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Considerações sobre o Ensino da
  Arte na Educação Inclusiva

       Isabel Campos de Medeiros
         Stela Maris Bretas Souza
“O ensino de artes é um espaço aberto, e aberto para
todos, assim como é o cenário da educação inclusiva.”
                                (FREITAS, 2007)
Objetivos
Investigar o ensino da arte nas escolas.

Investigar a educação inclusiva.

Caracterizar os benefícios e desafios do ensino da arte na
educação inclusiva.

Mapear algumas experiências bem sucedidas.
Metodologia
Pesquisa bibliográfica.

Período de 1996 a 2011.

Bases de dados: ABPp, Anped, Pepsic e SCIELO

Descritores: Arte e educação inclusiva.
O ensino da arte
Século XX: Mudança do foco da Educação Tradicional para
o processo de aprendizado dos alunos:
   Experimentação artística e livre expressão.
   Desenvolvimento do potencial criativo.

Atualmente:
   Componente curricular obrigatório.
   Circunscrito em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.
   Valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio.
   Relação com as outras áreas do currículo escolar.
Histórico da educação especial/inclusiva

Século XVIII: Práticas como abandono, afogamento, sacrifícios.

Século XIX: Avanço da ciência e estudo dos deficientes.

Século XIX e XX: Criação de classes especiais.

1980: Proposta de integração educativa.

1994: Declaração de Salamanca.

1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A educação inclusiva na atualidade

Medidas legislativas, pressões políticas, sociais e educativas.

Subsistema desvinculado e justaposto ao ensino regular.

Resistência dos professores à inclusão.


“A inclusão é inegável e convence a todos pela ética de seu
posicionamento social.” (MANTOAN, 2003)
Resultados e Discussão
Benefícios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva:

  Percepção da diferença da produção entre culturas, momentos
  históricos, pessoas que as realizam e momentos de criação de uma
  mesma pessoa.
  Desenvolvimento expressivo, cognitivo e da linguagem.
  Promoção do reconhecimento social por aspectos positivos.
  Descoberta do potencial individual.
  Estimulo da cooperação na sala de aula.
  Resgate do prazer, da alegria e da dinamicidade no cenário educacional.
Resultados e Discussão
Desafios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva:

  Formação de professores.
  Necessidade de inovação do modelo educacional vigente.
  Falta de acesso à arte fora da escola para os alunos.
  Superficialidade das atividades escolares.
  Falta de reconhecimento por parte dos pais.
  Ausência de materiais ou metodologias específicas.
Resultados e Discussão
Experiência local I:

Título         “Arteiros” - Programa de Incentivo ao Talento – PIT
Público-alvo   Alunos da rede regular municipal de ensino que demonstram
               inclinação, interesse ou habilidade específica na área de arte.
Objetivo       Perceber a arte de forma diferenciada, buscando a
               sensibilização para possibilitar a desconstrução de estereótipos.
Metodologia    Formação de grupos de Interesses.
Conteúdos      Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura.

Autores        MACHADO, Charline Fillipin; BERTAZZO, Joise de Brum; SPERONI, Karine
               Sefrin ; KULLMANN, Sueli Elisa ; VARGAS, Sabrina arruda de.
Resultados e Discussão
Experiência local II:

Título          Imagens, Interação Social e Aprendizagens na Escola Inclusiva
Público-alvo Alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem.
Objetivos       Estimular a interação social através das manifestações do
                imaginário pela via da arte.
Metodologia Realização de desenhos, trabalhos com argila, massa de modelar,
            recorte e colagem, seguida de verbalização sobre os trabalhos.
Conteúdos       Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura.
Justificativa   “A analogia básica entre signo e instrumento repousa na função
                mediadora que os caracteriza”. (VYGOTSKY, 2003)

Autora          FREITAS, Neli Klix
Conclusão
Os resultados da pesquisa apontam que tanto a arte quanto a
inclusão na instituição escolar assumem uma trajetória nova e
repleta de desafios. Sendo assim, o ensino da arte na educação
inclusiva implica em uma revisão de paradigmas.
 A eficácia do ensino-aprendizagem da arte na educação
inclusiva pode ser contemplada através de experiências locais.
Portanto, utilizar-se da arte na escola é uma estratégia
interessante de ação, para que a inclusão se torne realidade.
Referências bibliográficas
ANVERSA, Priscila. FAMÍLIA, ESCOLA, ENSINO DE ARTE E EDUCAÇÃO ESPECIAL: INTERCONEXÕES A                FREITAS, Neli Klix / ABREU, Janaína Pereira de. NECESSIDADES EDUCATIVAS
        PARTIR DE UMA PESQUISA MONOGRÁFICA . V Encontro do Grupo de Pesquisa                                    ESPECIAIS, ARTE, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO. Revista e-Curriculum, junho, vol. 2, número 002.
        “Educação, Arte e Inclusão” Florianópolis/SC. 2009                                                      Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil, 2007. Disponível em:
Disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/cursos/encontro/06_familia_escola.pdf Acesso em:                http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3185/2107 Acesso em:
        15/03/2012                                                                                              15/03/2012.
BAPTISTA, Neusa Maria Gomide/ BERTOLETTI, Patrícia. Educação inclusiva e arte. Curitiba, 2002.         GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., 2002.
Disponível em: http://www.utp.br/tuiuticienciaecultura/FCHLA/FCHLA%2028/PDF/art%206.pdf                LIPPMANN, Eglecy. DA INCLUSÃO DA ARTE À ARTE DA INCLUSÃO. UNICENTRO, Guarapuava-
        Acesso em: 15/03/2012                                                                                   Paraná, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. LDBEN, nº 9.394.       Disponível em:
        Brasília: Câmara Federal, 1996.                                                                         http://www.unicentro.br/editora/revistas/analecta/v3n2/artigo%2001%20da%20inclus%E3o.
__________. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de                      pdf Acesso em: 15/03/2012
        Educação Especial – MEC; SEESP, 2001.                                                          MACHADO, Charline Fillipin / BERTAZZO, Joise de Brum / SPERONI, Karine Sefrin / KULLMANN, Sueli
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em 14/03/2011                 Elisa / VARGAS, Sabrina arruda de. ARTES E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: O
                                                                                                                “ARTEIROS” CONSTRUINDO CAMINHOS E DESVELANDO POTENCIAIS. X CONGRESSO NACIONAL
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Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf Acesso em 23/09/11                          PARANÁ. CURITIBA, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Estratégias e orientações para a educação de crianças com              Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/6203_3885.pdf Acesso em: 08/06/2012
        necessidades educacionais especiais. Brasília, 2000.                                           MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. Unicamp, 2002.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eduinf_esp_ref.pdf Acesso em 23/09/11          Disponível em:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação                  http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=83:ca
        Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília, 2008.                               minhos-pedagogicos-da-inclusao&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17 Acesso em:
Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/6203_3885.pdf Acesso em: 06/06/2012                        20/09/2010
CARDOSO, M. Aspectos Históricos da Educação Especial: Da Exclusão à Inclusão – Uma longa               PRADO, Iara, SANTOS, Marilene, Referencial Curricular Nacional para educação.
        caminhada, IN: MOSQUERA, J. e STOBAUS, C. Educação Especial: Em Direção à Educação             Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pd… Acesso em 23/09/2011
        Inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.                                                       REILY, Lucia. O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO.
Disponível em http://books.google.com.br/books?id=fwc62sl_8VcC&pg=PA65&hl=pt-                                   Cad.Cedes, Campinas, vol.30, n.80, p.84-102, 2010.
        BR&source=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false Acesso em 03/02/2012                             Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v30n80/v30n80a07.pdf Acesso em 15/03/2012
FERNANDES, Edicléa Mascarenhas/ REDIG, Annie Gomes/ SILVA, Ester Alves da/ FEIJÓ, Gabriela de          SURDA, COMUNIDADE. A EDUCAÇÃO QUE NÓS SURDOS QUEREMOS. DOCUMENTO ELABORADO PELO
        Oliveira/ SOUZA, Juliana Gonçalves de. A ARTE COMO ESPAÇO PARA PROMOÇÃO DE UMA                          V CONGRESSO LATINO AMERICANO DE EDUCAÇÃO BILINGUE PARA SURDOS. PORTO
        ESCOLA INCLUSIVA: MOMENTOS DE RESSIGNIFICAÇÃO NO COTIDIANO DE SALAS DE AULA. IX                         ALEGRE/RS, 1999
        Jornada de Educação Especial: Qualidade de Vida para as Pessoas com Necessidades               Disponível: www.eusurdo.ufba.br/arquivos/educacao_surdos_querem.doc Acesso em: 15/03/2012
        Educacionais Especiais: a dimensão das relações políticas, educacionais e familiares.
        Marília, unesp, 2008.                                                                          SILVA, Maria Cristina da Rosa Fonseca da / KIRST, Adriane Cristine. COMUNICAÇÃO ORAL, EDUCAÇÃO
Disponível em: http://www.forinpe.kit.net/ix_jornada_de_educao_especial-artigo_1.pdf Acesso em:                 INCLUSIVA E ARTE: A CONSTRUÇÃO DE UMA TRAJETÓRIA. GT03: Métodos e Teorias
        15/03/2012                                                                                              Metodológicas, 2006 a 2011.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2010.                   Disponível em :
                                                                                                                http://www.faeb.com.br/livro/Comunicacoes/educacao%20inclusiva%20e%20arte.pdf
FREITAS, Neli Klix. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ENSINO DE ARTES VISUAIS: POSSIBILIDADES PARA                           Acesso em: 15/03/2012
        APRENDIZAGENS. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, III Encontro Sul Brasileiro        TEIXEIRA, Rosanny de Morais. Ensino de Arte e afetividade na área de Condutas Típicas da educação
        de Psicopedagogia, PUCPR, 2009.                                                                         Especial – um relato de experiência, várias questões a pesquisar. Projeto de Extensão
Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3564_2107.pdf                          Universitária - Faculdade de Artes do Paraná, PPGAV-CEART/ UDESC, Curitiba.
        Acesso em: 15/03/2012                                                                          UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de
______. INTERAÇÃO SOCIAL, IMAGENS E APRENDIZAGENS EM ARTE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Projeto                         Aprendizagem, Jomtien, 1990.
        de Pesquisa: Imagens, Desenhos e Significados de Professores e Alunos com Necessidades         Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf Acesso em:
        Educativas Especiais, em Escolas com Educação Inclusiva. Centro de Artes – CEART.                       14/03/2011
Disponível em:                                                                                         UNESCO. Ministério de Educação e Ciência. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das
        http://www.ceart.udesc.br/revista_dapesquisa/volume3/numero1/plasticas/prof_neli.pdf                    Necessidades Educativas Especiais. Salamanca, Espanha. 1994.
        Acesso em: 15/03/2012
                                                                                                       Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em: 14/03/2011
                                                                                                       Rever normas de ABNT. Não é tudo em caixa alta.

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Considerações sobre o ensino da arte na educação

  • 1. Considerações sobre o Ensino da Arte na Educação Inclusiva Isabel Campos de Medeiros Stela Maris Bretas Souza
  • 2. “O ensino de artes é um espaço aberto, e aberto para todos, assim como é o cenário da educação inclusiva.” (FREITAS, 2007)
  • 3. Objetivos Investigar o ensino da arte nas escolas. Investigar a educação inclusiva. Caracterizar os benefícios e desafios do ensino da arte na educação inclusiva. Mapear algumas experiências bem sucedidas.
  • 4. Metodologia Pesquisa bibliográfica. Período de 1996 a 2011. Bases de dados: ABPp, Anped, Pepsic e SCIELO Descritores: Arte e educação inclusiva.
  • 5. O ensino da arte Século XX: Mudança do foco da Educação Tradicional para o processo de aprendizado dos alunos: Experimentação artística e livre expressão. Desenvolvimento do potencial criativo. Atualmente: Componente curricular obrigatório. Circunscrito em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. Relação com as outras áreas do currículo escolar.
  • 6. Histórico da educação especial/inclusiva Século XVIII: Práticas como abandono, afogamento, sacrifícios. Século XIX: Avanço da ciência e estudo dos deficientes. Século XIX e XX: Criação de classes especiais. 1980: Proposta de integração educativa. 1994: Declaração de Salamanca. 1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
  • 7. A educação inclusiva na atualidade Medidas legislativas, pressões políticas, sociais e educativas. Subsistema desvinculado e justaposto ao ensino regular. Resistência dos professores à inclusão. “A inclusão é inegável e convence a todos pela ética de seu posicionamento social.” (MANTOAN, 2003)
  • 8. Resultados e Discussão Benefícios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva: Percepção da diferença da produção entre culturas, momentos históricos, pessoas que as realizam e momentos de criação de uma mesma pessoa. Desenvolvimento expressivo, cognitivo e da linguagem. Promoção do reconhecimento social por aspectos positivos. Descoberta do potencial individual. Estimulo da cooperação na sala de aula. Resgate do prazer, da alegria e da dinamicidade no cenário educacional.
  • 9. Resultados e Discussão Desafios do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva: Formação de professores. Necessidade de inovação do modelo educacional vigente. Falta de acesso à arte fora da escola para os alunos. Superficialidade das atividades escolares. Falta de reconhecimento por parte dos pais. Ausência de materiais ou metodologias específicas.
  • 10. Resultados e Discussão Experiência local I: Título “Arteiros” - Programa de Incentivo ao Talento – PIT Público-alvo Alunos da rede regular municipal de ensino que demonstram inclinação, interesse ou habilidade específica na área de arte. Objetivo Perceber a arte de forma diferenciada, buscando a sensibilização para possibilitar a desconstrução de estereótipos. Metodologia Formação de grupos de Interesses. Conteúdos Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura. Autores MACHADO, Charline Fillipin; BERTAZZO, Joise de Brum; SPERONI, Karine Sefrin ; KULLMANN, Sueli Elisa ; VARGAS, Sabrina arruda de.
  • 11. Resultados e Discussão Experiência local II: Título Imagens, Interação Social e Aprendizagens na Escola Inclusiva Público-alvo Alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem. Objetivos Estimular a interação social através das manifestações do imaginário pela via da arte. Metodologia Realização de desenhos, trabalhos com argila, massa de modelar, recorte e colagem, seguida de verbalização sobre os trabalhos. Conteúdos Arte gráfica, a Arte Urbana (grafite), pintura em tela e escultura. Justificativa “A analogia básica entre signo e instrumento repousa na função mediadora que os caracteriza”. (VYGOTSKY, 2003) Autora FREITAS, Neli Klix
  • 12. Conclusão Os resultados da pesquisa apontam que tanto a arte quanto a inclusão na instituição escolar assumem uma trajetória nova e repleta de desafios. Sendo assim, o ensino da arte na educação inclusiva implica em uma revisão de paradigmas. A eficácia do ensino-aprendizagem da arte na educação inclusiva pode ser contemplada através de experiências locais. Portanto, utilizar-se da arte na escola é uma estratégia interessante de ação, para que a inclusão se torne realidade.
  • 13. Referências bibliográficas ANVERSA, Priscila. FAMÍLIA, ESCOLA, ENSINO DE ARTE E EDUCAÇÃO ESPECIAL: INTERCONEXÕES A FREITAS, Neli Klix / ABREU, Janaína Pereira de. NECESSIDADES EDUCATIVAS PARTIR DE UMA PESQUISA MONOGRÁFICA . V Encontro do Grupo de Pesquisa ESPECIAIS, ARTE, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO. Revista e-Curriculum, junho, vol. 2, número 002. “Educação, Arte e Inclusão” Florianópolis/SC. 2009 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil, 2007. Disponível em: Disponível em: http://sistemas.virtual.udesc.br/cursos/encontro/06_familia_escola.pdf Acesso em: http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3185/2107 Acesso em: 15/03/2012 15/03/2012. BAPTISTA, Neusa Maria Gomide/ BERTOLETTI, Patrícia. Educação inclusiva e arte. Curitiba, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., 2002. Disponível em: http://www.utp.br/tuiuticienciaecultura/FCHLA/FCHLA%2028/PDF/art%206.pdf LIPPMANN, Eglecy. 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