O documento discute os processos de integração e inclusão na educação. A integração envolve a inserção parcial de alunos com deficiência no ensino regular e especial, sem mudanças no sistema. Já a inclusão baseia-se na igualdade de direitos e requer que a escola se organize para atender a todos sem discriminação. Implementar a inclusão de fato é um desafio que exige mudança de paradigmas e gera inseguranças, mas é necessário para assegurar a todos o direito igualitário à educação.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute a relação entre neurociência, inclusão escolar e aprendizagem. Ele define inclusão escolar como um processo de adaptação para incluir todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Também aborda como a neurociência pode contribuir para a compreensão dos processos de aprendizagem e dificuldades. O objetivo é analisar a relação entre inclusão escolar e neurociência e como isso pode melhorar o ensino e a aprendizagem.
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute a relação entre neurociência, inclusão escolar e aprendizagem. Ele define inclusão escolar como um processo de adaptação para incluir todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Também aborda como a neurociência pode contribuir para a compreensão dos processos de aprendizagem e dificuldades. O objetivo é analisar a relação entre inclusão escolar e neurociência e como isso pode melhorar o ensino e a aprendizagem.
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
Este artigo discute a jornada da exclusão à inclusão de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Ao longo da história, as sociedades tiveram dificuldades em lidar com a diferença e praticaram a exclusão, segregação e integração. Atualmente, a inclusão é o objetivo, mas requer a formação de professores para ser implementada com sucesso.
Este documento discute a importância de incluir situações espontâneas no currículo de matemática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para promover uma gestão curricular inovadora. Apresenta cinco situações ocorridas em aulas que poderiam ter sido melhor aproveitadas pelos professores para enriquecer o currículo. Defende que discutir questões da realidade dos alunos pode tornar o ensino mais relevante e emancipatório.
This document outlines principles for a libertarian education system focused on autonomy, anti-authoritarianism, and mutual aid. It advocates for learning communities that collectively manage themselves through self-organization and consensus-based decision making.
O livro discute a inclusão escolar no Brasil e defende mudanças profundas nos conceitos e práticas educacionais para garantir acesso e aprendizagem de todos os alunos, reconhecendo suas diferenças. As autoras analisam a legislação e desafios da educação inclusiva no país.
PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: FORMANDO PROFESSORES EM UM PROGRAMA ES...ProfessorPrincipiante
O documento discute:
1) A diferença entre didática e metodologia e como a didática faz juízos de valor sobre os métodos de ensino.
2) Como colocar a didática a serviço do ensino e da aprendizagem, levando em conta o desejo do aluno por aprender.
3) Que a didática pressupõe compreender as relações entre a forma explícita de ensino e seu conteúdo implícito de educação, sociedade e homem.
O documento discute a escola inclusiva do século 21 e as relações entre tempo e escola. Argumenta que a sociedade está passando por mudanças fundamentais que precisam ser efetivadas e adaptadas às novas exigências, como a capacidade de solidariedade entre as pessoas. Também defende que a escola urgentemente precisa mudar sua estrutura para ser verdadeiramente inclusiva, respeitando a individualidade de todos os alunos.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
1. O documento analisa o problema da indisciplina entre alunos do 6o ano na Escola Nely Ribeiro Luz. 2. Ele discute as possíveis causas da indisciplina, como falta de compromisso das famílias e práticas excludentes da escola. 3. O objetivo é analisar a indisciplina percebendo suas causas, dificuldades e possibilidades de superação, visando uma melhor aprendizagem dos alunos.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
I. O documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, argumentando que a escola deve se adaptar a esses alunos para que possam se desenvolver plenamente.
II. É necessária uma mudança educacional que valorize a diversidade e proporcione um ensino de qualidade a todos os alunos, independentemente de suas diferenças.
III. A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva, contudo, as escolas precisam se organizar melhor para implementar na prática o at
Tracando caminhos para a educacao inclusivatanilenatic
TRAÇANDO OS MESMOS CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Anabel Moriña Díez
Dpto. Didática e Organização Educativa
Universidade de Sevilha
Espanha
anabelm@us.es
As dimensões do trabalho de inspeção escolar frente aos novos paradigmas educ...Ivete Almeida
O documento discute os novos paradigmas educacionais e o papel do Inspetor Escolar frente a eles. A sociedade e a educação estão em constante mudança com o avanço da tecnologia e da informação. Os novos paradigmas exigem que o Inspetor Escolar atue de forma inovadora e crítica para promover uma escola participativa e transformadora.
O documento resume um livro sobre o fracasso escolar no Brasil. Discute como o fracasso foi historicamente atribuído a fatores como capacidade individual, carência e desnutrição. Também analisa como novas pesquisas passaram a considerar a organização escolar como fator, como a estrutura seriada e a fragmentação do conhecimento. Defende mudanças na escola para considerar melhor as experiências individuais e o aprendizado social e contextual.
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou a abordagem temática de Paulo Freire em uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos para discutir o tema da energia. O objetivo era promover um diálogo entre professores e alunos e abordar a ciência de forma contextualizada e crítica, levando os alunos a refletirem sobre o tema e sua realidade. A pesquisa qualitativa observou as aulas e dialogou com os participantes, analisando como a abordagem pode desenvolver uma visão crítica e aut
O documento discute como melhorar a qualidade da educação através de novas metáforas e abordagens pedagógicas. O autor argumenta que a educação deve se concentrar menos em ensinar conteúdo e mais em criar experiências de aprendizagem significativas para os alunos, levando em conta a complexidade do processo de aprendizagem e sua relação com a vida dos estudantes. Além disso, defende que a pedagogia deve se afastar de certezas pré-fixadas e se aproximar de perguntas abertas e contextos que estimule
1) O documento discute os conceitos de diferenciação, inclusão e exclusão na educação, argumentando que diferenciar para incluir requer garantir o direito à diferença e à igualdade de cada estudante.
2) A autora defende que a diferenciação para incluir reconhece a natureza multiplicativa e fluída da diferença entre os estudantes, ao invés de fixá-los em identidades rígidas.
3) Diferenciar para incluir significa quebrar barreiras que impedem a participação plena dos estudantes, respeitando
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como o direito de todos à educação e a necessidade de transformar as escolas para não excluir nenhum estudante. A autora defende uma pedagogia que valoriza as diferenças individuais e promove a inclusão de todos.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
Este artigo discute a jornada da exclusão à inclusão de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Ao longo da história, as sociedades tiveram dificuldades em lidar com a diferença e praticaram a exclusão, segregação e integração. Atualmente, a inclusão é o objetivo, mas requer a formação de professores para ser implementada com sucesso.
Este documento discute a importância de incluir situações espontâneas no currículo de matemática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para promover uma gestão curricular inovadora. Apresenta cinco situações ocorridas em aulas que poderiam ter sido melhor aproveitadas pelos professores para enriquecer o currículo. Defende que discutir questões da realidade dos alunos pode tornar o ensino mais relevante e emancipatório.
This document outlines principles for a libertarian education system focused on autonomy, anti-authoritarianism, and mutual aid. It advocates for learning communities that collectively manage themselves through self-organization and consensus-based decision making.
O livro discute a inclusão escolar no Brasil e defende mudanças profundas nos conceitos e práticas educacionais para garantir acesso e aprendizagem de todos os alunos, reconhecendo suas diferenças. As autoras analisam a legislação e desafios da educação inclusiva no país.
PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: FORMANDO PROFESSORES EM UM PROGRAMA ES...ProfessorPrincipiante
O documento discute:
1) A diferença entre didática e metodologia e como a didática faz juízos de valor sobre os métodos de ensino.
2) Como colocar a didática a serviço do ensino e da aprendizagem, levando em conta o desejo do aluno por aprender.
3) Que a didática pressupõe compreender as relações entre a forma explícita de ensino e seu conteúdo implícito de educação, sociedade e homem.
O documento discute a escola inclusiva do século 21 e as relações entre tempo e escola. Argumenta que a sociedade está passando por mudanças fundamentais que precisam ser efetivadas e adaptadas às novas exigências, como a capacidade de solidariedade entre as pessoas. Também defende que a escola urgentemente precisa mudar sua estrutura para ser verdadeiramente inclusiva, respeitando a individualidade de todos os alunos.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
1. O documento analisa o problema da indisciplina entre alunos do 6o ano na Escola Nely Ribeiro Luz. 2. Ele discute as possíveis causas da indisciplina, como falta de compromisso das famílias e práticas excludentes da escola. 3. O objetivo é analisar a indisciplina percebendo suas causas, dificuldades e possibilidades de superação, visando uma melhor aprendizagem dos alunos.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
I. O documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, argumentando que a escola deve se adaptar a esses alunos para que possam se desenvolver plenamente.
II. É necessária uma mudança educacional que valorize a diversidade e proporcione um ensino de qualidade a todos os alunos, independentemente de suas diferenças.
III. A legislação brasileira garante o direito à educação inclusiva, contudo, as escolas precisam se organizar melhor para implementar na prática o at
Tracando caminhos para a educacao inclusivatanilenatic
TRAÇANDO OS MESMOS CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Anabel Moriña Díez
Dpto. Didática e Organização Educativa
Universidade de Sevilha
Espanha
anabelm@us.es
As dimensões do trabalho de inspeção escolar frente aos novos paradigmas educ...Ivete Almeida
O documento discute os novos paradigmas educacionais e o papel do Inspetor Escolar frente a eles. A sociedade e a educação estão em constante mudança com o avanço da tecnologia e da informação. Os novos paradigmas exigem que o Inspetor Escolar atue de forma inovadora e crítica para promover uma escola participativa e transformadora.
O documento resume um livro sobre o fracasso escolar no Brasil. Discute como o fracasso foi historicamente atribuído a fatores como capacidade individual, carência e desnutrição. Também analisa como novas pesquisas passaram a considerar a organização escolar como fator, como a estrutura seriada e a fragmentação do conhecimento. Defende mudanças na escola para considerar melhor as experiências individuais e o aprendizado social e contextual.
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou a abordagem temática de Paulo Freire em uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos para discutir o tema da energia. O objetivo era promover um diálogo entre professores e alunos e abordar a ciência de forma contextualizada e crítica, levando os alunos a refletirem sobre o tema e sua realidade. A pesquisa qualitativa observou as aulas e dialogou com os participantes, analisando como a abordagem pode desenvolver uma visão crítica e aut
O documento discute como melhorar a qualidade da educação através de novas metáforas e abordagens pedagógicas. O autor argumenta que a educação deve se concentrar menos em ensinar conteúdo e mais em criar experiências de aprendizagem significativas para os alunos, levando em conta a complexidade do processo de aprendizagem e sua relação com a vida dos estudantes. Além disso, defende que a pedagogia deve se afastar de certezas pré-fixadas e se aproximar de perguntas abertas e contextos que estimule
1) O documento discute os conceitos de diferenciação, inclusão e exclusão na educação, argumentando que diferenciar para incluir requer garantir o direito à diferença e à igualdade de cada estudante.
2) A autora defende que a diferenciação para incluir reconhece a natureza multiplicativa e fluída da diferença entre os estudantes, ao invés de fixá-los em identidades rígidas.
3) Diferenciar para incluir significa quebrar barreiras que impedem a participação plena dos estudantes, respeitando
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como o direito de todos à educação e a necessidade de transformar as escolas para não excluir nenhum estudante. A autora defende uma pedagogia que valoriza as diferenças individuais e promove a inclusão de todos.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
O documento discute os conceitos e fundamentos da educação inclusiva. Ele explica que a inclusão requer mudanças nos sistemas de ensino para fornecer iguais oportunidades de acesso, permanência e aprendizagem para todos os alunos, independentemente de suas diferenças. Além disso, a educação inclusiva exige a transformação das escolas, currículos, avaliações e preparação de professores para celebrar a diversidade.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino regular. Ele define inclusão como um movimento mundial de luta pelos direitos das pessoas com deficiência e destaca que a inclusão só é possível quando há mudanças nas escolas para atender às necessidades de todos os alunos. Além disso, o texto resume pesquisas que apontam benefícios da inclusão tanto para alunos com deficiência quanto para os demais, como maior desenvolvimento social e acadêmico.
1) O documento discute a heterogeneidade no ambiente escolar e como ela influencia na aprendizagem dos estudantes. 2) Aborda como a gestão democrática e participativa na escola pode produzir melhores resultados comparado ao modelo tradicional e autoritário. 3) Argumenta que respeitar as diferenças individuais dos estudantes e estimular suas potencialidades é essencial para promover a aprendizagem de todos.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAMaryanne Monteiro
1. O documento discute práticas pedagógicas na educação especial e inclusiva, destacando a necessidade de formação contínua dos educadores e flexibilização do currículo para focar na aprendizagem.
2. A educação inclusiva é o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais em todas as etapas educacionais, enquanto a escola inclusiva não segrega alunos.
3. Há necessidade de redefinir modelos pedagógicos para evitar discriminação e incluir todos os alunos.
O documento resume os principais pontos discutidos no livro "Educação Inclusiva com os Pingos nos Is". A autora analisa a evolução histórica da educação e como diferentes correntes influenciaram a inclusão. Também discute como a filosofia da ciência apoia a educação inclusiva e a necessidade de autorizar as diferenças individuais ao invés de rotular as pessoas.
1) O documento discute as correntes teóricas que influenciaram a educação ao longo da história, culminando no movimento pela educação inclusiva no século 21.
2) A autora analisa como a filosofia da ciência evoluiu de uma visão excludente para a inclusão, refletindo o processo semelhante na educação.
3) Quatro fatores são apontados que precisam ser modificados para se alcançar uma educação inclusiva de fato: condições sociais, materiais da escola, formação dos profess
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
Este documento discute a importância de se adotar uma abordagem globalizadora no ensino que considere a complexidade da realidade. Defende que a escola deve ter como objetivo principal a formação integral dos estudantes para a vida, e não apenas a transmissão de conteúdos. Também argumenta que as disciplinas escolares devem ser usadas de forma integrada para ajudar os alunos a compreenderem a realidade de forma holística.
1. O documento discute a educação inclusiva e a necessidade de a escola se adaptar para incluir todos os alunos, independentemente de características ou deficiências.
2. Analisa dois livros que abordam temas como o conhecimento produzido na escola, a construção do conhecimento e a educação como forma de intervenção no mundo.
3. Resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que defende a importância do diálogo entre professor e aluno, do respeito aos saberes dos educand
1. O documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar, com foco na escola comum inclusiva.
2. Aborda temas como identidade e diferenças na escola, a escola dos diferentes versus a escola das diferenças, e mudanças necessárias na escola para ser inclusiva.
3. Também discute o Atendimento Educacional Especializado e a articulação entre a escola comum e a educação especial, com ações e responsabilidades compartilhadas.
1. O documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar, com foco na escola comum inclusiva.
2. Aborda temas como identidade e diferenças na escola, a escola dos diferentes versus a escola das diferenças, e mudanças necessárias na escola para ser inclusiva.
3. Também discute o Atendimento Educacional Especializado e a articulação entre a escola comum e a educação especial para promover a inclusão.
1. O documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar, com foco na escola comum inclusiva.
2. Aborda temas como identidade e diferenças na escola, a escola dos diferentes versus a escola das diferenças, e mudanças necessárias na escola para ser inclusiva.
3. Também discute o Atendimento Educacional Especializado e a articulação entre a escola comum e a educação especial para promover a inclusão.
Trabalho de Conclusão de Curso em pós em Educação Especial Favedsandrajunia1
Este documento discute as dificuldades da educação inclusiva na escola regular, analisando a atuação dos educadores e as barreiras enfrentadas. O objetivo é investigar como a inclusão é percebida e sua importância no desenvolvimento dos alunos, além de discutir a relevância da intervenção pedagógica neste processo. O estudo é baseado em pesquisa bibliográfica e sugere uma análise das concepções e teorias sobre educação inclusiva.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência visual nas escolas públicas brasileiras. Aborda como essas crianças são inseridas nas classes regulares e se essa inserção é realmente inclusiva, analisando os principais desafios e aspectos do desenvolvimento dessas crianças na escola. Também discute a importância de se promover a igualdade de oportunidades educacionais para todos os alunos.
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projetoNasser Mohamad
Este documento descreve uma proposta de ação pedagógica interdisciplinar para escolas públicas municipais de São Paulo. Ele discute os fundamentos do projeto, incluindo os princípios de participação, descentralização e autonomia. Também aborda as etapas de implementação como estudo preliminar da localidade, escolha de temas geradores e construção de programas. O objetivo geral é transformar as escolas em espaços significativos de construção do conhecimento que consideram a comunidade.
O documento discute as visões pedagógicas liberal, renovada e crítico-social. A liberal vê a escola como preparação para papéis sociais de acordo com aptidões. A renovada enfatiza a adaptação do indivíduo ao meio social. A crítico-social defende a apropriação crítica do conhecimento para transformar a realidade.
O documento discute as visões pedagógicas liberal, renovada e crítico-social. A liberal vê a escola como preparação para papéis sociais de acordo com aptidões. A renovada enfatiza a adaptação do indivíduo ao meio social. A crítico-social defende a apropriação crítica do conhecimento para transformar a realidade.
O documento discute as visões pedagógicas liberal, renovada e crítico-social. A liberal vê a escola como preparação para papéis sociais de acordo com aptidões. A renovada enfatiza a adaptação ao meio social. A crítico-social defende a apropriação crítica do conhecimento para transformar a realidade.
Este documento lista referências bibliográficas sobre educação, supervisão escolar, coordenação pedagógica e pensamento complexo. As referências incluem livros, teses e artigos em português, espanhol e inglês sobre história da educação, gestão escolar, currículo, complexidade e educação para o futuro.
Este documento discute a atuação do coordenador pedagógico na perspectiva do pensamento complexo. Aborda os conceitos de pensamento complexo e como ele pode guiar a escola e a coordenação pedagógica. Defende que o coordenador deve promover um trabalho coletivo e reflexivo para lidar com as incertezas e contradições inerentes aos processos educativos complexos.
O documento discute o papel do coordenador pedagógico no contexto escolar, abordando sua formação, planejamento, avaliação e acompanhamento pedagógico. O coordenador possui um papel fundamental de articular o processo pedagógico e mediar as diferentes relações na escola. Seu trabalho envolve acompanhar os professores de forma a apoiar a reflexão crítica sobre suas práticas e promover a melhoria contínua do ensino.
O documento discute a formação contínua de professores sob a coordenação do Coordenador Pedagógico. Aborda a gênese da formação continuada, o papel do Coordenador Pedagógico nesse processo e a elaboração de projetos de formação de professores. Defende que a formação contínua é essencial para qualificar os professores e a escola como organização de aprendizagem, cabendo ao Coordenador Pedagógico liderar esse processo de forma participativa.
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico e do coordenador pedagógico para a organização do trabalho na escola. Apresenta a função social da escola e enfatiza que o projeto político-pedagógico deve ser construído de forma coletiva com a comunidade escolar. Destaca também que o coordenador deve articular os professores na elaboração e implementação deste projeto para garantir a qualidade do ensino.
O documento discute a evolução histórica do papel do coordenador pedagógico no Brasil. Inicialmente, o coordenador tinha uma função de fiscalização, mas ao longo do tempo seu papel passou a envolver mais orientação pedagógica e articulação entre professores e escola. O documento também descreve como a figura do coordenador surgiu nas escolas jesuítas e foi se desenvolvendo ao longo dos períodos imperial e republicano no Brasil.
O documento apresenta um curso sobre a coordenação pedagógica em escolas de educação básica. O curso é dividido em cinco lições que abordam o tema da coordenação pedagógica sob diferentes perspectivas para provocar a reflexão sobre o papel do coordenador. A primeira lição discute os desafios e possibilidades da coordenação. A segunda analisa a coordenação sob a ótica do pensamento complexo. A terceira trata da elaboração do projeto político-pedagógico da escola. A quarta aborda
Este documento descreve um curso de coordenação pedagógica. O curso ensina sobre o papel do coordenador pedagógico na escola, os fundamentos teóricos e históricos da função, e como criar um projeto pedagógico. O curso é indicado para estudantes e profissionais de educação e inclui tópicos como o pensamento complexo, a formação de professores e as implicações da prática do coordenador.
O documento descreve a trajetória da educação infantil no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. Inicialmente, pouco se fazia em relação às crianças de 0 a 6 anos. A partir dos anos 1920, houve maior reconhecimento da importância do atendimento infantil, embora de forma medicalizada e assistencialista. Nas décadas seguintes, surgiram mais instituições voltadas à criança, ainda de forma fragmentada entre diferentes ministérios. A educação infantil passou a ser reconhecida gradualmente como parte do sistema educacional brasileiro
O documento discute a diferença entre assistencialismo e abordagem pedagógica na educação infantil. Defende uma concepção ampla de educação que vá além dos modelos escolares tradicionais e veja a criança como ser ativo e competente. Também discute a importância dos projetos didáticos para explorar as emoções, linguagem, imaginação e conhecimento lógico das crianças de forma concreta.
O documento discute a importância das propostas pedagógicas nas instituições de educação infantil considerarem a concepção de criança como sujeito ativo na construção do conhecimento, o desenvolvimento integral da criança, e a articulação com a família e comunidade.
O documento discute os fundamentos legais para a educação infantil no Brasil. A Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem o direito das crianças de 0 a 6 anos à creche e pré-escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 incorporou a educação infantil como parte da educação básica.
O documento discute princípios para educação infantil, focando em uma abordagem não artificial e contextualizada. Ele destaca a importância de ver a criança como protagonista na aprendizagem e a necessidade de educadores reflexivos e comprometidos com a melhoria contínua.
Este documento descreve uma proposta pedagógica inovadora para a educação infantil desenvolvida na década de 1990 em São Paulo. A proposta respeitava as diferenças culturais e construía a identidade da criança com base em suas experiências prévias. Os princípios orientadores enfatizavam o desenvolvimento holístico da criança por meio de atividades lúdicas, exploração e interação social. A proposta ainda é referenciada em trabalhos acadêmicos como um modelo pioneiro.
Pensadores como Comenius, Rousseau, Pestalozzi, Decroly, Froebel e Montessori influenciaram a concepção da educação infantil ao defender que as crianças têm necessidades próprias e características diferentes dos adultos. Eles desenvolveram abordagens centradas na criança, no respeito à sua natureza e liberdade, e no uso de materiais e atividades lúdicas e práticas para estimular o desenvolvimento infantil.
O documento descreve as atribuições e competências essenciais de um profissional de educação infantil. Elas incluem planejar, executar e avaliar atividades educacionais com as crianças; acompanhar seu desenvolvimento; cuidar de sua saúde, alimentação e higiene; e manter contato com os pais. O texto também discute os desafios de integrar os aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais da criança na educação infantil.
Este documento fornece uma lista de referências bibliográficas e links recomendados sobre educação infantil no Brasil. A lista inclui leis, políticas, diretrizes curriculares nacionais e publicações sobre fundamentos, métodos e alternativas curriculares para educação infantil no país.
O documento discute como as rotinas de cuidados pessoais nas instituições de educação infantil, como higiene e alimentação, podem ser transformadas em atividades educativas ao invés de apenas rotinas. Também enfatiza a importância de integrar os cuidados com a educação da criança.
O documento discute as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil, que superaram a dicotomia entre assistência e educação. Ele também discute a importância de ouvir os profissionais, famílias e comunidade na elaboração do currículo e evitar abordagens fragmentadas. Além disso, defende que as crianças devem ser encorajadas a participar de diferentes espaços de aprendizagem na instituição.
Este documento discute vários aspectos clínicos relacionados à demência senil em instituições de longa permanência, incluindo: 1) riscos de infecções devido ao ambiente confinado e recomendações para prevenção; 2) desnutrição frequente e medidas para evitá-la; 3) alta prevalência de incontinência urinária e fatores associados.
2. Liberty Ensino
• Para uma maior compreensão das polêmicas que envolvem
a ideia dos processos de integração ao processo de inclusão,
Mantoan (2003, p. 22)sugere importantes reflexões que
podem favorecer uma melhor compreensão desses
paradigmas educacionais. A discussão sobre integração e
inclusão provocadúvidas devido aos significados
semelhantes, porém, ambos se referem à situações de
inserção no ensino regular de maneiras diferentes e se
divergem nos fundamentos teórico-metodológicos.Para
iniciar a discussão ela faz o seguinte registro sobre o
processo de integração escolar:
Os movimentosem favor da integração de crianças com
deficiência surgiu nos Países Nórdicos, em 1969, quando se
questionaram as práticas sociais e escolares de segregação. Sua
noção de base é o princípiode normalização,que não sendo
específico da vida escolar, atinge o conjunto de manifestações
e atividades humanas e todas as etapas da vida das pessoas,
sejam elas afetadas ou não por uma incapacidade, dificuldade
ou inadaptação.
3. No processo de integraçãoescolar o aluno participadasatividadesescolares na sala de aula do ensino regular e tambémdo ensino de escolas especiais.Assim sendo, esse aluno transitano
sistemaescolar regular e especial, em todos os tipos de atendimento, ouseja, classes especiais em escolas comuns, ensino itinerante,sala de recursos, classes hospitalares,ensino domiciliare
outros.
Nestesentido, o aluno é submetidoa um processo parcialde inserção, pois o sistemasegrega quandooferece serviços educacionaisde forma diferenciadaparaalguns em lugares especiais,ou
seja, a escola não muda como um todo, mas os alunos precisamse deslocar, e mudarpara se adaptaremàsexigências de um sistemaque primapela homogeneizaçãoe nivelamentoda
aprendizagem.Assim sendo, o processo de integraçãotem por objetivo inserir um aluno ou um grupo de alunos, quejá foi anteriormente excluído.
O sistemade integraçãona escola denota situaçõesde seleção e discriminação,poisnem todos os alunos com deficiênciacabem nas turmasde ensino regular. Há, infelizmente,resistênciaspor
partede algumasescolas em aceitara presença de pessoasque possuem característicasmarcantes, sejam elas físicasou mentais.E a situaçãoé maisconstrangedora, ainda,quando a escola
nem se quer avalia as reaiscondições do aluno de participardasatividadescotidianasdoespaço educativo.Considerandoesta situação,percebe-se que a escola não muda, não avaliasuas
estruturas, não mexeno sistema que já se encontra enraizadoem ideiasinflexíveise rigidamenteregistradasnum modelo cultural que parece se apresentar resistentea mudanças.
Em situações onde a integraçãoescolar é o único caminhoquea escola adota,concebe-se uma proposta de trabalhomenos holística, pois os objetivos educacionaissão reduzidos para
compensaras dificuldadesde aprendizagem,os currículos são adaptadose asavaliaçõessão especiaislimitandoa capacidadede transgressãodos limitesindividuais,ou seja, é predeterminada
a quantidadedeconhecimentos que o aluno consegue aprender. Com base nesta afirmação, pode-seentenderque num sistemade ensino no qualnão se acreditana capacidadedoser
humanode ser maise de aprender semprefica clara a situaçãode exclusão.
A integração escolar pode ser entendida como o “especial na educação”, ou seja, a justaposição do ensino especial ao regular, ocasionando um inchaço, desta modalidade, pelo deslocamento de profissionais,
recursos, métodos e técnicas da educação especial às escolas regulares. (MANTOAN, 2003,p. 23)
4. A ideia acimarevela que o objetivoda integraçãoescolar se limita a inserir o aluno na escola regular sem mudançase aboliçãodos serviços segregados da educação especial.Além disso, essa
modalidadeexigeque o aluno é que se adapteàs exigências do sistemaque já encontra alojado.
No caso da inclusão escolar, o tratamentodasdiferençastem uma políticade organizaçãoque se baseia no princípioda igualdade.Esta no sentidode favorecer o direitoa ter direitos iguais.Pois a
ConstituiçãoFederal prescreve no seu Art. 5º que todos são iguaisperantea lei, sem distinçãode qualquernatureza, garantindo-seaos brasileirose aos estrangeiros residentes no país a
inviolabilidadedodireito à vida, à liberdade, à igualdade,à segurança e à propriedade.
O registro deste artigo é claro e objetivo no que se refere aos direitos de qualquer cidadãoter os mesmos direitos. Nestesentido, caberia a qualquerescola investirna organizaçãode seu sistema
de ensino pautadona ideia de inclusão. Sobre a questãoda inclusãoescolar, Mantoan(2003) tambémsugere uma importantecontribuiçãopara as escolas brasileiras,no momentoem que discute
conceitos, alternativas de melhoria da qualidadedo ensino e favorece um novo olhar sobre a questão da valorizaçãodas diferenças individuaisno espaço da sala de aula e na escola. Ela enfatiza
que para a escola ser inclusiva precisa partirde um bom projeto pedagógicoque começa pela reflexão.
Um bom projeto valoriza a cultura, a história e as experiênciasanteriores da turma.Os alunos precisamde liberdade para aprender do seu modo, de acordo com as suas condições. E isso vale
para os estudantes com deficiênciaou não. O processo de educaçãoinclusiva exige de fatomudançade paradigmaeducacional.Exige quechegue ao fim a subdivisãodo ensino especial e ensino
regular. Poisé direitode qualquerpessoa, ocupar um espaçona escola pública,e ou, na sociedade,seja em qualquertempoou espaço, considerandoas normativas instituídasem lei.
A partirdo momentoquese instauraa educaçãoinclusiva no meioeducativohaverá obstáculos reais a serem transpostos, pois os impactos da inclusão numa cultura já instaladapodem provocar
insegurança, insatisfação,medoe aversãoaoprocesso. Além disso, essa nova visãoinclusiva de trabalho vai abalara rotina da massificaçãodosprogramas prontos e indiscutíveisedas classes
especiaisnas escolas quepassarãoa não existirmais.Assim sendo, todas asturmas da escola inclusiva se constituirãoem espaços da diversidade.Espaçopara as trocas culturais, para o respeito à
capacidadedecada aluno para aprender dentro do seu tempo..
5. Tais afirmações podem gerar insegurança e até mesmo descrédito de alguns professores que não
acreditam neste modelo de educação. A educação inclusiva vai, com certeza, mexer com conceitos,
paradigmase culturas cristalizadas de que não é possível trabalhar na perspectiva da igualdade.
Mitler (2003) apud Cláudia Werneck que salienta com propriedade a seguinte contribuição “Traga
dúvidas e incertezas, doses de ansiedade, construa e desconstrua hipóteses, pois aí reside a base
do pensamento científico do novo século. Um século cansado de verdades, mas sedento de
caminhos.” Nessa reflexão presencia-se a emergência de mudanças, de posturas científicas e
complexas. O sujeito dessa sociedade atual não pode mais conviver com verdades prontas e
incontestáveis. É preciso caminhar parafrente em busca de novas ideias e resolução paraos
problemas que afligem.
A realidade atual requer mudança de antigos para novos paradigmas. A transição do processo de
integração e inclusão passa por momentos de desafios, incertezas, conflitos, medos e acima de
tudo insegurança de se lançar ao novo. Neste sentido, Mitler (2003) apud Morin (2000), que
sugere com pertinência a seguinte ideia que poderia servir de relação com essa transição de
processos:
Estamosnuma época em que temos um velho
paradigma, umvelho princípioque nos obriga a
disjuntar, a simplificar,a reduzir, a formalizarsem
poder comunicaraquiloque está disjuntoe sem
poder conceber os conjuntos ou a complexidadedo
real. Estamosnum período “entre doismundos”:
um queestá prestes a morrer, masque não
morreu ainda, e outro, que quer nascer, masque
não nasceu ainda.Estamosnuma grande confusão,
num desses períodos angustiantes,de nascimentos
que se assemelhamaos períodos de agonia, de
mortes.
6. A atualidade da era do conhecimento, da globalização e da complexidade imprime muitos desafios paraa escola. Sem contar a questão da diversidade cultural que a cada dia evolui com as novas
ideias, com as experiências e com as transformações que ocorrem na sociedade de maneira muito rápida. Toda essa mudança tende a provocar certa angústia nos professores que se sentem como
se estivessem sempre defasados diante da sala de aula. Mantoan (2003) apud Mitler (2000), salienta que os professores do ensino regular se consideram despreparados e incompetentes para
lidar com as diferenças nas salas de aula, especialmente, ao atendimento de alunos com deficiência, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar unicamente esses
atendimentos e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos.
De acordo com a autora pode-se analisar que há por parte dos professores certa insegurança para lidar com situações que fogem da normalidade da prática comum do cotidiano. O fato dos
colegas especializados exagerar na excelência da sua prática acaba favorecendo aos professores da escola regular de ensino o sentimento de incompetência.
Vale a pena lembrar que mesmo a partir de alguns acontecimentos como seminários e congressos destinados a discutir a educação inclusiva percebe-se que a prática da inclusão total e irrestrita
é incipiente nas escolas regulares. Muitas tentativas de inclusão escolar se tornam experiências frustrantes devido a ações que não encontram novas alternativas de mudanças que favoreçam uma
real educação inclusiva.
A importância central em torno desta discussão está no fato de que a exclusão e a discriminação devem ser extintas da escola. Todos os alunos devem ter as mesmas chances de acesso aos
conhecimentos e às atividades realizadas pela escola. É preciso que se reconheça que a igualdade é direito de todos. Que a inclusão é dever da escola e que os profissionais que atuam no espaço
educativo reconheçam que as diferenças existem e que elas devem ser incluídas dentro da escola para favorecer a riqueza da multiplicidade cultural e dos princípios éticos da valorização humana.