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DESCRITORES DO SAEB
LÍNGUA PORTUGUESA
D6>Identificar o tema de um
texto
EMEF CARLOS ALBERTO
MEDEIROS DUARTE SOBREIRA
D6 – Identificar o tema de um texto.
O tema é o eixo sobre o qual o texto se estrutura. A percepção do tema responde a uma
questão essencial para a leitura: “O texto trata de quê?” Em muitos textos, o tema não vem
explicitamente marcado, mas deve ser percebido pelo leitor quando identifica a função dos
recursos utilizados, como o uso de figuras de linguagem, de exemplos, de uma determinada
organização argumentativa, entre outros.
A habilidade que pode ser avaliada por meio deste descritor refere-se ao reconhecimento
pelo aluno do assunto principal do texto, ou seja, à identificação do que trata o texto. Para
que o aluno identifique o tema, é necessário que relacione as diferentes informações para
construir o sentido global do texto.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto para o qual é solicitado, de forma direta,
que o aluno identifique o tema ou o assunto principal do texto.
Leia o texto para responder a questão proposta
Qual é o tema do texto?
(A) A falta de consciência da população.
(B) A presença do perigo da Covid-19.
(C) O uso de máscara.
(D) O isolamento social.
https://www.princesa.pb.gov.br/portal/noticias/coronavirus-covid-19/a-ameaca-continua
Acesso: 13-07-2021
Leia o texto para responder a questão proposta
Qual é o tema do texto?
(A) A falta de consciência da população.
(B) A presença do perigo da Covid-19.
(C) O uso de máscara.
(D) O isolamento social.
https://www.princesa.pb.gov.br/portal/noticias/coronavirus-covid-19/a-ameaca-continua
Acesso: 13-07-2021
Leia o texto para responder a questão proposta
ASA BRANCA
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação.
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão.
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão.
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga.
Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
Leia o texto para responder a questão proposta
ASA BRANCA
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação.
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão.
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão.
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga.
Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
Leia o texto para responder a questão proposta
(A)o valor do aluguel em Amsterdã. (B) um problema habitacional grave.
(B)(C) a criação dos contêineres em 1937. (D) uma inovação na moradia em Amsterdã
Leia o texto para responder a questão proposta
(A)o valor do aluguel em Amsterdã. (B) um problema habitacional grave.
(B)(C) a criação dos contêineres em 1937. (D) uma inovação na moradia em Amsterdã
Leia o texto para responder a questão proposta
O tema desse texto é a
(A) importância da torre. (B) réplica da torre.
(C) simbologia da torre. (D) origem da torre.
Leia o texto para responder a questão proposta
O tema desse texto é a
(A) importância da torre. (B) réplica da torre.
(C) simbologia da torre. (D) origem da torre.
Leia o texto abaixo:
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico
do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua
nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote
inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila
incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou,
rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei
uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de
semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...].
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o
quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de
recuperação de animais silvestres do parque. [...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser
retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010
Qual é o tema desse texto?
A- Alimentação de quatis no parque. B-Diversão no parque.
C- Fim de semana no parque. D- Presença de quatis.
Leia o texto abaixo:
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico
do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua
nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote
inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila
incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou,
rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei
uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de
semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...].
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o
quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de
recuperação de animais silvestres do parque. [...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser
retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010
Qual é o tema desse texto?
A- Alimentação de quatis no parque. B-Diversão no parque.
C- Fim de semana no parque. D- Presença de quatis.
Leia o texto para responder a questão proposta
Epitáfio
Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]
http://letras.terra.com.br/titas/48968/
O tema central da letra da música é
(A) a eternização do amor como solução
para os problemas da vida.
(B) o arrependimento por não ter podido
aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que
fazer nas diversas situações de vida.
(D) o sentimento de morte que perpassa
todas as simples situações da vida.
Leia o texto para responder a questão proposta
Epitáfio
Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]
http://letras.terra.com.br/titas/48968/
O tema central da letra da música é
(A) a eternização do amor como solução
para os problemas da vida.
(B) o arrependimento por não ter podido
aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que
fazer nas diversas situações de vida.
(D) o sentimento de morte que perpassa
todas as simples situações da vida.
Leia o texto para responder a questão proposta
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que
neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais.
Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda
não descobriu os valores fundamentais da existência.
O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A
grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das
terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação
deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito
tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/
problemaecológico.htm – (Censo 2006)
Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado
porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
Leia o texto para responder a questão proposta
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que
neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais.
Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda
não descobriu os valores fundamentais da existência.
O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A
grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das
terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação
deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito
tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/
problemaecológico.htm – (Censo 2006)
Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado
porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
Leia o texto para responder a questão proposta
O tema da notícia de jornal é o
(A) risco de disseminação da
dengue.
(B) retorno de um tipo de dengue.
(C) sucesso no combate à dengue.
(D) alerta para a gravidade da
dengue.
Leia o texto para responder a questão proposta
O tema da notícia de jornal é o
(A) risco de disseminação da
dengue.
(B) retorno de um tipo de dengue.
(C) sucesso no combate à dengue.
(D) alerta para a gravidade da
dengue.
Leia o texto para responder a questão proposta
O Amazonas, com mais de um milhão e meio de quilômetros
quadrados (1.500.000 km²) de belezas naturais, é o maior estado da
Região Norte.
A capital do estado é Manaus, principal portão de entrada do
Amazonas e que se destaca pelas inúmeras oportunidades turísticas. A
cidade oferece passeios pelo Rio Amazonas e seus afluentes, pesca
esportiva e hospedagem nos hotéis da selva.
Por causa da grandiosidade do Rio Amazonas e da magnífica floresta
tropical, o Estado do Amazonas é um pólo do ecoturismo, isto é, o turismo
voltado para a ecologia e a natureza.
A mais conhecida praia de Manaus é a da Ponta Negra onde há
grande número de bares e restaurantes com comidas típicas ou não.
É possível também conhecer um pouco da fauna local no Zoológico,
mantido pelo Exército Brasileiro e que abriga mais de setenta (70)
espécies.
Há, ainda, o Jardim Botânico com trilhas para caminhadas e
vegetação variada.
Manaus guarda, em muitos edifícios, em palácios e no Teatro
Amazonas, a memória de uma época de riqueza – o Ciclo da Borracha.
Conhecer Manaus é um privilégio, e os turistas estrangeiros ficam
deslumbrados com tudo o que a cidade oferece.
Revista Isto é - Férias no Brasil/4.Norte e Centro-Oeste. (adaptação)
O texto fala
principalmente
sobre:
(A) a Cidade de
Manaus.
(B) a Região
Norte.
(C) o Rio
Amazonas.
(D) uma cidade
nova.
Leia o texto para responder a questão proposta
O Amazonas, com mais de um milhão e meio de quilômetros
quadrados (1.500.000 km²) de belezas naturais, é o maior estado da
Região Norte.
A capital do estado é Manaus, principal portão de entrada do
Amazonas e que se destaca pelas inúmeras oportunidades turísticas. A
cidade oferece passeios pelo Rio Amazonas e seus afluentes, pesca
esportiva e hospedagem nos hotéis da selva.
Por causa da grandiosidade do Rio Amazonas e da magnífica floresta
tropical, o Estado do Amazonas é um pólo do ecoturismo, isto é, o turismo
voltado para a ecologia e a natureza.
A mais conhecida praia de Manaus é a da Ponta Negra onde há
grande número de bares e restaurantes com comidas típicas ou não.
É possível também conhecer um pouco da fauna local no Zoológico,
mantido pelo Exército Brasileiro e que abriga mais de setenta (70)
espécies.
Há, ainda, o Jardim Botânico com trilhas para caminhadas e
vegetação variada.
Manaus guarda, em muitos edifícios, em palácios e no Teatro
Amazonas, a memória de uma época de riqueza – o Ciclo da Borracha.
Conhecer Manaus é um privilégio, e os turistas estrangeiros ficam
deslumbrados com tudo o que a cidade oferece.
Revista Isto é - Férias no Brasil/4.Norte e Centro-Oeste. (adaptação)
O texto fala
principalmente
sobre:
(A) a Cidade de
Manaus.
(B) a Região
Norte.
(C) o Rio
Amazonas.
(D) uma cidade
nova.
Leia o texto: A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente
ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...
(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.)
O tema do texto está presente em
(A) O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
(B) Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.
(C) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola... (D) O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
Leia o texto: A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente
ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...
(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.)
O tema do texto está presente em
(A) O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
(B) Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.
(C) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola... (D) O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
Leia o texto para responder a questão proposta
A PARANÓIA DO CORPO
Em geral, a melhor maneira de resolver a insatisfação com o físico é cuidar da parte emocional.
Não é fácil parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's Creek ou com
os galãs musculosos do seriado Malhação. Mas os jovens bem que tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo
nessa faixa etária como hoje. A Runner, uma grande rede de academias de ginástica, com 23 000 alunos
espalhados em nove unidades na cidade de São Paulo, viu o público adolescente crescer mais que o adulto
nos últimos cinco anos. ―Acho que a academia é para os jovens de hoje o que foi a discoteca para a
geração dos anos 70‖, acredita José Otávio Marfará, sócio de outra academia paulistana, a Reebok Sports
Club. "É o lugar de confraternização, de diversão."
É saudável preocupar-se com o físico. Na adolescência, no entanto, essa preocupação costuma ser
excessiva. É a chamada paranóia do corpo. Alguns exemplos. Nunca houve uma oferta tão grande de
produtos de beleza destinados a adolescentes. Hoje em dia é possível resolver a maior parte dos problemas
de estrias, celulite e espinhas com a ajuda da ciência. Por isso, a tentação de exagerar nos medicamentos é
grande. "A garota tem a mania de recorrer aos remédios que os amigos estão usando, e muitas vezes eles
não são indicados para seu tipo de pele‖, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de São Paulo, que atende
adolescentes em seu consultório. São cada vez mais freqüentes os casos de meninas que procuram um
cirurgião plástico em busca da solução de problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginástica,
cremes ou mesmo com o crescimento normal. Nunca houve também tantos casos de anorexia e bulimia. "Há
dez anos essas doenças eram consideradas raríssimas. Hoje constituem quase um caso de saúde pública‖,
avalia o psiquiatra Táki Cordás, da Universidade de São Paulo.
É claro que existem variedades de calvície, obesidade ou doenças de pele que realmente
precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranoia do corpo é
apenas isso: paranoia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a auto-
estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo
mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖, sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de
Araújo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas
físicos que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não foi o
corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as questões emocionais
básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar um adulto.
CASTRO, Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56.
A ideia CENTRAL do texto é:
(A) os diversos produtos de beleza para jovens.
(B) as doenças raras que atacam os jovens.
(C) a preocupação do jovem com o físico.
(D) o uso exagerado de remédios pelos jovens.
É claro que existem variedades de calvície, obesidade ou doenças de pele que realmente
precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranoia do corpo é
apenas isso: paranoia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a auto-
estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo
mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖, sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de
Araújo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas
físicos que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não foi o
corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as questões emocionais
básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar um adulto.
CASTRO, Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56.
A ideia CENTRAL do texto é:
(A) os diversos produtos de beleza para jovens.
(B) as doenças raras que atacam os jovens.
(C) a preocupação do jovem com o físico.
(D) o uso exagerado de remédios pelos jovens.
Leia o texto: A CADEIRA DO DENTISTA
Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse
tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas
revistas na antessala e me escafedia antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do
odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele me informou o preço do serviço, a dor transferiu-se do dente para o
bolso.
- Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas – esclareci -, só preciso tratar o
canal.
- É esse o preço de um tratamento de canal!
- Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá?
Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 anos, mas a Odontologia
permanece uma atividade medieval. Para mim não faz diferença um “pau de arara” ou uma cadeira de dentista: é tudo
instrumento de tortura.
Dessa vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se transformado em meros
figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar
maminhas e picanhas. Experiência que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para aquilo. (...)
NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. p. 48-50. Fragmento.
Qual o assunto desse texto?
A) Tratamento de dentes. B) Dores de dentes.
C) Instrumento de tortura. D) Adiamento do tratamento.
Leia o texto: A CADEIRA DO DENTISTA
Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse
tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas
revistas na antessala e me escafedia antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do
odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele me informou o preço do serviço, a dor transferiu-se do dente para o
bolso.
- Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas – esclareci -, só preciso tratar o
canal.
- É esse o preço de um tratamento de canal!
- Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá?
Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 anos, mas a Odontologia
permanece uma atividade medieval. Para mim não faz diferença um “pau de arara” ou uma cadeira de dentista: é tudo
instrumento de tortura.
Dessa vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se transformado em meros
figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar
maminhas e picanhas. Experiência que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para aquilo. (...)
NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. p. 48-50. Fragmento.
Qual o assunto desse texto?
A) Tratamento de dentes. B) Dores de dentes.
C) Instrumento de tortura. D) Adiamento do tratamento.
Leia o texto para responder a questão proposta
Estimulantes, o alívio imediato
Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do
escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem
o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o
café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona
um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos
em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou
quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e
irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata
de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a
nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados
infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia
Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem
clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis
e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja.
Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17.
Esse texto trata de
A) alimentos que combatem a fadiga mental.
B) comportamento em ambiente de trabalho.
C) efeitos prejudiciais do chá e do café.
D) receitas para combater a ansiedade.
Leia o texto para responder a questão proposta
Estimulantes, o alívio imediato
Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do
escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem
o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o
café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona
um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos
em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou
quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e
irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata
de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a
nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados
infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia
Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem
clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis
e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja.
Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17.
Esse texto trata de
A) alimentos que combatem a fadiga mental.
B) comportamento em ambiente de trabalho.
C) efeitos prejudiciais do chá e do café.
D) receitas para combater a ansiedade.
Leia o texto para responder a questão proposta
Trabalho Infantil, uma realidade
Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos
deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de
estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os
próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como
vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e
vigias de carros.
Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html (ultimo acesso 23/11/2011)
>>O tema abordado no texto trata do
a) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas.
b) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas.
c) trabalho forçado, que na maioria são crianças.
d) trabalho forçado, que na minoria são crianças.
Leia o texto para responder a questão proposta
Trabalho Infantil, uma realidade
Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos
deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de
estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os
próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como
vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e
vigias de carros.
Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html (ultimo acesso 23/11/2011)
>>O tema abordado no texto trata do
a) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas.
b) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas.
c) trabalho forçado, que na maioria são crianças.
d) trabalho forçado, que na minoria são crianças.
Leia o texto para responder a questão proposta
Texto I
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar
Ah! Esse aperto aumenta meu desejo
E não vejo a hora de poder lhe falar.
Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon.
In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles.
Texto II
Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado
Por meu amigo que tarda e nom vejo!
Muito me tarda O meu amigo na Guarda!
Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa, Comunicação, 1983.
De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que
(A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante.
(B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada.
(C) ambos não tem boas notícias da pessoa amada que está longe.
(D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.
Leia o texto para responder a questão proposta
Texto I
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar
Ah! Esse aperto aumenta meu desejo
E não vejo a hora de poder lhe falar.
Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon.
In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles.
Texto II
Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado
Por meu amigo que tarda e nom vejo!
Muito me tarda O meu amigo na Guarda!
Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa, Comunicação, 1983.
De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que
(A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante.
(B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada.
(C) ambos não tem boas notícias da pessoa amada que está longe.
(D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.
Leia o texto para responder a questão proposta
“No Brasil, há uma campanha antipirataria cujo mote é: ‘Você não
roubaria um carro. Por que roubar um filme?’. Existe diferença
entre esses dois atos?”
(Superinteressante – ed. 214, pág. 28).
>>>O lema da campanha antipirataria sugere que
(A) a pirataria é um crime menor.
(B) a pirataria também é um crime.
(C) a pirataria é um crime violento.
(D) a pirataria não é crime.
Leia o texto para responder a questão proposta
“No Brasil, há uma campanha antipirataria cujo mote é: ‘Você não
roubaria um carro. Por que roubar um filme?’. Existe diferença
entre esses dois atos?”
(Superinteressante – ed. 214, pág. 28).
>>>O lema da campanha antipirataria sugere que
(A) a pirataria é um crime menor.
(B) a pirataria também é um crime.
(C) a pirataria é um crime violento.
(D) a pirataria não é crime.
Leia o texto para responder a questão proposta
Trindade terá sistema híbrido
Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito indicada para regiões de acesso
restrito, e, por isso, com menores demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL,
juntamente com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005, projeto de instalação
de fontes alternativas na ilha de Trindade, no litoral do Espírito Santo.
A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com capacidade para gerar
120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha,
que atualmente é atendida por geradores movidos a óleo.
– Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de Trindade é estratégica para garantir
a extensão territorial do país, e por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia,
precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses, chega transportado por barcos, em
viagem que dura cerca de quatro dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo
Dutra, pesquisador do Cepel.
Jornal do Brasil. 27 jul. 2007.
>>O tema desse texto é
A) a implantação de um novo sistema de energia em Trindade.
B) a importância do sistema de energia a diesel em Trindade.
C) a localização de Trindade em relação à costa do Brasil.
D) a ocupação estratégica de Trindade pela Marinha do Brasil.
Leia o texto para responder a questão proposta
Trindade terá sistema híbrido
Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito indicada para regiões de acesso
restrito, e, por isso, com menores demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL,
juntamente com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005, projeto de instalação
de fontes alternativas na ilha de Trindade, no litoral do Espírito Santo.
A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com capacidade para gerar
120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha,
que atualmente é atendida por geradores movidos a óleo.
– Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de Trindade é estratégica para garantir
a extensão territorial do país, e por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia,
precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses, chega transportado por barcos, em
viagem que dura cerca de quatro dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo
Dutra, pesquisador do Cepel.
Jornal do Brasil. 27 jul. 2007.
>>O tema desse texto é
A) a implantação de um novo sistema de energia em Trindade.
B) a importância do sistema de energia a diesel em Trindade.
C) a localização de Trindade em relação à costa do Brasil.
D) a ocupação estratégica de Trindade pela Marinha do Brasil.
Leia o texto para responder a questão proposta
Ai, que sono!
A cabeça fica pesada, os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você
vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir
para a cama!
Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a
saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias.
Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo.
Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na
pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos.
As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está
escuro.
A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio.
Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando.
O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células.
A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio.
Recreio. n. 468, p. 12.
Qual é o assunto desse texto?
A) O momento certo para se deitar.
B) O funcionamento do corpo durante o sono.
C) A redução da respiração à noite.
D) A queda da temperatura corporal ao dormir.
Leia o texto para responder a questão proposta
Ai, que sono!
A cabeça fica pesada, os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você
vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir
para a cama!
Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a
saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias.
Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo.
Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na
pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos.
As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está
escuro.
A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio.
Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando.
O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células.
A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio.
Recreio. n. 468, p. 12.
Qual é o assunto desse texto?
A) O momento certo para se deitar.
B) O funcionamento do corpo durante o sono.
C) A redução da respiração à noite.
D) A queda da temperatura corporal ao dormir.
Leia o texto para responder a questão proposta
23 de julho de 1932
Morte de Santos Dumont
Você já ouviu falar em Santos Dumont? Eu e meu avô, que somos loucos por aviões, sabemos
tudo a respeito dele. Ele nasceu em 20 de julho de 1873. Gostava de mecânica e de ler os livros de
ficção de Júlio Verne. Estudou física, química, mecânica e eletricidade lá na Europa, mas nunca
completou um curso superior. Em suas pesquisas, Santos Dumont começou pelo automobilismo, que
logo abandonou, concentrando–se no objetivo da conquista do ar. Entre 1898 e 1909, Santos
Dumont planejou, construiu e pilotou mais de 20 inventos, entre eles, balões livres, balões dirigíveis,
biplanos e monoplanos.
E, no dia 23 de outubro de 1906, conseguiu fazer o primeiro voo mecânico do mundo, com o 14–
Bis. Depois, construiu vários outros aviões, mas a utilização do avião na Primeira Guerra Mundial
(1914–1918) fez com que ele abandonasse as experiências aeronáuticas. Voltou para o Brasil em
1931, passando a residir em Petrópolis (RJ), em uma casa que projetou nos mínimos detalhes e que
é hoje o Museu Santos Dumont.
Ele morreu no dia 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP).
Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/PaginaAnterior.asp?da=23072007> Acesso em: 24 jul. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
Qual é o tema desse texto?
A) A vida de Santos Dumont. B) A loucura por aviões.
C) Os estudos de Santos Dumont. D) Os inventos de Santos Dumont.
Leia o texto para responder a questão proposta
23 de julho de 1932
Morte de Santos Dumont
Você já ouviu falar em Santos Dumont? Eu e meu avô, que somos loucos por aviões, sabemos
tudo a respeito dele. Ele nasceu em 20 de julho de 1873. Gostava de mecânica e de ler os livros de
ficção de Júlio Verne. Estudou física, química, mecânica e eletricidade lá na Europa, mas nunca
completou um curso superior. Em suas pesquisas, Santos Dumont começou pelo automobilismo, que
logo abandonou, concentrando–se no objetivo da conquista do ar. Entre 1898 e 1909, Santos
Dumont planejou, construiu e pilotou mais de 20 inventos, entre eles, balões livres, balões dirigíveis,
biplanos e monoplanos.
E, no dia 23 de outubro de 1906, conseguiu fazer o primeiro voo mecânico do mundo, com o 14–
Bis. Depois, construiu vários outros aviões, mas a utilização do avião na Primeira Guerra Mundial
(1914–1918) fez com que ele abandonasse as experiências aeronáuticas. Voltou para o Brasil em
1931, passando a residir em Petrópolis (RJ), em uma casa que projetou nos mínimos detalhes e que
é hoje o Museu Santos Dumont.
Ele morreu no dia 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP).
Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/PaginaAnterior.asp?da=23072007> Acesso em: 24 jul. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
Qual é o tema desse texto?
A) A vida de Santos Dumont. B) A loucura por aviões.
C) Os estudos de Santos Dumont. D) Os inventos de Santos Dumont.
Leia o texto para responder a questão proposta
DIÁLOGO
Há muitas famílias carecendo de diálogo, de princípios morais,
religiosos e humanos claros.
Sem poder dar a tão esperada educação aos filhos, os pais têm
transferido essas incumbências às escolas, que ainda não estão
preparadas para atender a essa demanda.
A consequência desse fenômeno, chamado de exclusão familiar, faz
com que os jovens fiquem à mercê da comunicação de massa, nem
sempre saudável.
Revista Agitação. nov./dez.2002. Ano IX. nº 48. p. 66. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
>>O tema desse texto é a
A) comunicação de massa.
B) educação escolar.
C) educação familiar.
D) exclusão social.
Leia o texto para responder a questão proposta
DIÁLOGO
Há muitas famílias carecendo de diálogo, de princípios morais,
religiosos e humanos claros.
Sem poder dar a tão esperada educação aos filhos, os pais têm
transferido essas incumbências às escolas, que ainda não estão
preparadas para atender a essa demanda.
A consequência desse fenômeno, chamado de exclusão familiar, faz
com que os jovens fiquem à mercê da comunicação de massa, nem
sempre saudável.
Revista Agitação. nov./dez.2002. Ano IX. nº 48. p. 66. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
>>O tema desse texto é a
A) comunicação de massa.
B) educação escolar.
C) educação familiar.
D) exclusão social.
Água: uma questão de sobrevivência
Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos
mananciais, devemos também economizar a água tratada.
Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes,
nos coloca no rol dos responsáveis.
Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente,
em particular o uso racional da água, podem ser
desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula.
Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água),
calcular o consumo de água por pessoa e promover
campanhas de redução de gasto são caminhos
interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17
Qual é o principal assunto desse texto?
A) A importância de atitudes em sala de aula.
B) A poluição do planeta Terra.
C) O monitoramento do hidrômetro.
D) O consumo racional da água.
Água: uma questão de sobrevivência
Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos
mananciais, devemos também economizar a água tratada.
Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes,
nos coloca no rol dos responsáveis.
Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente,
em particular o uso racional da água, podem ser
desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula.
Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água),
calcular o consumo de água por pessoa e promover
campanhas de redução de gasto são caminhos
interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17
Qual é o principal assunto desse texto?
A) A importância de atitudes em sala de aula.
B) A poluição do planeta Terra.
C) O monitoramento do hidrômetro.
D) O consumo racional da água.
Leia o texto para responder a questão proposta
Disponível em:
<http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso
em: 28 mar. 10.
Qual é o assunto abordado nesse texto?
A) A ação do vírus da gripe.
B) A prevenção contra o vírus da gripe.
C) A vacinação contra a gripe.
D) A venda de remédios sem prescrição
médica.
Leia o texto para responder a questão proposta
Disponível em:
<http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso
em: 28 mar. 10.
Qual é o assunto abordado nesse texto?
A) A ação do vírus da gripe.
B) A prevenção contra o vírus da gripe.
C) A vacinação contra a gripe.
D) A venda de remédios sem prescrição
médica.
Leia o texto para responder a questão proposta
O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ
Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e
consoantes. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos,
mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra está gravada no fundo
do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam
isso graças a uma infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em
duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente – enquanto um dos
doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o
outro falhava nas consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses
dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É mais uma peça
que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista
Alfonso Caramazza, um dos autores da experiência.
Superinteressante, ano 14, n. 3, mar. 2000. p. 21.
>>O tema tratado no texto é
A) o processamento das vogais e das consoantes no cérebro.
B) diferentes partes que compõem o cérebro humano.
C) dificuldades de pacientes com lesões cerebrais.
D) a distinção fonética e ortográfica entre vogal e consoante
Leia o texto para responder a questão proposta
O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ
Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e
consoantes. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos,
mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra está gravada no fundo
do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam
isso graças a uma infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em
duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente – enquanto um dos
doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o
outro falhava nas consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses
dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É mais uma peça
que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista
Alfonso Caramazza, um dos autores da experiência.
Superinteressante, ano 14, n. 3, mar. 2000. p. 21.
>>O tema tratado no texto é
A) o processamento das vogais e das consoantes no cérebro.
B) diferentes partes que compõem o cérebro humano.
C) dificuldades de pacientes com lesões cerebrais.
D) a distinção fonética e ortográfica entre vogal e consoante
Leia o texto para responder a questão proposta
TRÁGICO ACIDENTE DE LEITURA
Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num
raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia:
deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e
ficou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que
momento passei! ... O momento de imobilidade e apreensão de
quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no
mesmo pano preto, como um duplo monstro
misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o
pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o
capitão vai gritar: Fogo!
QUINTANA, Mário. Nova Antologia Poética. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1995.
O conteúdo central do texto aborda
A) a emoção do autor ao encontrar uma palavra desconhecida.
B) o prazer da leitura, ao mesmo tempo, cômica e trágica.
C) o desejo do autor de se entregar aos prazeres da leitura.
D) a admiração do autor pelas belezas da arte do fotógrafo.
Leia o texto para responder a questão proposta
TRÁGICO ACIDENTE DE LEITURA
Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num
raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia:
deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e
ficou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que
momento passei! ... O momento de imobilidade e apreensão de
quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no
mesmo pano preto, como um duplo monstro
misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o
pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o
capitão vai gritar: Fogo!
QUINTANA, Mário. Nova Antologia Poética. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1995.
O conteúdo central do texto aborda
A) a emoção do autor ao encontrar uma palavra desconhecida.
B) o prazer da leitura, ao mesmo tempo, cômica e trágica.
C) o desejo do autor de se entregar aos prazeres da leitura.
D) a admiração do autor pelas belezas da arte do fotógrafo.
Leia o texto para responder a questão proposta
A invasão 3D
Convenhamos: ir ao cinema deixou de ser o mais cômodo dos passatempos. Você precisa sair de
casa, encarar tráfego, as filas, o barulho do cara na poltrona abaixo, os toques de celular de gente
que esqueceu a educação no berço... E ainda tem o preço do ingresso, da pipoca, do
estacionamento, do combustível. Não é preciso cavar muito para descobrir por que a televisão, os
DVDs e a pirataria foram minando o público das telas gigantes.
Mas e se, de repente, você lembrasse aquilo que uma ida ao cinema tinha de bom: o som é muito
superior, o escurinho cria um clima ideal para viver um romance na tela e, bem, fora dela também.
Sem contar que nenhuma explosão e nenhum efeito especial funciona tão bem em casa quanto nas
dimensões superlativas de um IMAX.
Além de tudo isso, imagine um cinema que oferecesse uma experiência quase sensorial com a
história que passa no telão? Pois é isso que a indústria percebeu com o 3D: não há melhor forma de
recuperar o público que andava às turras com as salas. “O 3D eleva o conceito de espetáculo e atrai
o telespectador” [...]
LAMBAUER, Haidi. Galileu, set. 2009. Fragmento.
>>Qual é o assunto desse texto?
A) O combate à pirataria de DVDs.
B) Os gastos excessivos com cinema.
C) As inconveniências para ir ao cinema.
D) A inovação do cinema com o 3D.
Leia o texto para responder a questão proposta
A invasão 3D
Convenhamos: ir ao cinema deixou de ser o mais cômodo dos passatempos. Você precisa sair de
casa, encarar tráfego, as filas, o barulho do cara na poltrona abaixo, os toques de celular de gente
que esqueceu a educação no berço... E ainda tem o preço do ingresso, da pipoca, do
estacionamento, do combustível. Não é preciso cavar muito para descobrir por que a televisão, os
DVDs e a pirataria foram minando o público das telas gigantes.
Mas e se, de repente, você lembrasse aquilo que uma ida ao cinema tinha de bom: o som é muito
superior, o escurinho cria um clima ideal para viver um romance na tela e, bem, fora dela também.
Sem contar que nenhuma explosão e nenhum efeito especial funciona tão bem em casa quanto nas
dimensões superlativas de um IMAX.
Além de tudo isso, imagine um cinema que oferecesse uma experiência quase sensorial com a
história que passa no telão? Pois é isso que a indústria percebeu com o 3D: não há melhor forma de
recuperar o público que andava às turras com as salas. “O 3D eleva o conceito de espetáculo e atrai
o telespectador” [...]
LAMBAUER, Haidi. Galileu, set. 2009. Fragmento.
>>Qual é o assunto desse texto?
A) O combate à pirataria de DVDs.
B) Os gastos excessivos com cinema.
C) As inconveniências para ir ao cinema.
D) A inovação do cinema com o 3D.
Leia o texto para responder a questão proposta
Vínculos, As Equações da Matemática da Vida.
Quando você forma um vínculo com alguém, forma uma aliança. Não é à toa que o uso de alianças é um
dos símbolos mais antigos e universais do casamento. O círculo dá a noção de ligação, de fluxo, de continuidade.
Quando se forma um vínculo, a energia flui. E o vínculo só se mantém vivo se essa energia continuar fluindo. Essa é
a ideia de mutualidade, de troca. Nessa caminhada da vida, ora andamos de mãos dadas, em sintonia, deixando a
energia fluir, ora nos distanciamos.
Desvios sempre existem. Podemos nos perder em um deles e nos reencontrar logo adiante. A busca é
permanente.
O que não se pode é ficar constantemente fora de sintonia.
Antigamente, dizia-se que as pessoas procuravam se completar através do outro, buscando sua metade no
mundo. A equação era: 1/2 + 1/2 = 1.
"Para eu ser feliz para sempre na vida, tenho que ser a metade do outro." Naquela loteria do casamento, tirar a sorte
grande era achar a sua cara-metade.
Com o passar do tempo, as pessoas foram desenvolvendo um sentido de individualização maior e a
equação mudou. Ficou: 1 + 1 = 1.
"Eu tenho que ser eu, uma pessoa inteira, com todas as minhas qualidades, meus defeitos, minhas limitações.
Vou formar uma unidade com meu companheiro, que também é um ser inteiro." Mas depois que esses dois seres
inteiros se encontravam, era comum fundirem-se, ficarem grudados num casamento fechado, tradicional. Anulavam-
se mutuamente.
Com a revolução sexual e os movimentos de libertação feminina, o processo de individuação que vinha
acontecendo se radicalizou. E a equação mudou de novo: 1 + 1 = 1 + 1.
Leia o texto para responder a questão proposta
Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você
deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também
é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É
a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80.
Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1
= 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido
do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo
diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é
seu é seu e o que é nosso é nosso.
Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo
afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização e crescimento, sem destruir
a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular.
Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão
individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes.
Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser
próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança.
MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21
>>O texto trata PRINCIPALMENTE,
(A) da exatidão da matemática da vida.
(B) dos movimentos de libertação feminina.
(C) da loteria do sucesso no casamento.
(D) do casamento no passado e no presente
Leia o texto para responder a questão proposta
Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você
deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também
é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É
a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80.
Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1
= 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido
do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo
diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é
seu é seu e o que é nosso é nosso.
Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo
afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização e crescimento, sem destruir
a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular.
Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão
individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes.
Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser
próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança.
MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21
>>O texto trata PRINCIPALMENTE,
(A) da exatidão da matemática da vida.
(B) dos movimentos de libertação feminina.
(C) da loteria do sucesso no casamento.
(D) do casamento no passado e no presente
Leia o texto para responder a questão proposta
As Amazônias
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é
a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem
viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical
do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito
altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de
mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
O texto trata:
(A) da importância econômica do rio Amazonas.
(B) das características da região Amazônica.
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
(D) do levantamento da vegetação amazônica.
Leia o texto para responder a questão proposta
As Amazônias
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é
a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem
viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical
do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito
altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de
mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
O texto trata:
(A) da importância econômica do rio Amazonas.
(B) das características da região Amazônica.
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
(D) do levantamento da vegetação amazônica.
Leia o texto para responder a questão proposta
Como se produzem frutas fora de época?
Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar
laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano
inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem
o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas.
A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção
uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado
interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá
na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suporta trocadilhos e o calor nordestino desde 2004.
“Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias
regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São
Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas
frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima.
SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264.
Abril: abr. 2009. p. 46.
Esse texto trata
A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro.
B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono.
C) do calendário agrícola, que determina a produção.
D) das ações do clima, que interferem na produção.
Leia o texto para responder a questão proposta
Como se produzem frutas fora de época?
Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar
laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano
inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem
o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas.
A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção
uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado
interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá
na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suporta trocadilhos e o calor nordestino desde 2004.
“Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias
regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São
Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas
frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima.
SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264.
Abril: abr. 2009. p. 46.
Esse texto trata
A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro.
B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono.
C) do calendário agrícola, que determina a produção.
D) das ações do clima, que interferem na produção.
Leia: CACHORROS
Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia.
Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo.
Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar
para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam
ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os
cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de
serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
www.recreionline.com.br
>>O assunto tratado nesse texto é a
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoológico
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães.
Leia: CACHORROS
Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia.
Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo.
Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar
para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam
ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os
cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de
serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
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  • 1. DESCRITORES DO SAEB LÍNGUA PORTUGUESA D6>Identificar o tema de um texto EMEF CARLOS ALBERTO MEDEIROS DUARTE SOBREIRA
  • 2. D6 – Identificar o tema de um texto. O tema é o eixo sobre o qual o texto se estrutura. A percepção do tema responde a uma questão essencial para a leitura: “O texto trata de quê?” Em muitos textos, o tema não vem explicitamente marcado, mas deve ser percebido pelo leitor quando identifica a função dos recursos utilizados, como o uso de figuras de linguagem, de exemplos, de uma determinada organização argumentativa, entre outros. A habilidade que pode ser avaliada por meio deste descritor refere-se ao reconhecimento pelo aluno do assunto principal do texto, ou seja, à identificação do que trata o texto. Para que o aluno identifique o tema, é necessário que relacione as diferentes informações para construir o sentido global do texto. Essa habilidade é avaliada por meio de um texto para o qual é solicitado, de forma direta, que o aluno identifique o tema ou o assunto principal do texto.
  • 3. Leia o texto para responder a questão proposta Qual é o tema do texto? (A) A falta de consciência da população. (B) A presença do perigo da Covid-19. (C) O uso de máscara. (D) O isolamento social. https://www.princesa.pb.gov.br/portal/noticias/coronavirus-covid-19/a-ameaca-continua Acesso: 13-07-2021
  • 4. Leia o texto para responder a questão proposta Qual é o tema do texto? (A) A falta de consciência da população. (B) A presença do perigo da Covid-19. (C) O uso de máscara. (D) O isolamento social. https://www.princesa.pb.gov.br/portal/noticias/coronavirus-covid-19/a-ameaca-continua Acesso: 13-07-2021
  • 5. Leia o texto para responder a questão proposta ASA BRANCA Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu Por que tamanha judiação. Que brasileiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d’água, perdi meu gado Morreu de sede meu alazão. Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse: adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração. Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão. Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro, não chove não, viu Que eu voltarei, viu, meu coração. Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga. Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001 Qual é o tema do texto? (A) A solidão dos sertanejos (B) a fauna sertaneja (C) A seca do sertão. (D) A vegetação do sertão.
  • 6. Leia o texto para responder a questão proposta ASA BRANCA Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu Por que tamanha judiação. Que brasileiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d’água, perdi meu gado Morreu de sede meu alazão. Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse: adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração. Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão. Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro, não chove não, viu Que eu voltarei, viu, meu coração. Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga. Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001 Qual é o tema do texto? (A) A solidão dos sertanejos (B) a fauna sertaneja (C) A seca do sertão. (D) A vegetação do sertão.
  • 7. Leia o texto para responder a questão proposta (A)o valor do aluguel em Amsterdã. (B) um problema habitacional grave. (B)(C) a criação dos contêineres em 1937. (D) uma inovação na moradia em Amsterdã
  • 8. Leia o texto para responder a questão proposta (A)o valor do aluguel em Amsterdã. (B) um problema habitacional grave. (B)(C) a criação dos contêineres em 1937. (D) uma inovação na moradia em Amsterdã
  • 9. Leia o texto para responder a questão proposta O tema desse texto é a (A) importância da torre. (B) réplica da torre. (C) simbologia da torre. (D) origem da torre.
  • 10. Leia o texto para responder a questão proposta O tema desse texto é a (A) importância da torre. (B) réplica da torre. (C) simbologia da torre. (D) origem da torre.
  • 11. Leia o texto abaixo: Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]. Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010 Qual é o tema desse texto? A- Alimentação de quatis no parque. B-Diversão no parque. C- Fim de semana no parque. D- Presença de quatis.
  • 12. Leia o texto abaixo: Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]. Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010 Qual é o tema desse texto? A- Alimentação de quatis no parque. B-Diversão no parque. C- Fim de semana no parque. D- Presença de quatis.
  • 13. Leia o texto para responder a questão proposta Epitáfio Sérgio Britto Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais E até errado mais Ter feito o que eu queria fazer... Queria ter aceitado As pessoas como elas são Cada um sabe a alegria E a dor que traz no coração... [...] Devia ter complicado menos Trabalhado menos Ter visto o sol se pôr Devia ter me importado menos Com problemas pequenos Ter morrido de amor... [...] http://letras.terra.com.br/titas/48968/ O tema central da letra da música é (A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida. (B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida. (C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida. (D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
  • 14. Leia o texto para responder a questão proposta Epitáfio Sérgio Britto Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais E até errado mais Ter feito o que eu queria fazer... Queria ter aceitado As pessoas como elas são Cada um sabe a alegria E a dor que traz no coração... [...] Devia ter complicado menos Trabalhado menos Ter visto o sol se pôr Devia ter me importado menos Com problemas pequenos Ter morrido de amor... [...] http://letras.terra.com.br/titas/48968/ O tema central da letra da música é (A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida. (B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida. (C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida. (D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
  • 15. Leia o texto para responder a questão proposta O problema ecológico Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado). Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/ problemaecológico.htm – (Censo 2006) Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque: (A) a destruição é inevitável. (B) a civilização o está destruindo. (C) a humanidade preserva sua existência. (D) as guerras são o principal agente da destruição.
  • 16. Leia o texto para responder a questão proposta O problema ecológico Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado). Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/ problemaecológico.htm – (Censo 2006) Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque: (A) a destruição é inevitável. (B) a civilização o está destruindo. (C) a humanidade preserva sua existência. (D) as guerras são o principal agente da destruição.
  • 17. Leia o texto para responder a questão proposta O tema da notícia de jornal é o (A) risco de disseminação da dengue. (B) retorno de um tipo de dengue. (C) sucesso no combate à dengue. (D) alerta para a gravidade da dengue.
  • 18. Leia o texto para responder a questão proposta O tema da notícia de jornal é o (A) risco de disseminação da dengue. (B) retorno de um tipo de dengue. (C) sucesso no combate à dengue. (D) alerta para a gravidade da dengue.
  • 19. Leia o texto para responder a questão proposta O Amazonas, com mais de um milhão e meio de quilômetros quadrados (1.500.000 km²) de belezas naturais, é o maior estado da Região Norte. A capital do estado é Manaus, principal portão de entrada do Amazonas e que se destaca pelas inúmeras oportunidades turísticas. A cidade oferece passeios pelo Rio Amazonas e seus afluentes, pesca esportiva e hospedagem nos hotéis da selva. Por causa da grandiosidade do Rio Amazonas e da magnífica floresta tropical, o Estado do Amazonas é um pólo do ecoturismo, isto é, o turismo voltado para a ecologia e a natureza. A mais conhecida praia de Manaus é a da Ponta Negra onde há grande número de bares e restaurantes com comidas típicas ou não. É possível também conhecer um pouco da fauna local no Zoológico, mantido pelo Exército Brasileiro e que abriga mais de setenta (70) espécies. Há, ainda, o Jardim Botânico com trilhas para caminhadas e vegetação variada. Manaus guarda, em muitos edifícios, em palácios e no Teatro Amazonas, a memória de uma época de riqueza – o Ciclo da Borracha. Conhecer Manaus é um privilégio, e os turistas estrangeiros ficam deslumbrados com tudo o que a cidade oferece. Revista Isto é - Férias no Brasil/4.Norte e Centro-Oeste. (adaptação) O texto fala principalmente sobre: (A) a Cidade de Manaus. (B) a Região Norte. (C) o Rio Amazonas. (D) uma cidade nova.
  • 20. Leia o texto para responder a questão proposta O Amazonas, com mais de um milhão e meio de quilômetros quadrados (1.500.000 km²) de belezas naturais, é o maior estado da Região Norte. A capital do estado é Manaus, principal portão de entrada do Amazonas e que se destaca pelas inúmeras oportunidades turísticas. A cidade oferece passeios pelo Rio Amazonas e seus afluentes, pesca esportiva e hospedagem nos hotéis da selva. Por causa da grandiosidade do Rio Amazonas e da magnífica floresta tropical, o Estado do Amazonas é um pólo do ecoturismo, isto é, o turismo voltado para a ecologia e a natureza. A mais conhecida praia de Manaus é a da Ponta Negra onde há grande número de bares e restaurantes com comidas típicas ou não. É possível também conhecer um pouco da fauna local no Zoológico, mantido pelo Exército Brasileiro e que abriga mais de setenta (70) espécies. Há, ainda, o Jardim Botânico com trilhas para caminhadas e vegetação variada. Manaus guarda, em muitos edifícios, em palácios e no Teatro Amazonas, a memória de uma época de riqueza – o Ciclo da Borracha. Conhecer Manaus é um privilégio, e os turistas estrangeiros ficam deslumbrados com tudo o que a cidade oferece. Revista Isto é - Férias no Brasil/4.Norte e Centro-Oeste. (adaptação) O texto fala principalmente sobre: (A) a Cidade de Manaus. (B) a Região Norte. (C) o Rio Amazonas. (D) uma cidade nova.
  • 21. Leia o texto: A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. — Como é que liga? – perguntou. — Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. — Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. — Não precisa manual de instrução. — O que é que ela faz? — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. — O quê? — Controla, chuta... — Ah, então é uma bola. — Claro que é uma bola. — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. — Você pensou que fosse o quê? — Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.) O tema do texto está presente em (A) O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. (B) Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (C) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola... (D) O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
  • 22. Leia o texto: A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. — Como é que liga? – perguntou. — Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. — Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. — Não precisa manual de instrução. — O que é que ela faz? — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. — O quê? — Controla, chuta... — Ah, então é uma bola. — Claro que é uma bola. — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. — Você pensou que fosse o quê? — Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.) O tema do texto está presente em (A) O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. (B) Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (C) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola... (D) O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
  • 23. Leia o texto para responder a questão proposta A PARANÓIA DO CORPO Em geral, a melhor maneira de resolver a insatisfação com o físico é cuidar da parte emocional. Não é fácil parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's Creek ou com os galãs musculosos do seriado Malhação. Mas os jovens bem que tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo nessa faixa etária como hoje. A Runner, uma grande rede de academias de ginástica, com 23 000 alunos espalhados em nove unidades na cidade de São Paulo, viu o público adolescente crescer mais que o adulto nos últimos cinco anos. ―Acho que a academia é para os jovens de hoje o que foi a discoteca para a geração dos anos 70‖, acredita José Otávio Marfará, sócio de outra academia paulistana, a Reebok Sports Club. "É o lugar de confraternização, de diversão." É saudável preocupar-se com o físico. Na adolescência, no entanto, essa preocupação costuma ser excessiva. É a chamada paranóia do corpo. Alguns exemplos. Nunca houve uma oferta tão grande de produtos de beleza destinados a adolescentes. Hoje em dia é possível resolver a maior parte dos problemas de estrias, celulite e espinhas com a ajuda da ciência. Por isso, a tentação de exagerar nos medicamentos é grande. "A garota tem a mania de recorrer aos remédios que os amigos estão usando, e muitas vezes eles não são indicados para seu tipo de pele‖, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de São Paulo, que atende adolescentes em seu consultório. São cada vez mais freqüentes os casos de meninas que procuram um cirurgião plástico em busca da solução de problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginástica, cremes ou mesmo com o crescimento normal. Nunca houve também tantos casos de anorexia e bulimia. "Há dez anos essas doenças eram consideradas raríssimas. Hoje constituem quase um caso de saúde pública‖, avalia o psiquiatra Táki Cordás, da Universidade de São Paulo.
  • 24. É claro que existem variedades de calvície, obesidade ou doenças de pele que realmente precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranoia do corpo é apenas isso: paranoia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a auto- estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖, sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de Araújo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas físicos que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não foi o corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as questões emocionais básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar um adulto. CASTRO, Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56. A ideia CENTRAL do texto é: (A) os diversos produtos de beleza para jovens. (B) as doenças raras que atacam os jovens. (C) a preocupação do jovem com o físico. (D) o uso exagerado de remédios pelos jovens.
  • 25. É claro que existem variedades de calvície, obesidade ou doenças de pele que realmente precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranoia do corpo é apenas isso: paranoia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a auto- estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖, sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de Araújo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas físicos que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não foi o corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as questões emocionais básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar um adulto. CASTRO, Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56. A ideia CENTRAL do texto é: (A) os diversos produtos de beleza para jovens. (B) as doenças raras que atacam os jovens. (C) a preocupação do jovem com o físico. (D) o uso exagerado de remédios pelos jovens.
  • 26. Leia o texto: A CADEIRA DO DENTISTA Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas revistas na antessala e me escafedia antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele me informou o preço do serviço, a dor transferiu-se do dente para o bolso. - Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas – esclareci -, só preciso tratar o canal. - É esse o preço de um tratamento de canal! - Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá? Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 anos, mas a Odontologia permanece uma atividade medieval. Para mim não faz diferença um “pau de arara” ou uma cadeira de dentista: é tudo instrumento de tortura. Dessa vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se transformado em meros figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar maminhas e picanhas. Experiência que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para aquilo. (...) NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. p. 48-50. Fragmento. Qual o assunto desse texto? A) Tratamento de dentes. B) Dores de dentes. C) Instrumento de tortura. D) Adiamento do tratamento.
  • 27. Leia o texto: A CADEIRA DO DENTISTA Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas revistas na antessala e me escafedia antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele me informou o preço do serviço, a dor transferiu-se do dente para o bolso. - Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas – esclareci -, só preciso tratar o canal. - É esse o preço de um tratamento de canal! - Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá? Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 anos, mas a Odontologia permanece uma atividade medieval. Para mim não faz diferença um “pau de arara” ou uma cadeira de dentista: é tudo instrumento de tortura. Dessa vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se transformado em meros figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar maminhas e picanhas. Experiência que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para aquilo. (...) NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. p. 48-50. Fragmento. Qual o assunto desse texto? A) Tratamento de dentes. B) Dores de dentes. C) Instrumento de tortura. D) Adiamento do tratamento.
  • 28. Leia o texto para responder a questão proposta Estimulantes, o alívio imediato Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja. Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17. Esse texto trata de A) alimentos que combatem a fadiga mental. B) comportamento em ambiente de trabalho. C) efeitos prejudiciais do chá e do café. D) receitas para combater a ansiedade.
  • 29. Leia o texto para responder a questão proposta Estimulantes, o alívio imediato Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja. Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17. Esse texto trata de A) alimentos que combatem a fadiga mental. B) comportamento em ambiente de trabalho. C) efeitos prejudiciais do chá e do café. D) receitas para combater a ansiedade.
  • 30. Leia o texto para responder a questão proposta Trabalho Infantil, uma realidade Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e vigias de carros. Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html (ultimo acesso 23/11/2011) >>O tema abordado no texto trata do a) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas. b) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas. c) trabalho forçado, que na maioria são crianças. d) trabalho forçado, que na minoria são crianças.
  • 31. Leia o texto para responder a questão proposta Trabalho Infantil, uma realidade Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e vigias de carros. Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html (ultimo acesso 23/11/2011) >>O tema abordado no texto trata do a) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas. b) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas. c) trabalho forçado, que na maioria são crianças. d) trabalho forçado, que na minoria são crianças.
  • 32. Leia o texto para responder a questão proposta Texto I Sempre procurando, mas ela não vem E esse aperto no fundo do peito Desses que o sujeito não pode aguentar Ah! Esse aperto aumenta meu desejo E não vejo a hora de poder lhe falar. Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon. In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles. Texto II Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado Por meu amigo que tarda e nom vejo! Muito me tarda O meu amigo na Guarda! Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa, Comunicação, 1983. De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que (A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante. (B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada. (C) ambos não tem boas notícias da pessoa amada que está longe. (D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.
  • 33. Leia o texto para responder a questão proposta Texto I Sempre procurando, mas ela não vem E esse aperto no fundo do peito Desses que o sujeito não pode aguentar Ah! Esse aperto aumenta meu desejo E não vejo a hora de poder lhe falar. Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon. In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles. Texto II Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado Por meu amigo que tarda e nom vejo! Muito me tarda O meu amigo na Guarda! Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa, Comunicação, 1983. De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que (A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante. (B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada. (C) ambos não tem boas notícias da pessoa amada que está longe. (D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.
  • 34. Leia o texto para responder a questão proposta “No Brasil, há uma campanha antipirataria cujo mote é: ‘Você não roubaria um carro. Por que roubar um filme?’. Existe diferença entre esses dois atos?” (Superinteressante – ed. 214, pág. 28). >>>O lema da campanha antipirataria sugere que (A) a pirataria é um crime menor. (B) a pirataria também é um crime. (C) a pirataria é um crime violento. (D) a pirataria não é crime.
  • 35. Leia o texto para responder a questão proposta “No Brasil, há uma campanha antipirataria cujo mote é: ‘Você não roubaria um carro. Por que roubar um filme?’. Existe diferença entre esses dois atos?” (Superinteressante – ed. 214, pág. 28). >>>O lema da campanha antipirataria sugere que (A) a pirataria é um crime menor. (B) a pirataria também é um crime. (C) a pirataria é um crime violento. (D) a pirataria não é crime.
  • 36. Leia o texto para responder a questão proposta Trindade terá sistema híbrido Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito indicada para regiões de acesso restrito, e, por isso, com menores demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL, juntamente com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005, projeto de instalação de fontes alternativas na ilha de Trindade, no litoral do Espírito Santo. A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com capacidade para gerar 120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha, que atualmente é atendida por geradores movidos a óleo. – Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de Trindade é estratégica para garantir a extensão territorial do país, e por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia, precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses, chega transportado por barcos, em viagem que dura cerca de quatro dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo Dutra, pesquisador do Cepel. Jornal do Brasil. 27 jul. 2007. >>O tema desse texto é A) a implantação de um novo sistema de energia em Trindade. B) a importância do sistema de energia a diesel em Trindade. C) a localização de Trindade em relação à costa do Brasil. D) a ocupação estratégica de Trindade pela Marinha do Brasil.
  • 37. Leia o texto para responder a questão proposta Trindade terá sistema híbrido Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito indicada para regiões de acesso restrito, e, por isso, com menores demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL, juntamente com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005, projeto de instalação de fontes alternativas na ilha de Trindade, no litoral do Espírito Santo. A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com capacidade para gerar 120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha, que atualmente é atendida por geradores movidos a óleo. – Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de Trindade é estratégica para garantir a extensão territorial do país, e por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia, precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses, chega transportado por barcos, em viagem que dura cerca de quatro dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo Dutra, pesquisador do Cepel. Jornal do Brasil. 27 jul. 2007. >>O tema desse texto é A) a implantação de um novo sistema de energia em Trindade. B) a importância do sistema de energia a diesel em Trindade. C) a localização de Trindade em relação à costa do Brasil. D) a ocupação estratégica de Trindade pela Marinha do Brasil.
  • 38. Leia o texto para responder a questão proposta Ai, que sono! A cabeça fica pesada, os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a cama! Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias. Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo. Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos. As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está escuro. A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio. Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando. O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células. A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio. Recreio. n. 468, p. 12. Qual é o assunto desse texto? A) O momento certo para se deitar. B) O funcionamento do corpo durante o sono. C) A redução da respiração à noite. D) A queda da temperatura corporal ao dormir.
  • 39. Leia o texto para responder a questão proposta Ai, que sono! A cabeça fica pesada, os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a cama! Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias. Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo. Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos. As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está escuro. A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio. Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando. O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células. A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio. Recreio. n. 468, p. 12. Qual é o assunto desse texto? A) O momento certo para se deitar. B) O funcionamento do corpo durante o sono. C) A redução da respiração à noite. D) A queda da temperatura corporal ao dormir.
  • 40. Leia o texto para responder a questão proposta 23 de julho de 1932 Morte de Santos Dumont Você já ouviu falar em Santos Dumont? Eu e meu avô, que somos loucos por aviões, sabemos tudo a respeito dele. Ele nasceu em 20 de julho de 1873. Gostava de mecânica e de ler os livros de ficção de Júlio Verne. Estudou física, química, mecânica e eletricidade lá na Europa, mas nunca completou um curso superior. Em suas pesquisas, Santos Dumont começou pelo automobilismo, que logo abandonou, concentrando–se no objetivo da conquista do ar. Entre 1898 e 1909, Santos Dumont planejou, construiu e pilotou mais de 20 inventos, entre eles, balões livres, balões dirigíveis, biplanos e monoplanos. E, no dia 23 de outubro de 1906, conseguiu fazer o primeiro voo mecânico do mundo, com o 14– Bis. Depois, construiu vários outros aviões, mas a utilização do avião na Primeira Guerra Mundial (1914–1918) fez com que ele abandonasse as experiências aeronáuticas. Voltou para o Brasil em 1931, passando a residir em Petrópolis (RJ), em uma casa que projetou nos mínimos detalhes e que é hoje o Museu Santos Dumont. Ele morreu no dia 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP). Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/PaginaAnterior.asp?da=23072007> Acesso em: 24 jul. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Qual é o tema desse texto? A) A vida de Santos Dumont. B) A loucura por aviões. C) Os estudos de Santos Dumont. D) Os inventos de Santos Dumont.
  • 41. Leia o texto para responder a questão proposta 23 de julho de 1932 Morte de Santos Dumont Você já ouviu falar em Santos Dumont? Eu e meu avô, que somos loucos por aviões, sabemos tudo a respeito dele. Ele nasceu em 20 de julho de 1873. Gostava de mecânica e de ler os livros de ficção de Júlio Verne. Estudou física, química, mecânica e eletricidade lá na Europa, mas nunca completou um curso superior. Em suas pesquisas, Santos Dumont começou pelo automobilismo, que logo abandonou, concentrando–se no objetivo da conquista do ar. Entre 1898 e 1909, Santos Dumont planejou, construiu e pilotou mais de 20 inventos, entre eles, balões livres, balões dirigíveis, biplanos e monoplanos. E, no dia 23 de outubro de 1906, conseguiu fazer o primeiro voo mecânico do mundo, com o 14– Bis. Depois, construiu vários outros aviões, mas a utilização do avião na Primeira Guerra Mundial (1914–1918) fez com que ele abandonasse as experiências aeronáuticas. Voltou para o Brasil em 1931, passando a residir em Petrópolis (RJ), em uma casa que projetou nos mínimos detalhes e que é hoje o Museu Santos Dumont. Ele morreu no dia 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP). Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/PaginaAnterior.asp?da=23072007> Acesso em: 24 jul. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Qual é o tema desse texto? A) A vida de Santos Dumont. B) A loucura por aviões. C) Os estudos de Santos Dumont. D) Os inventos de Santos Dumont.
  • 42. Leia o texto para responder a questão proposta DIÁLOGO Há muitas famílias carecendo de diálogo, de princípios morais, religiosos e humanos claros. Sem poder dar a tão esperada educação aos filhos, os pais têm transferido essas incumbências às escolas, que ainda não estão preparadas para atender a essa demanda. A consequência desse fenômeno, chamado de exclusão familiar, faz com que os jovens fiquem à mercê da comunicação de massa, nem sempre saudável. Revista Agitação. nov./dez.2002. Ano IX. nº 48. p. 66. *Adaptado: Reforma Ortográfica. >>O tema desse texto é a A) comunicação de massa. B) educação escolar. C) educação familiar. D) exclusão social.
  • 43. Leia o texto para responder a questão proposta DIÁLOGO Há muitas famílias carecendo de diálogo, de princípios morais, religiosos e humanos claros. Sem poder dar a tão esperada educação aos filhos, os pais têm transferido essas incumbências às escolas, que ainda não estão preparadas para atender a essa demanda. A consequência desse fenômeno, chamado de exclusão familiar, faz com que os jovens fiquem à mercê da comunicação de massa, nem sempre saudável. Revista Agitação. nov./dez.2002. Ano IX. nº 48. p. 66. *Adaptado: Reforma Ortográfica. >>O tema desse texto é a A) comunicação de massa. B) educação escolar. C) educação familiar. D) exclusão social.
  • 44. Água: uma questão de sobrevivência Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis. Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos. Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17 Qual é o principal assunto desse texto? A) A importância de atitudes em sala de aula. B) A poluição do planeta Terra. C) O monitoramento do hidrômetro. D) O consumo racional da água.
  • 45. Água: uma questão de sobrevivência Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis. Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos. Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17 Qual é o principal assunto desse texto? A) A importância de atitudes em sala de aula. B) A poluição do planeta Terra. C) O monitoramento do hidrômetro. D) O consumo racional da água.
  • 46. Leia o texto para responder a questão proposta Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso em: 28 mar. 10. Qual é o assunto abordado nesse texto? A) A ação do vírus da gripe. B) A prevenção contra o vírus da gripe. C) A vacinação contra a gripe. D) A venda de remédios sem prescrição médica.
  • 47. Leia o texto para responder a questão proposta Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso em: 28 mar. 10. Qual é o assunto abordado nesse texto? A) A ação do vírus da gripe. B) A prevenção contra o vírus da gripe. C) A vacinação contra a gripe. D) A venda de remédios sem prescrição médica.
  • 48. Leia o texto para responder a questão proposta O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e consoantes. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra está gravada no fundo do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam isso graças a uma infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente – enquanto um dos doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o outro falhava nas consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É mais uma peça que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista Alfonso Caramazza, um dos autores da experiência. Superinteressante, ano 14, n. 3, mar. 2000. p. 21. >>O tema tratado no texto é A) o processamento das vogais e das consoantes no cérebro. B) diferentes partes que compõem o cérebro humano. C) dificuldades de pacientes com lesões cerebrais. D) a distinção fonética e ortográfica entre vogal e consoante
  • 49. Leia o texto para responder a questão proposta O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e consoantes. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra está gravada no fundo do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam isso graças a uma infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente – enquanto um dos doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o outro falhava nas consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É mais uma peça que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista Alfonso Caramazza, um dos autores da experiência. Superinteressante, ano 14, n. 3, mar. 2000. p. 21. >>O tema tratado no texto é A) o processamento das vogais e das consoantes no cérebro. B) diferentes partes que compõem o cérebro humano. C) dificuldades de pacientes com lesões cerebrais. D) a distinção fonética e ortográfica entre vogal e consoante
  • 50. Leia o texto para responder a questão proposta TRÁGICO ACIDENTE DE LEITURA Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia: deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e ficou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que momento passei! ... O momento de imobilidade e apreensão de quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no mesmo pano preto, como um duplo monstro misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o capitão vai gritar: Fogo! QUINTANA, Mário. Nova Antologia Poética. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1995. O conteúdo central do texto aborda A) a emoção do autor ao encontrar uma palavra desconhecida. B) o prazer da leitura, ao mesmo tempo, cômica e trágica. C) o desejo do autor de se entregar aos prazeres da leitura. D) a admiração do autor pelas belezas da arte do fotógrafo.
  • 51. Leia o texto para responder a questão proposta TRÁGICO ACIDENTE DE LEITURA Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia: deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e ficou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que momento passei! ... O momento de imobilidade e apreensão de quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no mesmo pano preto, como um duplo monstro misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o capitão vai gritar: Fogo! QUINTANA, Mário. Nova Antologia Poética. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1995. O conteúdo central do texto aborda A) a emoção do autor ao encontrar uma palavra desconhecida. B) o prazer da leitura, ao mesmo tempo, cômica e trágica. C) o desejo do autor de se entregar aos prazeres da leitura. D) a admiração do autor pelas belezas da arte do fotógrafo.
  • 52. Leia o texto para responder a questão proposta A invasão 3D Convenhamos: ir ao cinema deixou de ser o mais cômodo dos passatempos. Você precisa sair de casa, encarar tráfego, as filas, o barulho do cara na poltrona abaixo, os toques de celular de gente que esqueceu a educação no berço... E ainda tem o preço do ingresso, da pipoca, do estacionamento, do combustível. Não é preciso cavar muito para descobrir por que a televisão, os DVDs e a pirataria foram minando o público das telas gigantes. Mas e se, de repente, você lembrasse aquilo que uma ida ao cinema tinha de bom: o som é muito superior, o escurinho cria um clima ideal para viver um romance na tela e, bem, fora dela também. Sem contar que nenhuma explosão e nenhum efeito especial funciona tão bem em casa quanto nas dimensões superlativas de um IMAX. Além de tudo isso, imagine um cinema que oferecesse uma experiência quase sensorial com a história que passa no telão? Pois é isso que a indústria percebeu com o 3D: não há melhor forma de recuperar o público que andava às turras com as salas. “O 3D eleva o conceito de espetáculo e atrai o telespectador” [...] LAMBAUER, Haidi. Galileu, set. 2009. Fragmento. >>Qual é o assunto desse texto? A) O combate à pirataria de DVDs. B) Os gastos excessivos com cinema. C) As inconveniências para ir ao cinema. D) A inovação do cinema com o 3D.
  • 53. Leia o texto para responder a questão proposta A invasão 3D Convenhamos: ir ao cinema deixou de ser o mais cômodo dos passatempos. Você precisa sair de casa, encarar tráfego, as filas, o barulho do cara na poltrona abaixo, os toques de celular de gente que esqueceu a educação no berço... E ainda tem o preço do ingresso, da pipoca, do estacionamento, do combustível. Não é preciso cavar muito para descobrir por que a televisão, os DVDs e a pirataria foram minando o público das telas gigantes. Mas e se, de repente, você lembrasse aquilo que uma ida ao cinema tinha de bom: o som é muito superior, o escurinho cria um clima ideal para viver um romance na tela e, bem, fora dela também. Sem contar que nenhuma explosão e nenhum efeito especial funciona tão bem em casa quanto nas dimensões superlativas de um IMAX. Além de tudo isso, imagine um cinema que oferecesse uma experiência quase sensorial com a história que passa no telão? Pois é isso que a indústria percebeu com o 3D: não há melhor forma de recuperar o público que andava às turras com as salas. “O 3D eleva o conceito de espetáculo e atrai o telespectador” [...] LAMBAUER, Haidi. Galileu, set. 2009. Fragmento. >>Qual é o assunto desse texto? A) O combate à pirataria de DVDs. B) Os gastos excessivos com cinema. C) As inconveniências para ir ao cinema. D) A inovação do cinema com o 3D.
  • 54. Leia o texto para responder a questão proposta Vínculos, As Equações da Matemática da Vida. Quando você forma um vínculo com alguém, forma uma aliança. Não é à toa que o uso de alianças é um dos símbolos mais antigos e universais do casamento. O círculo dá a noção de ligação, de fluxo, de continuidade. Quando se forma um vínculo, a energia flui. E o vínculo só se mantém vivo se essa energia continuar fluindo. Essa é a ideia de mutualidade, de troca. Nessa caminhada da vida, ora andamos de mãos dadas, em sintonia, deixando a energia fluir, ora nos distanciamos. Desvios sempre existem. Podemos nos perder em um deles e nos reencontrar logo adiante. A busca é permanente. O que não se pode é ficar constantemente fora de sintonia. Antigamente, dizia-se que as pessoas procuravam se completar através do outro, buscando sua metade no mundo. A equação era: 1/2 + 1/2 = 1. "Para eu ser feliz para sempre na vida, tenho que ser a metade do outro." Naquela loteria do casamento, tirar a sorte grande era achar a sua cara-metade. Com o passar do tempo, as pessoas foram desenvolvendo um sentido de individualização maior e a equação mudou. Ficou: 1 + 1 = 1. "Eu tenho que ser eu, uma pessoa inteira, com todas as minhas qualidades, meus defeitos, minhas limitações. Vou formar uma unidade com meu companheiro, que também é um ser inteiro." Mas depois que esses dois seres inteiros se encontravam, era comum fundirem-se, ficarem grudados num casamento fechado, tradicional. Anulavam- se mutuamente. Com a revolução sexual e os movimentos de libertação feminina, o processo de individuação que vinha acontecendo se radicalizou. E a equação mudou de novo: 1 + 1 = 1 + 1.
  • 55. Leia o texto para responder a questão proposta Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80. Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1 = 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é seu é seu e o que é nosso é nosso. Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização e crescimento, sem destruir a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular. Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes. Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança. MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21 >>O texto trata PRINCIPALMENTE, (A) da exatidão da matemática da vida. (B) dos movimentos de libertação feminina. (C) da loteria do sucesso no casamento. (D) do casamento no passado e no presente
  • 56. Leia o texto para responder a questão proposta Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80. Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1 = 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é seu é seu e o que é nosso é nosso. Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização e crescimento, sem destruir a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular. Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes. Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança. MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21 >>O texto trata PRINCIPALMENTE, (A) da exatidão da matemática da vida. (B) dos movimentos de libertação feminina. (C) da loteria do sucesso no casamento. (D) do casamento no passado e no presente
  • 57. Leia o texto para responder a questão proposta As Amazônias Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu. É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais. SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. O texto trata: (A) da importância econômica do rio Amazonas. (B) das características da região Amazônica. (C) de um roteiro turístico da região do Amazonas. (D) do levantamento da vegetação amazônica.
  • 58. Leia o texto para responder a questão proposta As Amazônias Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu. É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais. SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. O texto trata: (A) da importância econômica do rio Amazonas. (B) das características da região Amazônica. (C) de um roteiro turístico da região do Amazonas. (D) do levantamento da vegetação amazônica.
  • 59. Leia o texto para responder a questão proposta Como se produzem frutas fora de época? Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas. A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suporta trocadilhos e o calor nordestino desde 2004. “Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima. SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264. Abril: abr. 2009. p. 46. Esse texto trata A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro. B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono. C) do calendário agrícola, que determina a produção. D) das ações do clima, que interferem na produção.
  • 60. Leia o texto para responder a questão proposta Como se produzem frutas fora de época? Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas. A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suporta trocadilhos e o calor nordestino desde 2004. “Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima. SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264. Abril: abr. 2009. p. 46. Esse texto trata A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro. B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono. C) do calendário agrícola, que determina a produção. D) das ações do clima, que interferem na produção.
  • 61. Leia: CACHORROS Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo. www.recreionline.com.br >>O assunto tratado nesse texto é a A) relação entre homens e cães. B) profissão de zoológico C) amizade entre os animais. D) alimentação dos cães.
  • 62. Leia: CACHORROS Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo. www.recreionline.com.br >>O assunto tratado nesse texto é a A) relação entre homens e cães. B) profissão de zoológico C) amizade entre os animais. D) alimentação dos cães.