1) O documento apresenta conteúdos programáticos comuns para os empregos públicos de professor de educação básica, abrangendo língua portuguesa, conhecimentos pedagógicos e legislação, e conhecimentos específicos para cada nível de ensino.
2) Os conhecimentos específicos para PEB I (ensino infantil) incluem temas como desenvolvimento infantil, brincadeiras, artes, linguagem e bibliografia de referência.
3) Os conhecimentos específicos para PEB II (
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Unidade 3 1º encontro direitos de língua portuguesa e concepções de escrit...Naysa Taboada
Este documento discute concepções de escrita e suas implicações pedagógicas. Aborda como a escrita pode ser vista como um código ou como um sistema de representação, e como essas visões influenciam as práticas de alfabetização. Defende que enxergar a escrita como representação, e não como código, leva a uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O documento discute mitos em relação à dificuldade de aprendizagem em matemática, como a ideia de que matemática é um reduto masculino. Aprendizagem em matemática foi historicamente privilégio masculino, e crenças dos pais e mídia influenciam negativamente o desempenho das meninas. Professores devem combater esses mitos para motivar todos os alunos no aprendizado da matemática.
Livro alfabetização- apropriaçao do sistema de escrita alfabéticaRosangela Silva
Concordo que é um tema complexo com argumentos válidos de ambos os lados. Alguns pontos que gosto de destacar nessa discussão:
13
- É importante considerar o contexto atual e as necessidades dos alunos, e não apenas voltar a métodos do passado. A sociedade e as demandas mudaram.
- Ao mesmo tempo, é preciso ter em mente que a alfabetização requer o ensino sistemático de habilidades específicas, como a relação entre sons e letras. Isso não significa necessariamente o uso de métodos rí
1) O artigo analisa como os discursos recentes sobre "métodos de alfabetização" pouco contribuíram para discutir porque a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares.
2) O autor questiona as caracterizações divulgadas na mídia sobre métodos "construtivistas" e "fônicos", buscando identificar o que consistem em cada um e apontar suas contribuições e limites.
3) O autor defende a urgência de discutir metodologias de alfabetização
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
O documento discute os principais conceitos e princípios relacionados ao currículo na alfabetização, incluindo a evolução histórica dos métodos de alfabetização nas décadas de 1970, 1980 e 1990, a importância da inclusão e do letramento, as concepções de psicogênese da escrita e os níveis estruturais da linguagem escrita. Também aborda a avaliação na alfabetização considerando as perspectivas construtivistas.
Este texto discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. A interdisciplinaridade surgiu como oposição à fragmentação excessiva do conhecimento em disciplinas separadas. No entanto, colocar a interdisciplinaridade em prática na sala de aula tem sido um desafio, pois requer que os professores saiam de sua zona de conforto. O texto explica que a interdisciplinaridade é mencionada em documentos educacionais brasileiros há décadas, mas ainda há dificuldades em compreendê-la e aplicá-la e
Unidade 3 1º encontro direitos de língua portuguesa e concepções de escrit...Naysa Taboada
Este documento discute concepções de escrita e suas implicações pedagógicas. Aborda como a escrita pode ser vista como um código ou como um sistema de representação, e como essas visões influenciam as práticas de alfabetização. Defende que enxergar a escrita como representação, e não como código, leva a uma aprendizagem mais significativa e contextualizada.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O documento discute mitos em relação à dificuldade de aprendizagem em matemática, como a ideia de que matemática é um reduto masculino. Aprendizagem em matemática foi historicamente privilégio masculino, e crenças dos pais e mídia influenciam negativamente o desempenho das meninas. Professores devem combater esses mitos para motivar todos os alunos no aprendizado da matemática.
Livro alfabetização- apropriaçao do sistema de escrita alfabéticaRosangela Silva
Concordo que é um tema complexo com argumentos válidos de ambos os lados. Alguns pontos que gosto de destacar nessa discussão:
13
- É importante considerar o contexto atual e as necessidades dos alunos, e não apenas voltar a métodos do passado. A sociedade e as demandas mudaram.
- Ao mesmo tempo, é preciso ter em mente que a alfabetização requer o ensino sistemático de habilidades específicas, como a relação entre sons e letras. Isso não significa necessariamente o uso de métodos rí
1) O artigo analisa como os discursos recentes sobre "métodos de alfabetização" pouco contribuíram para discutir porque a escola pública não tem sido eficiente em alfabetizar alunos das camadas populares.
2) O autor questiona as caracterizações divulgadas na mídia sobre métodos "construtivistas" e "fônicos", buscando identificar o que consistem em cada um e apontar suas contribuições e limites.
3) O autor defende a urgência de discutir metodologias de alfabetização
Encontro do dia 8 e 10 de novembro. PNAIC-2016 Município de BiguaçuSoleducador1
Este documento resume as atividades de um encontro de formação de professores sobre o ensino da leitura e da escrita. Inclui discussões sobre a oralidade e suas relações com o letramento, estratégias de leitura, exploração de temas em textos e o objetivo de ensinar crianças a ler e escrever.
O documento discute os principais conceitos e princípios relacionados ao currículo na alfabetização, incluindo a evolução histórica dos métodos de alfabetização nas décadas de 1970, 1980 e 1990, a importância da inclusão e do letramento, as concepções de psicogênese da escrita e os níveis estruturais da linguagem escrita. Também aborda a avaliação na alfabetização considerando as perspectivas construtivistas.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para aprender a ler e escrever, incluindo a consciência fonológica e a história da escrita. 2. É destacado que a consciência fonológica não se desenvolve naturalmente e depende de estimulação na escola. 3. Diferentes sistemas de escrita são abordados, mostrando que compreender a noção de símbolo é importante para a alfabetização.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
Alfabetização e letramento repensando a prática de ensino da línguaGraça Barros
O documento discute os fundamentos e a metodologia do ensino da alfabetização. Aprendizagem da leitura e escrita deve explorar as especificidades de cada ação, como aprender, ler e escrever. O processo deve considerar o desenvolvimento da criança e inseri-la em práticas sociais de letramento para que aprenda de forma significativa. A escola deve repensar suas práticas para ensinar a língua a partir da diversidade de textos que circulam socialmente.
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados das avaliações mostram que é preciso melhorar
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
Este documento fornece informações sobre o processo de alfabetização de crianças. Explica que as crianças precisam entender que a escrita representa sons da fala e não objetos, e que precisam construir hipóteses sobre a estrutura da escrita. Também discute a importância de expor as crianças a diversos gêneros textuais para que desenvolvam familiaridade com diferentes linguagens escritas.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
1) O documento apresenta programas e bibliografias recomendadas para três módulos de estudos: Módulo I - Língua Portuguesa, Conhecimentos Pedagógicos e Legislação; Módulo II - Área de Conhecimento de Linguagens e suas Tecnologias;
2) Os programas incluem tópicos sobre interpretação de texto, estrutura da língua portuguesa, avaliação escolar, diversidade cultural e inclusão, entre outros;
3) As bibliografias recomendadas apo
O documento apresenta programas e bibliografias recomendadas para conhecimentos gerais como Língua Portuguesa e conhecimentos pedagógicos. Para Língua Portuguesa, o programa abrange interpretação de texto, estrutura da língua e morfologia, sintaxe e emprego da pontuação. Para conhecimentos pedagógicos, o programa inclui prática docente, currículo, avaliação, diversidade, inclusão e gestão escolar. Também fornece uma lista extensa de referências bibliográficas para
O documento apresenta uma bibliografia obrigatória para concursos públicos e progressão na carreira docente no estado de São Paulo. A bibliografia é dividida em duas partes, uma para PEB I e outra para parte geral, e inclui livros e documentos oficiais sobre temas como alfabetização, língua portuguesa, matemática e educação.
Encontro do dia 1 e 3 de novembro de 2016 PNAIC- Município de BiguaçuSoleducador1
O documento descreve as atividades de um encontro do PNAIC-BIGUAÇU em 2016, incluindo a leitura de diários de bordo, apresentações sobre projetos pedagógicos, discussões sobre jogos e recursos didáticos na alfabetização, e compartilhamento de atividades entre professoras.
1) O documento discute como o trabalho com consciência fonológica na educação infantil pode ajudar no processo de apropriação da escrita por crianças.
2) Estudos mostram que a consciência fonológica, como identificar rimas e sons de palavras, ajuda no desenvolvimento da alfabetização.
3) A pesquisa avaliou o efeito de atividades de rima e aliteração no processo de aprendizagem do sistema de escrita por crianças na educação infantil.
Este documento fornece uma bibliografia para o PEB I e lista os materiais didáticos do programa Ler e Escrever no Estado de São Paulo, incluindo guias de planejamento, cadernos de avaliação e documentos oficiais. Também apresenta o perfil desejado para professores do PEB II, abordando aspectos como cultura geral e profissional, conhecimento sobre desenvolvimento humano e diversidade de alunos.
1) Ser alfabetizado, ou saber ler e escrever, não é mais suficiente para responder às demandas da sociedade contemporânea, sendo necessário o desenvolvimento do letramento.
2) O conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização, reconhecendo a importância de saber ler e produzir textos de diferentes gêneros.
3) Letrar é mais do que alfabetizar, significando ensinar a ler e escrever o mundo de forma a interagir plenamente com as práticas sociais de leitura e escrita.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
Este documento descreve uma experiência de ensino na educação infantil sobre a função social da escrita. A professora Eliane Tramontin Silveira Moleta desenvolveu um projeto pedagógico com crianças de 4 anos usando o nome do grupo como fio condutor para atividades que estimulam a linguagem oral e escrita de forma lúdica e significativa. Experiências como escrever nomes, cartas e bilhetes ajudaram as crianças a se familiarizarem com a escrita de forma prazerosa e significativa.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
1. O documento discute os conhecimentos necessários para aprender a ler e escrever, incluindo a consciência fonológica e a história da escrita. 2. É destacado que a consciência fonológica não se desenvolve naturalmente e depende de estimulação na escola. 3. Diferentes sistemas de escrita são abordados, mostrando que compreender a noção de símbolo é importante para a alfabetização.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
Alfabetização e letramento repensando a prática de ensino da línguaGraça Barros
O documento discute os fundamentos e a metodologia do ensino da alfabetização. Aprendizagem da leitura e escrita deve explorar as especificidades de cada ação, como aprender, ler e escrever. O processo deve considerar o desenvolvimento da criança e inseri-la em práticas sociais de letramento para que aprenda de forma significativa. A escola deve repensar suas práticas para ensinar a língua a partir da diversidade de textos que circulam socialmente.
O presente trabalho tem como finalidade refletir sobre o processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais numa investgação contemporânea relativas ao processo de aquisição da leitura e da escrita considerando que esta possue várias funções e deve expressar as ideias, intenções e pensamentos dos alunos para estabelecerem relações dentro e fora da escola. A produção desta obra foi cuidadosamente pensada e tive a possibilidade de estudar e vivenciar a experiência de metodologias, técnicas e recursos embarados e teóricos como: Emília Ferreiro, Magda Soares, Vygotsky, Freire e outros. Como a função da escola é propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam cada vez mais e possibilitem aos mesmos atuar criticamente em seu meio social. Objetiva-se também monstrar que a psicopedagogia, ciência cujo objetivo é diagnosticar e tratar dificuldades de aprendizagem de variadas natureza pode oferecer uma avaliação adequada do nível de alfabetização e letramento do aluno, por meio do tratamento, seu desenvolvimento.
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados educacionais no Brasil ainda são insatisfat
Aqui estão alguns pontos importantes da conversa:
- Existem debates sobre a necessidade ou não de métodos sistematizados para o ensino da alfabetização. Alguns defendem que métodos tradicionais limitavam o aprendizado, enquanto outros apontam que é preciso organização e sistematização no ensino da escrita alfabética.
- Pesquisas em psicogênese da língua escrita trouxeram novos desafios para a didática, mas não resolveram os problemas do ensino. Os resultados das avaliações mostram que é preciso melhorar
O documento discute a metodologia e o processo de alfabetização nas séries iniciais. Muitas crianças apresentam dificuldades na leitura e interpretação de textos devido à falta de educação de qualidade e incentivo à leitura. A metodologia deve levar em conta a realidade da criança e como ela aprende através das relações com o ambiente.
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
Este documento fornece informações sobre o processo de alfabetização de crianças. Explica que as crianças precisam entender que a escrita representa sons da fala e não objetos, e que precisam construir hipóteses sobre a estrutura da escrita. Também discute a importância de expor as crianças a diversos gêneros textuais para que desenvolvam familiaridade com diferentes linguagens escritas.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
1) O documento apresenta programas e bibliografias recomendadas para três módulos de estudos: Módulo I - Língua Portuguesa, Conhecimentos Pedagógicos e Legislação; Módulo II - Área de Conhecimento de Linguagens e suas Tecnologias;
2) Os programas incluem tópicos sobre interpretação de texto, estrutura da língua portuguesa, avaliação escolar, diversidade cultural e inclusão, entre outros;
3) As bibliografias recomendadas apo
O documento apresenta programas e bibliografias recomendadas para conhecimentos gerais como Língua Portuguesa e conhecimentos pedagógicos. Para Língua Portuguesa, o programa abrange interpretação de texto, estrutura da língua e morfologia, sintaxe e emprego da pontuação. Para conhecimentos pedagógicos, o programa inclui prática docente, currículo, avaliação, diversidade, inclusão e gestão escolar. Também fornece uma lista extensa de referências bibliográficas para
O documento apresenta uma bibliografia obrigatória para concursos públicos e progressão na carreira docente no estado de São Paulo. A bibliografia é dividida em duas partes, uma para PEB I e outra para parte geral, e inclui livros e documentos oficiais sobre temas como alfabetização, língua portuguesa, matemática e educação.
Encontro do dia 1 e 3 de novembro de 2016 PNAIC- Município de BiguaçuSoleducador1
O documento descreve as atividades de um encontro do PNAIC-BIGUAÇU em 2016, incluindo a leitura de diários de bordo, apresentações sobre projetos pedagógicos, discussões sobre jogos e recursos didáticos na alfabetização, e compartilhamento de atividades entre professoras.
1) O documento discute como o trabalho com consciência fonológica na educação infantil pode ajudar no processo de apropriação da escrita por crianças.
2) Estudos mostram que a consciência fonológica, como identificar rimas e sons de palavras, ajuda no desenvolvimento da alfabetização.
3) A pesquisa avaliou o efeito de atividades de rima e aliteração no processo de aprendizagem do sistema de escrita por crianças na educação infantil.
Este documento fornece uma bibliografia para o PEB I e lista os materiais didáticos do programa Ler e Escrever no Estado de São Paulo, incluindo guias de planejamento, cadernos de avaliação e documentos oficiais. Também apresenta o perfil desejado para professores do PEB II, abordando aspectos como cultura geral e profissional, conhecimento sobre desenvolvimento humano e diversidade de alunos.
O documento lista os cargos de Professor de Educação Básica I para diversas disciplinas e fornece bibliografias de conhecimentos pedagógicos e específicos para cada cargo. A lista inclui professores de Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Educação Física, Arte, Inglês e professores para alunos com Necessidades Educativas Especiais. As bibliografias fornecem referências sobre os conteúdos, métodos de ensino e legislação aplicáveis a cada disciplina/cargo.
Este documento apresenta um índice de referências bibliográficas sobre o ensino da linguagem escrita. O índice contém 19 itens que citam livros e autores relacionados a temas como alfabetização, leitura, escrita, psicologia do desenvolvimento infantil e didática. O texto introduz brevemente cada uma das obras listadas e seus respectivos autores.
1) O documento discute comunicação interpessoal em sala de aula com alunos com necessidades educativas especiais (NEE).
2) Apresenta barreiras à comunicação e estratégias para professores promoverem a comunicação com esses alunos, como usar diversas formas de comunicação.
3) Também discute comunicação aumentativa e alternativa para alunos sem fala funcional através de símbolos, cartões, pranchas e softwares.
1) A aprendizagem da leitura começa por volta dos 6 anos com um repertório de 5000 palavras e regras gramaticais armazenadas.
2) Existem várias teorias sobre como a consciência fonética e a identificação de fonemas influenciam o sucesso na leitura.
3) É necessário que as crianças portuguesas desenvolvam competências básicas na leitura até o final da escolaridade obrigatória para terem sucesso.
AULA DA TARDE PACTO 2014 ÁGUA PRETA 19/07/2014Elaine Maria
O documento discute atividades de ensino de matemática relacionadas a contagem e números. As atividades envolvem a análise de obras literárias que abordam esses temas matemáticos e a elaboração de questões de compreensão de leitura. Grupos de professores irão receber obras para identificar como exploram contagem e números e desenvolver questões sobre os textos.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre como as crianças aprendem a ler e escrever. O livro foi escrito por pesquisadores da Catalunha que observaram como as crianças desenvolvem suas próprias teorias sobre a linguagem escrita. Eles descrevem as diferentes etapas por meio das quais as crianças passam, indo de rabiscos e letras estilizadas até o desenvolvimento completo da escrita alfabética. O documento resume a introdução do livro e o primeiro capítulo, que explica
Este documento fornece uma lista de referências bibliográficas sobre educação, linguística e leitura. As referências abordam tópicos como aprendizagem, ensino de língua portuguesa, educação a distância, leitura e escrita.
SLIDE:O LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇASandra Lourenco
O documento discute como o lúdico pode ser utilizado no processo de alfabetização da criança. Ele apresenta os objetivos de identificar formas de usar o lúdico e discutir sua importância. O documento revisa conceitos de alfabetização, lúdico e métodos, e argumenta que atividades lúdicas facilitam o aprendizado da criança de forma prazerosa.
A língua estrangeira/adicional na educação básica e a educação integral: co...Raquel Salcedo Gomes
A língua estrangeira/adicional na
educação básica e a educação integral:
colaboração e convergência
Raquel Salcedo Gomes
Carla Beatriz Torma de Lima
Seminário Internacional de Educação - FEEVALE
Agosto de 2012
Este artigo apresenta os resultados de duas pesquisas sobre as práticas de ensino da leitura e escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A primeira pesquisa observou as atividades propostas em cinco séries e a segunda entrevistou alunos sobre como percebiam tais atividades. Os dados indicam que as atividades se concentravam em aspectos mecânicos da escrita e que os alunos se mostravam abertos às atividades, independentemente do nível de reflexão proporcionado.
Este documento lista diversas publicações institucionais e legislações brasileiras relacionadas à educação, bem como livros e artigos sobre gestão escolar, currículos, programas de ensino, educação e sociedade. A bibliografia é dividida em três seções principais: publicações institucionais, legislação e livros/artigos.
Este documento descreve os requisitos para o cargo de professor de educação básica da pré-escola ao 5o ano. Ele inclui conhecimentos sobre língua portuguesa, matemática, conhecimentos gerais, legislação educacional, pedagogia, e conhecimentos específicos sobre a educação infantil.
Este documento descreve um projeto de blog chamado "Entre Fadas e Tecnologias" que visa discutir o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação infantil. O blog tem como objetivo auxiliar educadores a explorar as TIC de forma pedagogica e contribuir para a construção de ambientes que estimulem a expressão das crianças.
Conteudos com livros especificos (concurso)familiaestagio
1) O documento discute os principais temas e teorias da educação brasileira e da psicologia da aprendizagem, incluindo o projeto político-pedagógico, teorias históricas da educação, projeto de ensino-aprendizagem, avaliação, e teorias como behaviorismo, cognitivismo e inteligências múltiplas.
2) As teorias da aprendizagem como inatismo, comportamentalismo, interacionismo e cognitivismo são explicadas, assim como contribuições de Piaget, Vygotsky
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Quem é bacharel em qualquer área e deseja fazer uma licenciatura para ministrar aula no ensino público ou privado faça uma licenciatura. Curso de apenas 6 aulas presencial somente um sábado por mês.
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O documento discute as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, conforme pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Apresenta quatro níveis: Pré-silábico (criança vê escrita como desenho), Intermediário I (atribui som a letras mas não usa quantidade certa), Silábico (vê sílaba como unidade), e Intermediário II (começa a juntar vogais e consoantes). Descreve características, conflitos e atividades em cada nível.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda como professores podem desenvolver habilidades reflexivas para lidar com os desafios da sociedade da informação e como as escolas podem se tornar comunidades de aprendizagem que cultivam a reflexão. Também discute como a supervisão pedagógica pode apoiar os professores em seu desenvolvimento profissional.
Este documento apresenta um resumo da vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire. No prefácio, Moacir Gadotti destaca a importância de continuar estudando o pensamento de Freire para entender as necessidades fundamentais da educação e defender a causa da emancipação. O texto também descreve o legado de Freire para a educação popular no Brasil e sua luta contra o alto índice de analfabetismo no país.
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
O documento discute o conceito de letramento em três gêneros: texto didático, ensaio e artigo. Apresenta diferentes definições de letramento, alfabetização e modelos de letramento. Também reflete sobre os desafios de definir e medir o letramento.
O documento discute as teorias de aprendizagem construtivismo e sócio-construtivismo. Apresenta os principais pontos do construtivismo de acordo com Jean Piaget, como a ideia de que o conhecimento é construído através da interação do indivíduo com o meio físico e social. Também explica a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky e como a aprendizagem ocorre por meio da interação social.
O documento discute os conceitos de planejamento, projeto e participação no contexto educacional. Apresenta definições de termos como planejamento educacional, curricular, de ensino e escolar. Discorre também sobre a importância da participação democrática e sensibilização para a melhoria da qualidade da educação.
Lev Vygotsky (1896-1934) foi um psicólogo russo que estudou o desenvolvimento psicológico como um processo social e cultural. Ele acreditava que as funções mentais superiores são construídas através da interação social e que a linguagem desempenha um papel crucial nesse desenvolvimento. Vygotsky também enfatizou a importância da mediação pedagógica e da escola no desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância de se refletir sobre a prática pedagógica para a compreensão do processo de ensino-aprendizagem. Aborda conceitos como o olhar sobre a aprendizagem, o papel do professor e a tensão entre ensinar e controlar a aprendizagem. Defende mudanças no currículo e na formação de professores para que a escola possa incorporar todos os alunos no mundo da cultura escrita.
O documento discute a prática educativa e propõe que os professores busquem competência em seu ofício através da reflexão crítica sobre sua prática. Recomenda que a avaliação dos professores seja processual e aborde planejamento, aplicação e avaliação de forma integral. Defende que a aprendizagem ocorre por meio de experiências vividas e que os conteúdos devem promover a formação integral e cidadania dos alunos.
Este documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. Apresenta como esses conceitos se desenvolveram de forma distinta em países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. No Brasil, os conceitos de alfabetização e letramento frequentemente se sobrepõem e confundem, ao contrário dos países desenvolvidos onde são tratados de forma mais independente.
O documento discute estratégias para ensinar crianças a ler de forma efetiva, incluindo: (1) criar situações de leitura significativas na sala de aula ao invés de ensinar regras de forma isolada, (2) ajudar as crianças a questionar textos para encontrar sentido, e (3) tornar a leitura uma atividade do dia a dia ao invés de algo separado.
O livro analisa a prática educativa e como ensinar de forma efetiva. Ele define unidades de análise como atividades e sequências didáticas e variáveis como organização da aula, papéis do professor e alunos. O autor defende uma abordagem construtivista com foco na diversidade dos alunos e diferentes tipos de conteúdo, em contraste com a abordagem tradicional transmissiva.
O documento descreve seis tendências pedagógicas: 1) Tendência Liberal Tradicional foca na transmissão de conteúdo e autoridade do professor; 2) Tendência Renovada Progressista enfatiza aprendizagem ativa e experiências significativas; 3) Tendência Liberal não-Diretiva centra-se nas relações entre aluno e professor; 4) Tendência Liberal Tecnicista usa técnicas para modelar comportamento; 5) Tendência Progressista Libertadora questiona a realidade e promove educação crítica; 6) Tendência "Crítica-Social dos Con
Este documento discute os desafios no ensino da língua portuguesa no ensino fundamental brasileiro. Apresenta exemplos de textos produzidos por alunos do 9o ano com erros ortográficos e de estrutura que indicam que problemas de alfabetização persistem. Questiona como esses problemas, que deveriam ser resolvidos nos primeiros anos, chegam às séries finais e quais estratégias pedagógicas podem ser adotadas para enfrentá-los de forma mais efetiva.
O documento discute a natureza dinâmica da identidade e como ela é construída através da interação social e do reconhecimento mútuo entre indivíduos e grupos. Também explora como a identidade da escola deve ser construída de forma democrática, levando em conta as contribuições e perspectivas de todos os que constroem a instituição escolar. Cada um desempenha um papel importante na formação da identidade da escola.
Este documento apresenta um resumo da vida e obra do educador brasileiro Paulo Freire. No prefácio, Moacir Gadotti destaca a importância de continuar estudando o pensamento de Freire para entender as necessidades fundamentais da educação e defender a causa da emancipação. O texto também descreve o legado de Freire para a educação popular no Brasil e sua luta contra o alto índice de analfabetismo no país.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Ele enfatiza a importância de se considerar as diversidades regionais, de gênero, étnicas e socioeconômicas dos alunos, e de se reverter discriminações. Também destaca que as propostas pedagógicas devem valorizar a interdisciplinaridade e a relação entre conhecimentos e valores cidadãos.
1. O documento descreve a reorganização da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na rede municipal de ensino de São Paulo. 2. A reorganização é necessária para superar problemas como a evasão escolar e democratizar o acesso à EJA de acordo com os mandamentos constitucionais. 3. A proposta é estruturar a EJA com currículo e metodologias apropriadas às características dos alunos jovens e adultos, articulando experiências de vida e conhecimentos formais.
Conteúdo programático comum para os empregos públicos de professor
1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMUM PARA OS EMPREGOS PÚBLICOS
DE PROFESSOR (PEB I, PEB II e PEB III) (empregos públicos 316, 317, 512,
513, 514, 515, 516, 517, 518, 519 e 520)
LÍNGUA PORTUGUESA (10 questões)
Interpretação de texto. Significação das palavras: sinônimos, antônimos,
sentidos próprio e figurado. Ortografia. Pontuação. Acentuação. Emprego das
classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, artigo, verbo,
advérbio, preposição, conjunção (classificação e sentido que imprime às
relações entre as orações). Concordâncias verbal e nominal. Regências verbal
e nominal. Crase. Figuras de sintaxe. Vícios de linguagem. Equivalência e
transformação de estruturas. Flexão de substantivos, adjetivos e pronomes
(gênero, número, grau e pessoa). Processos de coordenação e subordinação.
Sintaxe. Morfologia. Estrutura e formação das palavras. Discursos direto,
indireto e indireto livre. Processos de coordenação e subordinação. Colocação
pronominal. Equivalência e transformação de estrutura.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGISLAÇÃO (10 questões)
Educação escolar - desafios e compromissos: as atuais tendências da
educação escolar; reorganização curricular pós-LDB/96: saberes voltados para
o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais;
fundamentos e diretrizes do ensino fundamental; escola inclusiva como espaço
de acolhimento, de aprendizagem e de socialização.
Gestão escolar e qualidade do ensino: a proposta pedagógica da escola; o
trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão
escolar; gestão democrática da escola - os professores na atuação dos
colegiados e das instituições escolares; avaliação institucional e avaliação do
desempenho escolar, construindo a melhoria da qualidade do ensino; a
formação continuada - reflexão a partir da problematização da prática.
Ensino e aprendizagem: construção de conhecimento, pertinência cultural e
interação social; o ensino como intervenção nas zonas de desenvolvimento
proximal; avaliação, decisões e intervenções pedagógicas; conhecimentos
prévios e seu papel na aprendizagem dos conteúdos escolares; prática
reflexiva e construção de competências para ensinar.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro
de 1988. Artigos 5, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.
Lei Federal nº 9.394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
Lei Federal nº 8.069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Parecer CNE/CEB nº 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino
Fundamental.
Parecer CNE/CEB nº 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Especial.
2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O EMPREGO PÚBLICO DE PEB I
(Professor de Educação Básica I) - Ensino Infantil (emprego público 316) (20
questões)
Diferenças individuais: fatores determinantes e capacidades mentais.
Desenvolvimento da inteligência. Estágios do desenvolvimento da criança. O
processo de socialização. A teoria de Piaget sobre a linguagem e o
pensamento da criança. O desenvolvimento dos conceitos científicos na
infância. Pensamento e palavra. Princípios e fundamentos dos referenciais
curriculares. Primeiros socorros. Os brinquedos. Normas para utilização dos
brinquedos. Normas de segurança. Desenvolvimento físico e motor.
Necessidades básicas e desenvolvimento cognitivo. Desenvolvimento da
linguagem. Desenvolvimento intelectual, crescimento e desenvolvimento.
Tentativa de treinamento precoce. Maturação e aprendizagem. O lúdico, a
criatividade e a arte na brinquedoteca. Resgate da infância. Desenvolvimento
infantil e o brincar. Diferentes culturas e a brincadeira. Jogos e suas
características: pedagógicos, de raciocínio e psicomotor. Artes visuais e a
exploração da imagem. Sucata: criatividade em brinquedos. Linguagem: formas
de contar estórias. Corpo: dinâmicas/recreação. Pesquisa sonora. Cantigas de
roda.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume I -
Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume II -
Formação Pessoal e Social. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume III -
Conhecimento de Mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998.
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Marta Kohl de. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo:
Ática, 1997.
CAVALLO, Guglielmo e CHARTIER, Roger (Orgs.). História da leitura no
mundo ocidental. São Paulo: Ática, 1998. V. 1, cap. 3 e 5.
COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA,
Javier; SOLÉ, Isabel e ZABALA, Antoni. O construtivismo na sala de aula. São
Paulo: Ática, 1996.
CURTO, L. M.; MORILLO, M. M. e TEIXIDÓ, M. M. Escrever e ler: como as
crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler.
Porto Alegre: Artmed, 2000. V. I.
FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. São Paulo: Cortez, 1996.
__________ . Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, 1998.
__________ . Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1996.
3. ___________ e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto
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2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto
Alegre: Mediação, 2004.
LERNER, Delia. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre: Artmed,
1996.
__________ . Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
LURIA, LEONTIEV, VIGOTSKY e outros. Psicologia e Pedagogia. São Paulo:
Moraes, 2003.
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para
todos? Porto Alegre: Artmed, 2005.
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PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense
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melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
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da Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 1998.
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VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, 1989.
WEISZ, Telma. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. São Paulo: Ática,
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O EMPREGO PÚBLICO DE PEB II
(Professor de Educação Básica II) - 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental
(emprego público 317) (20 questões)
Concepções de educação e escola. Função social da escola e compromisso
social do educador. Ética no trabalho docente. Tendências educacionais na
sala de aula: correntes teóricas e alternativas metodológicas. A construção do
conhecimento: papel do educador, do educando e da sociedade. Visão
interdisciplinar e transversal do conhecimento. Projeto político-pedagógico:
fundamentos para a orientação, planejamento e implementação de ações
voltadas ao desenvolvimento humano pleno, tomando como foco o processo
4. ensino-aprendizagem. Currículo em ação: planejamento, seleção e
organização dos conteúdos. Avaliação. Organização da escola centrada no
processo de desenvolvimento do educando. Educação inclusiva. Gestão
participativa na escola. Uma escola Piagetiana. A aprendizagem da linguagem
e a linguagem como instrumento de aprendizagem. A consciência moral e o
espírito cívico segundo Jean Piaget. A criança e o número. Pedagogia de
Freinet (Revista do Professor). A importância do lúdico na aprendizagem.
Reflexões sobre alfabetização e concepções de linguagem e escrita.
Pensamento e linguagem: teorias sobre o desenvolvimento da linguagem
(Piaget e Stern). A formação e o desenvolvimento dos conceitos científicos na
infância. A interação social e o desenvolvimento da moralidade. Origem da
escrita e sua apropriação pela criança. As relações entre ensino e
aprendizagem na sala de aula. A metodologia nas áreas do conhecimento. A
importância do jogo na educação. A língua escrita numa perspectiva
interacionista. A leitura infantil e a produção de textos. A criança enquanto ser
em transformação. Planejamento e Proposta Pedagógica. Reflexões
sociológicas sobre uma pedagogia da Liberdade. Ação educativa e violência: o
diálogo como minimizador da violência e as diferentes manifestações da
violência no dia-adia da escola. Avaliação da aprendizagem. Temas
transversais em Educação. A construção do conhecimento na escola.
Planejamento de projetos didáticos.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
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5. KAUFMAN, Ana Maria e RODRÍGUEZ, Maria Elena. Escola - leitura e
produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
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Como Planejar? Vozes.
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projetos de trabalho. Cap. 5, 6 e 7. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
VINHA, Telma Pileggi. O Educador e a Moralidade Infantil - Uma visão
construtivista. Campinas: Mercado de Letras Edições e Livraria Ltda.
6. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. .
Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
WEIZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática.
WHITAKER, F.F. Planejamento - Sim e Não. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O EMPREGO PÚBLICO DE
AUXILIAR DE ENFERMAGEM (emprego público 401) (15 questões)
7. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. .
Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
WEIZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática.
WHITAKER, F.F. Planejamento - Sim e Não. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O EMPREGO PÚBLICO DE
AUXILIAR DE ENFERMAGEM (emprego público 401) (15 questões)