O documento discute a importância da fisioterapia na reabilitação de pacientes com amputação transtibial. A fisioterapia deve ser iniciada logo após a cirurgia com foco na cicatrização, força muscular, mobilidade do membro e prevenção de contraturas. Técnicas como alongamentos, fortalecimento muscular, estimulação elétrica e treino de marcha são utilizadas para melhorar a função do membro remanescente e capacidade de locomoção. O objetivo final é preparar o paciente
O documento discute a importância da mobilização precoce de pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva. A imobilidade prolongada nesses pacientes causa fraqueza muscular e outros problemas. Estudos mostram que a fisioterapia motora precoce, com exercícios e mobilização, melhora a força muscular, reduz o tempo de ventilação mecânica e internação, e promove melhor qualidade de vida após alta. A mobilização precoce é segura e traz benefícios como prevenção de fraqueza e man
Este relatório descreve o caso de um paciente de 26 anos que sofreu um traumatismo cranioencefálico e desenvolveu a síndrome do imobilismo. O objetivo foi avaliar a atuação da fisioterapia respiratória. Após dois meses de tratamento uma vez por semana, observou-se melhora na eliminação de secreções e expansão pulmonar de acordo com radiografias. Conclui-se que as técnicas fisioterápicas respiratórias foram eficazes mesmo sem a cooperação do paciente.
Este capítulo discute a fisioterapia para pacientes com lesão medular. Ele descreve a avaliação fisioterapêutica inicial do paciente e o programa de tratamento, incluindo objetivos como aumentar a força muscular, prevenir deformidades e fortalecer a musculatura remanescente. Também discute a importância da prevenção de deformidades através de exercícios de mobilidade articular e alongamento.
O documento discute a importância da fisioterapia motora em pacientes críticos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A fisioterapia motora visa evitar a síndrome do imobilismo através de exercícios graduais para melhorar a função cardiovascular, respiratória e musculoesquelética. A mobilização precoce tem mostrado redução no tempo de ventilação mecânica e internação hospitalar, melhorando os resultados para os pacientes.
O documento discute a importância da mobilização precoce de pacientes críticos, destacando seus benefícios como a melhora da força muscular, redução do tempo de ventilação mecânica e da estadia no hospital. A mobilização deve ocorrer de forma segura após a estabilização do paciente, com avaliação funcional e em fases, considerando a gravidade do quadro clínico. Barreiras como excesso de sedação podem limitar a mobilização precoce nesses pacientes.
A síndrome pós-terapia intensiva causa alterações físicas, cognitivas e mentais nos pacientes que sobrevivem à UTI, impactando negativamente sua funcionalidade e qualidade de vida. Fraqueza muscular adquirida na UTI atinge até 80% dos pacientes e persiste por até 5 anos, enquanto alterações cognitivas acometem de 60% a 80% dos sobreviventes. Mobilização precoce e intervenções como estimulação neuromuscular, cicloergometria e cinesioterapia podem ajudar a redu
1) O documento discute as diferenças biomecânicas entre homens e mulheres e como isso pode contribuir para maior incidência de lesões no joelho em mulheres. 2) Estudos mostram que mulheres adotam padrões de movimento com menores ângulos de flexão no quadril e joelho e maior valgo dinâmico no joelho. 3) Essas diferenças podem sobrecarregar o joelho feminino e levar a mais lesões.
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...Josimária Terto
Este estudo avaliou a prevalência de desordens musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho (DMRT) em 213 fisioterapeutas da rede pública de saúde de Belo Horizonte. 71% relataram já ter sentido dor musculoesquelética constante ou intermitente, sendo a coluna lombar a área mais afetada em 59% dos casos. Tratar grande número de pacientes e levantar pacientes dependentes foram fatores de risco associados à dor lombar. A prática da fisioterapia pode gerar sobrecarga fís
O documento discute a importância da mobilização precoce de pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva. A imobilidade prolongada nesses pacientes causa fraqueza muscular e outros problemas. Estudos mostram que a fisioterapia motora precoce, com exercícios e mobilização, melhora a força muscular, reduz o tempo de ventilação mecânica e internação, e promove melhor qualidade de vida após alta. A mobilização precoce é segura e traz benefícios como prevenção de fraqueza e man
Este relatório descreve o caso de um paciente de 26 anos que sofreu um traumatismo cranioencefálico e desenvolveu a síndrome do imobilismo. O objetivo foi avaliar a atuação da fisioterapia respiratória. Após dois meses de tratamento uma vez por semana, observou-se melhora na eliminação de secreções e expansão pulmonar de acordo com radiografias. Conclui-se que as técnicas fisioterápicas respiratórias foram eficazes mesmo sem a cooperação do paciente.
Este capítulo discute a fisioterapia para pacientes com lesão medular. Ele descreve a avaliação fisioterapêutica inicial do paciente e o programa de tratamento, incluindo objetivos como aumentar a força muscular, prevenir deformidades e fortalecer a musculatura remanescente. Também discute a importância da prevenção de deformidades através de exercícios de mobilidade articular e alongamento.
O documento discute a importância da fisioterapia motora em pacientes críticos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A fisioterapia motora visa evitar a síndrome do imobilismo através de exercícios graduais para melhorar a função cardiovascular, respiratória e musculoesquelética. A mobilização precoce tem mostrado redução no tempo de ventilação mecânica e internação hospitalar, melhorando os resultados para os pacientes.
O documento discute a importância da mobilização precoce de pacientes críticos, destacando seus benefícios como a melhora da força muscular, redução do tempo de ventilação mecânica e da estadia no hospital. A mobilização deve ocorrer de forma segura após a estabilização do paciente, com avaliação funcional e em fases, considerando a gravidade do quadro clínico. Barreiras como excesso de sedação podem limitar a mobilização precoce nesses pacientes.
A síndrome pós-terapia intensiva causa alterações físicas, cognitivas e mentais nos pacientes que sobrevivem à UTI, impactando negativamente sua funcionalidade e qualidade de vida. Fraqueza muscular adquirida na UTI atinge até 80% dos pacientes e persiste por até 5 anos, enquanto alterações cognitivas acometem de 60% a 80% dos sobreviventes. Mobilização precoce e intervenções como estimulação neuromuscular, cicloergometria e cinesioterapia podem ajudar a redu
1) O documento discute as diferenças biomecânicas entre homens e mulheres e como isso pode contribuir para maior incidência de lesões no joelho em mulheres. 2) Estudos mostram que mulheres adotam padrões de movimento com menores ângulos de flexão no quadril e joelho e maior valgo dinâmico no joelho. 3) Essas diferenças podem sobrecarregar o joelho feminino e levar a mais lesões.
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...Josimária Terto
Este estudo avaliou a prevalência de desordens musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho (DMRT) em 213 fisioterapeutas da rede pública de saúde de Belo Horizonte. 71% relataram já ter sentido dor musculoesquelética constante ou intermitente, sendo a coluna lombar a área mais afetada em 59% dos casos. Tratar grande número de pacientes e levantar pacientes dependentes foram fatores de risco associados à dor lombar. A prática da fisioterapia pode gerar sobrecarga fís
A fisioterapia intensiva oncofuncional Iapes Ensino
O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
Este estudo avaliou os benefícios da hidroterapia para 3 pacientes amputados transfemoral unilateral. A hidroterapia incluiu exercícios de adaptação ao meio aquático, alongamento, fortalecimento e equilíbrio. Após 20 sessões, observou-se melhora no equilíbrio, redução da dor e aumento da qualidade de vida dos pacientes. A hidroterapia proporcionou movimentos precoces e maior amplitude, melhorando a reabilitação.
Este documento fornece informações sobre reabilitação e enfermagem de reabilitação no Brasil. Ele discute o papel do enfermeiro especializado em reabilitação, incluindo suas competências e funções no tratamento de pacientes com lesões ou doenças ortopédicas, respiratórias e neurológicas. Também aborda os ganhos em saúde associados aos cuidados de enfermagem de reabilitação.
O estudo avaliou os efeitos da técnica de alongamento isostretching em alterações posturais. Doze voluntários foram divididos em dois grupos de acordo com o número de sessões de tratamento. A técnica melhorou o alinhamento da coluna vertebral torácica e flexibilidade em ambos os grupos, mas não alterou assimetrias no plano frontal.
O documento discute as relações entre fisioterapeutas e enfermeiros de reabilitação no contexto do tratamento de pacientes com AVC. Defende que uma abordagem complementar e colaborativa entre as profissões é essencial para atingir os objetivos comuns de recuperação do paciente e máxima funcionalidade. O trabalho em equipe multidisciplinar é fundamental nas Unidades de AVC para integrar todos os aspectos da reabilitação.
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...Fernando Farias
1) O documento analisa a influência da ativação prévia dos músculos do core na potência muscular de membros inferiores de jogadores profissionais de futebol do Distrito Federal.
2) Foram avaliados 24 jogadores em duas situações, com e sem ativação do core, usando o teste de Flegner para medir a potência muscular.
3) Os resultados mostraram que não houve diferença significativa na potência muscular com e sem ativação prévia do core, indicando que o treinamento do core pode ser realizado sem prejudicar o desempenho
Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI Fisioterapeuta
O documento descreve um estudo que avaliou a influência da mobilização precoce no tempo de internação em Unidade de Terapia Intensiva. O estudo incluiu 14 pacientes em um grupo de mobilização precoce e 14 em um grupo controle, e avaliou métricas como força muscular, níveis de funcionalidade e tempo de internação. Embora não tenha encontrado redução no tempo de internação, o grupo de mobilização precoce apresentou melhorias na força respiratória e nível funcional.
1) O documento discute as opções cirúrgicas para o tratamento da artrose de joelho, comparando osteotomia e artroplastia.
2) Recomenda exercícios funcionais e educação para pacientes na fila de espera para artroplastia para melhorar a função do joelho.
3) Conclui que a artroscopia não é eficaz para aliviar sintomas da artrose, e que a artroplastia total do joelho oferece melhores resultados do que a osteotomia tibial proximal.
1. O documento descreve o I Seminário Brasileiro de Fisioterapia Quiropraxica e Manipulativa, ocorrido em 26 e 27 de Julho de 2014.
2. O evento reuniu fisioterapeutas para discutir Fisioterapia Manipulativa e Fisioterapia Quiropraxia, e aprovou a Carta de Legitimidade da Especialidade de Quiropraxia.
3. Também ocorreu o I Consenso Nacional sobre Educação em Fisioterapia Quiropraxia e Manipulativa
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na unidade de terapia intensiva oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos elaborados pelo autor, incluindo exercícios para melhorar a mobilidade e a função respiratória destes pacientes.
O documento discute a aplicação da fisioterapia intensiva em pacientes oncológicos, destacando a falta de embasamento teórico e protocolos nesta área. Ele propõe dois protocolos de fisioterapia e descreve técnicas como ortostatismo passivo e bicicleta passiva que podem ser benéficas para esses pacientes. Finalmente, enfatiza a importância da humanização no cuidado em terapia intensiva.
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos elaborados pelo professor Daniel Xavier, coordenador da fisioterapia da UTI/FCECON.
A imobilidade causa efeitos adversos significativos nos sistemas orgânicos, incluindo atrofia muscular, fraqueza, contracturas e osteoporose. Os idosos são particularmente vulneráveis devido a múltiplas doenças crônicas e isolamento social. A prática regular de exercícios é essencial para um envelhecimento saudável e para prevenir as complicações da imobilidade.
1. O documento descreve um estudo sobre treinamento de descarga de peso parcial na marcha utilizando dispositivos de auxílio.
2. O estudo revisou literatura sobre protocolos de treinamento de descarga de peso parcial, técnicas e instrumentos utilizados, como instrução verbal, exame clínico, balanças e plataformas de força.
3. Os resultados mostraram que treinamentos em laboratório utilizando plataformas de força tiveram melhores resultados, mas esses instrumentos são caros para
Avaliação da qualidade de vida e do índice de capacidade locomotora dos amput...Faculdade Anglo-Americano
Este documento resume um estudo que avaliou a qualidade de vida e capacidade locomotora de amputados atendidos em um centro de reabilitação em Foz do Iguaçu. Os pacientes foram divididos em dois grupos: um em fase de protetização e outro em fase de cicatrização da amputação. Ambos os grupos apresentaram redução na qualidade de vida e capacidade locomotora, mas sem diferenças significativas entre eles.
Este documento discute a abordagem fisioterapêutica em pacientes com osteoporose e osteoartrose associadas. Primeiro, resume as definições, prevalências, fatores de risco e tratamentos para osteoporose e osteoartrose. Em seguida, discute os procedimentos fisioterapêuticos usados para tratar pacientes com ambas as patologias, incluindo exercícios, hidroterapia e outras técnicas. Finalmente, analisa a relação entre osteoporose e osteoartrose e o papel dos exercíci
Este estudo avaliou o efeito de 25 sessões de Pilates (nível intermediário-avançado) ao longo de 12 semanas na função muscular da flexão e extensão do tronco em 20 voluntários. Os resultados mostraram um aumento significativo no pico de torque, trabalho total, potência e quantidade total de trabalho dos músculos extensores do tronco, bem como uma redução significativa na relação flexor:extensor após o treinamento. Isso sugere que o Pilates é uma ferramenta eficaz para fortalecer os músculos
Este estudo avaliou os efeitos do método Pilates no solo em uma mulher de 47 anos com lombalgia crônica. A intervenção por 10 sessões resultou em redução da dor lombar e aumento da flexibilidade da coluna, sugerindo que o método Pilates pode trazer benefícios para quadros de lombalgia crônica.
Este estudo comparou os efeitos do alongamento global e segmentar em flexibilidade, amplitude de movimento e força muscular em 30 mulheres. Ambos os métodos de alongamento melhoraram flexibilidade e força muscular em comparação ao grupo controle. O alongamento global e segmentar tiveram resultados semelhantes, sugerindo que ambas as técnicas são igualmente eficazes.
PACIE es una metodología de aprendizaje en línea que utiliza las TIC para apoyar los procesos de aprendizaje a través de un campus virtual. La metodología PACIE es importante en las aulas virtuales porque ayuda a utilizar mejor los recursos educativos, fomenta la interacción entre estudiantes y maestros, y permite evaluar y retroalimentar conocimientos. Cada una de las fases de PACIE, incluyendo presencia, alcance, capacitación, interacción y elearning, son importantes para crear un aula
El documento describe los pasos para crear carpetas en Windows usando los comandos dir, cd y md. Primero se usa dir para ver el contenido del directorio actual, luego cd para cambiar al escritorio y crear allí una carpeta llamada "prueba" con el comando md. Dentro de esa carpeta se crea otra llamada "hola". Finalmente se crea una carpeta en el disco local usando cd para moverse entre directorios y md para darle nombre a la nueva carpeta.
A fisioterapia intensiva oncofuncional Iapes Ensino
O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
Este estudo avaliou os benefícios da hidroterapia para 3 pacientes amputados transfemoral unilateral. A hidroterapia incluiu exercícios de adaptação ao meio aquático, alongamento, fortalecimento e equilíbrio. Após 20 sessões, observou-se melhora no equilíbrio, redução da dor e aumento da qualidade de vida dos pacientes. A hidroterapia proporcionou movimentos precoces e maior amplitude, melhorando a reabilitação.
Este documento fornece informações sobre reabilitação e enfermagem de reabilitação no Brasil. Ele discute o papel do enfermeiro especializado em reabilitação, incluindo suas competências e funções no tratamento de pacientes com lesões ou doenças ortopédicas, respiratórias e neurológicas. Também aborda os ganhos em saúde associados aos cuidados de enfermagem de reabilitação.
O estudo avaliou os efeitos da técnica de alongamento isostretching em alterações posturais. Doze voluntários foram divididos em dois grupos de acordo com o número de sessões de tratamento. A técnica melhorou o alinhamento da coluna vertebral torácica e flexibilidade em ambos os grupos, mas não alterou assimetrias no plano frontal.
O documento discute as relações entre fisioterapeutas e enfermeiros de reabilitação no contexto do tratamento de pacientes com AVC. Defende que uma abordagem complementar e colaborativa entre as profissões é essencial para atingir os objetivos comuns de recuperação do paciente e máxima funcionalidade. O trabalho em equipe multidisciplinar é fundamental nas Unidades de AVC para integrar todos os aspectos da reabilitação.
ATIVAÇÃO DA REGIÃO DO CORE PRÉ-TREINAMENTO PLIOMÉTRICO EM JOGADORES DE FUTEBO...Fernando Farias
1) O documento analisa a influência da ativação prévia dos músculos do core na potência muscular de membros inferiores de jogadores profissionais de futebol do Distrito Federal.
2) Foram avaliados 24 jogadores em duas situações, com e sem ativação do core, usando o teste de Flegner para medir a potência muscular.
3) Os resultados mostraram que não houve diferença significativa na potência muscular com e sem ativação prévia do core, indicando que o treinamento do core pode ser realizado sem prejudicar o desempenho
Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI Fisioterapeuta
O documento descreve um estudo que avaliou a influência da mobilização precoce no tempo de internação em Unidade de Terapia Intensiva. O estudo incluiu 14 pacientes em um grupo de mobilização precoce e 14 em um grupo controle, e avaliou métricas como força muscular, níveis de funcionalidade e tempo de internação. Embora não tenha encontrado redução no tempo de internação, o grupo de mobilização precoce apresentou melhorias na força respiratória e nível funcional.
1) O documento discute as opções cirúrgicas para o tratamento da artrose de joelho, comparando osteotomia e artroplastia.
2) Recomenda exercícios funcionais e educação para pacientes na fila de espera para artroplastia para melhorar a função do joelho.
3) Conclui que a artroscopia não é eficaz para aliviar sintomas da artrose, e que a artroplastia total do joelho oferece melhores resultados do que a osteotomia tibial proximal.
1. O documento descreve o I Seminário Brasileiro de Fisioterapia Quiropraxica e Manipulativa, ocorrido em 26 e 27 de Julho de 2014.
2. O evento reuniu fisioterapeutas para discutir Fisioterapia Manipulativa e Fisioterapia Quiropraxia, e aprovou a Carta de Legitimidade da Especialidade de Quiropraxia.
3. Também ocorreu o I Consenso Nacional sobre Educação em Fisioterapia Quiropraxia e Manipulativa
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na unidade de terapia intensiva oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos elaborados pelo autor, incluindo exercícios para melhorar a mobilidade e a função respiratória destes pacientes.
O documento discute a aplicação da fisioterapia intensiva em pacientes oncológicos, destacando a falta de embasamento teórico e protocolos nesta área. Ele propõe dois protocolos de fisioterapia e descreve técnicas como ortostatismo passivo e bicicleta passiva que podem ser benéficas para esses pacientes. Finalmente, enfatiza a importância da humanização no cuidado em terapia intensiva.
O documento discute o papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica. Ele apresenta protocolos de fisioterapia motora e respiratória para pacientes oncológicos elaborados pelo professor Daniel Xavier, coordenador da fisioterapia da UTI/FCECON.
A imobilidade causa efeitos adversos significativos nos sistemas orgânicos, incluindo atrofia muscular, fraqueza, contracturas e osteoporose. Os idosos são particularmente vulneráveis devido a múltiplas doenças crônicas e isolamento social. A prática regular de exercícios é essencial para um envelhecimento saudável e para prevenir as complicações da imobilidade.
1. O documento descreve um estudo sobre treinamento de descarga de peso parcial na marcha utilizando dispositivos de auxílio.
2. O estudo revisou literatura sobre protocolos de treinamento de descarga de peso parcial, técnicas e instrumentos utilizados, como instrução verbal, exame clínico, balanças e plataformas de força.
3. Os resultados mostraram que treinamentos em laboratório utilizando plataformas de força tiveram melhores resultados, mas esses instrumentos são caros para
Avaliação da qualidade de vida e do índice de capacidade locomotora dos amput...Faculdade Anglo-Americano
Este documento resume um estudo que avaliou a qualidade de vida e capacidade locomotora de amputados atendidos em um centro de reabilitação em Foz do Iguaçu. Os pacientes foram divididos em dois grupos: um em fase de protetização e outro em fase de cicatrização da amputação. Ambos os grupos apresentaram redução na qualidade de vida e capacidade locomotora, mas sem diferenças significativas entre eles.
Este documento discute a abordagem fisioterapêutica em pacientes com osteoporose e osteoartrose associadas. Primeiro, resume as definições, prevalências, fatores de risco e tratamentos para osteoporose e osteoartrose. Em seguida, discute os procedimentos fisioterapêuticos usados para tratar pacientes com ambas as patologias, incluindo exercícios, hidroterapia e outras técnicas. Finalmente, analisa a relação entre osteoporose e osteoartrose e o papel dos exercíci
Este estudo avaliou o efeito de 25 sessões de Pilates (nível intermediário-avançado) ao longo de 12 semanas na função muscular da flexão e extensão do tronco em 20 voluntários. Os resultados mostraram um aumento significativo no pico de torque, trabalho total, potência e quantidade total de trabalho dos músculos extensores do tronco, bem como uma redução significativa na relação flexor:extensor após o treinamento. Isso sugere que o Pilates é uma ferramenta eficaz para fortalecer os músculos
Este estudo avaliou os efeitos do método Pilates no solo em uma mulher de 47 anos com lombalgia crônica. A intervenção por 10 sessões resultou em redução da dor lombar e aumento da flexibilidade da coluna, sugerindo que o método Pilates pode trazer benefícios para quadros de lombalgia crônica.
Este estudo comparou os efeitos do alongamento global e segmentar em flexibilidade, amplitude de movimento e força muscular em 30 mulheres. Ambos os métodos de alongamento melhoraram flexibilidade e força muscular em comparação ao grupo controle. O alongamento global e segmentar tiveram resultados semelhantes, sugerindo que ambas as técnicas são igualmente eficazes.
PACIE es una metodología de aprendizaje en línea que utiliza las TIC para apoyar los procesos de aprendizaje a través de un campus virtual. La metodología PACIE es importante en las aulas virtuales porque ayuda a utilizar mejor los recursos educativos, fomenta la interacción entre estudiantes y maestros, y permite evaluar y retroalimentar conocimientos. Cada una de las fases de PACIE, incluyendo presencia, alcance, capacitación, interacción y elearning, son importantes para crear un aula
El documento describe los pasos para crear carpetas en Windows usando los comandos dir, cd y md. Primero se usa dir para ver el contenido del directorio actual, luego cd para cambiar al escritorio y crear allí una carpeta llamada "prueba" con el comando md. Dentro de esa carpeta se crea otra llamada "hola". Finalmente se crea una carpeta en el disco local usando cd para moverse entre directorios y md para darle nombre a la nueva carpeta.
LEADERSHIP - Catch A Wave, Do Something Different 2006 07 APPA in Hawaii 2006...JAMES EUGENE BARBUSH
James E. Barbush is facilitating a workshop titled "A Changed Atmosphere in Your Future" where he will discuss expanding horizons, taking charge of one's life, and living with freedom and expectation. The workshop will cover themes of watching the world from on top, not being afraid to try new things, and sitting on top of the world. It will discuss rules of change and the importance of middle managers as change agents.
El documento define el racismo y la discriminación racial, y describe varias formas de racismo como el nazismo y el apartheid. También cubre la discriminación por género, especie y orientación sexual. Nelson Mandela se menciona como el primer presidente elegido democráticamente de Sudáfrica después de servir 27 años en prisión por su lucha contra el apartheid.
El documento analiza las publicaciones sobre ciencias forenses en las bases de datos Web of Science, Scopus y PubMed. Describe brevemente cada base de datos y explica la metodología utilizada para buscar el término "forensic*" e identificar las tendencias por año, área, autor, institución y revista. Los resultados muestran que Web of Science arrojó 25,799 resultados y que las áreas con mayor número de publicaciones fueron medicina legal, psiquiatría y patología.
Este documento proporciona información sobre los recursos informáticos y su utilización didáctica. Explica que los ordenadores permiten almacenar y procesar grandes cantidades de información y han revolucionado la segunda mitad del siglo XX. También describe diversos programas informáticos como procesadores de texto, hojas de cálculo y bases de datos que son útiles para el aprendizaje. Finalmente, señala que los programas informáticos son poderosas herramientas educativas que ayudan a desarrollar diferentes habilidades.
El documento describe la relación entre la gestión del conocimiento y la Web 2.0. La gestión del conocimiento se refiere a identificar, capturar y evaluar el conocimiento organizacional para obtener ventajas competitivas, mientras que la Web 2.0 permite la interacción y colaboración entre usuarios. La relación es que la Web 2.0 facilita compartir conocimientos explícitos e implícitos entre personas conectadas, lo que apoya los objetivos de la gestión del conocimiento.
El documento resume las ideas de Ángel Díaz Barriga sobre los exámenes. Barriga argumenta que los exámenes se han convertido en un instrumento de control social y que la relación de aprendizaje se degrada al centrarse en las calificaciones. Barriga también señala que los exámenes no siempre se han vinculado a la acreditación o calificación y que reducir el saber pedagógico a aspectos técnicos de los exámenes perjudica el desarrollo de la educación.
Este documento apresenta os principais recursos fisioterapêuticos utilizados em amputados transfemorais durante a fase de pré-protetização, incluindo cinesioterapia, massoterapia, enfaixamento do coto, eletrotermofototerapia e hidroterapia. A amputação transfemoral ocorre entre a desarticulação do joelho e da anca. O objetivo da fisioterapia é preparar o coto para a prótese e tornar o indivíduo o mais independente possível.
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NO P E PÓS CIRURGICO DE ORTOPEDIARéFabricioRoger2
Este documento discute os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatório para pacientes de ortopedia e traumatologia. Ele enfatiza a importância da prevenção de infecção, especialmente osteomielite, e da manutenção da postura adequada. No pré-operatório, recomenda preparar o paciente emocionalmente, hidratá-lo adequadamente e limpar cuidadosamente a área cirúrgica.
Avaliação da qualidade de vida e do índice de capacidade locomotora dos amput...Faculdade Anglo-Americano
Este documento resume um estudo sobre a avaliação da qualidade de vida e capacidade locomotora de amputados atendidos em um centro de reabilitação em Foz do Iguaçu. Os pacientes foram divididos em dois grupos: um em fase de protetização e outro em fase de cicatrização da amputação. Ambos os grupos apresentaram redução na qualidade de vida e capacidade locomotora, mas sem diferenças significativas entre eles.
A Fisioterapia estuda, diagnostica, previne e trata distúrbios cinético-funcionais através do movimento corporal, irradiações, correntes e outros recursos. Ela busca restaurar movimentos e funções após doenças ou acidentes de forma a reintegrar o paciente à sociedade da melhor maneira possível. O fisioterapeuta utiliza diversos recursos como cinesioterapia, eletroterapia e termoterapia para atingir esses objetivos.
1) O documento discute os mitos e verdades sobre a flexibilidade e o alongamento, e seus efeitos na saúde humana.
2) Estudos mostram benefícios e prejuízos dos exercícios de alongamento, mas não há consenso sobre se eles previnem lesões.
3) Exercícios de alongamento moderados após o esforço físico podem evitar encurtamento muscular, mas não devem visar ganhos de flexibilidade quando os músculos estão cansados.
Estudo de eletro estimulação como auxiliar na marcha de pessoas com lesão med...Ana Oliveira
Este documento descreve um estudo sobre o desenvolvimento de um protótipo de eletroestimulador para membros inferiores com o objetivo de auxiliar na marcha de pessoas com lesão medular. O protótipo usará correntes Russa e FES para estimular os músculos e permitir o movimento durante a caminhada. Os pesquisadores observam pacientes, estudam equipamentos existentes e estão construindo o protótipo com baixo custo para melhorar a qualidade de vida destas pessoas.
O documento descreve os Centros de Atenção Especializada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). São apresentados 11 centros que fornecem tratamento especializado em diferentes áreas da ortopedia, incluindo cirurgias de coluna, quadril, joelho, mão e pé. O papel da enfermagem em cada centro é descrito, com foco nos cuidados pré e pós-operatório fornecidos aos pacientes.
Este documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento muscular e treino de tarefas específicas em indivíduos hemiparéticos. Dez sujeitos participaram de sessões de fortalecimento muscular e treino de tarefas três vezes por semana por seis semanas. Após o programa, todos os sujeitos mostraram melhorias significativas na função motora, força muscular e velocidade da marcha, sem aumento da espasticidade. O programa promoveu ganhos funcionais sem aumentar a espasticidade.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
Este artigo analisa os mitos e verdades sobre a flexibilidade e o alongamento. Discute se o alongamento previne lesões, seus efeitos no pós-exercício e influência na reabilitação. Embora alguns estudos apoiem os benefícios do alongamento, evidências são conflitantes e não comprovam definitivamente que ele previne lesões ou melhora a recuperação.
O documento discute os benefícios da cinesioterapia para várias disfunções motoras e lesões, incluindo seu papel na reabilitação funcional de pacientes e na melhoria da qualidade de vida. Ele também descreve protocolos e exercícios específicos para condições como amputação, politraumatismo, queimaduras e lesões por esforço repetitivo.
Este documento apresenta três cursos de formação contínua em fisioterapia: (1) Anatomia Palpatória com Orientação Clínica, que se foca na identificação precisa de estruturas musculoesqueléticas através da palpação; (2) Estudo do Movimento Humano - Introdução ao conceito de Bobath, sobre a abordagem de Bobath para o tratamento de pacientes neurológicos; e (3) Curso de Capacitação em Fisioterapia Dermato Funcional Corporal e Facial, sobre a á
Aplicaçao da cif na pratica clinica do fisioterapeuta otimo exemplo praticoMarcia Orlando
1) O documento discute a aplicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na prática clínica do fisioterapeuta.
2) Três pacientes com lombalgia crônica foram avaliados usando o modelo CIF, mostrando diferentes níveis de dor, limitações funcionais e satisfação de vida.
3) O estudo demonstra que a mesma doença pode ter diferentes repercussões funcionais em diferentes indivíduos, enfatizando a necessidade de avaliações centradas no paciente usando o modelo
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como medidas que aumentam a qualidade de vida desses pacientes e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento. O documento também descreve o papel do fisioterapeuta nos cuidados paliativos, que inclui técnicas para melhorar a sintomatologia e qualidade de vida dos pacientes de acordo com seu nível de dependência.
O documento apresenta um capítulo sobre introdução à cinesioterapia. O capítulo discute:
1) O conceito de cinesioterapia e seus objetivos de tratamento utilizando exercícios terapêuticos;
2) A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e como ela pode orientar a intervenção fisioterapêutica;
3) A Síndrome da Imobilidade e a importância da intervenção multidisciplinar.
1. O documento discute o tratamento conservador de lesões no ligamento cruzado anterior (LCA), descrevendo os princípios da reabilitação e o perfil ideal de paciente.
2. É destacada a importância do fortalecimento muscular e da propriocepção para evitar novos episódios de instabilidade no joelho.
3. Lesões parciais no LCA podem ser tratadas conservadoramente se a bainha permanecer fechada, diminuindo o risco de evolução para uma lesão total.
O documento discute a avaliação e o tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados. A avaliação inclui anamnese, exame físico do coto e objetivos como auxiliar na cicatrização, melhorar a sensibilidade e modelar o coto. O tratamento envolve enfaixamento, exercícios de dessensibilização e treino de marcha com dispositivos quando possível.
Ponto de vista cirurgião dentista e a quiropraxiaFabio Motta
Este artigo discute como os cirurgiões-dentistas são propensos a desenvolver problemas musculoesqueléticos devido a posturas desconfortáveis e tarefas repetitivas. A Quiropraxia pode ajudar a tratar esses problemas através de técnicas manuais como o ajuste articular, aliviando sintomas como dor nas costas e pescoço. Estudos mostraram que a manipulação quiroprática é eficaz no tratamento de lombalgia em dentistas.
Este documento apresenta o primeiro capítulo de uma monografia sobre o tratamento fisioterapêutico de pacientes com amputação transtibial traumática. O capítulo inclui a introdução, sumário e breve histórico sobre amputações ao longo dos séculos.
Este documento discute o impacto da amputação de membros inferiores em adolescentes com câncer. A amputação causou uma desestruturação na imagem corporal e auto-estima dos adolescentes, deixando-os dependentes de seus pais e com dificuldade em estabelecer novas relações. As incertezas sobre o futuro também trouxeram ansiedade. Apesar disso, os adolescentes entendem que a amputação foi necessária para a cura do câncer.
Este documento descreve a origem e desenvolvimento da fisioterapia na Inglaterra e nos Estados Unidos no século XIX. A fisioterapia teve início na Inglaterra com a fundação da Society of Trained Masseuses em 1894 para regularizar a profissão de massagista. Nos Estados Unidos, a fisioterapia esteve inicialmente ligada às "ginastas médicas" e à Sargent School, fundada em 1881. A Primeira Guerra Mundial impulsionou o reconhecimento da fisioterapia devido à grande
A amputação é definida como a remoção cirúrgica de uma extremidade do corpo. Pode ser necessária para controlar doenças como câncer ou gangrena, ou após acidentes. Embora seja vista como uma mutilação, na verdade elimina perigos e alivia sofrimentos, permitindo uma nova fase de vida com próteses. As principais causas de amputação são problemas vasculares, traumas, tumores e infecções.
Este documento discute a atuação da fisioterapia no paciente com amputação transfemoral unilateral. Apresenta informações sobre a anatomia da coxa e articulação do quadril, níveis de amputação, etiologias, complicações e a avaliação e reabilitação fisioterapêutica no paciente com esta condição. Tem como objetivo capacitar o fisioterapeuta para a reabilitação adequada visando a independência e melhora da qualidade de vida após a amputação.
Amputação é a remoção cirúrgica ou acidental de uma parte do corpo. É usada na medicina para controlar dor ou doença como câncer e gangrena. Pode ocorrer por acidentes de trabalho ou automobilísticos, trazendo complicações como choque, sangramento e problemas psicológicos.
[1] O documento apresenta um relatório sobre a modelagem 3D do Instituto Médio Técnico São Benedito por um grupo de estudantes do curso de informática.[2] O grupo é composto por 4 estudantes e o projeto foi desenvolvido em 2013 sob a orientação do professor Jelson Santos.[3] O objetivo do projeto era criar uma representação virtual tridimensional do instituto utilizando a linguagem VRML.
1. ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO
Fisioterapia e amputação transtibial
Physical therapy and transtibial amputation
Carlos M. Pastre1, Juliana F. Salioni2, Bruno A.F. Oliveira2, Marcos Micheletto3, Jayme Netto Júnior4
1
Fisioterapeuta; Professor Doutor*; Departamento de fisioterapia das FAI –Adamantina; Faculdade de Educação Física – UNOESTE – Presidente
Prudente; Consultor da Confederação Brasileira de Atletismo; 2 Fisioterapeuta, Aluno*; 3 Psicólogo, Professor Mestre*; 4 Fisioterapeuta Professor
Mestre do Departamento de Fisioterapia da FCT/UNESP – Presidente Prudente.
*
Curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar pela FAMERP –S.J. Rio Preto.
Resumo
Amputação transtibial é definida como a retirada total ou parcial de um membro. Esse tipo de amputação,
apesar de acarretar transtornos físicos e psicológicos ao paciente, é considerado como sendo de bom nível
posicional, principalmente, para reabilitação e indicação de próteses. Esse estudo objetivou adicionar à literatura a descrição da importância de uma protetização precoce para indivíduos com amputação transtibial. A
meta geral para os envolvidos com o tema é capacitar o paciente ao maior aproveitamento de suas potencialidades, proporcionando independência nas atividades diárias, no tratamento fisioterapêutico e nas variadas
etapas durante o período pré e pós-operatório. Entre as técnicas mais utilizadas destaca-se a cinesioterapia,
incluindo também, o tratamento do coto sem dor ou edema, com boa força muscular e apto para receber o
soquete protético, orientações gerais no pré e pós-operatórios, uso das técnicas de eletroestimulação e treino
de marcha, destacando-se a necessidade de individualização.
Palavras-chave
Amputação; Cotos de Amputação; Tíbia/cirurgia; Reabilitação; Técnicas de Fisioterapia; Próteses e Implantes.
Abstract
Transtibial amputation is defined as the total or the partial removal of a limb. Although cause physical and
psychological constraints to the patient this kind of amputation is considered to be of good positional level
especially when it refers to the rehabilitation with prostheses usage. This study aimed to add to the related
literature on the subject the importance of an early prosthesis implantation in individuals with transtibial
amputation. The general aim to those involved is to improve the patients’ potentialities so that he/she can be
independent in his/hers daily life activities, in his/her physiotherapy treatment, and in the several steps
throughout pre and post-surgical periods. Among the most used techniques, we can point out the kinesitherapy, physical therapy involving motion and range of motion exercises. Other techniques are: the stump
treatment without pain or edema with high muscular strength and the patients’ aptitude to receive the prosthetic socket; pre- and postoperative general counseling; the use of electrostimulation techniques and gait
training point out the need of individualization.
Keywords
Amputation; Amputation Stumps; Tibia/surgery; Rehabilitation; Physical Therapy Techniques; Prostheses
and Implants.
Introdução
Após duas guerras mundiais, havia grande contingente de amputados que necessitava protetização. Desde então, a técnica
ortopédica evoluiu muito e desenvolveram-se componentes préfabricados e padronizados, possibilitando melhor reabilitação
funcional com necessidade de participação efetiva do fisioterapeuta1.
Dentre os níveis de amputação, a mais freqüente é a transtibial,
definida como a retirada total ou parcial de um membro nesta
região, causando limitação funcional ao indivíduo2,3. Embora
considerada como de bom prognóstico para uso de prótese, o
Recebido em 01.08.2005
Aceito em 31.01.2006
120
amputado pode apresentar dificuldades importantes para locomoção, transferência e trocas posturais, e ainda, presença de
dor no coto ou fantasma, baixa auto-estima, medo e depressão4,5.
O coto é denominado membro residual, sendo considerado um
novo membro, responsável pelo controle da prótese durante o
ortostatismo e deambulação. É comum ocorrer algumas complicações após amputação, como deformidade em flexão, irregularidades ósseas, excesso de partes moles, cicatrização inadequada, neuromas dolorosos, complicações cutâneas ou comprometimento vascular, o que pode levar à incapacidade e redução nos
Não há conflito de interesse
Arq Ciênc Saúde 2005 abr-jun;12(2):120-24
2. níveis de qualidade de vida2,6,7.
Assim, a partir da descrição dos aspectos evolutivos do uso de
próteses em conjunto com os comprometimentos decorrentes
da amputação e, definida a importância do processo de reabilitação aos envolvidos com agravos desta natureza, definiu-se como
objetivo do presente estudo, o levantamento de informações
sobre a amputação transtibial e a realização de descrições sobre
o perfil do paciente submetido à cirurgia em questão, assim como
a intervenção do fisioterapeuta.
Este trabalho consistiu em estudo de atualização, cuja estratégia de busca incluiu consulta de base de dados eletrônicas Lilacs e PubMed, além de outras literaturas relativa ao tema. Foram encontrados 25 documentos que apresentavam informações
específicas, relativas à amputação transtibial e atuação do fisioterapeuta. Para seleção, buscou-se a combinação dos termos
amputação transtibial, reabilitação, fisioterapia, prótese e membros inferiores. As informações encontradas apresentam um referencial do perfil do paciente amputado e dos métodos de reabilitação.
Causas e conseqüências das amputações
Estudos apontam a tendência de ocorrência de amputações devido, principalmente às insuficiências arteriais periféricas, complicações do diabetes mellitus, infecções severas, traumas, neoplasias e deformidades congênitas5,6,8,9.
A maior freqüência de amputação transtibial ocorre na faixa etária de 50 a 75 anos, com destaque para complicações vasculares
geralmente em indivíduos acima de 50 anos e, em seguida, condições traumáticas observadas em adultos jovens, devido a maior
exposição ao trabalho e trânsito. Em crianças, as causas mais
comuns de amputação incluem as deformidades congênitas, condições traumáticas ou por tratamento de doença maligna. Em
relação à variável sexo, estudos mostraram que o maior índice de
amputação ocorre em homens, em média 75% dos casos 5,10,11,12.
Mudanças pós-amputação
Com a amputação o paciente sofre grande alteração do potencial funcional músculo esquelético e dificuldades na adaptação a
uma condição incapacitante, pois o mesmo necessita fazer mudanças na sua vida, desde alterações sociais, econômicas e até
familiares 3,13,14.
Após a amputação, o indivíduo, muitas vezes, tem dificuldade
em aceitar psicologicamente o coto, pois a deficiência física altera sua imagem corporal. Para que a reintegração corporal seja
produtiva e positiva ao paciente amputado, o mesmo deve aceitar sua perda física, condição necessária para integrar funções
de um membro mecânico, como a prótese, com seus próprios
músculos, conseguindo, assim, domínio de seus movimentos
3,4
.
Nível de amputação e atenção pré-operatória
O nível determinado para amputação do membro deve ser o mais
longo possível, de acordo com as possibilidades de cada caso,
sendo considerado o mais distal desejado, ou seja, acima da
transição músculo-tendínea do gastrocnêmio2. O coto deve apresentar boa mobilidade e circulação sanguínea, ser recoberto por
um bom coxim músculo adiposo e pele sadia e não apresentar
dor, assim possibilitará uma adaptabilidade satisfatória às próteses 15.
Além disso, Diogo13 destacou a necessidade de atenção para
diversos aspectos referentes a fatores físicos contidos na avaliação pré-operatória, que podem proporcionar complicações no
Arq Ciênc Saúde 2005 abr-jun;12(2):120-24
processo de reabilitação, como nível de visão e audição, estado
circulatório, controle da bexiga e intestino, doença cardio-pulmonar relacionada, força dos músculos do tronco, mobilidade
da coluna e pelve, equilíbrio e postura geral, viabilidade do membro e condições da pele, condições físicas e sociais, expectativas, adequações necessárias no domicílio e rede de suporte
para cuidado. Quaisquer dessas alterações devem ser consideradas para formulação de planos de ação específicos para cada
paciente.
Objetivos da fisioterapia
O fisioterapeuta desempenha papel fundamental quanto à reeducação funcional, acompanhando o paciente em todos os estágios do programa de reabilitação, fazendo parte de equipe multidisciplinar, supervisionando e tratando desde o estágio pré e
pós-operatório, na educação de mobilidade pré e pós-protética
e, se necessário, em cuidados de manutenção das funções músculo-esqueléticas16.
Nesse sentido, a presença do fisioterapeuta é importante no
processo dinâmico, criativo, progressivo, educativo e, objetiva
a restauração ótima do indivíduo, sua reintegração à família,
comunidade e sociedade17.
O tratamento deverá ser iniciado de forma precoce para recuperação funcional, com objetivo de acelerar a protetização e o retorno às atividades8. De maneira específica, os objetivos visam
cicatrização e redução de edema, manter ou aumentar força muscular de ambos os membros, transferências e cuidados no leito,
prevenir contraturas articulares do membro residual ou qualquer membro, instrução nos cuidados do membro residual e deambulação com muletas10.
São vários os fatores que devem ser considerados para prescrição adequada de tratamento, como presença de múltiplas afecções, independência funcional, autonomia, idade avançada, etiologia e nível de amputação, tempo de evolução entre amputação e início da reabilitação10,11,13. Devido a tais fatores, é fundamental um trabalho multidisciplinar, que vise o desenvolvimento e participação ativa do paciente no seu tratamento4.
Condutas terapêuticas
A fisioterapia deve ser realizada logo após a amputação, atuando no posicionamento correto no leito, dessensibilização do
coto, exercícios ativo-assistidos, ativo-livres e isométricos, uso
de bandagens, exercícios de propriocepção, trabalho do membro contralateral e membros superiores e treino de marcha6. Tendo como objetivo a manutenção da amplitude de movimento,
aumento de força muscular, equilíbrio e adaptações da marcha
de acordo com a possibilidade do paciente, envolvendo orientação e condutas de prevenção e reabilitação5,9.
Orientações gerais no pré e pós-operatório imediato
Para correto posicionamento do coto no leito, o indivíduo deve
evitar comportamento de flexão de joelho, abdução e rotação
externa de coxa, não usar travesseiro embaixo do coto e manter
sempre os membros inferiores alinhados para evitar contraturas,
que podem surgir em decorrência do enrijecimento fascial e do
desequilíbrio muscular, de um reflexo protetor de retirada, da
perda da estimulação plantar em extensão ou resultado de algum
posicionamento inadequado7,17.
Estímulo sensitivo
Na maioria dos indivíduos amputados ocorre hipersensibilidade
local, no qual deverão ser realizados movimentos lentos e gra-
121
3. duais começando de estímulos mais finos como algodão, para
estímulos mais ásperos como sacos de areia, passando de uma
fase para outra à medida que o paciente relatar acomodação.
Uma evolução satisfatória permite uma adaptação adequada do
coto para utilização de prótese15,18.
Enfaixamento
O enfaixamento do coto se faz necessário para que haja uma
adequada adaptação ao encaixe da prótese, redução de edema e
produza um formato cilíndrico desejado. A pressão deve ser maior
de distal para proximal e realizado do tipo oito ou em espiral.
Uma bandagem efetiva ficará sem pregas, enfatizando as voltas
angulares, exercendo uma pressão distal, encorajando a extensão articular6.
O enfaixamento pode ser retirado de duas em duas horas. Nos
primeiros momentos de adaptação, manter o coto sem faixa em
um período mínimo de 15 minuto e então refazer o enfaixamento.
Todos os dias antes de enfaixar ou no momento de refazer o
enfaixamento, é importante observar a pele do coto e a região da
cicatriz, observando presença de áreas avermelhadas ou feridas17.
Cinesioterapia
Os exercícios de alongamento de cadeia muscular anterior e posterior procuram desenvolver melhor distensibilidade de suas fibras, diminuindo, conseqüentemente, a sobrecarga articular. A
reeducação postural também possibilitará a reformulação da imagem do esquema corporal, melhorando o alinhamento da postura, tornando assim, os movimentos mais coordenados e funcionais19.
Deverá ser incluído no tratamento o trabalho do membro contralateral, para proporcionar melhor função geral do paciente20. Exercícios de resistência muscular à fadiga e, posteriormente, de
força, para flexão, extensão, adução e abdução do quadril e joelho, sob a forma de trabalhos isométricos e isotônicos são priorizados nesse caso. Para o membro residual, a mesma conduta
deve ser realizada, promovendo equilíbrio muscular adequado
para desenvolvimento da marcha, a fim de evitar um padrão inadequado com elevado gasto energético6,8.
Eletroterapia
Dentre as técnicas de eletroestimulação para tratamento fisioterapêutico do amputado, pode-se citar as correntes russas, que
são utilizadas na reabilitação visando à melhora da função muscular21. Signorelli et al6 sugerem parâmetros de freqüência de
2.500 Hz, considerada relativamente agradável, com freqüência
de modulação dividida, utilizando-se 20 Hz para fibras tônicas e
50 Hz para fásicas. O tempo de repouso deve ser no mínimo igual
ao tempo de contração, que variam entre 10 e 15 segundos, com
duração total da sessão variando entre 30 a 40 minutos, conforme a tolerância do paciente.
Também há evidências que a estimulação transcutânea possa
beneficiar na maioria dos casos a dor fantasma e no coto da
amputação, sendo caracterizada como modalidade não-invasiva, atuando em terminações nervosas e reduzindo reflexos aferentes. O tempo de aplicação normalmente é superior a 15 minutos com objetivo de promover respostas mais adequadas6,21.
Yeng et al19 e Teixeira et al22 relataram que o ultra-som aplicado
sobre troncos nervosos somáticos, neurovegetativos ou em neuromas de amputação, resultaram em melhora da síndrome complexa de dor regional e também na dor neuropática devido ao
aumento da temperatura tecidual e atividade metabólica local.
122
Treino de marcha
A modificação do padrão de locomoção do indivíduo é evidente
após a amputação e deve compor o processo de reabilitação.
Nesse caso, o terapeuta deve descrever e instruir ao paciente,
inicialmente, quanto ao uso de muletas, definindo a melhor marcha funcional para cada caso, fazendo-se necessária a reeducação da musculatura utilizada em cada tempo da marcha, logo no
pós-operatório. O segundo momento aborda a utilização da prótese e, nesse sentido, a preparação prévia do coto por meio dos
recursos descritos é de extrema importância. Neste caso, não há
descrição completa na literatura de como seria a melhor forma de
programar a reabilitação, e há um consenso entre os autores,
que deve se tratar do tema conforme a condição funcional individual do paciente9,20.
Indicação da prótese
A dúvida na prescrição da prótese é constante para todos aqueles que trabalham com o amputado, podendo variar muito dependendo das variáveis citadas anteriormente10,13. A prótese deve
ser o mais leve possível, para que a demanda muscular seja
menor, pois as alterações biomecânicas da marcha com prótese
são responsáveis por um maior gasto energético9,23,24.
Quando o indivíduo não apresentar condições para deambular
com prótese, devido, por exemplo, a idade muito avançada, insegurança, medo de cair, mau condicionamento do membro residual e também do coto, a prótese pode ser indicada para favorecer
nas atividades de transferência, proporcionando relativa independência, sobretudo em atividades diárias5,13.
Selles et al 25 relatam que a prótese mais utilizada para amputação de nível transtibial é a P.T.B (Patella Tendon Bear) com o pé
SACH (solid ankle cushionheel) de origem americana – tornozelo sólido e calcanhar acolchoado), que permite um contato total
do coto e facilita seu uso devido a capacidade de apoio do peso
sobre o tendão patelar, proporcionando satisfatório resultado
funcional.
Outro tipo que apresenta razoável utilização é a do tipo KBM
(Kondylen Bettung Munster), de origem alemã, apresentando
apoio sobre o tendão patelar e côndilos tibiais proporcionando
maior estabilidade em casos de cotos mais curtos ou de pessoas
idosas que não apresentam musculatura suficientemente desenvolvida e que necessitam de maior segurança7.
Considerações finais
Há consenso entre os autores em relação às partes anatômicas,
causas e incidência das amputações. O nível transtibial é descrito como o mais freqüente2-5 apresentando como causas principais, as complicações vasculares para indivíduos na faixa entre
50 e 75 anos e traumatismos observados em adultos jovens2,5,812
. Tais parâmetros se corroboram, todavia, deve-se observar
que as amplas possibilidades para instalação do problema descrito são fatores limitantes para elaboração de programas preventivos sendo, atualmente, definidos como prioridade, os processos de orientação e reabilitação dos pacientes amputados.
Aspectos relativos à orientação abordam, sobretudo, o posicionamento do paciente e do coto no leito visando evitar deformidades7. Há evidente predisposição às restrições de movimentação neste caso, podendo resultar em deposição de colágeno
nas regiões estáticas, favorecendo a restrição do deslizamento
entre as fáscias reduzindo a efetividade motora e proporcionando alterações na postura conforme sugere Bienfait26.
Os recursos técnicos fisioterapêuticos também são descritos
Arq Ciênc Saúde 2005 abr-jun;12(2):120-24
4. pela literatura utilizada nesta atualização. Contudo, não apresentam aspectos comparativos ou evolutivos em relação às suas
utilizações entre amputados e, assim, não possibilitam concluir
qual técnica ou suas combinações são mais eficientes para reabilitação. Nesse sentido, sugere-se a realização de estudos experimentais para verificação da eficiência de determinados protocolos utilizados no processo de restabelecimento das funções do amputado, mesmo entendendo que, conforme o descrito, tais condutas devem ser individualizadas.
Entre as técnicas mais referidas, destaca-se a cinesioterapia, que
atua desde o pré e pós-operatório imediato, até o treinamento de
marcha com uso de próteses, sendo responsável pela melhora
funcional dos músculos e articulações do membro contralateral
e também do residual6,8,9,19,20 que devem ser treinados a partir da
avaliação prévia realizada pelo fisioterapeuta.
Nesse sentido, a idealização de um plano individual é importante, pois facilita a prescrição mais adequada a cada caso conforme o sugerido. A melhora das habilidades físicas treináveis deveria, mesmo em casos de amputação, seguir os mesmos princípios da ciência do treinamento esportivo, sobretudo em situações que não são resultantes de problemas metabólicos ou circulatórios em que sejam contra indicados os exercícios. Entretanto, observa-se, na prática, que são escassos os quadros em
que pacientes de alto risco são atendidos no âmbito ambulatorial. Em pacientes com bom estado geral de saúde a realização de
atividades motoras deve ser não só programada, mas também
estimulada.
A partir de um planejamento adequado, a independência do paciente para mudanças de decúbito, transferências e locomoção,
podem ser beneficiados, pois os altos gastos energéticos presentes entre amputados devido à necessidade de compensações para manutenção de equilíbrio27, podem ser amenizados
devido ao processo de modificações morfológicas e funcionais
próprias do treinamento.
A literatura aponta que a reabilitação só é atingida no momento
em que o paciente é atendido dentro das suas necessidades
motoras, apresentando possibilidades de integração econômica
e social e, apesar da necessidade inicial de individualização, não
se deve descartar, em seu tempo, após as condições motoras
adequadas serem adquiridas, a formação de grupos, com características funcionais homogêneas, visando contribuir para tais
processos de socialização por meio da interação pessoal.
Observou-se em relação ao objetivo inicial proposto, escassez
de material específico sobre atuação do fisioterapeuta em pacientes amputados. Embora haja pesquisas relevantes e com adequada qualidade metodológica, a quantidade reduzida de estudos sobre a efetividade de recursos técnicos, tanto para orientação como em reabilitação, não permite comparações e análises
entre os achados.
Portanto, a partir das conclusões descritas, a busca sobre as
melhores formas de conduzir a evolução do paciente amputado
por meio de pesquisas científicas específicas, deve ser incentivada, sobretudo pela importância do tema e abrangência do problema em âmbito nacional.
Referências bibliográficas
1. Bocolini F. Reabilitação: amputados, amputações e prótese. São Paulo:
Robel Editorial; 2000.
2. Pinto MAGS, Astur Filho N, Guedes JPB, Yamahoka MSO. Ponte óssea
na amputação transtibial. Rev Bras Ortop 1998;33(7):525-31.
3. Schoppen T, Boonstra A, Groothoff JW, de Vries J, Göeken LN, Eisma
WH. Physical, mental and social predictors of functional outcome in
Arq Ciênc Saúde 2005 abr-jun;12(2):120-24
unilateral lower-limb amputees. Arch Phys Med Rehabil 2003;84(6):80311.
4. Benedetto KM, Forgione MCR, Alves VLR. Reintegração corporal em
pacientes amputados e a dor fantasma. Acta Fisiátrica 2002;9(2):85-9.
5. Vidal ALA, Santos CC, Nishimaru S, Chamlian TR, Masiero D. Avaliação da qualidade de vida em pacientes amputados de membros inferiores.
Med Reabil 2004;23(1):12-7.
6. Signorelli MC, Cancelier M, Mazzucco A, Kurban E. Protocolo para
fortalecimento do membro residual através de eletroestimulação neuromuscular com modulação russa em amputados transtibiais proximais. Rev
Reabilitar 2003;5(18):40-3.
7. Targa WHC, Catena RS, Ramos AR, Rodrigues FL, Ferrareto I, Pedrinelli A. Uso do fixador externo de Ilizarov nas contraturas em flexão de
joelho em pacientes amputados ao nível da perna. Rev Bras Ortop
1998;33(8):627-30.
8. Dillingham TR, Pezzin LE, Mackenzie EJ. Discharge destination after
dysvascular lower-limb amputations. Arch Phys Med Rehabil
2003;84(11):1662-8.
9. Gaspar AP, Ingham SJM, Chamlian TR. Gasto energético em paciente
amputado transtibial com prótese e muletas. Acta Fisiátrica 2003;10(1):324.
10. Gauthier-Gagnon C, Grise MC, Potvin D. Predisposing factors related
to prosthetic use by people with a transtibial and transfemoral amputation. J Prosthet Orthot 1998;10(4):99-109.
11. Cassefo V, Nacaratto DC, Chanlian TR. Perfil epidemiológico dos
pacientes amputados do Lar Escola São Francisco – estudo comparativo
de três períodos diferentes. Acta Fisiátrica 2003;10(2):67-71.
12. Legro MW, Reiber G, del Aguila M, Ajax MJ, Boone DA, Larsen JA et
al. Issues of importance reported by persons with lower limb amputations
and prostheses. J Rehabil Res Dev 1999;36(3):155-63.
13. Diogo MJD. Avaliação funcional de idosos com amputação de membros inferiores atendidos em um hospital universitário. Rev Latinoam
Enfermagem 2003;11(1):59-65.
14. Ticianeli JG, Baraúna MA. Teoria da neuromatrix: uma nova abordagem para o entendimento da dor fantasia. Rev Fisioter Univ São Paulo
2002;(9)1:17-22.
15. De Luccia N. Reabilitação pós-amputação. In: Pitta GBB, Castro AA,
Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió:
UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.
16. Schweitzer PB, Miquelluti DJ. Fisioterapia ortopédica e medicina ortopédica. Fisioter Bras 2004;5(5):375-9.
17. Sampol AV. Tratamento fisioterápico no amputado de membro inferior no período ambulatorial. Fisio Ter 2000;2(1):16-30.
18. Niño JM, Medina CM, Rosselli P. Amputación en el tratamiento de las
malformaciones congénitas de los miembros inferiores en niños: serie de
casos. Experiencia de diez años. Rev Colomb Ortop Traumatol
2001;15(3):26-33.
19. Lin TY, Stump P, Kaziyama HHS, Teixeira MJ, Imamura M, Greve
JMDA. Medicina física e reabilitação em doentes com dor crônica. Rev
Med (São Paulo) 2001;80(ed. esp. pt.2):245-55.
20. Iriya GT. A importância das propriedades inerciais das próteses de
membro inferior no padrão de marcha e no consumo metabólico. Rev
Distúrbio Comum 2004; 23(2):22-4.
21. Teixeira MJ, Imamura M, Calvimontes RCP. Dor fantasma e no coto
de amputação. Rev Med (São Paulo) 1999;78(2 pt .2):192-6.
22. Teixeira MJ, Teixeira WG, Viveiros VP. Princípios gerais de tratamento da dor músculo-esquelética. Rev Med (São Paulo) 2001;80(ed. esp.
pt.1):170-8.
23. Schmalz T, Blumentritt S, Jarasch R. Energy expenditure and biomechanical characteristics of lower limb amputee gait: the influence of prosthetic alignment and different prosthetic components. Gait Posture
2002;16(3):255-63.
24. Lieber SJ, Boston JR, Rudy TE, Munin MC. The influence of weigh
and starting height on lifting mechanics in lower extremity amputees.
IEEE Trans Neural Syst Rehabil Eng 2002;10(2):109-17.
25. Selles RW, Janssens PJ, Jongenengel CD, Bussmann JB. A randomized
controlled trial comparing functional outcome and cost efficiency of a
total surface-bearing socket versus a conventional patellar tendon-bea-
123
5. ring socket in transtibial amputees. Arch Phys Med Rehabil 2005;86(1):15461.
26. Bienfait M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo: Summus; 1995.
27. Gomes AIS, Ribeiro BG, Soares EA. Caracterização nutricional de
jogadores de elite de futebol de amputados. Rev Bras Med Esporte
2005;11(1):11-6.
124
Correspondência:
Carlos Marcelo Pastre
Rua Fernão Dias, 950
19023-280 - Presidente Prudente –SP
e-mail: pastre@superig.com.br
Arq Ciênc Saúde 2005 abr-jun;12(2):120-24