O documento discute os benefícios e desafios do ensino da arte na educação inclusiva. A pesquisa mostra que a arte promove o desenvolvimento cognitivo e expressivo dos alunos, estimula a cooperação e o reconhecimento social. Entretanto, há desafios como a falta de formação de professores e recursos para atender a todos os alunos. Experiências locais demonstraram como a arte pode estimular a interação social de alunos com necessidades especiais.
A Interdisciplinaridade da ARTE. prrsoaresSeduc MT
Fazer arte, não é preencher lacunas, mas, transformar o mundo pela educação cultural. Ousemos mudar, porque tudo é arte e ela está em todos, cabe a cada um descobrir suas vastas possibilidades e se lançar por inteiro nesse poço do fazer artístico, pois isso faz muito bem e dignifica o homem
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Reflexões sobre o GDE – Carolina Faria Alvarenga; Cláu...pibidpedagogiaufla
Chuvas... nuvens... bolas de sabão... espumas – a água reveste-se de formas indefinidas. Relacionar, portanto, essa indefinição com gênero e sexualidades não é difícil; masculinidades e feminilidades e as infinitas formas de se ter prazer navegam pela negação de rótulos, de fixidez, de normatização, de normalização, de serialização, de classificação embora, contraditoriamente, os muitos discursos insistem em mantê-los. A proposta é encharcar-se da simbologia das espumas inspirando-se no quadro de Alyssa Monks.
O banho dessas crianças desafia pensar na articulação de imaginário, gênero e sexualidade: o imaginário é como a água que se infiltra nas estruturas mais compactas e rígidas – sociais, políticas, econômicas, culturais, históricas, pedagógicas –deixando sua marca, que pode ser da mais discreta às mais penetrantes.
Essa é a provocação para que na Educação para a Sexualidades e Gênero borbulhe leveza e profundidade; ética e estética! Imprimir o imaginário nas letras das sexualidades e das relações de gênero faz-nos inventariar seus recursos e, a partir deles, debater, pensar, admirar, indignar, gozar com as possibilidades de construir novas formas de ser em grupo mais respeitosas às diferenças – com ludicidade! Como um banho com espumas de sabão! Esse tem sido o desafio para o GDE!
Cláudia Maria Ribeiro
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...Viegas Fernandes da Costa
Relatório Final do Projeto de Extensão:
Ocupação pré-colonial e patrimônio arqueológico em Garopaba e região.
Autores: Viegas Fernandes da Costa / João Henrique Quoos.
Ano: 2014.
InstitIução: IFSC
A Interdisciplinaridade da ARTE. prrsoaresSeduc MT
Fazer arte, não é preencher lacunas, mas, transformar o mundo pela educação cultural. Ousemos mudar, porque tudo é arte e ela está em todos, cabe a cada um descobrir suas vastas possibilidades e se lançar por inteiro nesse poço do fazer artístico, pois isso faz muito bem e dignifica o homem
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Reflexões sobre o GDE – Carolina Faria Alvarenga; Cláu...pibidpedagogiaufla
Chuvas... nuvens... bolas de sabão... espumas – a água reveste-se de formas indefinidas. Relacionar, portanto, essa indefinição com gênero e sexualidades não é difícil; masculinidades e feminilidades e as infinitas formas de se ter prazer navegam pela negação de rótulos, de fixidez, de normatização, de normalização, de serialização, de classificação embora, contraditoriamente, os muitos discursos insistem em mantê-los. A proposta é encharcar-se da simbologia das espumas inspirando-se no quadro de Alyssa Monks.
O banho dessas crianças desafia pensar na articulação de imaginário, gênero e sexualidade: o imaginário é como a água que se infiltra nas estruturas mais compactas e rígidas – sociais, políticas, econômicas, culturais, históricas, pedagógicas –deixando sua marca, que pode ser da mais discreta às mais penetrantes.
Essa é a provocação para que na Educação para a Sexualidades e Gênero borbulhe leveza e profundidade; ética e estética! Imprimir o imaginário nas letras das sexualidades e das relações de gênero faz-nos inventariar seus recursos e, a partir deles, debater, pensar, admirar, indignar, gozar com as possibilidades de construir novas formas de ser em grupo mais respeitosas às diferenças – com ludicidade! Como um banho com espumas de sabão! Esse tem sido o desafio para o GDE!
Cláudia Maria Ribeiro
Relatório Final do Projeto de Extensão: Ocupação pré-colonial e patrimônio ar...Viegas Fernandes da Costa
Relatório Final do Projeto de Extensão:
Ocupação pré-colonial e patrimônio arqueológico em Garopaba e região.
Autores: Viegas Fernandes da Costa / João Henrique Quoos.
Ano: 2014.
InstitIução: IFSC
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da edu...Luto Marquinho Tibau
Trabalho de Intervenção Socioescolar apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BURITIS/RO (BRASIL) NA ATUALIDADE
O objetivo dessa apresentação é mostrar as transformações do mercado de fotografia, desde o seu nascimento no século XIX, a revolução digital no final do século XX e início do século XXI, e o seu negócio atualmente.
Durante a apresentação, focamos em duas empresas que representam muito bem esse período, a KODAK mostrando o início e o crescimento do mercado e o INSTAGRAM, que nasceu no período pós-revolução digital oferecendo um novo modelo de negócios.
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da edu...Luto Marquinho Tibau
Trabalho de Intervenção Socioescolar apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BURITIS/RO (BRASIL) NA ATUALIDADE
O objetivo dessa apresentação é mostrar as transformações do mercado de fotografia, desde o seu nascimento no século XIX, a revolução digital no final do século XX e início do século XXI, e o seu negócio atualmente.
Durante a apresentação, focamos em duas empresas que representam muito bem esse período, a KODAK mostrando o início e o crescimento do mercado e o INSTAGRAM, que nasceu no período pós-revolução digital oferecendo um novo modelo de negócios.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Congresso da Associação Brasileira de Artes Cênicas. Apresentação sobre o andamento da pesquisa de mestrado " A contação de histórias na Cena". A metodologia utilizada foi a a/r/tografia, isso revelou um diferencial para a mesa.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Texto Acadêmico baseado na Resolução das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, em especial o artigo 9º e a Revista Salto para o Futuro.
A ARTE DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NO FOCO DA CENA: DISCUSSÃO INICIAL SOBRE UMA ...Maria Cecilia Silva
Material desenvolvido para apresentação no Encontro de Licenciaturas e Educação Básica na Universidade Federal de Goiás- UFG em agosto de 2019. Primeiro trabalho acadêmico pensando sobre a pesquisa do mestrado.
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O presente artigo relata uma experiência vivida enquanto professor supervisor do PIBID Interdisciplinar, Teatro e Meio Ambiente, no que toca aos desafios no ensino de Teatro na educação básica.
Projeto Interdisciplinar sobre o Balneário Cassino: História, Arte e Literatu...Verônica Silveira
O projeto em questão busca realizar um trabalho de pesquisa interdisciplinar entre as áreas de História, Português e Arte, na EMEF Wanda Rocha Martins, situada no Balneário Cassino. O projeto tem como foco, promover e incentivar os educandos a refletirem sobre o lugar ao qual pertencem, contribuindo para a construção da identidade dos sujeitos. Trata-se de um projeto que ainda não foi executado, mas que poderá trazer significativas contribuições para os estudos concernentes à área da Educação.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
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Considerações sobre o ensino da arte na educação
1. Considerações sobre o Ensino da
Arte na Educação Inclusiva
Isabel Campos de Medeiros
Stela Maris Bretas Souza
2. “O ensino de artes é um espaço aberto, e aberto para
todos, assim como é o cenário da educação inclusiva.”
(FREITAS, 2007)
3. Objetivos
Investigar o ensino da arte nas escolas.
Investigar a educação inclusiva.
Caracterizar os benefícios e desafios do ensino da arte na
educação inclusiva.
Mapear algumas experiências bem sucedidas.
5. O ensino da arte
Século XX: Mudança do foco da Educação Tradicional para
o processo de aprendizado dos alunos:
Experimentação artística e livre expressão.
Desenvolvimento do potencial criativo.
Atualmente:
Componente curricular obrigatório.
Circunscrito em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.
Valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio.
Relação com as outras áreas do currículo escolar.
6. Histórico da educação especial/inclusiva
Século XVIII: Práticas como abandono, afogamento, sacrifícios.
Século XIX: Avanço da ciência e estudo dos deficientes.
Século XIX e XX: Criação de classes especiais.
1980: Proposta de integração educativa.
1994: Declaração de Salamanca.
1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
7. A educação inclusiva na atualidade
Medidas legislativas, pressões políticas, sociais e educativas.
Subsistema desvinculado e justaposto ao ensino regular.
Resistência dos professores à inclusão.
“A inclusão é inegável e convence a todos pela ética de seu
posicionamento social.” (MANTOAN, 2003)
8. Resultados e Discussão
Benefícios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva:
Percepção da diferença da produção entre culturas, momentos
históricos, pessoas que as realizam e momentos de criação de uma
mesma pessoa.
Desenvolvimento expressivo, cognitivo e da linguagem.
Promoção do reconhecimento social por aspectos positivos.
Descoberta do potencial individual.
Estimulo da cooperação na sala de aula.
Resgate do prazer, da alegria e da dinamicidade no cenário educacional.
9. Resultados e Discussão
Desafios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva:
Formação de professores.
Necessidade de inovação do modelo educacional vigente.
Falta de acesso à arte fora da escola para os alunos.
Superficialidade das atividades escolares.
Falta de reconhecimento por parte dos pais.
Ausência de materiais ou metodologias específicas.
10. Resultados e Discussão
Experiência local I:
Título “Arteiros” - Programa de Incentivo ao Talento – PIT
Público-alvo Alunos da rede regular municipal de ensino que demonstram
inclinação, interesse ou habilidade específica na área de arte.
Objetivo Perceber a arte de forma diferenciada, buscando a
sensibilização para possibilitar a desconstrução de estereótipos.
Metodologia Formação de grupos de Interesses.
Conteúdos Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura.
Autores MACHADO, Charline Fillipin; BERTAZZO, Joise de Brum; SPERONI, Karine
Sefrin ; KULLMANN, Sueli Elisa ; VARGAS, Sabrina arruda de.
11. Resultados e Discussão
Experiência local II:
Título Imagens, Interação Social e Aprendizagens na Escola Inclusiva
Público-alvo Alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem.
Objetivos Estimular a interação social através das manifestações do
imaginário pela via da arte.
Metodologia Realização de desenhos, trabalhos com argila, massa de modelar,
recorte e colagem, seguida de verbalização sobre os trabalhos.
Conteúdos Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura.
Justificativa “A analogia básica entre signo e instrumento repousa na função
mediadora que os caracteriza”. (VYGOTSKY, 2003)
Autora FREITAS, Neli Klix
12. Conclusão
Os resultados da pesquisa apontam que tanto a arte quanto a
inclusão na instituição escolar assumem uma trajetória nova e
repleta de desafios. Sendo assim, o ensino da arte na educação
inclusiva implica em uma revisão de paradigmas.
A eficácia do ensino-aprendizagem da arte na educação
inclusiva pode ser contemplada através de experiências locais.
Portanto, utilizar-se da arte na escola é uma estratégia
interessante de ação, para que a inclusão se torne realidade.
13. Referências bibliográficas
ANVERSA, Priscila. FAMÍLIA, ESCOLA, ENSINO DE ARTE E EDUCAÇÃO ESPECIAL: INTERCONEXÕES A FREITAS, Neli Klix / ABREU, Janaína Pereira de. NECESSIDADES EDUCATIVAS
PARTIR DE UMA PESQUISA MONOGRÁFICA . V Encontro do Grupo de Pesquisa ESPECIAIS, ARTE, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO. Revista e-Curriculum, junho, vol. 2, número 002.
“Educação, Arte e Inclusão” Florianópolis/SC. 2009 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil, 2007. Disponível em:
Disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/cursos/encontro/06_familia_escola.pdf Acesso em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3185/2107 Acesso em:
15/03/2012 15/03/2012.
BAPTISTA, Neusa Maria Gomide/ BERTOLETTI, Patrícia. Educação inclusiva e arte. Curitiba, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., 2002.
Disponível em: http://www.utp.br/tuiuticienciaecultura/FCHLA/FCHLA%2028/PDF/art%206.pdf LIPPMANN, Eglecy. DA INCLUSÃO DA ARTE À ARTE DA INCLUSÃO. UNICENTRO, Guarapuava-
Acesso em: 15/03/2012 Paraná, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. LDBEN, nº 9.394. Disponível em:
Brasília: Câmara Federal, 1996. http://www.unicentro.br/editora/revistas/analecta/v3n2/artigo%2001%20da%20inclus%E3o.
__________. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de pdf Acesso em: 15/03/2012
Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. MACHADO, Charline Fillipin / BERTAZZO, Joise de Brum / SPERONI, Karine Sefrin / KULLMANN, Sueli
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em 14/03/2011 Elisa / VARGAS, Sabrina arruda de. ARTES E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: O
“ARTEIROS” CONSTRUINDO CAMINHOS E DESVELANDO POTENCIAIS. X CONGRESSO NACIONAL
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : arte / Secretaria de DE EDUCAÇÃO – EDUCERE, I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES
Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO – SIRSSE. PONTÍFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO
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BRASIL. Ministério da Educação. Estratégias e orientações para a educação de crianças com Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/6203_3885.pdf Acesso em: 08/06/2012
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Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eduinf_esp_ref.pdf Acesso em 23/09/11 Disponível em:
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Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília, 2008. minhos-pedagogicos-da-inclusao&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17 Acesso em:
Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/6203_3885.pdf Acesso em: 06/06/2012 20/09/2010
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Disponível em http://books.google.com.br/books?id=fwc62sl_8VcC&pg=PA65&hl=pt- Cad.Cedes, Campinas, vol.30, n.80, p.84-102, 2010.
BR&source=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false Acesso em 03/02/2012 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v30n80/v30n80a07.pdf Acesso em 15/03/2012
FERNANDES, Edicléa Mascarenhas/ REDIG, Annie Gomes/ SILVA, Ester Alves da/ FEIJÓ, Gabriela de SURDA, COMUNIDADE. A EDUCAÇÃO QUE NÓS SURDOS QUEREMOS. DOCUMENTO ELABORADO PELO
Oliveira/ SOUZA, Juliana Gonçalves de. A ARTE COMO ESPAÇO PARA PROMOÇÃO DE UMA V CONGRESSO LATINO AMERICANO DE EDUCAÇÃO BILINGUE PARA SURDOS. PORTO
ESCOLA INCLUSIVA: MOMENTOS DE RESSIGNIFICAÇÃO NO COTIDIANO DE SALAS DE AULA. IX ALEGRE/RS, 1999
Jornada de Educação Especial: Qualidade de Vida para as Pessoas com Necessidades Disponível: www.eusurdo.ufba.br/arquivos/educacao_surdos_querem.doc Acesso em: 15/03/2012
Educacionais Especiais: a dimensão das relações políticas, educacionais e familiares.
Marília, unesp, 2008. SILVA, Maria Cristina da Rosa Fonseca da / KIRST, Adriane Cristine. COMUNICAÇÃO ORAL, EDUCAÇÃO
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15/03/2012 Metodológicas, 2006 a 2011.
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http://www.faeb.com.br/livro/Comunicacoes/educacao%20inclusiva%20e%20arte.pdf
FREITAS, Neli Klix. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ENSINO DE ARTES VISUAIS: POSSIBILIDADES PARA Acesso em: 15/03/2012
APRENDIZAGENS. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, III Encontro Sul Brasileiro TEIXEIRA, Rosanny de Morais. Ensino de Arte e afetividade na área de Condutas Típicas da educação
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Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3564_2107.pdf Universitária - Faculdade de Artes do Paraná, PPGAV-CEART/ UDESC, Curitiba.
Acesso em: 15/03/2012 UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de
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Educativas Especiais, em Escolas com Educação Inclusiva. Centro de Artes – CEART. 14/03/2011
Disponível em: UNESCO. Ministério de Educação e Ciência. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das
http://www.ceart.udesc.br/revista_dapesquisa/volume3/numero1/plasticas/prof_neli.pdf Necessidades Educativas Especiais. Salamanca, Espanha. 1994.
Acesso em: 15/03/2012
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em: 14/03/2011
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