O documento discute conceitos e aplicações da cultura digital móvel, incluindo: 1) Tecnologias de informação e comunicação cognitivas e não cognitivas; 2) Crescimento populacional e revolução da internet; 3) Sistemas híbridos impresso-digital e dispositivos móveis. Apresenta também conceitos como Internet das Coisas, códigos QR e aplicativos móveis para uso pessoal e profissional.
Cultura digital mobile: serviços e aplicativos para uso pessoal e profissional: conceitos e práticas
1. Roda de conversa sobre “Cultura digital mobile:
serviços e aplicativos para uso pessoal e
profissional: conceitos e práticas”
VideoConferência/CGB UNESP +WebConferência/Content Mind
30/04/15 (quinta) – das 14h00-16h00 – UNESP, Rio Claro, SP
Moderação: MSc. Suely de Brito Clemente Soares
SOARES, S. B. C., 30abril2015
Apresentação licenciada por uma licença Creative Commons
11. Conceitos e contextos
TICs cognitivas e não cognitivas
População 1bi > 7bi em +-200 anos
Revolução informacional internet/web
Sistema informacional híbrido impresso/digital
13. Conceitos e contextos
TICs cognitivas e não cognitivas
População 1bi > 7bi em +-200 anos
Revolução informacional internet/web
Sistema informacional híbrido impresso/digital
Devices/network hardware – software – peopleware
17. O que é Internet das coisas (M2M)?
Internet das coisas é a possibilidade de comunicação entre diversos os objetos, enviando e
recebendo dados e informações. Ela se refere a tecnologias como veículos robóticos, óculos
e relógios informatizados, e eletrodomésticos e lixeiras com conexão à Internet.
No futuro, haverá uma rede composta exclusivamente de objetos em interação, que
resultará na automatização de diversas tarefas e trocas de informações.
M2M (Machine-to-Machine ou Mobile-to-Machine e Machine-to-Mobile) refere-se à
comunicação de maquina para maquina ou móvel para maquina e maquina para móvel.
Esta tecnologia vai além da conexão ponto-a-ponto, podendo interligar sistemas de rede,
tanto com fio quanto sem fio, a dispositivos remotos.
M2M é a transferência e utilização de dados, em tempo real, via redes celulares, oriundos
de equipamentos/terminais remotos para o monitoramento, medição e controle dos
mesmos.
M2M possibilita o funcionamento de diversos serviços, como: rastreamento automatizado
de veículos (AVL), serviços públicos, serviços financeiros (ATM’s e POS), segurança
patrimonial, telemetria, automação industrial, gerenciamento de transito, smart meetering
(medidores inteligentes), smart grid (redes de energia elétrica inteligentes), distribuição de
petróleo e derivados, Agrobusiness e meio ambiente, saúde e outros.
O M2M tem sido considerado um subconjunto da Internet das coisas onde não existe
intervenção humana na comunicação.
Fonte: http://www.teleco.com.br/m2m.asp
18. Conceitos e contextos
TICs cognitivas e não cognitivas
População 1bi > 7bi em +-200 anos
Revolução informacional internet/web
Sistema informacional híbrido impresso/digital
Devices/network hardware – software – peopleware
Celulares no Brasil
19. 282,6 milhões de celulares em Fev/15
O Brasil terminou Fev/15 com 282,6 milhões de celulares e 138,7 cel/100 hab.
Fonte: http://www.teleco.com.br/ncel.asp
20. Evolução Anual do Número de Terminais Celulares
Ano Total Pré-pago Pós-pago Densidade*
2014 280.731.936 212.930.291 67.801.645 138,0 (+-15 anos)
2013 271.099.799 211.582.767 59.517.032 134,36
2012 261.775.433 210.818.839 50.956.594 130,90
2011 242.231.503 198.168.285 44.063.218 122,23
2010 202.944.033 167.104.117 35.839.916 103,39
2005 86.210.336 69.666.573 16.543.763 46,34
2000 23.188.171 13.657.833 9.275.175 13,5
1990 667 - - -
*A teledensidade está sendo calculada com a revisão 2013 da projeção mensal da população realizada pelo IBGE.
http://www.teleco.com.br/ncel_hist.aspFonte:
Celulares no Brasil
21.
22. Conceitos e contextos
TICs cognitivas e não cognitivas
População 1bi > 7bi em +-200 anos
Revolução informacional internet/web
Sistema informacional híbrido impresso/digital
Devices/network hardware – software – peopleware
Celulares no Brasil
Conceitos introdutórios mobile práticas
23. Conceitos introdutórios > mobile
Sistemas operacionais
– Android
– iOS
– Windows Phone
– Blackberry ...
Mobile friendly (automático) ou Aplicativos (baixar)
Play Store - App Store > aplicativos gratuitos/pagos
50. vCard de Suelybcs em QR code
Quick Response - código de barras 2D/bidimensional/360º - 1994 -
Código Aberto - Empresa japonesa Denso Wave Incorporated –
Por Masahiro Hara > reconhecimento rápido de peças
automobilísticas pelos softwares
51. não requerem hardware dedicado para leitura, necessitando
apenas de celulares e dispositivos móveis comuns;
armazenam URLs e não apenas números;
tem maior capacidade de armazenamento, enquanto um código
de barra linear armazena apenas 20 dígitos numéricos, um QR
code pode armazenar milhares de caracteres, não
necessariamente numéricos, mas também alfanuméricos e outros
alfabetos, como Kanji;
os softwares leitores de códigos de códigos de barra 2D são
gratuitos e sua criação pode ser feita online;
os códigos 2D aumentam a usabilidade de acesso à internet por
dispositivos móveis
(GABRIEL, 2009 apud OKADA; SOUZA,2011, p.61)
Fonte:
VIEIRA, Jonathan Barbosa. QR Code como instrumento de promoção dos produtos na Biblioteca do Instituto dos Advogados Brasileiros. 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso (Bacharel em Biblioteconomia) - Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2014.
Vantagens do QR Code
52. Usos em bibliotecas > quarta Lei de Ranganathan
“Poupe o tempo do leitor”
Textos
Geolocalização
Contatos (vCard)
URLs Gerar QR Code na web
Baixar QR Code Reader
63. CANUTO, Vitor. Entendendo o QR Code. Disponível em:
http://www.bwca.com.br/blog/2012/02/entendendo-o-qr-code/. Acesso em: 3 abr. 2014
DENSO WAVE CORPORATE. History of QR Code. Disponível em:
http://www.qrcode.com/en/history/. Acesso em: 27 mar. 2014.
FEAUSP. Novas aquisições Biblioteca FEAUSP – QR-Code (como usar). Disponível em:
http://bibliotecafea.com/2011/08/31/novas-aquisicoes-biblioteca-feausp-qr-code-como-
usar/. Acesso em: 10 abr. 2014
UNIVERCIDADE DE AVEIRO. Códigos QR nas bibliotecas da UA. Disponível em:
http://www.ua.pt/sbidm/biblioteca/PageText.aspx?id=15563. Acesso em: 10 abr. 2014
VIEIRA, Jonathan Barbosa. QR Code como instrumento de promoção dos produtos na
Biblioteca do Instituto dos Advogados Brasileiros. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso
(Bacharel em Biblioteconomia) - Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro, 2014.
Leituras complementares – QR Code
66. Roda de conversa sobre “Cultura digital mobile:
serviços e aplicativos para uso pessoal e
profissional: conceitos e práticas”
Grata pela oportunidade e atenção!
http://slideshare.net/suelybcs
SOARES, S. B. C., 30abril2015
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