco presente.

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O mesmo diria em relação à celebração do Dia Mundial do Ambiente com os alunos
timorenses a centrarem a sua preocupação no combate “aos lixos” na via pública e a despertar
para o problema do impacto ambiental dos plásticos no sudeste asiático e muito
particularmente em Timor-Leste, pelo excesso de dependência deste material na economia. Os
alunos propõem campanhas de limpeza mensal no município envolvendo as escolas dos
municípios e caixotes do lixo na via pública, ainda não se chegou à fase de separação do lixo e da
recolha e tratamento sistemático dos lixos.
Aqui no CAFE está a abrir-se caminho e a incentivar, passo a passo, a consciência ambiental,
de que são testemunhos os trabalhos que partilhamos no nosso Padlet “Projeto: Em
Comemoração e Ligação Escola Clara de Resende e CAFE de Maliana”
https://padlet.com/isabelpereira_1/3iyny5macpb1pers
Aqui neste mural também é visível a expressividade que têm em Timor-Leste comemoração
das datas relacionadas com a história e a identidade nacional como o Dia dos Veteranos, 20 de
maio da restauração da independência, o referendo de 30 de agosto ou Dia da Consulta Popular,

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como habitualmente designam, o 12 de novembro que lembra o massacre do cemitério de Santa
Cruz, e que se tornou o dia de homenagem à juventude timorense ou mesmo o 28 de
novembro, dia da proclamação da independência. Nestas datas os alunos desenham os seus
heróis, cantam o hino nacional e escrevem frases e versos em português.
Deixamos um agradecimento ao Francisco Manta Rodrigues, à Cármen Fraga, às professoras
Paula Cunha e Isabel Pereira pelas mensagens enviadas no dia 5 de maio, no âmbito das
comemorações do Dia Mundial da Língua Portuguesa.
Este intercâmbio é de facto muito importante para todos, portugueses e timorenses, porque
promove e divulga a língua portuguesa, fomenta a comunicação expressiva e recreativa, e ajuda
a adquirir conceitos específicos de comunicação e linguagem, através da produção e divulgação
de conteúdos audiovisuais. Para os alunos do CAFE de Maliana é, ainda, uma oportunidade para
o desenvolvimento da literacia na língua portuguesa.
Mas nada disto seria possível sem a enorme dedicação da Isabel Pereira que foi abrindo um
espaço no nosso “Declara” para partilhar os trabalhos dos alunos do CAFE de Maliana, sem
rejeitar qualquer tipo de contributo e transformando-os, pela visibilidade que os seus trabalhos
tiveram, em protagonistas da sua história. Obrigada, Isabel, pelo apoio incondicional, carinho e
alegria com que recebes sempre os trabalhos dos alunos do CAFE e te disponibilizas para
envolver os teus alunos nestas andanças.
O desafio vai continuar em setembro, vamos continuar a aprofundar esta caminhada que se
está a fazer aprendendo e vamos desafiar os fusos horários e as deficiências de internet por aqui
para ver se conseguimos reforçar os momentos colaborativos entre os alunos do Clara de
Resende e o CAFE de Maliana.
Teresa Moreira

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Tem sido um privilégio trabalhar e estar ao longo destes quatro anos em ligação com
Timor-Leste, inicialmente com o CAFE do Suai e posteriormente com o CAFE de Maliana, num
projeto de intercâmbio escolar internacional, pedagógico, cultural, integrante e integrador.
A professora Teresa Moreira foi a mentora do projeto e quando me propôs trabalharmos a
par aceitei o desafio de imediato, com muita expectativa e entusiasmo. O facto da
comunicação estar facilitada pelo uso de uma língua em comum, o Português, também
ajudou e facilitou o contacto entre alunos em locais tão distantes, mas que as tecnologias e o
uso do digital permitiram aproximar. Ainda que a distância fosse grande, não foi barreira para
trabalharmos em conjunto e desenvolvermos o nosso intercâmbio escolar.
Aprendemos imenso a vários níveis, quer em termos geográficos, históricos, culturais,
quer em termos humanos e pedagógicos, sobre este pais pertencente à CPLP e que dá muito
valor à Lusofonia. Começamos com a simples troca de mensagens e postais de Natal. Mais
tarde poemas, fotografias, músicas, vídeos. Recebemos mensagens sempre tão
enternecedoras! Gostei de ver o carinho e empenho dos alunos no desenvolvimento das suas
tarefas.
Como podemos verificar em países tão distantes e comunidades tão distintas trabalhamos
em prol de um bem comum: a educação, a leitura, a escrita, a defesa do ambiente, proteção
dos oceanos, comemoração de diferentes datas e efemérides, entre tantas outras vivências
das diferentes culturas…
É fantástico ver todo o trabalho que se faz pela lusofonia!
Muito obrigada a todos os Educadores, professores, alunos, funcionários que têm
permitido que esta ligação se mantenha.
Um abraço especial
Isabel Pereira

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Semana do Ambiente e dos Oceanos
“O oceano também começa aqui nas montanhas de Maliana/Bobonaro”
O CAFE de Maliana aderindo ao desafio das Nações Unidas em torno das questões
ambientais, no contexto da comemoração do Dia Mundial do Ambiente e do Dia Mundial dos
Oceanos, ao longo da semana, em todos os ciclos de ensino, desafiou os alunos para a
apresentação de projetos e atividades de mobilização e intervenção ambiental.
O mote para estas atividades foram a exploração de textos informativos e poéticos – o livro
“O Planeta Azul” de Luísa Ducla Soares, para todos os ciclos e a visualização de documentários -
“A importância do Oceano” dirigida ao pré-escolar, 1º e 2º ciclos e “Um oceano de plástico”
para o 3º ciclo e secundário.
Vídeo do ensino Pré primário
https://www.youtube.com/watch?v=tGignILb_lw&feature=emb_title
Vídeo do 1.ºciclo
https://www.youtube.com/watch?v=jFGoeRFZDiU&feature=emb_logo
Vídeo do Ensino Secundário
https://www.youtube.com/watch?v=h9fsL2JrCK8&feature=emb_logo

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pr@ocean.org (Relações Públicas Ocean Wise) - Ocean Wise is a nonprofit organization whose mission is to empower communities and individuals to
take action to protect and restore our world’s oceans.
Caltech
#OnlyOneEarth
#WorldEnvironmentDay
#oceano sem plásticos
Ao longo da semana, foram desenvolvidas atividades, onde incluíram as várias áreas
disciplinares, desde a Língua Portuguesa, Artes Visuais, Ciências e Cidadania que promoveram à
reflexão e consciencialização ambiental. Também, adquiriram e/ou consolidaram vocabulário,
foram levados a mobilizar conhecimentos e competências e apresentaram propostas de
educação ambiental, designadamente a valorização da reciclagem, a reutilização dos materiais
para minimizar o impacto das ações antropogénicas na Terra e dos Oceanos e o desafio às
entidades locais para abraçarem a causa ambiental.
As questões ambientais também estiveram presentes na Competição do Discurso, em maio,
através das palavras escritas pelas nossas alunas do 12.º ano, Renalia Carvalho e Selviana Lay. A
consciência ambiental e o papel e responsabilidade dos jovens na adoção de práticas de
redução do consumo e reutilização que promovam um ambiente saudável para Timor-Leste.
Teresa Moreira - A coordenadora do CAFE de Maliana

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Dia Mundial da Criança
Dia Mundial da Criança!!
As boas causas merecem ser festejadas, por isso no dia 1 de junho fomos nós, as crianças,
as protagonistas da festa.
Como tal, resolvemos assinalar este dia de forma diferente.
Logo bem cedinho, os nossos papagaios de papel voaram bem alto e coloriram o espaço
da nossa escola em ODOMAU. Seguidamente, pegámos nos nossos chapéus e lá fomos nós até
às escolas de Holsa fazer uma visita aos meninos “grandes".
A professora Maria da Luz e a Professora Teresa, assim como outros professores e
auxiliares, receberam-nos de braços abertos e ajudaram a tornar esta visita tão interessante.
Visitámos a biblioteca, onde pudemos ver livros, ouvir uma história e ainda fomos dar o
bom dia aos meninos que estavam em aulas, cantando uma das canções que já aprendemos
em português.
Chegou a hora de regressar à nossa escola pois ainda tínhamos uma boa caminhada para
fazer e o calor, como sempre, aperta por aqui.
E assim festejámos o sermos crianças!!Uma data especial a ser assinalada todos os dias do
ano.
https://www.youtube.com/watch?v=RfiLMMGzdos
Texto e as atividades
Educadora Palmira Baltazar.
Desta vez, os protagonistas foram os pequenitos do pré-escolar. (4 e 5 anos).
https://www.youtube.com/watch?v=IZgnS0pzm2E&t=9s
A coordenadora do CAFE de Maliana

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Presságio
O AMOR, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
Fernando Pessoa
Biblioteca Escolar: Poema Escolhido…

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Até os detetives mais geniais têm dores de dentes e Hercule Poirot não é exceção. Poirot tem
uma consulta marcada com o Dr. Morley, um simpático e amável dentista. Mas a consulta que
tanto teme acaba por ser cancelada… para sempre. É que o Dr. Morley está morto, deixando
todos os que o conheciam muito desgostosos. Mas Poirot não acredita na explicação que a
polícia dá para a morte do bom doutor. E decide interrogar todos os seus amigos, pacientes e
colegas.
O detetive acredita que ele foi vítima de um crime.
E, pior, não terá sido o único…
Hercule Poirot é o personagem mais famoso de Agatha Christie. Este agente reformado da
polícia belga é um detetive brilhante, pomposo e de aparência extravagante. Os seus
métodos de investigação são únicos e infalíveis. Não há mistério que resista às famosas
"celulazinhas cinzentas" de Poirot.
Biblioteca Escolar: Sugestão de leitura

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Biblioteca Escolar: Sugestões de leitura

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Biblioteca Escolar: Ideias de Leitura PNL

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Biblioteca Escolar: Ideias de Escrita PNL

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Professora Fátima Noronha Peres Miranda,
Grupo 300
Biblioteca Escolar: Página Cultural
"Saboreio este dia
Fruto roubado no pomar do tempo."
Miguel Torga
Erica Hopper
" A brisa vaga no prado,
Perfume nem voz não tem;
Quem canta é o ramo agitado,
O aroma é da flor que vem."
Almeida Garrett
Aurélia de Sousa, À Sombra
Cantiga de maldizer
Esta menina que eu sei
É como a rosa dos ventos:
Ora grita aqui-del-Rei,
Se alguém a vem namorar,
Ora maldiz os conventos
Onde o pai a quer guardar.
É um riso agradecido
E um pranto de se acabar.
Parece um fruto maduro,
Do outro lado do muro,
Com medo de ser comido
E medo de ali ficar.
Miguel Torga
Françoise Adnet

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Biblioteca Escolar: Reflexões

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Biblioteca Escolar: Imagem do mês de maio 2022
IDL

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Biblioteca Escolar: O Padlet do nosso Jornal Digital
IDL
https://padlet.com/isabelpereira_1/ryhpcvqjwi02

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Biblioteca Escolar: Exposição trabalhos Biodiversidade 8.ºD
22 de maio
http://bibliotecaescolarclararesende.blogspot.com/2022/06/biodiversidade-e-exposicao-de-posteres.html

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Biblioteca Escolar: Exposição trabalhos Dia do Geólogo
30 de maio: Dia do Geólogo
Com esta iniciativa, através da realização de trabalhos pelos alunos, conseguimos ver a
importância e visibilidade da Geologia, mostrando que o seu impacto na sociedade é
muito maior que a perceção que a generalidade das pessoas tem.

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Biblioteca Escolar: Sugestão de viagem/visita virtual
Capadócia, na Turquia
A Capadócia localiza-se numa região chamada Anatólia Central. Fica longe de Istambul, longe
do mar e longe dos grandes centros. Mas fica no centro de uma área que teve há milhões de anos
uma intensa atividade vulcânica.
O que podemos ver em Capadócia é uma exclusividade da Turquia. Podemos visitar cidades
subterrâneas com inúmeros andares abaixo do nível do solo e que foram habitadas há séculos,
ver rochas elevadas e escavadas que serviram para diferentes propósitos: casas, igrejas,
mosteiros, observar vales verdejantes, vales rochosos e ainda montanhas com neve que servem
para prática de esqui.
Fotos e texto de
Isabel Pereira

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Professor Artur Neri
Professor Artur Neri
Desafio de matemática de junho
A figura seguinte apresenta um castelo construído com cubos
Quando se olha de cima para o castelo ele apresenta o aspeto da seguinte figura
Quantos cubos foram utilizados para construir o castelo? Resposta (A) 56
Num jogo de futebol a equipa vencedora ganha 3 pontos e a outra não ganha ponto
algum.
Em caso de empate ambas as equipas ganham 1 ponto. A equipa do FCC, ganhou 80
pontos em 38 jogos.
No máximo, quantos jogos perdeu?
Resposta ao desafio de maio

As secas do mês #48
Atenção: Estas anedotas são extremamente secas. Mesmo
muito secas! As mais secas que já alguma vez ouviste!
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Informação (in)útil #6
Até maio de 2022 foram publicados 54 editoriais do Jornal DeCLara
ISP
Francisco Manta Rodrigues 12.ºC
Biblioteca Escolar: Sugestões do mês
- Acho que a minha vizinha anda a
perseguir-me, ela tem procurado o meu
nome na Internet.
- Como é que sabes?
- Vi com os meus binóculos.
Um homem era suspeito de um homicídio
no Polo Norte. Um detetive entra na sala de
interrogatório e pergunta:
- Onde é que esteve na noite entre
setembro e março?
Qual é a fórmula química do
gelo?
- H2Ó cubo.

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A ação «Escola a ler», da responsabilidade da Rede de Bibliotecas Escolares, do Plano Nacional de
Leitura 2027 e da Direção-Geral de Educação, resulta da agregação de todas as propostas
respeitantes à ação Escola a ler, integrada no Plano Escola + 21|23.
Visa trabalhar a leitura de forma sistemática, estruturada e diversificada e constituir uma rede
colaborativa de trabalho e partilha, no âmbito desta medida.
Público-alvo
Todos os Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas (doravante escolas) do subsistema
público, são convidados a inscrever-se nesta ação, selecionando as atividades que pretendem
implementar.
Atividades
1. As atividades a implementar são as que constam do Plano Escola+ 21|23, a saber:
a) Leitura orientada
Realização de atividades que proporcionem o contacto dos alunos com livros que os motivem e
estimulem a prática regular e continuada da leitura e da escrita: uma hora por dia no primeiro
ciclo do ensino básico e uma hora por semana no segundo ciclo do ensino básico.
b) Projeto Pessoal de Leitura
Desenvolvimento de projetos individuais de leitura que explicitem objetivos de leitura e
impliquem o contacto com temas comuns em obras, em géneros e em manifestações artísticas
diferentes (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a).
Biblioteca Escolar: Plano 21|23 Escola+ Escola a Ler

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c) Tempo para ler e pensar!
Leitura e exploração de livros, jornais, revistas e/ ou outros materiais de leitura na biblioteca
escolar em articulação com docentes de diferentes áreas curriculares, com periodicidade e
tempo estipulados (desejavelmente mensal, em cada turma).
d) Vou levar-te comigo!
Dinamização periódica de sessões de requisição domiciliária na biblioteca escolar, em articulação
com os docentes da turma e com recurso a estratégias motivadoras.
e) Livr’ à mão
Leitura silenciosa de um livro que o aluno traz sempre consigo.
A atividade e respetiva seleção de livros é organizada pela biblioteca e desenvolve-se de forma
articulada com o professor titular de turma/ professor de português/ diretor de turma, podendo
aderir qualquer docente do conselho de turma.
f) Equipas de leitura
Seleção de alunos com bom desempenho leitor, disponíveis para prestarem apoio aos alunos/
colegas na dinamização de sessões regulares de leitura.
Orientação das sessões e preparação das atividades de leitura pelo professor bibliotecário e/ou
outros docentes.
2. De entre as seis atividades propostas, o nosso Agrupamento selecionou quatro, que
considerou adequarem-se ao seu contexto, a saber:
a) Leitura orientada
b) Projeto Pessoal de Leitura
c) Tempo para ler e pensar!
d) Vou levar-te comigo!
A trabalhar até 31 de julho de 2023.
Biblioteca Escolar: Plano 21|23 Escola+ Escola a Ler

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A BE apoia a Leitura Orientada em Sala de Aula
Plano 21|23 Escola+
https://pnl2027.gov.pt/np4/file/3074/LeituraOrientadaemSaladeAula.pdf
A leitura é fundamental para o sucesso dos alunos pela sua transversalidade e pela
forma como influencia as aprendizagens em todas as áreas curriculares. O sucesso neste
domínio está diretamente relacionado com a frequência de contactos com livros e com práticas
de leitura, pelo que o tempo dedicado à leitura condiciona de forma decisiva os progressos na
compreensão, cabendo à escola um papel relevante no ensino da leitura e na promoção do
gosto de ler.
No âmbito do Plano 21|23 Escola+, que visa a recuperação das aprendizagens,
procurando garantir que ninguém fica para trás, o PNL2027 disponibiliza propostas de trabalho
integradas na ação Escola a Ler: para os 1.º e 2.º ciclos, Leitura Orientada na Sala de Aula e,
para o 3.º ciclo, Contratos de Leitura.
O PNL2027 propõe que os docentes do ensino básico reforcem as atividades em
torno do livro e, nesse sentido, apresenta um conjunto de orientações organizadas em oito
áreas:
https://www.leituraorientada.pnl2027.gov.pt/orienta%C3%A7%C3%B5es
Isabel Pereira
Biblioteca Escolar: Plano 21|23 Escola+

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O Jornal da Agrupamento de Escolas Clara de Resende, o DeClara, é um projeto de
promoção da leitura, de caráter mensal e pretende colocar toda a comunidade escolar a ler e
escrever, de modo formativo, informativo e recreativo. Dar a conhecer tudo o que se faz na
escola, presencial ou digitalmente, e dar voz a todos aqueles que querem partilhar algo com a
comunidade educativa… Pretende constituir-se como um instrumento de educação para a
cidadania, de promoção do espírito crítico e de integração dos diferentes saberes, com recurso
às diferentes tecnologias da informação e comunicação, a um nível transversal.
Este projeto dirige-se e envolve alunos do 1.º ao 12.º ano, professores, funcionários,
pais/encarregados de educação e Comunidade educativa em geral. É gratuito, enviado
digitalmente por email para toda a comunidade escolar e fica disponível no blogue das
Bibliotecas do Agrupamento Clara de Resende.
http://bibliotecaescolarclararesende.blogspot.pt/
As notícias para publicação podem ser enviadas para o email:
isabelpereira@clararesende.pt
Com a vossa colaboração e participação, o Jornal será "mais nosso" e sairá muito mais
enriquecido!
https://erte.dge.mec.pt/cic-clubes
Isabel Pereira
Biblioteca Escolar: Plano 21|23 Escola+
DeClara – A Escrever, a Ler e a Recuperar Aprendizagens

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Plano 21|23 Escola+ Programa Escolas Ubuntu
O programa faz parte do Plano 21|23 Escola + e no âmbito deste plano estamos a
promover o desenvolvimento da Ação Específica 1.6.2 - Programa para competências sociais e
emocionais (como o autoconhecimento, autoconfiança, resiliência, empatia e sentido de
serviço) concorrendo para o objetivo global de promoção de medidas diferenciadas dirigidas à
promoção do sucesso escolar e combate às desigualdades através da educação, procurando dar
resposta às necessidades de recuperação de aprendizagens e garantir que ninguém fica para
trás.
Decorrente deste enquadramento a Escola Clara de Resende, em colaboração com a Direção
Geral da Educação e o Instituto Padre António Vieira, está a desenvolver nos anos letivos 2021-
2022 e 2022-2023 o Programa Escolas Ubuntu.
UBUNTU 🖐 Eu sou porque tu és!
https://www.dge.mec.pt/noticias/encontros-programa-escolas-ubuntu
https://www.academialideresubuntu.org/pt/escolas-ubuntu

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Clube de Ciência: Final das Atividades no Planetário do Porto
Final das Atividades do Clube da Ciência no Planetário do Porto
O Clube da Ciência, que funcionou pela primeira vez na nossa escola este ano letivo,
terminou as suas atividades com uma visita de estudo ao Planetário do Porto.
Vários alunos do Clube inscreveram-se nesta atividade final e o balanço foi muito positivo:
uma tarde de Ciência no Planetário bem passada, com sessão imersiva, experiências,
observação do Sol pelo telescópio (com todos os cuidados, claro) e caminhada de ida e volta
incluída.
Fátima Vieira, Cristina Pereira e Isabel Pinto
A seguir apresentamos alguns registos da nossa atividade

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As dinamizadoras do Clube de Ciência: Professoras Cristina Vilaça Pereira e Fátima Vieira

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Clube de Teatro AECR: "Promessas de uma ilha perfeita desconhecida"
A 15 de junho O Clube de Teatro do Agrupamento de Escolas Clara de Resende apresentou:
"Promessas de uma ilha perfeita desconhecida“
A partir do imaginário de " O Conto da Ilha Desconhecida", de José Saramago.
Parabéns a todos os nossos jovens atores pelos interessantes textos que produziram, pela
performance, representação e pela excelente peça que nos apresentaram. Parabéns também
ao encenador e responsável pelo Clube de Teatro, o professor Paulo Ferreira.
O Clube de Teatro é, de facto, uma atividade diferenciadora na Escola Clara de Resende!
Isabel Pereira

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1.º ciclo EB João de Deus: Dia Mundial da Criança
Ser criança é ….
Divertido……………alegre………………diferente…………..espetacular
Ser criança é querer brincar, é ´correr como se não houvesse amanhã, é jogar, é dizer o que
se pensa, é dar abraços, é sorrir , é …..ser criança.
Esta é uma fase de crescimento, de descoberta, de preparação para a vida adulta.
Aprender a brincar parece ser uma das formas mais eficazes em todo este processo de
crescimento e fundamental para que os conceitos, regras, atitudes … sejam interiorizados de
forma consistente e saudável.
Os valores e as atitudes imitam-se, desenvolvem-se aplicam-se em contextos muito diversos.
Todos os dias as crianças brincam à sua maneira, com mais ou menos vigilância, com mais ou
menos atenção do adulto.
“DIA MUNDIAL DA CRIANÇA”.
Na nossa escola este dia, por norma, é comemorado de forma diferente. Umas vezes
aproveitamos as ofertas da comunidade para proporcionar aos nossos alunos momentos
cheios de emoção. Outras vezes a escola é o palco da comemoração para que o dia não
passe em vão.
Este ano ficamos na escola, mas não foi um dia de “escola”. Foi um dia na escola. Um dia
preenchido, com dinâmicas fora da rotina.
Ora vejam:
De manhã:
- além das propostas feitas pelos professores na sua sala de aula, criamos oito espaços: um
por turma.
- Em cada espaço foi preparado um jogo.

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Escolhemos jogos tradicionais, jogos com a magia dos outros tempos, mas sempre intemporais,
tanto que a adesão dos alunos foi ….fenomenal.
- O toque da campainha (que no dia-a-dia não se ouve) dava o mote para a passagem para um
novo espaço e uma nova aventura.
- Toca a jogar
Jogos como o saltar à corda, o gato e o rato, o bowling, o meu vizinho, o queime-se, a macaca,
eram explicados pelo professor residente (o professor nunca saía da sala e explicava sempre o
mesmo jogo) e os alunos punham mãos à obra ou os pés ao caminho. Regras explicadas, a turma
tinha de se unir para se divertir.
Jogo do gato e o rato bowling
macaca

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- A subida e a descida das turmas pois o circuito fazia-se em dois andares
Aí foram sempre acompanhadas por um adulto para que se mantivesse a calma e a segurança na
deslocação.
- Ser criança é ….
Numa das salas foi pedido às crianças que refletissem no tema do dia “Ser criança é …”
completando a frase. Com todos os contributos foi feito um painel afixado à entrada
relembrando que as crianças estão diariamente neste nosso espaço – a escola.
- Queremos mais ….
Ser criança…
Ser criança…

37
Os nossos alunos puderam ser mais crianças por um dia, embora sendo crianças todos os
dias.
Obrigada
A Coordenadora
Fátima Vaz
À tarde:
- assistimos a um momento mágico patrocinado pela Câmara Municipal do Porto, Tivemos a
visita de uma contadora de histórias que com o seu manto juntava todos os alunos preparando-
os para as emoções. Fazia-o com arte, dando ao momento um cariz especial. As turmas foram
agrupadas para que a apropriação das histórias fosse mais saboreada, houvesse mais atenção e
o momento fosse sentido e vivido como único.
Contadora de Histórias

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1.º ciclo EB João de Deus: O canto e o Coro “Canta Flores”
O canto e o Coro “Canta Flores”
Cantar é divertido
Os nossos alunos divertem-se a cantar. Basta olhar para os seus rostos quando, nos ensaios
ou nas apresentações, esboçam os sorrisos, fazem a coreografia das canções irradiando uma
tranquilidade que parece contagiante.
Cantar liberta as “hormonas de bem-estar”, diz-se. Eu diria que sim.
Cantar faz bem à saúde
São vários os benefícios atribuídos ao canto, a saber: “melhora a saúde, beneficia a
capacidade cognitiva, diminui a pressão arterial, fortalece os músculos da face e abdómen,
exercita a memória, beneficia o sistema imunológico, auxilia a prevenir o ronco e a apneia do
sono, alivia a ansiedade, liberta as emoções presas, ajuda a respirar melhor, exercita as cordas
vocais e ajuda na articulação da fala …”
Só me resta aconselhar a que cantem. O nosso coro está no bom caminho.
Cantar ajuda a criar laços com outras pessoas
O facto de cantarmos em grupo e de termos de estar em harmonia uns com os outros para
que o cantar seja apreciado por todos ajuda a criar, naturalmente, laços afetivos, de relação e
empatia com os demais. A competição ficou fora da porta. Todos cantamos por gostar de
cantar.
Segundo estudos realizados o cantar ajuda “a ter amigos, a melhorar a comunicação,
melhora a autoestima e estimula a sensibilidade, desenvolve o nosso sentido de comunidade e
ajuda a sermos mais expressivos” pelo que cantar é bom, é um exercício prático de cidadania. É
bem visível no nosso coro.

39
Pois, o Coro Canta Flores põe tudo isto em prática apenas pelo prazer de cantar. Fá-lo sem
intenção definida. Apenas canta e encanta. E isso nota-se nas apresentações públicas que faz.
No dia vinte e cinco de maio lá esteve a mostrar como tão bem sabe cantar ao apresentar um
reportório para toda a comunidade escolar. No ginásio da escola, todas as turmas puderam ouvir
e experienciar um bocadinho do prazer de cantar pois a nossa maestrina, Margarida Almond,
consegue envolver todos dando as letras a todos e cada um para que o coro seja mais alargado e
o cantar seja vivido por todos. O coro dá o mote.
A harmonia das melodias, as letras sempre com lições positivas da vida trazem a este coro
uma magia muito especial.
Parabéns à maestrina! Parabéns ao coro!
Obrigada a todos os que contribuem para a continuidade deste projeto.
A Coordenadora
Fátima Vaz
1.º ciclo EB João de Deus: Coro “Canta Flores”

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Ortografia e Gramática – Português
e
Spelling Contest - Inglês
2.º ciclo: Final dos Concursos 5º e 6º anos
Decorreu no dia 15 de junho, na Biblioteca da Escola, a final dos Concursos de Português -
Ortografia e Gramática e Inglês - Spelling Contest para os alunos das turmas do 2.º ciclo
apurados para a final.
De manhã foram os alunos de 5.ºano a prestar provas e de tarde tivemos os alunos de
6.ºano
5.ºano - finalistas Spelling Contest
English Spelling Contest - 5.ºano
Vencedores:
•Maria Teresa Guedes - 5.ºF
•Teresa Barny Monteiro - 5.ºE
•Joaquim Madureira - 5.ºF

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5.ºano - finalistas de Português Ortografia e Gramática
Português Ortografia e Gramática - 5.ºano
Vencedores:
•Margarida Amaral - 5.ºF
•André Pereira Lima - 5.ºD
•Maria Inês Duarte - 5.ºE

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English Spelling Contest - 6.ºano
Vencedores:
•Pedro Santos - 6.ºE
•Ava Kuo - 6.ºD
•Joana Carvalho - 6.ºC
Ortografia e Gramática - 6.ºAno
Vencedores:
•Pedro Martins Ferreira - 6.ºD
•Benedita Duate - 6ºE
•Gonçalo Vanez Koehler - 6ºF
Finalistas de Português Ortografia e Gramática e English Spelling Contest
6.ºano
Parabéns a todos os participantes pelo excelente desempenho!

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Durante o ano letivo, várias turmas foram realizar workshops na Casa da Música.
Foram momentos fantásticos de convívio e aprendizagem.
2.º e 3.º ciclo: Educação Musical e Oficina de Música
O grupo na casa da Música

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Workshops na Casa da Música.
Workshop na casa da Música

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…Workshops na Casa da Música.

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Maria do Carmo Figueiredo
Professora de Educação Musical
Coordenadora do Departamento de Expressões e Tecnologias.
Foram momentos fantásticos de convívio e aprendizagem.

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3.º ciclo: Ciências Naturais - 7ºB, 7ºC e 7ºD – Dia do Geólogo
A 30 de maio comemora-se o Dia do geólogo, uma homenagem a todos os profissionais
relacionados aos estudos da geologia, que trabalham em várias áreas, como a paleontologia,
petrologia, pesquisa mineral, geologia de petróleo, hidrogeologia, geotécnica, geoquímica,
geofísica, geologia marinha e geologia ambiental.
Relembrar que os geólogos desempenham um papel fundamental na pesquisa de
conhecimento sobre o funcionamento do planeta Terra; contribuem para a exploração de
Recursos Energéticos, a base do desenvolvimento das nossas indústrias e sociedade; dos
Recursos Minerais, fundamentais para as novas tecnologias; de Recursos não-metálicos,
essenciais para a construção civil; de Recursos hidrogeológicos, vitais para as nossas vidas.
Outras das suas funções passam pela minimização de riscos geológicos provocados por sismos,
vulcões, cheias, deslizamentos de terras ou contaminação de solos e aquíferos.
Na aula de Ciências Naturais com tema central- transformação da Terra, os alunos
construíram modelos que permitiram a representação e o estudo de estruturas, de sistemas e
das suas transformações - compreender os fenómenos e os processos que estão associados às
dinâmicas externa e interna da Terra; Explorar a estrutura da Terra e as consequências da sua
dinâmica interna, integrando saberes prévios para construir novos conhecimentos.
Segue o resultado final em jeito de partilha.

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Professora C.N. Paula Sanches
3.º ciclo: Ciências Naturais - 7ºB, 7ºC e 7ºD – Dia do Geólogo

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3.º ciclo: Geografia 9.º E – Aula de Campo / Visita de Estudo
No âmbito da disciplina de Geografia e em parceria com o departamento de educação
ambiental da Câmara Municipal do Porto realizou-se na manhã do dia 31 de maio, entre as 9h e as
12h uma aula de campo / visita de estudo, denominada “Conhecer o Porto - O Rio Tinto e o
Parque Oriental - um percurso interpretativo ao longo do rio Tinto para abordar aspetos
Geográficos, históricos, culturais e ecológicos”.
O percurso foi acompanhado pela professora de Geografia, pela psicóloga Marta Alves e por
duas técnicas da CMP.
A atividade realizada teve como objetivos: experimentar a observação in loco; identificar o
curso de água em estudo e as suas diferentes partes.; identificar os ecossistemas ao longo do
curso do rio; Refletir sobre a importância dos cursos de água para a biodiversidade e para o
ecossistema; Refletir sobre a evolução dos lugares e a sua história; Refletir sobre a necessidade de
proteção e manutenção do lugar e da sua biodiversidade e reforçar a sensibilização para a
importância da educação ambiental.
Aula de campo / Visita de estudo
“Conhecer o Porto - O Rio Tinto e o Parque Oriental - um percurso interpretativo ao longo
do rio Tinto para abordar aspetos Geográficos, históricos, culturais e ecológicos”.
Educação Ambiental 9.ºE Foto de Isabel Pereira

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Itinerário
O rio Tinto nasce no lugar de Montes da Costa, freguesia de Ermesinde, concelho de Valongo.
Existe um passadiço que tem início perto da estação do Metro de Levada (linha F) e durante
aproximadamente 5 km se desenvolve ao longo do rio. Passa por pontes, algumas propriedades
rurais, o Parque oriental, chega à ponte do Freixo, onde é possível ver o local da sua foz, no rio
Douro). O percurso teve início na entrada sul do Parque Oriental.
Mapa da visita ao parque oriental/rio tinto. Iniciamos a visita na rotunda do freixo e, mais ou menos a meio do percurso
(local indicado no mapa), paramos para lanchar e depois continuamos o percurso até ao final.

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História do lugar: Diz-se que no século X, em tempos de ocupação árabe na Península Ibérica os
cristãos conseguiram vencer o exército mouro, evitando assim uma grande invasão na região do
Porto. Tal batalha provocou um grande derramamento de sangue, deixando as águas do rio
vermelhas e a partir de então passou a chamar-se rio Tinto. Foi também uma zona importante
da guerra peninsular, onde se travaram algumas batalhas e onde morreram muitos soldados.
Património natural e património construído: durante vários séculos o rio Tinto foi um
importante recurso natural, tendo a qualidade da sua água e o bom estado de conservação das
suas margens sido motivo de fixação de pequenos povoados medievais. Estes, através de
pequenos moinhos de rodízio ou azenhas, aproveitavam a força motriz da água (que corria em
direção ao Douro).
A vegetação autóctone e a biodiversidade: Pinheiro-bravo (Pinus pinaster), Sobreiro (Quercus
suber) e Carvalho alvarinho (Quercus robur) entre outras.
Pontos críticos: parte do património natural e edificado constituinte da bacia hidrográfica do rio
Tinto foi-se degradando, essencialmente devido à elevada pressão urbanística e à poluição a
que foi sujeito.
Geologicamente, a bacia do rio Tinto é fundamentalmente dominada por rochas graníticas. Nas
margens encontram-se depósitos mais recentes sob a forma de terraços fluviais e depósitos
argilosos de fundo do vale.
O rio Tinto caracteriza-se pela forte atividade humana, com utilização do solo marginal ao longo
de todo o seu percurso. São exemplos, os campos agrícolas nas margens, as habitações
construídas no leito de cheia do rio, a existência de algumas ligações indevidas que descarregam
diretamente no rio e o consequente nível de poluição da água, afetando a população e o
ecossistema ribeirinho.

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Fotografias de Isabel Pereira
A professora de Geografia
Isabel Pereira
Registos de uma aula diferente!

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3.º ciclo: Geografia 9.º E – Economia para o Sucesso
No âmbito da disciplina de Geografia e em parceria com a Junior Achievemnte Porrtugal
(JAP) desenvolveu-se no 3.º período o Programa “Economia para o Sucesso”, que ao longo de
cinco sessões, forneceu informação prática sobre finanças pessoais e sobre a importância de
identificar objetivos de educação e carreira baseados em interesses, valores e qualidades dos
alunos, desenvolvendo competências no âmbito da literacia financeira.
Sessão 1 – Espelho meu, Espelho meu. Os alunos fizeram escolhas para compreenderem o
conceito de autoconhecimento - incidindo sobre as suas aptidões, interesses e valores.
Simultaneamente, analisaram diferentes categorias de profissões que permitiram uma reflexão
sobre as suas escolhas futuras, ao nível da educação e carreira.
Objetivos: Explicar o conceito de autoconhecimento; Refletir sobre possíveis carreiras de
acordo com os interesses, aptidões e valores pessoais;
Sessão 2 – Tu Decides - Os alunos aprenderam a importância de um processo reflexivo na
tomada de decisões, aquando se trata de decisões determinantes. Após a análise do processo
reflexivo os alunos jogaram o jogo “Decide o teu Percurso” no qual tiveram de fazer escolhas
referentes a um percurso ligado à Educação ou ligado à Carreira.
Objetivos: - Identificar e explicar os momentos em que é importante o processo reflexivo na
tomada de decisões. - Aplicar o processo reflexivo na tomada de decisões relativas à educação
e à carreira.
“Economia para o Sucesso”

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No âmbito da disciplina de Geografia e em parceria com a Junior Achievemnte Porrtugal
(JAP) desenvolveu-se no 3.º período o Programa “Economia para o Sucesso”, que ao longo de
cinco sessões, forneceu informação prática sobre finanças pessoais e sobre a importância de
identificar objetivos de educação e carreira baseados em interesses, valores e qualidades dos
alunos, desenvolvendo competências no âmbito da literacia financeira.
“Economia para o Sucesso”
Sessão 1 – Espelho meu, Espelho meu. Os alunos fizeram escolhas para compreenderem o
conceito de autoconhecimento - incidindo sobre as suas aptidões, interesses e valores.
Simultaneamente, analisaram diferentes categorias de profissões que permitiram uma reflexão
sobre as suas escolhas futuras, ao nível da educação e carreira.
Foto IP
Foto IP

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Sessão 2 – Tu Decides - Os alunos aprenderam a importância de um processo reflexivo na
tomada de decisões, aquando se trata de decisões determinantes. Após a análise do processo
reflexivo os alunos jogaram o jogo “Decide o teu Percurso” no qual tiveram de fazer escolhas
referentes a um percurso ligado à Educação ou ligado à Carreira.
Sessão 3 – Mantém o Equilíbrio Os alunos receberam cartões de profissões com indicação de
remunerações médias associadas a diversas profissões. Discutiram a diferença existente entre
Rendimento Líquido e Bruto. Com base nestes salários, os alunos avaliaram os custos de
oportunidade para decisões de elaboração de orçamentos pessoais.
Foto IP
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Sessão 4 – Organiza as Compras Os alunos analisaram o modo como os consumidores pagam
pelos bens e serviços; discutiram as vantagens e desvantagens de usar pagamento a pronto e a
crédito, e participaram numa atividade que reforçou a sua compreensão do custo do crédito.
Sessão 5 – Define o teu Risco Os alunos aprendem que a vida envolve riscos e que os seguros
ajudam a reduzir as consequências financeiras do risco. Foram abordados diferentes tipos de
seguros através de um jogo de pistas com casos reais.
Na 5.ª e última sessão decorreu a entrega dos certificados de participação.

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Os alunos participaram com empenho e dedicação, envolveram-se na atividade que avaliaram
como muita positiva, tendo mencionado que a voluntária da Júnior Achievemente foi
determinante para o sucesso da atividade devido à sua simpatia, conhecimentos e capacidade
de comunicação !
A Dra. Marta Ferreira, voluntária JAPortugal / Especialista de Comunicação & Relações Públicas
na MC simpaticamente acedeu ao meu pedido e enviou o seguinte testemunho para o Jornal
“Obrigada aos alunos do 9º E que levaram as sessões “Economia para o Sucesso” além das
expetativas e à prof. Isabel Pereira, um apoio essencial, sempre ágil na condução da turma! O
objetivo do programa é preparar os alunos para algumas situações da vida quotidiana que são
desafios até para os adultos mais informados: o que é o IRS, quais as vantagens e desvantagens
do pagamento a crédito, que tipos de seguros existem, a importância do autoconhecimento,
etc.
A turma manteve sempre um espírito participativo e muito curioso, e mais não lhes poderia
pedir.
Que o futuro próximo traga umas férias incríveis, e que a vida seja cheia de surpresas boas!”
A Professora de Geografia
Isabel Pereira

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3.º ciclo: Inglês 7.º A e 7.ºB – Uma aula diferente
No terceiro período as turmas 7º A e 7º B tiveram uma aula diferente em Inglês, no âmbito
da Cidadania e Desenvolvimento - domínio da Interculturalidade.
Assim, a aluna nº 25 – Cármen Gravikova Fraga do 10º F, decidiu preparar uma aula para os
sétimos anos para divulgar, dar a conhecer a língua e cultura ucraniana e cantar o hino nacional
da Ucrânia, bem como outras canções tradicionais do seu país.
As aulas tiveram lugar no dia 30 de Maio, na aula de Inglês, e no dia 15 de Junho, na aula de
Inglês quando a Cármen vestida a rigor com o traje tradicional da Ucrânia iniciou a sua
apresentação com um PowerPoint elaborado para o efeito.
Começou por explicar o significado das cores da bandeira nacional da Ucrânia, explicou o
sentido da letra das canções e do hino em versão original e em versão portuguesa, uma vez que
a turma 7ºB tem alunos a frequentar o Ensino Articulado da música.
Inglês 7.º A e 7.ºB – Uma aula diferente
Cármen Gravikova Fraga do 10º F

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3.º ciclo: Inglês 7.º A e 7.ºB – Uma aula diferente
Mostrou fotos das atividades de mobilização da sociedade em demonstrações de rua em que
tem participado e fotos de familiares e alunos ucranianos que estão a frequentar o nosso
agrupamento de escolas, a quem a Cármen assegurou uma integração mais fácil quando
chegaram.
A Cármen foi explicando os vários slides em Inglês, respondeu a questões e houve bastante
empatia entre todos. Os alunos estiveram bastante interessados e no final todos fizeram a
avaliação da atividade por escrito em Inglês. Foi uma atividade muito interessante, diferente e
que serviu para consciencializar os alunos sobre a problemática da guerra e onde a Cármen
lançou o repto de “cuidar o país de cada um e preservar e respeitar a liberdade de todos!” e
alguns até se emocionaram. Valeu a pena!
A professora de Inglês das turmas
Paula Cunha

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3.º ciclo: Português - Projetos de leitura

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3.º ciclo: Português 7.ºAno - Projetos de Leitura
Projeto de Leitura Por: Francisca Brandão
Olá! Durante o 2º período escolar decidi ler o livro “Orgulho e Preconceito” de Jane Austen. E
então, para o projeto de leitura escolhi também usar o livro, imaginando que fiz uma pequena
entrevista com a personagem principal, Elizabeth Bennet. Espero que gostem.
Entrevista:
Entrevistadora: Boa tarde Elizabeth! Como se sente?
Elizabeth: Boa tarde! Muito bem. Obrigada. Mas por favor trate – me por Lizzie.
Entrevistadora: Lizzie é uma alcunha bastante encantadora, quem lha atribuiu?
Elizabeth: Foi a minha família.
Entrevistadora: Interessante, poderia nos falar um pouco sobre a sua família e já agora sobre
si.
Elizabeth: Com todo o gosto. Chamo – me Elizabeth Bennet, segunda filha mais velha e irmã
de quatro meninas, Jane, Mary, Kitty e Lydia. Sou uma pessoa bastante orgulhosa, e que nem
os meus parentes dizem com uma personalidade muito forte e “bastante à frente dos nossos
tempos”.
Entrevistadora: Tem uma bela descrição. Mas já que falamos de Lizzie estar bastante à frente
dos nossos tempos, tenho uma pequena pergunta, concorda com os costumes dos nossos
tempos?
Elizabeth: Não concordo nada! Uma mulher vale muito mais do que todos pensam e deve ter o
direito à herança do seu marido.
Entrevistadora: Concordo consigo.
Elizabeth: Pois é a única. A minha mãe por exemplo achava que eu nunca iria conseguir me
casar com um homem “de jeito” nem ter um bom casamento. Mas olhe para mim agora
casada e feliz.

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3.º ciclo: Português - Projetos de Leitura
Elizabeth: Pois é a única. A minha mãe por exemplo achava que eu nunca iria conseguir me
casar com um homem “de jeito” nem ter um bom casamento. Mas olhe para mim agora casada
e feliz.
Entrevistadora: Isso é ótimo! Conte – nos mais um pouco sobre o seu marido, a vossa história…
Elizabeth: Bem, tudo começou quando dois jovens muito ricos chegaram à minha terra natal,
Mr. Bingley marido da minha irmã mais velha Jane e Mr. Darcy, o meu marido. A minha mãe
como uma boa casamenteira viu logo uma oportunidade de casar duas de suas filhas e acabar
com os nossos problemas financeiros. No inicio não gostei nada da ideia, Mr. Darcy meu marido
e o que estava destinado a mim, já que a minha irmã e o Mr. Bingley estavam os dois
perdidamente apaixonados um pelo outro, Mr. Darcy era um homem muito introvertido e
sempre recusou os seus sentimentos por mim já que eu vinha de uma família bastante humilde.
E eu, achava Mr. Darcy um homem estranho e fechado.
Elizabeth: A minha relação e a de Mr. Darcy é então marcada pelo preconceito, pelo orgulho,
pela paixão e pela raiva. Um misto de sentimentos completamente distintos. Ao fim de um
tempo Mr. Darcy pediu – me em casamento, mas naquela altura eu ainda estava firme nos
meus ideais e recusei o seu pedido pois via nele um homem arrogante e desonesto. Mas com o
passar no tempo, apercebi – me de que Mr. Darcy tinha um bom coração e admiti os meus
sentimentos por ele. A minha vida mudou quando encontrei uma carta que Mr. Darcy me havia
deixado a explicar as suas ações. Entendi então no momento em que estava a ler a carta que
Mr. Darcy era o homem destinado a mim e felizmente ele renovou o pedido de casamento e eu
finalmente, depois de bastante luta aceitei.
Entrevistadora: Você e o seu marido têm uma grande história para contar aos futuros netos.
Elizabeth: Nós gostamos de acreditar que sim.
Entrevistadora: Mas onde é que vivem agora?

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3.º ciclo: Português - Projetos de Leitura
Elizabeth: Agora vivemos em Pemberly. Não poderíamos estar mais felizes.
Entrevistadora: Fico feliz que esteja tudo bem. Está na nossa hora Lizzie. Muito obrigada por
ter disponibilizado o seu tempo e por ter feito esta entrevista comigo. Foi ótimo ficar a
conhecê-la um pouco melhor.
Elizabeth: Eu é que agradeço. Até algum dia!
Entrevistadora: Até algum dia Lizzie!
Esta foi a pequena entrevista. Espero que tenham ficado a entender um pouco mais da incrível
história que o livro tem para contar.
Obrigada pela atenção!
Professora de Português: Sílvia Fleming
Francisca Brandão, 7.ºAno

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3.º ciclo: Português - Projeto de leitura
Teresa Pintão

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3.º ciclo: TIC 7.º ano turmas C,D,E e F - TinkerCad
"Nas aulas de TIC, os alunos das turmas do 7.º ano modelaram, através da aplicação web
"TinkerCAD", porta-chaves, canecas, capas para telemóveis, carros, casas, entre outros objetos
3D. Todos fizeram trabalhos com muita imaginação e criatividade.“
A professora de TIC
Sofia Ribeiro
7.ºC
Vasco Moreira
Vasco Moreira

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Vasco Moreira
7.ºD
Benedita Fontes

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Pedro Sampaio
Teresa Pintão
7.ºD

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Teresa Pintão
7.ºD
7.ºE
Joana Couto

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Joana Couto
7.ºE
Raquel Carvalho

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7.ºE
Raquel Carvalho
Sara Oliveira

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7.ºF
Eva Moreira
Guilherme Rodrigues

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7.ºF
Helena Portela
João Loureiro

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João Loureiro
João Loureiro
7.ºF

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Leonor Antunes
7.ºF
Manuel Teixeira
Pedro Teixeira
A Professora de TIC
Sofia Ribeiro

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3.º Ciclo C.N. Pósteres Científicos Biodiversidade – 8.ºD

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Pósteres Científicos Biodiversidade – C.N. 8.ºD

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Pósteres Científicos - Biodiversidade – C.N. 8.ºD

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3.º ciclo: Ciências Naturais – 8.ºD: Biodiversidade

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3.º ciclo: Ciências Naturais – 8.ºD: Biodiversidade

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https://padlet.com/isabelpereira_1/rgawwy1ih3r42v0e

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Ensino Secundário: Biologia- Geologia do 11º ano
Pensamento crítico
Uma abordagem em contexto de aula no âmbito da disciplina de Biologia- Geologia do
11º ano de escolaridade.
A Expressão génica, a Clonagem e a Manipulação genética são temas abordados no
âmbito da disciplina de Biologia e Geologia no 11º ano de escolaridade. Após a visualização e
debate dos filmes “A Ilha” e “GATTACA” foi solicitado aos alunos do 11ºC a produção de uma
reflexão crítica sobre estes, procurando ir ao encontro do desenvolvimento da competência
transversal – Pensamento crítico. O debate de ideias é sempre um ponto de partida para a
mudança ou não de “Visões”. Partilhamos três destas reflexões sobre temas tão controversos
na Sociedade.
Prof. Isolina Silva
“A Ilha”
A clonagem é um tema que tem vindo a crescer na comunidade científica desde o início do
século XX e que parece tornar-se uma questão relevante em todas as áreas.
O termo “clonagem” pode ser entendido como o processo que parte da utilização de uma
célula somática de um organismo multicelular, para obter um ou mais indivíduos
geneticamente idênticos (clones). O seu sucesso está relacionado com o tipo de células
utilizadas.

102
No caso das plantas, os trabalhos de Steward e colaboradores evidenciaram que estes seres
vivos eram capazes de realizar a clonagem, produzindo um ser adulto a partir de células
especializadas. Isto deve-se à presença de meristemas (conjunto de células indiferenciadas com
a capacidade de divisão contínua) nos tecidos e ao facto de a molécula de DNA não sofrer
alterações necessariamente irreversíveis aquando da diferenciação.
A clonagem nos animais é um pouco mais complexa. Por um lado, os seres vivos que
resultam da reprodução assexuada podem ser considerados clones, uma vez que não ocorre
troca de informação genética em nenhum momento da reprodução. Ainda assim, em 1952,
Briggs e King dedicaram-se ao estudo da clonagem e ditaram que a capacidade que uma célula
tem de originar outro tipo de células especializadas é tanto maior quanto menor for o seu grau
de diferenciação, ou seja, o grau de sucesso do processo de clonagem seria tanto maior quanto
menor fosse o grau de diferenciação das células-mãe utilizadas. Este princípio serviu de suporte
aos trabalhos de Wilmut e colaboradores, que fizeram nascer, em 1996, a famosa ovelha Dolly, o
primeiro mamífero a ser clonado a partir de uma célula adulta. No entanto, Dolly enfrentou
vários problemas de saúde e acabou por morrer precocemente, em 2003, revelando as tantas
falhas que ainda existem na clonagem animal.
A este ponto, já foi estudada a clonagem em plantas e em animais que realizam reprodução
sexuada e assexuada. O próximo passo seria testar esse processo no ser humano. Contudo, a
clonagem humana tem levantado alguns problemas éticos que impediram este avanço na
ciência.
As pessoas que não concordam apresentam como argumentos a perda de identidade de
quem é clonado, o baixo grau de sucesso deste processo até agora e consideram a clonagem
uma agressão aos direitos humanos, colocando em questão como o clone seria tratado e
integrado na sociedade.

103
Por outro lado, os apoiantes creem que a clonagem humana seria um dos maiores avanços,
nomeadamente, na medicina. A clonagem teria um papel extremamente importante na cura de
doenças e problemas, permitiria ajudar casais estéreis e a restauração completa de órgãos ou
tecidos lesionados ou danificados. Para além disso, o risco de rejeição dos órgãos transplantados
seria muito menor, uma vez que o doador seria a “própria pessoa”.
O filme “A Ilha” retrata exatamente esse negócio pioneiro em que os clientes pagam para
ser clonados e mais tarde utilizam os órgãos e tecidos do clone para curar as suas doenças ou
fazer cirurgias plásticas, entre outros. Os clones vivem num edifício isolado do mundo e são
induzidos a acreditar que tudo lá fora está contaminado e o único destino possível deles é a
“Ilha”, um lugar paradisíaco, que na verdade, representa a morte para cumprir o seu propósito
inicial de doar órgãos.
Na minha opinião, a clonagem de uma pessoa por completo vai contra todos os princípios
éticos. Não acho que seria justo para o clone viver a saber que funciona como um banco de
órgãos e que essa é a única razão para estar vivo. E acho ainda menos razoável a pessoa não ter
consciência que a vida dela pode acabar a qualquer momento, basta alguém dar a ordem. No
fundo, considero a clonagem com este propósito uma espécie de escravatura, onde o clone
acaba por não ter os mesmos direitos do seu “original”. Todavia, considero a clonagem de órgãos
em particular benéfica para nós, humanos. Este processo viabiliza também a restauração de
órgãos e tecidos e os transplantes com baixo risco de rejeição. A diferença é que, ao contrário de
uma pessoa inteiramente clonada, um órgão não tem consciência nem inteligência, pelo que não
seria uma forma de usufruir do corpo de alguém, mas apenas um novo método da medicina.

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“ (…) Na minha opinião educada de alguém que visualizou o filme múltiplas vezes, a fuga e a
exploração do caráter das personagens e a sua posterior diferenciação dos originais a nível de
personalidade, pretende declarar que os clones são de facto pessoas, e não devem ser
tratados como robôs ou apenas produtos de laboratório, onde eu entendo que a intenção do
argumento produzido por Alex Kurtzman Roberto Orci e realizado por Michael Bay, é mesmo
reforçar a importância de manter a identidade humana no que toca às questões éticas trazidas
pela clonagem.
Eu acredito que essa barreira será eventualmente ultrapassada, por necessidade talvez, mas
neste momento sou da opinião que a clonagem humana é uma afronta à ética e aos princípios
básicos da vida humana.
Recomendo com ênfase que quem não teve a oportunidade de ver este filme que o faça, pois
não só é uma delícia para qualquer apreciador de cinema devido à fantástica interpretação por
parte de Ewan McGregor e Scarlett Johansson, mas é também muito bom para ter uma
perspetiva diferente em relação a diferentes temas.”
Manuel Moreira, nº 7, 11ºC
Em suma, o processo de clonagem ainda tem muito a caminhar para se tornar numa opção
viável e duradoura, mas, com os princípios e instrumentos certos, pode vir a ser uma grande
mudança na nossa vida para melhor.
Rita Sarmento Gonçalves, 11º C, nº 13

105
GATTACA
Uma abordagem cinematográfica ao papel dos genes
No filme distópico de 1997, Gattaca, Vincent Freeman, um ser inferior ou inválido pelos
padrões da sua sociedade hierárquica e opressiva é confrontado com a questão: Lutar contra a
sua genética ou desistir? Ele escolhe a primeira, pelo que compra os genes de um individuo
geneticamente superior a ele, Jerome Morrow, para poder ingressar no programa espacial
Gattaca com destino a Titã, uma lua de Saturno. Contra todas as hipóteses consegue atingir o
seu fim, o que significa que o filme propõe como a genética não define o indivíduo. Mas será
isto a realidade? Em parte, sim.
No início do filme é retirado uma gota de sangue ao protagonista, para ser analisada e
averiguar a informação contida no seu ADN, que concluí uma esperança de vida aproximada
de 30 anos, elevada probabilidade de diversas doenças genéticas, nomeadamente problemas
cardíacos, e ainda ao longo do seu amadurecimento desenvolver miopia e prever-se não
conseguir atingir notas tão elevadas como os seus colegas geneticamente modificados, o que
parece estar em concordância com o papel limitador dos genes que as pesquisas têm vindo a
aferir.

106
Por exemplo um estudo feito por Kathryn Paige Harden, uma geneticista comportamental
americana, e a sua equipa estabeleceram uma correlação entre a expressão combinada de
certos genes e o grau de educação que uma pessoa atinge, concluindo que o ADN é responsável
em 10 a 15 % , ou seja, até mais do que o bem estar e riqueza que compõem 11 % 1, outra prova
é que a própria miopia é mais provável de se desenvolver em descendentes diretos de quem
sofra desta condição 2 .
Epigenética é a área científica que estuda a interação entre o ambiente bem como a
experiência e a expressão génica3, ou seja, experiências negativas, positivas, poluentes
ambientais, entre outros moldam de forma permanente ou temporária o individuo. Tome-se
como exemplo a mutação do gene BRCA 1 (palavra em inglês), que favorece o aparecimento de
cancro da mama e outros 4 .
Apesar deste conceito não ser diretamente abordado no filme, verifica-se, a meu ver, em
algumas cenas o papel do ambiente sob a genética, nomeadamente quando Vincent nada
contra o seu irmão culminando, na sua vitória por duas vezes e, ainda, na aparição do
verdadeiro Jerome Morrow, que está de cadeira de rodas. Em especial as duas últimas cenas
referidas literalmente demonstram o papel das circunstâncias no individuo.
Apesar deste conceito não ser diretamente abordado no filme, verifica-se, a meu ver, em
algumas cenas o papel do ambiente sob a genética, nomeadamente quando Vincent nada
contra o seu irmão culminando, na sua vitória por duas vezes e, ainda, na aparição do
verdadeiro Jerome Morrow, que está de cadeira de rodas. Em especial as duas últimas cenas
referidas literalmente demonstram o papel das circunstâncias no individuo.
Face a estas duas perspetivas o ponto de vista do filme é claro, Vincent vive mais de trinta
anos, no entanto, acredito que na nossa sociedade atual o papel da genética é superior ao do
ambiente, em respeito ao sucesso por duas razões:

107
Primeiro porque a elevada atratividade, produto do código genético, estatisticamente está
relacionada com melhores salários, esperança de vida mais avançada e mais amizades (relações
de qualidade com outros fomenta a felicidade 5).
Em segundo, os cargos com melhor salário são regra geral aqueles mais difíceis de substituir,
devido à sua dificuldade, o que posto por outras palavras traduz-se na escassez de pessoas
intelectualmente aptas para seguirem tal carreira como engenheiro/a da Nasa, sendo que a
inteligência é em grande medida produto do ADN.
Em jeito de conclusão acredito piamente que alguns ganham a lotaria biológica o que resulta
só por si numa vida mais favorecida e facilitada, contudo espero que o CRISPR venha a se tornar
uma ferramenta viável, segura, disponível a todos para superar as limitações individuais de cada
um. Se bem que me parece que nessas circunstâncias uma sociedade “Gattaca” seja o mais
provável, o Homem é competitivo na sua natureza, sempre foi e não parará de o ser.
Rodrigo Faria 11ºC, N° 14
Webgrafia
1 - Podcast Big Brains (pela Universidade de Chicago) episódio 70 -Do your genes determine your success in life?
2 - https://medlineplus.gov/genetics/condition/nearsightedness/
3 - https://developingchild.harvard.edu/translation/o-que-e-epigenetica/
4 - https://www.cdc.gov/genomics/disease/epigenetics.htm
5-https://www.cnbc.com/2018/03/20/this-harvard-study-reveals-how-you-can-be-happier-and- more-successful.html

108
Ensino Secundário: Física 12.º C
DETERMINAÇÃO DE “g” COM O TELEMÓVEL
- Valor da Aceleração da Gravidade na Escola -
INTRODUÇÃO
A aceleração da gravidade “g” afeta cada um dos nossos movimentos, o funcionamento do nosso
organismo e todas as dinâmicas na Terra. Que o digam os astronautas no seu regresso à Terra,
após experiências prolongadas de imponderabilidade no espaço. No caso da missão ilustrada, 177
dias em órbita, a bordo da ISS/ International Space Station.
(From left, are ESA (European Space Agency) astronaut Matthias Maurer, and NASA astronauts
Tom Marshburn, Raja Chari, and Kayla Barron.)/ https://www.nasa.gov/press-release/nasa-s-
spacex-crew-3-to-discuss-mission-after-returning-to-earth
NASA’s SpaceX Crew-3 to Discuss Mission After Returning to Earth (9 de Maio de 2022)

109
PROBLEMA
Será que temos consciência do real valor da aceleração da gravidade?
De como o nosso corpo e a nossa atividade estão adaptados a este
valor?
DETERMINAÇÃO DO VALOR DE “g”
A determinação da aceleração da gravidade “g”, em cada local, está ao alcance da realização de
um pequeno vídeo no telemóvel. O 12ºC/ Física fez essa experiência no laboratório da escola,
com o registo vídeo que se segue. Trocámos a maça de Newton por uma pequena esfera.
Selecionámos o número máximo de imagens por segundo (“fps- frames per second”),
permitidos pelo dispositivo:
https://youtube.com/shorts/PxBUoFq9UB4
Neste metro e meio de percurso, a aceleração da gravidade pode ser considerada constante e o
movimento da pequena esfera uniformemente acelerado. A esfera parte do repouso, pelo que
as contas são simples: a relação entre o espaço percorrido (“s”), o tempo de queda da esfera
(“t”) e o valor da aceleração da gravidade (“g”) é dado pela expressão:
s = ½ gt2 (1)
Observe a sequência de fotogramas abaixo. Pares de valores s(t), espaço percorrido/ intervalo
de tempo, podem ser lidos no registo vídeo (a 60 fps), imagem a imagem.

110
Por exemplo, determinámos que o tempo que a esfera demorou a cair 1,00 metro no seu
percurso foi de 0,45 segundos. Substituindo este par de valores na expressão (1), é possível
calcular um valor experimental para a aceleração da gravidade:
1,00 = 0,5 x g x (0,45)2
Com a limitação de um registo vídeo descontínuo, gravado em fotogramas, tivemos que
desprezar valores díspares. E obtivemos, no laboratório da escola, para a aceleração que a força
da gravidade exerce sobre todos os nossos corpos o valor experimental de:
g = 9,9 m/s2
Confirma-se o valor habitual que encontramos nos livros, considerando as incertezas na
medição. É sempre bom verificar, confirmar a informação! Mas precisamos de ganhar
sensibilidade para este valor… Para tal, comparemos este número com o poder de aceleração
dos automóveis topo de gama.
INTERPRETAÇÃO DO VALOR DE “g”
O quadro sintetiza o tempo de aceleração dos carros mais rápidos, dos zero aos 100 km/h.
TOP 5- Carros mais rápidos de 0 a 100 km/h (2022)
(https://www.noticiasautomotivas.com.br/top-10-carros-mais-rapidos-de-0-a-100-kmh/)

111
O valor da aceleração da gravidade de 9,8 m/s2 corresponde à aceleração
de um automóvel topo de gama que consegue alterar a sua velocidade dos
zero aos 100 km/h (27,78 m/s) em 2,83 segundos!
CONCLUSÃO
Assim sendo, podemos imaginar-nos, constantemente, no automóvel topo de gama da nossa
preferência! Sem custos, com muita adrenalina e, geralmente, em segurança. Nesta fase já
todos percebemos como pode ser perigoso, por exemplo, cair de um escadote. Ou entrar em
queda livre por uma ravina (por exemplo, por excesso de velocidade e despiste de um veículo).
A nossa velocidade, em queda livre, aumentará muito depressa! Como aumentou a da esfera a
cair e como aumenta a dos automóveis topo de gama, em plena aceleração. E todos sabemos
que, nos acidentes, o valor da velocidade dita muitas das suas consequências.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSxMELujkH-KIlRjTIzgYH3GsHjhgCZEVoxRLsrCUG7zA&s

112
Por outro lado, a gravidade modula a morfologia e fisiologia dos nossos corpos
(https://www.intechopen.com/chapters/70679). Mesmo realizando exercício físico regular
(https://www.youtube.com/watch?v=K4bUTb3ZE9I) em situações de microgravidade ou
imponderabilidade. Os nossos organismos estão adaptados às condições de vida na Terra,
nomeadamente, ao enorme valor de “g”. E os astronautas sofrem alterações, aquando da sua
permanência no espaço; por exemplo, perdas contínuas de massa muscular e óssea. Na
fotografia, os astronautas Mark Kelly e Scott Kelly, gémeos verdadeiros, após a permanência de
um deles no espaço, por cerca de um ano.
Alunos do 12ºC/ Física
Afonso Gomes, Afonso Pina,
Francisco Ferreira, Íris Moreira,
João Vareta, Miguel Rodrigues,
Nikolaas Compaan e Tomás Coutinho.
(Prof.ª Helena Pimentel)

113
Aula de cultura brasileira
Ensino Secundário: Inglês 10.ºf – Aula de cultura brasileira
No dia 29 de Abril aula de Inglês foi dedicada ao país de origem da aluna Angélia do
Carmo da turma 10ºF, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – domínio da
Interculturalidade.
Foi uma aula diferente, preparada e apresentada pela Angélia que muito orgulhosamente
falou do seu país e através de um PowerPoint falou
• das lendas: do Saci-pererê (menino sem perna); do Boitatá (cobra); do Boto (golfinho cor-
de-rosa); da Cuca (bicho papão), entre outras;
• das festas populares: Carnaval (Frevo/ Samba/ marchinha); da festa da Lavagem da
escadaria do Bonfim; da festa do Peão em Barretos; festa de S. João (festa Juanina); festa
do Pãozinho de Sto. António, entre muitas outras;

114
Ensino Secundário: Inglês 10.ºF
• da música: Sertaneja ou música Caipira ou Modas de viola (por exemplo, Tião Carreiro ou
Henrique e Julião); Carimbó; Samba ou Arrasta-Pé; Forró; Capoeira; Candomblé; Pagode;
Samba de Roda; Samba Enredo; Samba Canção; Samba exaltação; Samba de Gafieira; entre
outras.
• da comida: Caldo do mocotó; Acarajé; Vatapá; Pamonha e muitos outros pratos deliciosos!
Profª Paula Cunha

115
Ensino Secundário: Português 12.º F
Uma Aula Encenada
Todas as turmas do 12º ano da Escola Secundária Clara de Resende assistiram à peça de
teatro «O ano da morte de Ricardo Reis» na Fundação Engenheiro António de Almeida, na
manhã de 23 de maio de 2022.
No âmbito da disciplina de Português, a participação nesta atividade pretendeu
consolidar os conhecimentos sobre o romance homónimo de José Saramago, obra de leitura
integral neste nível de ensino.
O espetáculo, representado pela companhia ETC-teatro, decorreu num dos auditórios da
Fundação Engenheiro António de Almeida, parceira do Agrupamento de Escolas Clara de
Resende.
A encenação resultante da adaptação da narrativa do Nobel da Literatura Portuguesa, foi
interpretada por cinco atores do grupo de teatro de Vila Nova de Gaia.
Os alunos dirigiram-se a pé acompanhados por quatro docentes, para o espaço
escolhido, tendo pago 8 euros pelo bilhete.
12ºF
Professora Helena Sereno

116
A
Coordenadora
do
Projeto
Eco-Escolas,
Cristina
Vilaça
Pereira
Projetos: Programa Dia Eco-Escolas

117
No dia 6 de junho de 2022, celebrou-se na escola o Dia Eco-Escolas. Neste dia foram realizadas
algumas atividades, a saber:
- momento musical dos alunos da turma 6.º A do ensino articulado de música, do Coro da
Classe Conjunto da Escola Silva Monteiro; esta atividade decorreu no átrio da escola, durante o
intercalo das 10h e foi realizada em articulação com a Diretora de Turma desta turma, a Prof.ª
Laurentina Ferreira e o Professor da Escola de Música, que preparou os alunos e os
acompanhou no momento da atuação na Escola.
- a palestra “Biodiversidade e Sustentabilidade”, com a Dra. Sandra Rosas, da Lipor, destinada
aos alunos de 5.º ano de escolaridade; esta atividade realizou-se no auditório e foi organizada
pela Dra. Sónia Silva, Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Clara de Resende, em colaboração com a técnica da Lipor. Nesta atividade os alunos das
diversas turmas de 5.º ano foram acompanhados pelos respetivos professores.
- atividades de observação à lupa binocular (e também com a lupa de mão) de flores e folhas,
observação e identificação dos órgãos reprodutores da flor e identificação de vários tipos de
folhas; participaram nesta atividade alunos de 6.º ano de escolaridade. Esta atividade decorreu
na biblioteca escolar e os alunos foram também acompanhados pelos professores.
Foi realizada a exposição dos trabalhos dos alunos relativos ao desafio “Onde está o Eco-
lápis?”, um desafio do projeto Eco-Escolas. Os trabalhos foram realizados por alunos de
diversas turmas de 6.º ano e 9.º ano de escolaridade, sob orientação dos Professores de
Educação Visual, respetivamente, Inês Silva, Cristina Silva e Gabriel Fraga.
Foram também expostos na biblioteca os trabalhos dos alunos de 6.º ano de escolaridade
alusivos ao tema
“Educação Ambiental e Sustentabilidade”. São trabalhos sobre a “Água” e foram realizados na
disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, sob orientação da Professora Laurentina Ferreira.
Dia Eco-Escolas

118
Os nossos jovens cantores
O cartaz de divulgação A assistência

119

120
Projetos: Dia Eco-Escolas

121
Exposição de trabalhos sobre a
água

122
Projetos:Programa Eco-Escolas - Onde está o Eco-Lápis?
DESAFIO “ONDE ESTÁ O ECO-LÁPIS?”
O desafio “Onde está o Ecolápis” é uma iniciativa promovida conjuntamente pela ABAE e
Faber-Castell.
No ano letivo 2020/21, o desafio “Onde está o Eco-lápis?” foi realizado pelos alunos, que
“esconderam” o ecolápis em parques, jardins e florestas.
Este ano letivo, os alunos foram desafiados a participar no desafio e a camuflar o ecolápis e a
contar as suas aventuras, no Mundo Aquático, sob o tema “Rios e Oceanos”, visitando rios e
oceanos.
Os alunos deram asas à sua imaginação e, sob orientação dos professores, elaboraram
trabalhos/desenhos originais, camuflando o ecolápis de forma a ser difícil a sua identificação.
Esta atividade/desafio permitiu o desenvolvimento da criatividade, aplicar técnicas e materiais
de desenho e pintura, desenvolvendo simultaneamente conhecimentos, habilidades e
atitudes no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade.
Os trabalhos foram realizados por alunos de diversas turmas de 6.º ano e 9.º ano de
escolaridade, sob orientação dos Professores de Educação Visual, respetivamente, Inês Silva,
Cristina Silva e Gabriel Fraga.
Muitos parabéns a todos os Alunos e Professores envolvidos neste desafio! Os trabalhos estão
excelentes!!
De todos os trabalhos realizados, foram selecionados cinco trabalhos para submeter a
concurso, que se apresentam de seguida.

123
Projetos:Programa Eco-Escolas - Onde está o Eco-Lápis?

124
Projetos: Programa Eco-Escolas - Onde está o Eco-Lápis?

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126
Exposição de todos os trabalhos realizados:

127
Exposição de todos os trabalhos realizados:

128

129

130
A Coordenadora do Programa Eco Escolas
Professora Cristina Vilaça Pereira

131
Projetos: Programa Eco-Escolas – Desafio “Póster Eco-Código”
Desafio “Póster Eco-Código”
No âmbito do projeto Eco-Escolas, foi, mais uma vez, este ano, lançado aos alunos o desafio
“Póster Eco-Código”.
O Eco-Código é um dos elementos da metodologia de trabalho do programa Eco-Escolas,
correspondendo ao 7.º passo desta metodologia.
Trata-se de um desafio anual do projeto Eco-Escolas, no qual deve se pretende que os alunos
identifiquem atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em
casa, e globalmente, no planeta Terra. Assim, deve ser expressa uma declaração de objetivos,
traduzidos por ações concretas, constituindo um código de conduta ambiental da escola.
Participaram neste desafio diversas turmas de 2.º ciclo (5.º ano, turma F) e de 3.º ciclo (do
7.º ano de escolaridade, das turmas 7.º A, 7.º B e 7.º E. Este trabalho foi desenvolvido na
disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, sob orientação das professoras desta
disciplina/Diretoras de Turma, respetivamente Tânia Pereira (5.º F), Manuela Carvalho (7.º A),
Maria Jorge Urbano (7.º B) e Sílvia Leal (7.º E).
Alguns alunos elaboraram o trabalho manualmente, numa cartolina, e outros elaboraram o
trabalho digitalmente, em computador.
Muitos parabéns a todos os Alunos envolvidos na elaboração deste trabalho e muito
obrigada aos Professores pela orientação!!
Seguem-se os diversos pósteres elaborados e o póster selecionado para representar a escola
no concurso nacional póster eco-código.

132
1. Para termos um futuro genial, reciclar é fundamental!
2. Apague a luz, acenda o futuro.
3. Para o planeta preservar, deves reciclar.
4. As árvores deves respeitar para o planeta respirar.
5. As grandes mudanças começam com pequenas ações.
6. Consumo consciente é uma ação inteligente.
7. Deves reciclar para o futuro preservar!
8. Para o futuro garantir, menos lixo temos de produzir.
9. Meio ambiente preservado, futuro assegurado.
10. Se a água souberes usar, nunca irá faltar.
11. Para veres peixes a nadar, não atires lixo para o mar.
12. Antes de uma árvore cortar, pense nos animais lá a habitar.
Frases do póster Eco-Código selecionado
https://padlet.com/isabelpereira_1/f9evje1fu6qcua4z

133
POSTER SELECIONADO PARA REPRESENTAR A ESCOLA NO CONCURSO POSTER ECO-CÓDIGO
Poster elaborado pelas alunas Maria Rita, Joana Barbedo e Mariana Ferreira- turma 7.º A

134
Poster elaborado pelos alunos da turma 5.º F

135
Poster elaborado pelos alunos da turma 7.º E

136
Poster elaborado pelos alunos Manuel Rosa e Gil- turma 7.º A

137
Poster elaborado pelas alunas Matilde e Francisca- turma 7.º A

138
Póster elaborado pelos alunos: Alice Queirós, André Almeida, Bárbara Mourão, Carolina Lopes, Francisca Silva,
Francisco Arada, Francisco Pinto, Helena Quaresma, João Andrade, João Malheiro, José Afonso, Lucas Portas,
Lucas Sousa, Maria Carolina, Maria Inês Luz, Maria Inês Rodrigues, Maria Ribeiro, Mariana Teixeira, Mariana
Nunes, Matilde Silva, Raquel Monforte, Tiago Neves, Tomás Santos, Valentina Peneda, Vicente Câmara, João
Gonçalves, Tiago Coelho. Turma 7.º B

139
Poster elaborado pelos alunos João Ferreira e Salvador - turma 7.º A

140
Poster elaborado pelos alunos Maria Joana e Maria Mensink - turma 7.º A

141
Poster elaborado pelos alunos Baltazar e Vicente - turma 7.º A

142
Poster elaborado pelas alunas Marta Barroca e Alice - turma 7.º A

143
Poster elaborado pelas alunas Mariana Rosmaninho e Carolina - turma 7.º A

144

145
Poster elaborado pelo aluno Manuel Lopes- turma 7.º A

146
Poster elaborado pelos alunos João Tamayo e Tiago Martins- turma 7.º A

147
Poster elaborado pelos alunos da turma 7.º E
A
Coordenadora
do
Programa
Eco
Escolas
Professora
Cristina
Vilaça
Pereira

148
Projetos: Mobilidade Erasmus+ Portugal
Agrupamento de Escolas Clara de Resende - Porto
Na semana de 9 a 14 de maio de 2022 recebemos na escola os nossos parceiros do projeto
Erasmus+ “Catch the European Sun”, que integram professores e alunos da Grécia, Itália, Polónia
e Turquia. Ao longo da semana organizamos uma série de atividades que incluíram a construção
de um rádio solar e uma palestra sobre as energias renováveis apresentada pelo professor Paulo
Pinto Oliveira da universidade de Aveiro, apresentações sobre a gastronomia de cada país e um
whorkshop de cianotopia dinamizado pela professora Helena Fernandes.
Acompanhamos também os nossos parceiros em visitas que lhes permitiram conhecer melhor a
nossa cidade e cultura. Realizamos a icónica visita às caves do vinho do Porto com um passeio de
barco pelas 6 pontes, percorremos o parque da cidade e visitamos o Forte de S. Francisco.
Fomos conhecer o parque de Serralves e o museu e ainda assistimos a uma noite de fados.
Foram momentos memoráveis, com partilha de conhecimentos e experiências pedagógicas, mas
também de lazer e culturais.

149
Construção do rádio solar e palestra sobre a energia solar
Workshop de Cianotopia
Visita às caves do vinho do Porto

150
Momentos de lazer e confraternização
As professoras: Maria Isabel Pinto, Carla Duarte, Helena Fernandes, Maria João Magalhães e
Alda Dias.
Os alunos: Ana Pinto, Clara Pires, Beatriz Avides Moreira, Beatriz Moreira, Francisco Manta
Rodrigues, Leonor Maruny, Iris Moreira, Francisco Ferreira, Rita Castro, Matilda Pinto, Carolina
Ferreira , Tomás Bessa

151
Projetos: Mobilidade Erasmus+ Mobilidade Final
Mobilidade final do Projeto Erasmus +
“Catch the European Sun”
Entre os dias 26 de maio e 1 de junho de 2022 decorreu o encontro transnacional de todos os
professores dos cinco países envolvidos no projeto (Itália, Grécia, Polonia, Portugal e Turquia,)
O encontro decorreu em Nápoles, cidade do sol para os italianos.
Durante estes dias nas várias sessões de trabalho analisamos, discutimos e avaliamos o
projeto.
A coordenadora italiana, Maria Martino, embaixadora Erasmus da agência europeia italiana,
destacou a relevância do projeto uma vez que se investigaram fontes de energia renováveis,
neste caso a energia solar, fomentou a partilha de boas práticas educativas e promoveu a
interculturalidade entre alunos e professores.
Neste projeto foram construídos pelas diferentes escolas 5 dispositivos que aproveitam como
fonte de energia a radiação, indo ao encontro dos ODS da agenda 2030 da ONU.
Itália – Mochila Solar

152
Portugal - Radio Solar
Polonia- Coluna Solar
Grécia- Relógio Solar
Turquia- Forno Solar

153
Em todas as mobilidades, as visitas culturais e o conhecimento das tradições de cada país
foram também uma enorme mais-valia deste projeto.
Apesar dos tempos difíceis vividos com a pandemia Covid 19, o projeto manteve-se sempre
ativo utilizando as novas tecnologias de comunicação a distância tais como Webinares com
alunos e professores para análise e discussão de temas relevantes do projeto e ainda a realização
de duas mobilidades virtuais com Itália e Turquia.
Nestas mobilidades os alunos durante 3 dias partilharam trabalhos relativos ao projeto com
as várias escolas.
Como motivação dos alunos para estas mobilidades virtuais destacamos a utilização da
técnica da gamificação.
Por fim destacamos o excelente nível de desempenho da língua inglesa e da capacitação
digital de todos os participantes.
A avaliação deste projeto por todos, alunos e professores foi de excelente, proporcionando
vivências únicas e inesquecíveis.
Como todas as despedidas são difíceis esperamos nos próximos anos voltar a participar
novamente nestes projetos europeus.

154
Bem-estar emocional e Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção
(PHDA)
Os jovens com PHDA têm dificuldade em concentrar-se e tomar atenção durante muito
tempo, distraem-se facilmente, por vezes fazem as coisas sem pensar e são demasiado ativos.
Também não é fácil para eles seguirem regras ou esperar. Estes comportamentos são mais
frequentes e piores do que aqueles que são habituais nos jovens com a mesma idade.
Os comportamentos relativos ao défice de atenção prendem-se com a dificuldade em
prestar atenção aos pormenores ou tendência para fazer erros; dificuldade em manter-se
focado nas tarefas; dificuldade em seguir instruções e regras; dificuldades de organização;
evitar tarefas que requeiram esforço mental; tendência para perder coisas; distração
frequente; esquecer-se de fazer atividades diárias.
Os comportamentos relativos à hiperatividade incluem sinais como inquietação constante,
dificuldade em permanecer sentado, falar em excesso, responder antes de ouvir a pergunta
completa, dificuldade em esperar pela sua vez e interromper os outros.
Por causa destas dificuldades alguns adolescentes têm problemas na escola e podem ter um
comportamento desafiante.
Os jovens com PHDA não são “maus”, não estão a “fazer de propósito” ou a “chamar a
atenção”; têm, realmente, dificuldade em controlar o seu comportamento.
Algumas estratégias
• Atribuir um lugar na sala de aula que limite as distrações. Sentar o adolescente na
primeira fila, em frente ao Professor, pode ser útil, assim como longe da porta e da janela.
• Clarificar quais são expectativas de comportamento dentro da sala de aula. Se o aluno
compreender, antecipadamente, o que é esperado dele em sala de aula bem como quais as
consequências do não cumprimento, a probabilidade de não haver problemas é maior.
SPO - Serviço de Psicologia e Orientação

155
• Pedir ao aluno que repita as instruções que ouviu antes de começar a realizar a tarefa. Esta
estratégia reforça a instrução dada e permite saber se o aluno a compreendeu ou não.
• Dar pouca informação de cada vez, permitindo ao aluno seguir a matéria passo a passo e,
sempre que possível, fazer verificações frequentes durante a aula.
• Desenvolver pistas visuais/sonoras discretas e simples que ajudem o aluno a voltar à tarefa.
Os alunos respondem bem a estímulos que os recordem, mas que não os envergonhem.
• Ajudar o aluno a organizar os materiais escolares. Ter um conjunto completo dos materiais
escolares necessários em casa e na escola pode evitar materiais perdidos.
• Ajudar o aluno a seguir e a completar as tarefas escolares. Por exemplo, enviar um email
com as tarefas para casa.
• Definir alturas e locais apropriados para o aluno se movimentar. Alunos com PHDA podem
ter necessidade de se mexerem mais frequentemente do que os restantes alunos.
• Ajudar o aluno nas interações com os colegas. A ajuda de um adulto pode ser muito benéfica
quer para o adolescente quer para os colegas. Encorajar as interações em grupos mais
pequenos.
• Reforçar os comportamentos positivos. Elogiar comportamentos positivos de forma
criteriosa, certificando-se de que o conteúdo daquele elogio esteja ligado ao esforço ou
estratégias bem-sucedidas. Fazer um elogio por algo “trivial” pode sugerir que o aluno não é
capaz de mais.
SPO - Serviço de Psicologia e Orientação
Marta Maria Ramos Alves
(Psicóloga – AE Clara de Resende)

156
Associação de Pais e Encarregados de Educação
Dia Internacional da Família | 15 de maio
fa.mí.li.a fɐˈmiljɐ
nome feminino
1.
conjunto de pessoas com relação de parentesco que vivem juntas; agregado familiar
2.
grupo de pessoas formado pelos progenitores e seus descendentes; linhagem, estirpe
3.
grupo de pessoas unidas pelo vínculo do casamento, afinidade ou adoção
4.
conjunto de pessoas unidas por quaisquer laços de parentesco
5.
grupo de pessoas com origem, ocupação, ou outra característica em comum.
Todos sabemos que, o significado da palavra família, vai muito além da definição anterior e
que Família é muito mais que uma simples definição do dicionário.
Assim, e para comemorar o dia 15 de maio o Dia Internacional da Família, numa iniciativa
da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Clara de Resende, foi proposto que
as famílias desta escola enviassem uma foto, um poema, um desenho ou um trabalho a seu
gosto em que definissem a palavra Família.
Recebemos trabalhos maravilhosos, que agora partilhamos aqui e já os podes ver expostos
no átrio da escola num lindo mural que reflete o quanto valorizamos a nossa Família.
Adicionalmente, todos os participantes, receberam um presente que será usado e partilhado em
família.
O nosso obrigada a todos os que participaram e nos presentearam com estes trabalhos! 😊
A União faz a Força! Sejam Felizes!

157

158
Associação de Pais e Encarregados de Educação no Dia Mundial da Criança, partilhou a
seguinte mensagem e aqui lembramos.
Ser criança é conseguir ver tudo com simplicidade, alegria e amor.
Crescer e aprender são as palavras de ordem quando somos crianças. Contudo, pensamos que
a palavra de ordem deveria ser “Viver”. Viver o agora, viver as experiências, viver as
aprendizagens e viver com a criança que fomos “para a vida toda”.
Viver para podermos ter o verdadeiro significado do futuro.
Para todas as Crianças, Jovens, Alunos que são os Homens e Mulheres do amanhã um FELIZ
DIA!

159
Num momento onde, infelizmente, somos confrontados diariamente com notícias de
guerra, assume veemente sentido falarmos de paz. Rezarmos pela paz. Nesse sentido
lembrei-me da prece que é conhecida como a oração de S. Francisco. De facto, a
mencionada oração, segundo o teólogo, Leonardo Boff, não foi elaborada por S. Francisco. É
interessante que a mesma apareceu num contexto de guerra (1ª grande guerra mundial),
em 1913 numa pequena revista local da Normandia (França) sem referência do autor. Em
1916 foi publicada no jornal oficial do vaticano (Osservatore Romano). Após, um franciscano
mandou imprimir uma pagela tendo, de um lado, a figura de S. Francisco com a regra da
Ordem Terceira Secular na mão e, do outro, a oração da paz com a indicação da fonte:
Souvenir Normand. O tempo encarregou-se de atribuir-lhe um autor…
Oração da PAZ
Pedro Fernandes
(Professor de Educação Moral e Religiosa Católica)
Fonte: BOFF, Leonardo (2007). A Oração de S.
Francisco. Cascais. Editora Pergaminho.

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