1. O documento apresenta um resumo de anatomia humana sobre o sistema nervoso, sistema circulatório, sistema digestivo e sistema urinário.
2. No sistema nervoso, descreve as partes da medula espinal, do encéfalo e dos nervos cranianos.
3. No sistema circulatório, explica a vascularização arterial e venosa do encéfalo e a localização das principais artérias do corpo.
O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
Este documento fornece orientações sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica em laboratórios de microbiologia clínica. O documento descreve os procedimentos para isolamento, cultivo e testes para identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros microrganismos clinicamente relevantes.
Microbiologia clinica anvisa__deteccao_e_identificacao_de_bacteriasHERNANI COSTA
Este documento fornece orientações sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica em laboratórios de microbiologia clínica. O documento descreve os procedimentos para isolamento, cultivo e testes para identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros microrganismos clinicamente relevantes.
O documento discute conceitos e métodos estatísticos aplicados em bioestatística. Aborda definições de termos como população, amostra e variáveis, além de apresentar diferentes tipos de estudos estatísticos como estudos descritivos, de coorte e caso-controle. Também explica métodos de estatística descritiva, inferência estatística e testes de hipóteses utilizados para análise e comparação de dados biométricos.
O documento discute a substituição de disco cervical para tratamento de patologia degenerativa. Ele descreve os conceitos gerais e biomecânica da substituição de disco, detalha os procedimentos cirúrgicos como indicações, técnica e manejo pós-operatório, e discute possíveis complicações e resultados esperados.
1. O documento apresenta diretrizes para a atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral no Brasil.
2. Aborda temas como epidemiologia, fatores de risco, tipos de AVC, diagnóstico, avaliação funcional, reabilitação, cuidados e cuidadores.
3. Fornece recomendações para a reabilitação de déficits sensoriomotores, limitações de atividades diárias, comunicação, cognição e outras condições relacionadas ao AVC.
Este documento trata dos principais tópicos de Mecânica Aplicada e Resistência dos Materiais. Apresenta os sistemas de unidades mais comuns, conceitos básicos de estática de pontos materiais e corpos rígidos, análise de estruturas, centróide e baricentro, movimento circular, transmissão de potência, torção simples, resistência dos materiais, tração, compressão, flexão e torção.
1. O documento apresenta um resumo de anatomia humana sobre o sistema nervoso, sistema circulatório, sistema digestivo e sistema urinário.
2. No sistema nervoso, descreve as partes da medula espinal, do encéfalo e dos nervos cranianos.
3. No sistema circulatório, explica a vascularização arterial e venosa do encéfalo e a localização das principais artérias do corpo.
O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
Este documento fornece orientações sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica em laboratórios de microbiologia clínica. O documento descreve os procedimentos para isolamento, cultivo e testes para identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros microrganismos clinicamente relevantes.
Microbiologia clinica anvisa__deteccao_e_identificacao_de_bacteriasHERNANI COSTA
Este documento fornece orientações sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica em laboratórios de microbiologia clínica. O documento descreve os procedimentos para isolamento, cultivo e testes para identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros microrganismos clinicamente relevantes.
O documento discute conceitos e métodos estatísticos aplicados em bioestatística. Aborda definições de termos como população, amostra e variáveis, além de apresentar diferentes tipos de estudos estatísticos como estudos descritivos, de coorte e caso-controle. Também explica métodos de estatística descritiva, inferência estatística e testes de hipóteses utilizados para análise e comparação de dados biométricos.
O documento discute a substituição de disco cervical para tratamento de patologia degenerativa. Ele descreve os conceitos gerais e biomecânica da substituição de disco, detalha os procedimentos cirúrgicos como indicações, técnica e manejo pós-operatório, e discute possíveis complicações e resultados esperados.
1. O documento apresenta diretrizes para a atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral no Brasil.
2. Aborda temas como epidemiologia, fatores de risco, tipos de AVC, diagnóstico, avaliação funcional, reabilitação, cuidados e cuidadores.
3. Fornece recomendações para a reabilitação de déficits sensoriomotores, limitações de atividades diárias, comunicação, cognição e outras condições relacionadas ao AVC.
Este documento trata dos principais tópicos de Mecânica Aplicada e Resistência dos Materiais. Apresenta os sistemas de unidades mais comuns, conceitos básicos de estática de pontos materiais e corpos rígidos, análise de estruturas, centróide e baricentro, movimento circular, transmissão de potência, torção simples, resistência dos materiais, tração, compressão, flexão e torção.
Este documento trata dos principais tópicos de Mecânica Aplicada e Resistência dos Materiais. Apresenta os sistemas de unidades mais comuns, conceitos básicos de estática de pontos materiais e corpos rígidos, análise de estruturas, centróide e baricentro, movimento circular, transmissão de potência, torção simples, resistência dos materiais, tração, compressão, flexão e torção.
As leishmanioses são consideradas primariamente como uma zoonose podendo acometer o homem, quando este entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, transformando-se em uma antropozoonose. Atualmente, encontra-se entre as seis endemias consideradas prioritárias no mundo (TDR/WHO). A leishmaniose visceral, dada a sua incidência e alta letalidade, principalmente em indivíduos não tratados e crianças desnutridas, é também considerada emergente em indivíduos portadores da infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), tornandose uma das doenças mais importantes da atualidade.
Este manual fornece diretrizes sobre a vigilância da leishmaniose tegumentar no Brasil. Ele descreve a epidemiologia da doença, incluindo agente causador, vetores, hospedeiros, ciclos de transmissão e padrões de ocorrência. Também fornece informações sobre diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento disponível de acordo com a forma clínica, e recomendações para o seguimento pós-tratamento.
Este documento fornece instruções sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica. Ele descreve os procedimentos para isolar e identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros gêneros bacterianos clinicamente relevantes utilizando técnicas microbiológicas.
1. O documento apresenta um módulo de um curso de graduação a distância em Educação Física, abordando diversas disciplinas do primeiro semestre.
2. O módulo inclui cinco disciplinas: Informática Instrumental, Fundamentos de Anatomia Humana e Cinesiologia Aplicados à Educação Física, História da Educação e da Educação Física, Fundamentos Biológicos Aplicados à Educação Física e Pedagogia da Ginástica Escolar.
3. O documento fornece de
Mopece manual todo completo para epidemiologiaSANDY cadena
O documento apresenta o manual do facilitador para o Módulo de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades (MOPECE), desenvolvido pela Organização Pan-Americana da Saúde e Ministério da Saúde brasileiro. O manual fornece orientações sobre facilitação de grupos, glossário de termos e sete módulos com exercícios sobre conceitos epidemiológicos e de vigilância em saúde pública.
O documento discute a detecção dos principais mecanismos de resistência bacteriana aos antimicrobianos pelo laboratório de microbiologia clínica. Aborda os mecanismos moleculares de resistência, microrganismos multirresistentes de importância clínica e seus padrões de resistência intrínseca e adquirida, e testes de sensibilidade aos antimicrobianos.
Este documento é uma apostila sobre bioestatística que introduz conceitos estatísticos básicos como métodos de amostragem, estatística descritiva, inferência estatística e testes de hipóteses. O documento está organizado em quatro partes principais que cobrem princípios, estatística descritiva, teoria da amostragem e estatística inferencial.
1) O documento apresenta um manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo no Brasil, abordando definições, etiologia, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
2) Inclui também informações sobre a coleta e interpretação de amostras clínicas e alimentos, além de detalhar os objetivos, definições de caso, notificação e investigação epidemiológica do botulismo.
3) O manual tem como objetivo padronizar as ações de vigilância do
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre os exames clínicos dos pares cranianos. O trabalho apresenta uma introdução, desenvolvimento com a anatomia e trajeto de cada par craniano, exames clínicos, lesões e síndromes. O objetivo é demonstrar a importância do conhecimento anatômico para realizar diagnósticos precisos.
UFCD_3639_Anatomia_fisiologia do sistema venolinfático_índiceManuais Formação
Este documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema linfático e venoso, incluindo a estrutura dos vasos linfáticos, os componentes da linfa, o papel dos gânglios linfáticos e a homeostase. Também discute a fisiopatologia do edema, os efeitos da drenagem linfática manual e suas indicações para tratamentos como acne, celulite e pré/pós-cirurgia.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, incluindo aspectos como postura, iluminação, ruído e condições ambientais.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, destacando a importância de se considerar fatores individuais, organizacionais e biomecânicos para reduzir riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos de DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), lombalgia, fadiga, antropometria, biomecânica e concepção de posto de trabalho. Aborda os fatores de risco para DORT, incluindo fatores biomecânicos, organizacionais e individuais, além de métodos para análise e prevenção destes distúrbios. Também discute conceitos relacionados a lombalgia, fadiga, ergonomia e condições ambientais no trabalho.
Este documento discute a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde no contexto da América Latina e Caribe. Apresenta o histórico do movimento pela segurança do paciente e as ações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) neste sentido. Define os principais conceitos relacionados à segurança do paciente e discute como este tema deve ser inserido na gestão da qualidade dos serviços de saúde.
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
O documento trata da produção e qualidade de sementes. Aborda tópicos como os elementos de um programa de sementes, normas de produção, formação e desenvolvimento das sementes, colheita, análise de sementes e patologia de sementes. O objetivo é fornecer fundamentos científicos e tecnológicos sobre o assunto.
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicosBruno Rodrigues
Este documento trata da produção e fundamentos científicos de sementes. Discute os elementos de um programa de sementes incluindo pesquisa, produção, controle de qualidade e comercialização. Também aborda normas de produção, colheita, inspeção de campos e análise de sementes.
1. Este documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para a coleta de sangue venoso.
2. As recomendações abordam causas pré-analíticas de variação nos resultados de exames, instalação e infraestrutura do local de coleta, procedimentos de coleta e transporte de amostras.
3. São descritos procedimentos básicos para minimizar erros, definição de estabilidade da amostra, locais adequados para punção venosa, uso de torn
O documento discute biossegurança e manutenção de equipamentos em laboratórios de microbiologia clínica. Apresenta classificação de laboratórios por nível de biossegurança, equipamentos de proteção, condutas de trabalho, limpeza e desinfecção, resíduos e acidentes. Também aborda garantia da qualidade, incluindo manuais de procedimentos, fases pré e analítica dos exames.
O documento discute nove vírus que causam infecções respiratórias, descrevendo cada agente, suas vias de transmissão, métodos de diagnóstico e medidas de controle, incluindo o vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus, coronavírus, adenovírus e metapneumovírus.
Este documento trata dos principais tópicos de Mecânica Aplicada e Resistência dos Materiais. Apresenta os sistemas de unidades mais comuns, conceitos básicos de estática de pontos materiais e corpos rígidos, análise de estruturas, centróide e baricentro, movimento circular, transmissão de potência, torção simples, resistência dos materiais, tração, compressão, flexão e torção.
As leishmanioses são consideradas primariamente como uma zoonose podendo acometer o homem, quando este entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, transformando-se em uma antropozoonose. Atualmente, encontra-se entre as seis endemias consideradas prioritárias no mundo (TDR/WHO). A leishmaniose visceral, dada a sua incidência e alta letalidade, principalmente em indivíduos não tratados e crianças desnutridas, é também considerada emergente em indivíduos portadores da infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), tornandose uma das doenças mais importantes da atualidade.
Este manual fornece diretrizes sobre a vigilância da leishmaniose tegumentar no Brasil. Ele descreve a epidemiologia da doença, incluindo agente causador, vetores, hospedeiros, ciclos de transmissão e padrões de ocorrência. Também fornece informações sobre diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento disponível de acordo com a forma clínica, e recomendações para o seguimento pós-tratamento.
Este documento fornece instruções sobre a detecção e identificação de bactérias de importância médica. Ele descreve os procedimentos para isolar e identificar estafilococos, estreptococos, enterococos, neisserias, enterobactérias, bacilos gram-positivos e outros gêneros bacterianos clinicamente relevantes utilizando técnicas microbiológicas.
1. O documento apresenta um módulo de um curso de graduação a distância em Educação Física, abordando diversas disciplinas do primeiro semestre.
2. O módulo inclui cinco disciplinas: Informática Instrumental, Fundamentos de Anatomia Humana e Cinesiologia Aplicados à Educação Física, História da Educação e da Educação Física, Fundamentos Biológicos Aplicados à Educação Física e Pedagogia da Ginástica Escolar.
3. O documento fornece de
Mopece manual todo completo para epidemiologiaSANDY cadena
O documento apresenta o manual do facilitador para o Módulo de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades (MOPECE), desenvolvido pela Organização Pan-Americana da Saúde e Ministério da Saúde brasileiro. O manual fornece orientações sobre facilitação de grupos, glossário de termos e sete módulos com exercícios sobre conceitos epidemiológicos e de vigilância em saúde pública.
O documento discute a detecção dos principais mecanismos de resistência bacteriana aos antimicrobianos pelo laboratório de microbiologia clínica. Aborda os mecanismos moleculares de resistência, microrganismos multirresistentes de importância clínica e seus padrões de resistência intrínseca e adquirida, e testes de sensibilidade aos antimicrobianos.
Este documento é uma apostila sobre bioestatística que introduz conceitos estatísticos básicos como métodos de amostragem, estatística descritiva, inferência estatística e testes de hipóteses. O documento está organizado em quatro partes principais que cobrem princípios, estatística descritiva, teoria da amostragem e estatística inferencial.
1) O documento apresenta um manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo no Brasil, abordando definições, etiologia, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
2) Inclui também informações sobre a coleta e interpretação de amostras clínicas e alimentos, além de detalhar os objetivos, definições de caso, notificação e investigação epidemiológica do botulismo.
3) O manual tem como objetivo padronizar as ações de vigilância do
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre os exames clínicos dos pares cranianos. O trabalho apresenta uma introdução, desenvolvimento com a anatomia e trajeto de cada par craniano, exames clínicos, lesões e síndromes. O objetivo é demonstrar a importância do conhecimento anatômico para realizar diagnósticos precisos.
UFCD_3639_Anatomia_fisiologia do sistema venolinfático_índiceManuais Formação
Este documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema linfático e venoso, incluindo a estrutura dos vasos linfáticos, os componentes da linfa, o papel dos gânglios linfáticos e a homeostase. Também discute a fisiopatologia do edema, os efeitos da drenagem linfática manual e suas indicações para tratamentos como acne, celulite e pré/pós-cirurgia.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, incluindo aspectos como postura, iluminação, ruído e condições ambientais.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, destacando a importância de se considerar fatores individuais, organizacionais e biomecânicos para reduzir riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos de DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), lombalgia, fadiga, antropometria, biomecânica e concepção de posto de trabalho. Aborda os fatores de risco para DORT, incluindo fatores biomecânicos, organizacionais e individuais, além de métodos para análise e prevenção destes distúrbios. Também discute conceitos relacionados a lombalgia, fadiga, ergonomia e condições ambientais no trabalho.
Este documento discute a segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde no contexto da América Latina e Caribe. Apresenta o histórico do movimento pela segurança do paciente e as ações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) neste sentido. Define os principais conceitos relacionados à segurança do paciente e discute como este tema deve ser inserido na gestão da qualidade dos serviços de saúde.
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
O documento trata da produção e qualidade de sementes. Aborda tópicos como os elementos de um programa de sementes, normas de produção, formação e desenvolvimento das sementes, colheita, análise de sementes e patologia de sementes. O objetivo é fornecer fundamentos científicos e tecnológicos sobre o assunto.
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicosBruno Rodrigues
Este documento trata da produção e fundamentos científicos de sementes. Discute os elementos de um programa de sementes incluindo pesquisa, produção, controle de qualidade e comercialização. Também aborda normas de produção, colheita, inspeção de campos e análise de sementes.
1. Este documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para a coleta de sangue venoso.
2. As recomendações abordam causas pré-analíticas de variação nos resultados de exames, instalação e infraestrutura do local de coleta, procedimentos de coleta e transporte de amostras.
3. São descritos procedimentos básicos para minimizar erros, definição de estabilidade da amostra, locais adequados para punção venosa, uso de torn
O documento discute biossegurança e manutenção de equipamentos em laboratórios de microbiologia clínica. Apresenta classificação de laboratórios por nível de biossegurança, equipamentos de proteção, condutas de trabalho, limpeza e desinfecção, resíduos e acidentes. Também aborda garantia da qualidade, incluindo manuais de procedimentos, fases pré e analítica dos exames.
O documento discute nove vírus que causam infecções respiratórias, descrevendo cada agente, suas vias de transmissão, métodos de diagnóstico e medidas de controle, incluindo o vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus, coronavírus, adenovírus e metapneumovírus.
Semelhante a aos_da_n1m3t2_botelho_prt.pdfijhhhhgggggg (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. Programa de Formação Continua AOSpine
Traumatismos
Exame neurológico em
trauma vertebral
Autor
Dr. Ricardo Botelho
Organizador
Dr. Néstor Fiore
ÍNDICE
2. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 2
ÍNDICE
OBJETIVOS
Descrever um exame neurológico normal, assim
como as alterações que podem ser encontradas de
acordo com as regiões.
Identificar distribuições de dermátomos e
miótomos.
Distinguir as dificuldades para avaliação
neurológica no paciente inconsciente.
Reconhecer as escalas de avaliação neurológica de
uso internacional.
Programa de Formação Continua AOSpine
Traumatismos
Exame neurológico em trauma vertebral
Autor
Dr. Ricardo Botelho
Organizador
Dr. Néstor Fiore
4. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 4
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
Conceitos gerais
A medula espinhal é uma estrutura cilíndrica, longa, envolvida
pelas meninges, que se estende desde o crânio à borda inferior da
primeira vértebra lombar.
Ela possui dois espessamentos: cervical e lombar, associados à saída
de raízes de nervos espinhais. Os 31 pares de nervos espinhais
definem uma segmentação externa. Considera-se, portanto,
a medula composta por 31 segmentos, contendo fascículos
radiculares, ventrais e dorsais.
A segmentação é a base
da avaliação neurológica
padrão da medula espinhal.
Septo mediano posterior
Funículo lateral
Zona de entrada
da raiz dorsal
Chifre cinza
anterior
Chifre cinza posterior
Filamentos da raiz
Nervo
espinhal
misto
Fissura
mediana
anterior
Ombro
da raiz
Dura-máter
Pia-máter
Aracnoides
Gânglio
da raiz
dorsal
Dorsal
Ventral
Septo intermediário posterior
Ramo
muscular
Ramo
cutâneo
anterior
Gânglio
simpático
prevertebral
Gânglio
simpático
paravertebral
Ramo
cutâneo
lateral
Ramo
comunicante
cinza
Ramo
primário
ventral
Ramo primário
dorsal
Nervio
espinhal
Gânglio
espinhal
Raiz
dorsal
Medula
Ramo ventral
Ramo
comunicante
branco
Representação esquemática da medula espinhal, raízes e nervo espinhal Raiz sensorial, parte motora e arco reflexo: base fisiológica do funcionamento medular
Segmentação funcional da medula.
Raiz sensorial, raiz motora e arco reflexo:
base fisiológica do funcionamento medular.
5. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 5
ÍNDICE
A medula contém dois tipos de vias:
A seção completa da medula espinhal ocasiona, abaixo do nível da
lesão:
• perda da sensibilidade,
• perda da função motora,
• abolição do tônus muscular,
• perda da atividade reflexa.
Abaixo são apresentados os dermátomos e miótomos.
O segmento medular alterado no trauma e suas alterações
neurológicas consequentes, obtidas no exame neurológico
padronizado, definem níveis de lesão medular.
Nível
sensitivo
Nível
motor
Nível
esquelético
ou vertebral
Zona de
preservação
parcial
Vias aferentes
Dermátomos
Vias eferentes
Miótomos
Segmento mais caudal da medula espinhal com
função sensitiva normal em ambos os lados do
corpo.
Segmento medular mais inferior, cujo principal
músculo apresenta pelo menos grau três de força,
enquanto os principais músculos representados
pelos segmentos superiores apresentem força
normal.
Nível correspondente à maior lesão vertebral no
exame radiológico.
Dermátomos e miótomos caudais a nível
neurológico que permanecem inervados de forma
parcial; ou seja, apresentam alguma preservação da
função sensitiva ou motora.
Recebem e conduzem as
informações sensitivas.
Área de pele inervada por
axônios sensoriais de cada raiz
nervosa, que corresponde a
um segmento medular.
Mediam as funções motoras e
fibras autônomas viscerais.
Conjunto de fibras musculares
inervadas por axônios motores de
cada raiz nervosa, que corresponde
a um segmento medular.
A origem, o trajeto e as terminações das vias espinhais
ascendentes e descendentes encontram-se entre as vias
melhor documentadas no sistema nervoso central.
Por definição, o nível neurológico é o segmento mais caudal
da medula espinhal, com funções sensitiva e motora normais
em ambos os lados do corpo.
6. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 6
ÍNDICE
No final da década de 1960 surgiram as primeiras comunicações
sobre a necessidade de estabelecer uma nomenclatura do exame
neurológico de pacientes com lesão medular espinhal.
A padronização de uma única linguagem de avaliações permitiria:
• aumentar a consistência e a reprodutibilidade da avaliação;
• documentar e comparar prognósticos e terapias.
Várias escalas foram desenvolvidas nos últimos cinquenta anos:
Frankel Scale, Lucas e Ducker’s Neurotrauma Motor Index,
Sunnybrook, Botsford, Yale e, por último, a escala da Associação
Americana de Lesão Espinhal (ASIA, segundo suas siglas em
inglês), que se estabeleceu nos últimos anos como o padrão de
validação (Evangelista Santos Barcelos, A. C., Scardino, F. B.,
Patriota, G. C., Rotta, J. M. e Botelho, R. V., 2009).
Todas as classificações são baseadas nas avaliações motora e
sensitiva, e algumas tentam associar um índice de independência
funcional. A grande diferença entre a maioria destas classificações
está no tipo de graduação do estado neurológico e na determinação
de dermátomos e miótomos chaves avaliados.
A primeira escala amplamente utilizada foi a de Frankel et al.
(1969):
A escala da ASIA surgiu em 1984 incorporando a escala Frankel,
classificando a lesão entre A e E, definindo 10 (dez) pares de
músculos principais a serem avaliados, e criando um índice motor
(motor score), mas ainda sem incorporar o índice sensitivo. A escala
sofreu revisões subsequentes (1992 e 2002). Em 1992, a escala
incorporou o índice sensitivo ao índice motor, produzindo as
escalas motora e sensitiva.
2. CLASSIFICAÇÃO
A importância da
padronização se deve ao fato
da apresentação inicial do
paciente com lesão medular
ser o fator primordial para
a escolha do tratamento e
prognóstico.
Grau Nomenclatura Definição
A
B
C
D
E
Lesão completa
Preservação
sensitiva baixa
Preservação motora
não funcional
Preservação motora
funcional
Normal
Lesão completa tanto motora
como sensitiva
Preservação de alguma
sensibilidade, associada à paralisia
motora completa
Preservação de alguma força
muscular sem uso funcional
Força muscular funcional
Sem déficits
Os índices sensitivo e motor são uma soma numérica de
classificações, refletindo o grau de deficiência neurológica
associado à lesão medular.
7. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 7
ÍNDICE
Avaliação sensitiva (ASIA)
A avaliação sensitiva é feita para a dor e o toque suave.
Os resultados são classificados da seguinte forma:
3. EXAME CLÍNICO NEUROLÓGICO PADRONIZADO (ASIA)
Abaixo estão padronizados os dermátomos e suas referências
(American Spinal Injury Association [ASIA], 2008a).
Dermátomos C2 a C4
C2
C4
C3
A dor é avaliada estimulando-se com um alfinete delicado e
o toque é avaliado ao se tocar levemente com um pedaço de
algodão.
Dor (espetada de alfinete)
Toque suave
2
C2
C3
C4
2
1
1
0
0
Normal
Occipital atrás da orelha
Fossa supraclavicular
Articulação acromioclavicular
A sensibilidade no corpo e na face é igual
Deteriorado (não há diferença entre a espetada
forte ou leve), mas há a sensação
Há sensibilidade, mas é menor do que o toque
em fases da face.
Sem sensibilidade
Sem sensibilidade
8. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 8
ÍNDICE
T1
T2
C5
C8 C7
C6
T1
T2
C5
C8 C7
C6
C5
C6
C7
T1
C8
T2
Epicôndilo lateral do cotovelo
Superfície dorsal da falange proximal do polegar
Superfície dorsal da falange proximal do dedo médio
Epicôndilo medial do cotovelo
Superfície dorsal da falange proximal do dedo mínimo
Sulco deltopeitoral
Dermátomos C5 a T2
9. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 9
ÍNDICE
C3
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
T10
T11
T12
T4
L1
T6 L2
T10
L3
T12
L4
L5
Linha medioclavicular, 4º (quarto) espaço intercostal,
linha mamilar
Ponto médio entre T12 e L2
Xifóides
Lado medial da coxa (no meio de uma linha imaginária
entre o ponto médio do ligamento inguinal e o côndilo
femoral medial)
Umbigo
Côndilo femoral medial, acima do joelho
Linha média do ligamento inguinal
Maléolo medial
Dorso do pé no terceiro metatarsofalângica comum
Dermátomos a nível torácico Dermátomos lombares
L3
L2
L1
T12
L3
L2
L1
T12
L5
L4
10. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 10
ÍNDICE
S3
S4/5
S2
S1
S3
S4/5
2
S1
S1
S2
S3
S4, S5
Borda lateral do calcâneo
Fossa poplítea
Tuberosidade isquial
Região perianal
Dermátomos sacros
Consulte o item
“Exame neurológico”,
seção “Esquema de
padronização do exame
neurológico segundo a ASIA”.
Algumas sensações opcionais que podem ser avaliadas são:
movimentos articulares que se apresentam
em 8 a 10 articulações avaliadas e descritas
como:
• ausente,
• diminuído,
• normal;
sensação de pressão profunda que descreve
como:
• presente,
• ausente.
Índice sensitivo
Para cada tipo de sensibilidade (tato superficial e dor) produz-
se uma pontuação total de 56 pontos (0-2 para cada um dos 23
dermátomos definidos). O índice sensitivo total é de 112 para cada
um dos dois tipos de padronização de sensibilidade testada.
É importante
lembrar que o
nível sensitivo é
definido como o
segmento mais
caudal da medula
espinhal, com
função sensitiva
normal em
ambos os lados
do corpo.
11. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 11
ÍNDICE
Avaliação motora (ASIA)
A força do músculo é graduada em 0-5, de acordo com a escala
Scale for Muscle Strength (Medical Research Council [MRC], 1981):
Em seguida, são apresentados os miótomos e seus segmentos
motores, e o modo sugerido do exame neurológico, segundo foram
definidos pela ASIA (2008b) com seus correspondentes gráficos
(Campbell, Dejong e Haerer, 2005, 127).
0
C5
1
4
2
5
3
NT
Paralisia
Bíceps
• Coloque a mão do paciente sobre o abdômen e peça que
leve a mão até o nariz, para eliminar assim a gravidade.
• Solicite ao paciente que flexione o braço contra a gravidade
e mantenha o movimento.
• Caso o paciente consiga realizar o movimento, apoiar o
ombro e aplicar resistência.
Movimentos presentes e sem vencer a gravidade
Contra alguma resistência
Movimentos presentes em toda a amplitude
com gravidade eliminada
Contra resistência total
Série completa contra a gravidade
Músculo que não pode ser testado
(por suas siglas em inglês: Non Tested)
Os músculos principais são escolhidos porque eles são
inervados por dois miótomos. Por convenção, se a força de
um músculo-chave testado é pelo menos grau três, o músculo
que está localizado acima é considerado normal.
Bíceps flexores do antebraço
12. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 12
ÍNDICE
C6 C7
Extensor do punho
• Peça ao paciente que mova o punho para cima.
• Em seguida, mova o punho para cima e mantenha a
posição.
• Empurre o punho para baixo.
Tríceps
• Coloque a mão do paciente sobre o abdômen e peça que
estique o braço.
• Peça ao paciente que dobre o braço e mantenha a mão
próxima da orelha.
• Caso o movimento seja normal, apoie o cotovelo e empurre
o braço para baixo, testando contra resistência (não deixe o
paciente realizar a ação escapular).
Extensores do punho Extensores do antebraço – Tríceps
13. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 13
ÍNDICE
C8 T1
Flexor longo dos dedos
• Separe o dedo do meio, imobilize a articulação
interfalângica proximal e mantenha a articulação
metacarpofalângica.
• Peça ao paciente que dobre o dedo para os lados.
• Em seguida, peça que dobre o dedo para cima e segure-o.
• Por último, tente realizar a extensão dos dedos, e peça ao
paciente que resista a sua ação de resistência.
Abdutor dedo mínimo
• Segure a mão do paciente e peça que tente mover o dedo
mínimo para fora. Sentir a presença do movimento.
• Pedir ao paciente que tente mover o dedo para fora e o
mantenha nessa posição.
• Por último, testar a resistência contra a resistência, oposto
ao movimento do quinto dedo.
Flexor longo dos dedos Abdutor do dedo mínimo
14. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 14
ÍNDICE
L2 L3
Iliopsoas
• Com o paciente em decúbito dorsal, dobre a coxa do
paciente até a barriga.
• Peça ao paciente que reproduza o movimento, e sinta-o.
• Levante a coxa da cama para evitar atrito, em posição
neutra, peça ao paciente que dobre as coxas em 90° e as
mantenha nessa posição.
• Se for possível, estabilize a outra coxa e pressione o lado a
ser testado, para avaliar a força contra a resistência.
Quadríceps
• Levante o pé da cama para evitar resistência por atrito e
peça ao paciente que o estenda e o mantenha.
• Tente empurrar o joelho para baixo e avalie o movimento
contra a resistência.
Flexor da coxa – Iliopsoas Extensor do joelho – Quadríceps
15. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 15
ÍNDICE
L4 L5
Dorsiflexores do tornozelo
• Peça ao paciente para apontar o pé em direção ao joelho.
• Em seguida, que repita o movimento e mantenha o pé
nessa posição.
• Por último, empurre para baixo o tornozelo, para avaliar o
movimento de resistência.
Extensor longo do hálux
• Peça ao paciente para apontar o hálux na direção do joelho.
• Em seguida, que o mantenha.
• Em seguida, empurre para baixo o dedo do pé, apóie o
tornozelo e teste contra a resistência.
Dorsiflexor do tornozelo – Tibial anterior Extensor do hálux
16. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 16
ÍNDICE
Veja a seguir o
“Exame neurológico”,
seção “Esquema de
padronização do exame
neurológico segundo a ASIA”.
S1
Flexores plantares
• Peça ao paciente que incline o pé em direção ao chão, tal
como no acelerador do carro.
• Em seguida, flexione a coxa até o abdômen e flexione a
perna sobre o mesmo para descansar o pé sobre a cama.
• Peça ao paciente que levante o calcanhar para fora da cama.
• Por último, pressione o pé para baixo sobre a mão que o
segura, como se fosse pisar num acelerador.
Flexão plantar do pé – Gastrocnêmio e sóleo
Índice motor
Em cada lado do corpo, cada
s e g m e n t o m o t o r r e c e b e
uma pontuação entre 0 e 5,
totalizando 50 pontos em cada
lado, com um índice motor
total de 100 pontos no paciente
neurologicamente intacto.
À medida que o nível motor
sobe, ou seja, a lesão torna-
se superior, menor é o índice
motor.
É importante lembrar que o
nível motor é definido como o
segmento medular inferior cujo
principal músculo apresenta força
grau 3, sempre que os principais
músculos representados nos
segmentos superiores tenham
força normal.
17. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 17
ÍNDICE
Exame neurológico (ASIA)
Para o estudo do exame neurológico, recomenda-se seguir o seguinte padrão:
Para ver o esquema original, clique na figura:
Esquema padrão do exame neurológico (ASIA, 2006)
18. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 18
ÍNDICE
O estado do sistema nervoso autônomo e o controle do esfíncter também foram padronizados (ASIA, 2009).
Para ver o esquema original, clique na figura:
Diagrama padrão de avaliação autonômica e de controle do trato urinário inferior e função sexual
19. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 19
ÍNDICE
4. EXAME DO PACIENTE EM COMA
O exame neurológico padrão para pacientes com lesão medular
traumática depende de avaliações qualitativas e quantitativas de
força e sensibilidade.
Por outro lado, a alteração do nível de consciência após o trauma
é considerado fator de prognóstico da lesão medular em alto
percentual dos casos (Domeier, Evans, Swor, Rivera-Rivera e
Fredriksen, 1995).
Desta forma, a avaliação não pode ser feita completamente
em pacientes com estado mental alterado ou em coma.
Todo paciente com trauma significativo e alterações de
consciência deve ser considerado como trauma com lesão
medular, até que se prove o contrário.
Os sinais encontrados como sugestivos de lesão medular no
paciente inconsciente são:
• respiração abdominal;
• assimetria do reflexo cutâneo abdominal (ao ser um reflexo
cortical, a assimetria sugere lesão medular);
• priapismo;
• ausência do reflexo cutâneo anal;
• déficit focal evidenciado por assimetrias de movimento;
• ausência de reflexos de estiramento muscular (ocorre em lesões
medulares agudas, pois os reflexos podem estar alterados no
coma e nas intoxicações exógenas).
A coluna cervical de pacientes inconscientes deve ser imobilizada
até que as radiografias de controle fluoroscópico sejam normais ou
a ressonância magnética da coluna cervical seja normal depois das
48 horas do trauma, ou a critério médico.
O reflexo bulbocavernoso é um reflexo normal que, estimulado
pela compressão da glande, produz contração do esfíncter anal. Foi
usado como um indicador de lesão incompleta, pois sua presença
nem sempre foi considerada como bom prognóstico de recuperação
(Domeier et al., 1995).
20. Programa de Formação
Continua AOSpine Traumatismos–Exame neurológico em trauma vertebral 20
ÍNDICE
REFERÊNCIAS
N1.M3.T2
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for neurological classification of spinal cord injury (ISNCSCI). J Spinal
Cord Med. 2011 Nov; 34(6): 535–546.
American Spinal Injury Association (2008a) Key sensory points.
Extraído el 21 de Deciembre de 2016 desde http://asia-spinalinjury.org/
wp-content/uploads/2016/02/Key_Sensory_Points.pdf
American Spinal Injury Association (2008b) Motor Exam Guide.
Extraído el 21 deDeciembre de 2016 desde http://asia-spinalinjury.org/
wp-content/uploads/2016/02/Motor_Exam_Guide.pdf
American Spinal Injury Association (2009) Autonomic standards
assessment form. Extraído el 21 deDeciembre de 2016 desde http://asia-
spinalinjury.org/wp-content/uploads/2016/02/Auto_Stan_Worksheet.pdf
Campbell, W. W., DeJong R. N. y Haerer, A. F. (2005) DeJong’s
the neurologic examination (6º edición). Philadelphia, PA: Lippincot
Williams & Wilkins.
Domeier, R., Evans, R., Swor, R., Rivera-Rivera, E. y Fredriksen,
S. (1995) High-risk criteria for performing pre-hospital spinal
immobilization in trauma. Ann Emerg Med, 25, 141-142.
Evangelista Santos Barcelos, A. C., Scardino, F. B., Patriota, G.
C., Rotta. J. M. y Botelho, R. V. (2009) Paraparesis or incomplete
paraplegia? How should we call it? Acta Neurochir (Wien), 151(4),
369-72.
Frankel, H. L., Hancock, D. O., Hyslop, G., Melzak, J., Michaelis, L.
S., Ungar, G.H. et al. (1969) The value of postural reduction in the
initial management of closed injuries of the spine with paraplegia
and tetraplegia. Paraplegia, 7(3), 179-192.
Medical Research Council (1981) Aids to the examination of
the peripheral nervous system. Memorandum Nº 45. London: Her
Majesty’s Stationery Office.