O documento discute a necessidade de desenvolver uma cultura estudantil sólida em Angola. Afirma que os estudantes atualmente se tornaram amorfos e individualistas, em vez de contribuir para o progresso da sociedade. Defende que os estudantes devem liderar uma campanha para melhorar suas capacidades e desenvolver a escola por meio de pesquisa, participação social e liderança.
Organizações Estudantis e o Tríplice Desafio dos EstudantesLuda Independente
1) O documento discute a importância das organizações estudantis independentes e os desafios enfrentados pelos estudantes.
2) A organização LUDA-UOR foi formada por estudantes da Universidade Óscar Ribas para promover o debate e a pesquisa científica.
3) Os estudantes devem servir à universidade, à sociedade e ao estado contribuindo para o desenvolvimento científico e questionando ideias.
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fasciocefaprotga
O documento discute a importância da educação do olhar para a formação humana. Aponta que é necessário que professores desenvolvam novos olhares para lidar com a crise de valores na sociedade e a realidade difícil vivida pelos alunos. Destaca diversos olhares essenciais como o olhar ético, de conhecimento, metodológico, da diversidade e da inclusão que devem orientar a prática pedagógica.
Aula ministrada aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Coordenação Pedagógica no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) Pelo Professor JULIO
( https://www.facebook.com/poloeducacionaldomeier/ )
Este documento discute uma perspectiva emancipatória de avaliação educacional. A avaliação deve valorizar cada aluno como um indivíduo único, reconhecer que o desenvolvimento ocorre em estágios diferentes para cada um, e visar a autonomia, envolvimento e emancipação de todos os envolvidos no processo educativo.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Editora Moderna
O documento discute os desafios da educação no século XXI e as habilidades necessárias para as novas gerações. Apresenta informações sobre a reformulação do teste PISA para avaliar competências socioemocionais e resolução colaborativa de problemas. Reflete sobre como atender melhor os aprendizes do novo milênio.
O documento discute a noção de juventude e a importância da escola na elaboração do projeto de vida dos jovens. A juventude deve ser entendida como uma condição social e representação que varia entre sociedades. A escola deve reconhecer os jovens como sujeitos e adaptar-se a uma "pedagogia da juventude", considerando suas necessidades e potencialidades para ajudá-los a se conhecer e construir identidades positivas.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Organizações Estudantis e o Tríplice Desafio dos EstudantesLuda Independente
1) O documento discute a importância das organizações estudantis independentes e os desafios enfrentados pelos estudantes.
2) A organização LUDA-UOR foi formada por estudantes da Universidade Óscar Ribas para promover o debate e a pesquisa científica.
3) Os estudantes devem servir à universidade, à sociedade e ao estado contribuindo para o desenvolvimento científico e questionando ideias.
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fasciocefaprotga
O documento discute a importância da educação do olhar para a formação humana. Aponta que é necessário que professores desenvolvam novos olhares para lidar com a crise de valores na sociedade e a realidade difícil vivida pelos alunos. Destaca diversos olhares essenciais como o olhar ético, de conhecimento, metodológico, da diversidade e da inclusão que devem orientar a prática pedagógica.
Aula ministrada aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Coordenação Pedagógica no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) Pelo Professor JULIO
( https://www.facebook.com/poloeducacionaldomeier/ )
Este documento discute uma perspectiva emancipatória de avaliação educacional. A avaliação deve valorizar cada aluno como um indivíduo único, reconhecer que o desenvolvimento ocorre em estágios diferentes para cada um, e visar a autonomia, envolvimento e emancipação de todos os envolvidos no processo educativo.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Editora Moderna
O documento discute os desafios da educação no século XXI e as habilidades necessárias para as novas gerações. Apresenta informações sobre a reformulação do teste PISA para avaliar competências socioemocionais e resolução colaborativa de problemas. Reflete sobre como atender melhor os aprendizes do novo milênio.
O documento discute a noção de juventude e a importância da escola na elaboração do projeto de vida dos jovens. A juventude deve ser entendida como uma condição social e representação que varia entre sociedades. A escola deve reconhecer os jovens como sujeitos e adaptar-se a uma "pedagogia da juventude", considerando suas necessidades e potencialidades para ajudá-los a se conhecer e construir identidades positivas.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
O documento discute a importância das ferramentas digitais e mídias sociais na educação, as experiências bem-sucedidas de educação na era digital, e como estimular conexões significativas no processo de aprendizagem dos alunos usando a neurociência. Também reflete sobre como a escola pode contemplar os anseios da sociedade do século XXI e o papel da internet e novas tecnologias no trabalho docente.
O documento discute os processos de integração e inclusão na educação. A integração envolve a inserção parcial de alunos com deficiência no ensino regular e especial, sem mudanças no sistema. Já a inclusão baseia-se na igualdade de direitos e requer que a escola se organize para atender a todos sem discriminação. Implementar a inclusão de fato é um desafio que exige mudança de paradigmas e gera inseguranças, mas é necessário para assegurar a todos o direito igualitário à educação.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
Apresentação feita na Formação de Professores da escola Vila Monte Cristo em setembro de 2013/Porto Alegre RS/Brasil, pela Profª. Drª. Letícia Fonseca da Silva.
Problema da pesquisa: Quais as representações sociais dos professores do terceiro ciclo de uma escola da rede municipal de Porto Alegre com relação aos programas Mais Educação e Cidade Escola?
1) O documento discute a contribuição de Vygotsky para a educação especial, apontando alternativas inovadoras para trabalhar com pessoas com necessidades educacionais especiais.
2) Vygotsky via os "déficits" não como limites, mas como oportunidades de desenvolvimento, desde que mediados adequadamente pelo contexto sociocultural.
3) Vygotsky defendia que, com ensino apropriado organizado, todas as crianças podem aprender e se desenvolver, inclusive aquelas com deficiências mais sérias.
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
O documento discute o papel do coordenador pedagógico em promover a cultura da paz na escola através da mediação de conflitos, disciplina e prevenção da violência. A escola deve ensinar respeito ao próximo e cidadania por meio de projetos, palestras e parcerias. Resolver problemas de indisciplina é um desafio que requer esforço coletivo de todos os segmentos da comunidade escolar.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
Este documento fornece orientações para planos de aula sobre o desenvolvimento de competências socioemocionais e projeto de vida para estudantes do 1o ano do ensino médio. Ele discute o que são competências socioemocionais, quais são elas, e como desenvolvê-las por meio de atividades sequenciais, ativas e focadas. Também apresenta um mapa de atividades para os professores usarem em suas aulas.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda temas como a competência de professores na sociedade da informação, a importância da reflexão e da pesquisa-ação na formação docente, e como a supervisão pedagógica pode apoiar o desenvolvimento do conhecimento profissional dos professores. Também discute como gerir uma escola com base em projetos que coloquem os alunos e a comunidade no centro.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
O documento discute a pesquisa como princípio científico e educativo. Defende que a pesquisa deve ser parte integrante do trabalho do professor e do processo de aprendizagem do aluno. A pesquisa permite questionar a realidade, desenvolver a criatividade e a autonomia. A avaliação deve incentivar a produção científica do estudante, não se limitando a provas.
1. O documento discute a educação inclusiva e a necessidade de a escola se adaptar para incluir todos os alunos, independentemente de características ou deficiências.
2. Analisa dois livros que abordam temas como o conhecimento produzido na escola, a construção do conhecimento e a educação como forma de intervenção no mundo.
3. Resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que defende a importância do diálogo entre professor e aluno, do respeito aos saberes dos educand
O documento discute as políticas relativas aos professores e o governo da educação. Apresenta diferentes perspectivas sobre como melhorar a qualidade dos professores por meio de melhores critérios de seleção e avaliação ao longo da carreira, oferecendo mais recursos e apoio. Também reconhece a importância de políticas articuladas que levem em conta a diversidade do sistema educacional brasileiro.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1) O documento descreve um projeto de formação continuada para professores de uma escola municipal de educação infantil, com o objetivo de integrar teoria e prática por meio de estudos, discussões e troca de experiências.
2) O projeto consiste em reuniões semanais para analisar cinco temas relacionados à educação infantil, como agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
3) Ao final de cada bloco temático, o grupo produzirá uma resenha crítica para compartilhar
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Rute Pereira
Este documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência. Aborda os desafios de se mudar a escola para ser mais inclusiva, como reorganizar os aspectos pedagógicos e administrativos e como valorizar as diferenças entre os alunos. Defende que escolas de qualidade ensinam a todos os alunos juntos, sem exclusões.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
O documento discute a criação de postos de coleta de lixo eletrônico e como torná-los mais acessíveis. Ele sugere que os postos deveriam ser colocados em locais frequentados como supermercados, metrôs, escolas e shoppings. Também discute a criação de um site informativo e interativo para promover a participação virtual nas iniciativas de coleta seletiva.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
O documento discute a importância das ferramentas digitais e mídias sociais na educação, as experiências bem-sucedidas de educação na era digital, e como estimular conexões significativas no processo de aprendizagem dos alunos usando a neurociência. Também reflete sobre como a escola pode contemplar os anseios da sociedade do século XXI e o papel da internet e novas tecnologias no trabalho docente.
O documento discute os processos de integração e inclusão na educação. A integração envolve a inserção parcial de alunos com deficiência no ensino regular e especial, sem mudanças no sistema. Já a inclusão baseia-se na igualdade de direitos e requer que a escola se organize para atender a todos sem discriminação. Implementar a inclusão de fato é um desafio que exige mudança de paradigmas e gera inseguranças, mas é necessário para assegurar a todos o direito igualitário à educação.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
Apresentação feita na Formação de Professores da escola Vila Monte Cristo em setembro de 2013/Porto Alegre RS/Brasil, pela Profª. Drª. Letícia Fonseca da Silva.
Problema da pesquisa: Quais as representações sociais dos professores do terceiro ciclo de uma escola da rede municipal de Porto Alegre com relação aos programas Mais Educação e Cidade Escola?
1) O documento discute a contribuição de Vygotsky para a educação especial, apontando alternativas inovadoras para trabalhar com pessoas com necessidades educacionais especiais.
2) Vygotsky via os "déficits" não como limites, mas como oportunidades de desenvolvimento, desde que mediados adequadamente pelo contexto sociocultural.
3) Vygotsky defendia que, com ensino apropriado organizado, todas as crianças podem aprender e se desenvolver, inclusive aquelas com deficiências mais sérias.
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
O documento discute o papel do coordenador pedagógico em promover a cultura da paz na escola através da mediação de conflitos, disciplina e prevenção da violência. A escola deve ensinar respeito ao próximo e cidadania por meio de projetos, palestras e parcerias. Resolver problemas de indisciplina é um desafio que requer esforço coletivo de todos os segmentos da comunidade escolar.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
Este documento fornece orientações para planos de aula sobre o desenvolvimento de competências socioemocionais e projeto de vida para estudantes do 1o ano do ensino médio. Ele discute o que são competências socioemocionais, quais são elas, e como desenvolvê-las por meio de atividades sequenciais, ativas e focadas. Também apresenta um mapa de atividades para os professores usarem em suas aulas.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda temas como a competência de professores na sociedade da informação, a importância da reflexão e da pesquisa-ação na formação docente, e como a supervisão pedagógica pode apoiar o desenvolvimento do conhecimento profissional dos professores. Também discute como gerir uma escola com base em projetos que coloquem os alunos e a comunidade no centro.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
O documento apresenta um resumo sobre a intervenção psicopedagógica junto à população idosa, abordando os conceitos de orientação e intervenção, os agentes, modelos, áreas e contextos relevantes. Foca-se na história de amor de Allie e Noah, idosos que vivem num lar devido à doença de Alzheimer de Allie.
O documento discute a pesquisa como princípio científico e educativo. Defende que a pesquisa deve ser parte integrante do trabalho do professor e do processo de aprendizagem do aluno. A pesquisa permite questionar a realidade, desenvolver a criatividade e a autonomia. A avaliação deve incentivar a produção científica do estudante, não se limitando a provas.
1. O documento discute a educação inclusiva e a necessidade de a escola se adaptar para incluir todos os alunos, independentemente de características ou deficiências.
2. Analisa dois livros que abordam temas como o conhecimento produzido na escola, a construção do conhecimento e a educação como forma de intervenção no mundo.
3. Resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que defende a importância do diálogo entre professor e aluno, do respeito aos saberes dos educand
O documento discute as políticas relativas aos professores e o governo da educação. Apresenta diferentes perspectivas sobre como melhorar a qualidade dos professores por meio de melhores critérios de seleção e avaliação ao longo da carreira, oferecendo mais recursos e apoio. Também reconhece a importância de políticas articuladas que levem em conta a diversidade do sistema educacional brasileiro.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1) O documento descreve um projeto de formação continuada para professores de uma escola municipal de educação infantil, com o objetivo de integrar teoria e prática por meio de estudos, discussões e troca de experiências.
2) O projeto consiste em reuniões semanais para analisar cinco temas relacionados à educação infantil, como agrupamento, sexualidade, linguagem, interação e manifestações culturais.
3) Ao final de cada bloco temático, o grupo produzirá uma resenha crítica para compartilhar
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Rute Pereira
Este documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência. Aborda os desafios de se mudar a escola para ser mais inclusiva, como reorganizar os aspectos pedagógicos e administrativos e como valorizar as diferenças entre os alunos. Defende que escolas de qualidade ensinam a todos os alunos juntos, sem exclusões.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
O documento discute a criação de postos de coleta de lixo eletrônico e como torná-los mais acessíveis. Ele sugere que os postos deveriam ser colocados em locais frequentados como supermercados, metrôs, escolas e shoppings. Também discute a criação de um site informativo e interativo para promover a participação virtual nas iniciativas de coleta seletiva.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
‘Teoria della Distruzione del Valore’: teoria elaborata da Massimo Morigi afferente al ‘Repubblicanesimo Geopolitico’, al ‘Repubblicanesimo’, al ‘Neo-repubblicanesimo’, al ‘Marxismo’ e al ‘Neo-marxismo’. Pur condividendo la critica di Karl Marx all’individualismo metodologico dell’economia classica (in specie la critica ad Adam Smith e David Ricardo, individualismo metodologico che poi sarà in seguito trasmesso anche all’economia neoclassica o marginalismo), la ‘Teoria della Distruzione del Valore’ rovescia la teoria del plusvalore di Karl Marx, affermando che il rapporto sociale che va sotto il nome di ‘capitalismo’ non opera una sottrazione del valore del lavoro erogato dal lavoratore a vantaggio del capitale ma, invece, una distruzione del valore di questo lavoro, distruzione del valore che si evidenzia sul “libero mercato” dove s’incontrano – entrambi formalmente liberi – gli operai (decisori omega-strategici), che apportano su questo mercato un lavoro svalutato (distrutto quindi nel suo valore) originatosi proprio dalla libertà di questo mercato (ossia dalla sua mancanza di regole) e i datori di lavoro capitalisti (decisori alfa-strategici) che così possono avvalersi di questo valore-lavoro effettivamente svalutato (o, meglio, distrutto).
El azafrán es una planta con flores violetas cuyos estigmas naranjas se usan como especia. Se cultiva desde el 2300 a.C. y se le ha llamado "oro rojo" debido a su alto valor económico. En España, su cultivo fue introducido por los árabes en el siglo IX y actualmente se cultiva principalmente en Castilla-La Mancha, donde el proceso de producción le da una mejor calidad.
Comer muita comida, principalmente processada, prejudica a saúde, mas comer vegetais de forma moderada promove o bem-estar. Uma dieta balanceada e saudável é essencial para o corpo.
A menopausa é uma fase natural da vida que traz mudanças físicas e emocionais, mas não precisa ser vivida como um período negativo ou de envelhecimento. Cada mulher deve encontrar a forma que melhor se adapta a esta etapa.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Instituições Judiciárias e Ética no 1o semestre de Direito. A disciplina abordará ética e direito, deveres éticos dos profissionais jurídicos e as principais instituições judiciárias brasileiras. Será avaliada por meio de provas, trabalhos e participação em aulas durante o semestre de 60 horas.
Yelitza Carolina De La Rosa Jimenéz es una estudiante con el número MPE022014. Su nombre de usuario en Chamilo es Yelitzajrdg y eligió el aula https://campus.chamilo.org/index.php?language=spanish para su curso.
El documento describe los diferentes tipos de microcontroladores PIC fabricados por Microchip. Explica que Microchip lidera el mercado mundial de microcontroladores de 8 bits y describe las diferentes gamas de microcontroladores PIC de 8 y 16 bits, incluyendo sus características, instrucciones y memoria. También cubre los pasos para programar y grabar microcontroladores PIC.
O Itaú pagará a segunda parcela da PLR no dia 1o de março. Os bancários do Itaú receberão cerca de 2,2 salários de PLR e serão beneficiados pela nova tabela do Imposto de Renda, que isenta valores de até R$6 mil. O sindicato critica metas do programa AGIR do Itaú por considerá-las excessivas.
Este resumen describe un libro favorito de una estudiante llamado "Nina y el misterio de la octava nota". Nina y sus cuatro amigos estudian alquimia y deben defender el mundo de un malvado alquimista llamado Karkon que quiere apoderarse del mundo. En esta nueva misión, Karkon tiene el apoyo del malvado alcalde y Nina y sus amigos deberán superar varios retos para derrotarlos.
O documento descreve as avaliações de uma disciplina de Aplicativos Computacionais, incluindo provas individuais sobre aplicativos do BrOffice.org e HTML valendo 60%, um projeto individual de criação e apresentação de um website valendo 30%, e participação nas aulas com exercícios valendo os 10% restantes. Recuperações serão avaliadas com valor total de 100%.
Para resolver un problema exitosamente, primero se debe comprender el problema identificando la información provista y determinando si es suficiente, luego planear un método de resolución basado en los datos y características del problema, después implementar el método realizando los cálculos necesarios, y finalmente revisar los resultados para verificar la efectividad del método y la corrección de los cálculos.
Eu sou um assistente virtual criado pela Anthropic para ser útil, inofensivo e honesto. Meu objetivo é fornecer informações úteis para os usuários de uma maneira que respeite a privacidade e a segurança de todos.
Este documento apresenta o Plano de Gestão Escolar da Escola Municipal João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015. O plano visa melhorar os indicadores educacionais da escola e garantir uma educação pública de qualidade por meio de uma gestão democrática e participativa. Os objetivos incluem integrar a comunidade escolar, oferecer mais oportunidades para os estudantes, e melhorar os índices de evasão, reprovação e desempenho escolar.
Este documento discute como tornar a escola mais eficaz em transmitir conhecimentos tecnológicos à sociedade moderna. Ele propõe que os professores repensem suas práticas pedagógicas para incorporar novas tecnologias de forma a atender às múltiplas inteligências dos alunos. Também sugere projetos interdisciplinares que integrem várias áreas do conhecimento sem disciplinas isoladas.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Jurjo Torres Santomé
Jurjo Torres: «Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas salas de aula» en Revista Brasileira de Educação. (São Paulo - Brasil), Nº. 4 (Janeiro-Abril, 1997) págs. 5-25.
Este documento discute conceitos fundamentais da educação, incluindo o papel da educação na sociedade, objetivos da educação brasileira e funções sociais da educação. A educação é vista como um processo que integra indivíduos à sociedade e busca transformá-la para beneficiar seus membros. Os objetivos da educação brasileira incluem educação para a subsistência, libertação, comunicação e transformação. A educação pode servir funções sociais de redenção, reprodução ou transformação da sociedade.
O documento discute os conceitos e funções da educação. Afirma que a educação é essencial para a reprodução e sobrevivência da sociedade, transmitindo valores e normas. No entanto, também defende que a educação deve promover a liberdade, consciência e responsabilidade por meio do diálogo e da reflexão crítica, capacitando as pessoas para questionarem a sociedade e se tornarem agentes de transformação social.
O documento discute a importância dos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Argumenta-se que as escolas devem estimular os alunos a buscarem conhecimento fora da escola e desenvolver competências para além da qualificação técnica. Também aborda a necessidade de gestão democrática e formação continuada de professores.
O entrevistado sempre valorizou a responsabilidade, participação e solidariedade. Embora não tivesse experiência familiar direta com educação infantil, escolheu conscientemente ser educador por acreditar que poderia contribuir para um mundo melhor através dessa profissão. Procura constantemente inovar e envolver pais, parceiros e comunidade nos projetos educativos, divulgando-os através de vários canais. No entanto, sente que o agrupamento por vezes não aproveita totalmente as competências e iniciativas dos educadores.
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projetoNasser Mohamad
Este documento descreve uma proposta de ação pedagógica interdisciplinar para escolas públicas municipais de São Paulo. Ele discute os fundamentos do projeto, incluindo os princípios de participação, descentralização e autonomia. Também aborda as etapas de implementação como estudo preliminar da localidade, escolha de temas geradores e construção de programas. O objetivo geral é transformar as escolas em espaços significativos de construção do conhecimento que consideram a comunidade.
O documento discute a relação entre jovens e escola no Ensino Médio. Defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos ativos na escola, e não apenas como receptores de conteúdo. Também argumenta que a participação dos estudantes nos processos escolares é importante para sua formação cidadã e aprendizagem. Finalmente, reflete sobre desafios como indisciplina e evasão escolar.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
Brunel, carmem jovens cada vez mais jovens na educação de marcaocampos
O documento discute o fenômeno de jovens cada vez mais jovens ingressando nos cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os desafios que isso traz. A autora analisa fatores como falta de estrutura escolar, legislação facilitada e histórico de fracasso que levam os jovens à EJA. Também discute o papel do educador nesse contexto e como a pedagogia pode reconhecer as necessidades desses estudantes de forma dialógica.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...LUANASILVAARAUJOMART
Essa obra tem o objetivo de demonstrar que o conhecimento é uma construção cultural e que a escola tem um comprometimento político, de caráter ao mesmo tempo conservador e inovador. Inicia com uma visão sobre o conhecimento para a seguir rebater a ideia de que o conhecimento seja uma “descoberta”. Em continuação, volta sua atenção para a escola e suas práticas, enfatizando o sentido social do trabalho pedagógico e acenando com a possibilidade do conhecimento como ferramenta da liberdade e do poder de convivência entre iguais.
O que significa ser humano?
Um passeio pelas nossas origens
Cultura: o mundo humano
Conhecimentos e valores: fronteiras da não neutralidade
1. O documento apresenta os objetivos e estrutura de uma escola estadual de ensino fundamental, descrevendo sua concepção de educação, filosofia, diagnóstico da realidade, visão de educação, tendências pedagógicas, objetivo geral e proposta metodológica.
2. A escola tem como objetivo formar cidadãos críticos capazes de produzir e compartilhar conhecimentos que beneficiem a comunidade, priorizando o homem criativo e atuante.
3. Sua estrutura
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de diferentes culturas. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas, mencionando o Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e Conselho de Classe como instâncias que promovem a participação da comunidade escolar. Também aborda o que é e como se faz o Plano de Trabalho Pedagógico, e apresenta os resultados de uma pesquisa com alunos.
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Analisando especificamente o status quo estudantil, com uma visão isenta de (pre)conceitos dogmáticos, emocionais ou sentimentais. E, reflectindo de igual modo, em torno de alguns pressupostos implicitamente ligado ao processo de produção de uma cultura estudantil.<br /> <br />Acreditando que com está abordagem desencadear-se-á uma discussão alargada em vários quadrantes sócio-estudantis, com vista o alcance de uma cultura estudantil que todos aspiram. Simultaneamente, retirando os estudantes da inércia à acção, despertá-los do sono abismal para o centro dos acontecimentos.<br /> <br />Partindo do principio que o estudante, além de estar constantemente exercitando seus neurónios para expandir seus conhecimentos, está igualmente sujeito a uma série de responsabilidade. Sendo também, a base intelectual e admirável na qual irá depender o progresso de uma estrutura que diariamente necessita de socorro, a que chamamos sociedade. <br />Mas hoje, e hic et nunc (aqui e agora), parece tudo contrario: os estudantes tornaram-se amorfos, não desenvolvem as suas capacidades, nem correm risco para tal; Aprisionaram-se no individualismo; as acções dos estudantes não têm estado em evidência, embora existam sinais e números quantitativos mas incipientes de estudantes, com o objectivo de realizarem e concretizarem apenas os seus interesses individuais; pararam de ser uma marca na sociedade porque não contribuem para o seu próprio processo de desenvolvimento; endeusam, super-valorizam, aceitam (sempre e todas) as ideias fúteis e inúteis; heroificam as acções e pensamentos do senso comum. Adoptando assim uma postura inversa ao os valores e pilares fundamentais de uma cultura estudantil. <br />Isto para dizer que, a Educação angolana vive hoje uma crise profunda. Há muito tempo já se sabia que o ensino não ia bem. Mas o problema sempre fora analisado em termos da infra-estrutura das escolas, das metodologias de ensino utilizadas, melhor salário para os professores, ou dos seus níveis de conhecimento. Hoje, porém, a crise atinge o coração da escola ou ensino: os estudantes. Eles parecem ter jogado a toalha, pois sentem-se incapazes de continuar com a missão e inverter o quadro crítico em que nos encontramos.<br />Nesta senda e ciente, que está na mão de nós, estudantes, o destino de uma sociedade, de um país, de um mundo! E é por essa causa que inicia uma luta, uma luta que vem a ser o estímulo e o alerta, que todos nós deveríamos (re)pensar e (re)interrogar no que temos feito para o desenvolvimento das nossas escolas e sociedade.<br />Será que agimos realmente como estudantes? Será que procuramos analisar antes de criticar e criticamos com bons argumentos? Será que temos a cara e a coragem para fazer, reivindicar, protestar e criticar sem nos ocultar? – Para reflectirem.<br />Tudo isto, porque o estudante é o pináculo dos degraus da educação formal, por isso deveria liderar uma campanha para o desenvolvimento das suas capacidades e da escola. O estudante deve investigar os ideais de justiça, da promoção cultural, do crescimento e desenvolvimento económico, boa governação, etc. Para isto não é imperioso que tenha um emprego formal ou privilegiado, mas pura e simplesmente um cérebro disposto a passar da inércia á acção, a transformação, a assumir desafios e a atravessar os limites do cânone.<br />Antes de aprofundar a questão em análise, permitem-me citar aqui alguns elementos fundamentais que caracterizam uma cultura estudantil sólida e eficaz: <br />Liderança;<br />Visão social e humanística;<br />Visão e maturidade associativa;<br />Participação directa ou indirecta no processo de desenvolvimento;<br />Pesquisa e investigação;<br />Produtividade proactiva e retroactiva;<br />Posto aqui, não temos escolha, senão deixarmos ser interrogados por João Amos Comenius: “na verdade do que existe em nós ou do que a nós pertence, haverá algo que esteja no seu devido lugar ou no seu estado?” <br />Na verdade e honestamente falando, diria que não, e se há alguém que se não aperceba disto, saiba que sofre de vertigem, e tem de facto de fazer um estudo introspectivo. <br />Analisado tudo isto e procurando desviar (um pouco) do cepticismo, pergunta-se: há esperança? Sim, isto acreditando que podemos inverter o status quo, libertando-nos da ignorância, dos males que contraímos com uma má educação e maus exemplos do mundo, e reconhecer a grande necessidade de regressar ao primitivo estado da simplicidade, dignidade e da solidariedade estudantil. Tudo isto porque os estudantes são livre e responsável perante a vida que têm e a querem ter; (re)interrogamo-nos: O que fazer? Como fazer? Porque fazer? <br />Quanto a primeira pergunta, propusemos uma “filosofia estudantil” nos vários quadrantes sócias. Uma filosofia estudantil capaz de fazer os estudantes: <br />Amadurecerem suas ideias e as compartilhar, o que possibilita o desenvolvimento de uma consciência filosófica, que é muito importante para o país. Trazendo os problemas quotidianos com uma visão social e humanística;<br />Saírem do seu quot;
mundo individualquot;
e participarem com novas ideias científicas e filosóficas; olharem a sua volta e, dentro de uma nova perspectiva, acreditarem que possam intervir na realidade de forma a construir uma sociedade ideal;<br />Criarem em torno de si, um ambiente de entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade acima de tudo.<br />Desenvolverem o espírito de liderança.<br />Quanto a segunda, (O que fazer?): tudo passa por uma consciêntização da responsabilidade estudantil face à sociedade e uma maturidade associativa, para que os estudantes (principalmente os jovens), possam unir e batalhar para inverter o quadro, como também, discutir sobre certos aspectos sociais - algo que nas escolas angolanas, em geral, não via com tanta força, isto devido certos obstáculos que os estudantes, em particular, enfrentam para a prossecução destes elementos.<br />Sendo um dos principais obstáculos para que os estudantes se organizem é a falta de compromisso social – muitos estudantes pensam que porque pagam mensalidade não têm obrigação com a sociedade. Acreditam que este é apenas compromisso de estudantes de escolas públicas (que nada fazem); a politização-partidaria das instituições, que nada vale desenvolver aqui porque vimos e sentimos; outro obstáculo é, a banalização das instituições de ensino, que vem sendo um dos grandes desafios contemporâneo. Razão pela qual muitos estudantes não se interessam por qualquer tipo de actividades de carácter científico, associativo ou social, estudam apenas para resolver seus projectos pessoais e não se interessam com o contributo que devem a escola e sociedade. <br />Voltando ao questão: Ganhando consciência e maturidade associativa, fará com que os estudantes recriam um ambiente propício ao debate e a investigação científica ou filosófica; em que os estudantes, que ainda acreditam na filosofia e ciência como um dos principais pressupostos que possa transformar a nossa sociedade e em particular a nossa escola, possam dar os seus contributos.<br />A última: Porquê fazer?<br />Penso e acredito que, quando isto acontecer os estudantes e a própria escola serão os primeiros beneficiários, no sentido de:<br />Não haver dificuldades no mercado de emprego, porque de facto, a escola mostrou que está formar estudantes para contribuírem de uma forma coesa para o desenvolvimento social, cientifico, tecnológico ou filosófico da nossa sociedade.<br />Haver mais e mais estudantes a aderirem as nossas escolas por causa da forma como a escola em colaboração com os estudantes, tem trabalhado para inverter o status quo social e estudantil.<br />Haver mais estudantes preparados, responsáveis e conscientes, que inspiram confiança à sociedade.<br />Haver um reconhecimento da capacidade estudantil a nível nacional e internacional.<br />Haver estudantes que saibam caminhar juntos e unir ideais para resolverem problemas escolares e sociais.<br />E, sem exagerar, penso eu que, uma escola com estudantes que criam soluções para dinamizar mais o processo da sua formação, é forte.<br />Uma sociedade com escolas fortes é desenvolvida. E, uma escola forte e uma sociedade desenvolvida – Deve ser a nossa Filosofia Estudantil.<br />Analisado tudo isto, e ciente da nossa realidade estudantil; e num gesto conclusivo – aconselho em começarmos já, aqui e agora (até porque este é o fim principal desta campanha), e não esperarmos por “milagres”. Sendo os estudantes, o “motor social” fundamental no desempenho das suas capacidades, porque enxergam a educação de perto, vivenciando e aplicando no seu dia-a-dia. Os estudantes conhecem melhor os problemas porque se deparam com eles o tempo todo. Assim, é muito mais fácil identificar e levar as problemáticas para o campo de investigação.<br />O contexto é o momento histórico da tomada das minhas e vossas decisões, marcada pelo compromisso visceral para uma cultura estudantil sólida e eficaz. Somos a esperança, porque carregamos o espírito humano da esperança, queremos sim, uma escola forte e sociedade desenvolvida do ponto de vista científico e filosófico; devemos almejar uma escola e sociedade ideal, construída dia a dia, com nossas ideias, princípios éticos, respeito e democracia. Nós, estudantes, carregamos a força do novo e devemos fazer a diferença. <br />Acreditando que juntos, estamos engajados na luta dos estudantes e da juventude angolana, cientes que, estamos no caminho certo, e isso dá-nos ainda mais forças para que também lutemos incansavelmente por uma Angola mais desenvolvida e solidária.<br />