Material elaborado por Minas Gerais sobres os eixos e sub-eixos da II Conferência Nacional de Cultura, que acontece em Brasília de 10 a 14 de março de 2010.
1) O documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em uma conferência intermunicipal sobre cultura.
2) Inclui discussões sobre o papel do Estado na cultura, o Plano Nacional de Cultura e suas metas, e a importância da integração entre políticas de educação e cultura.
3) Também aborda a diversidade cultural, a democratização da comunicação, e o potencial das novas tecnologias para a produção e circulação de bens culturais.
O documento discute a importância da cultura no desenvolvimento sustentável em três pontos:
1) A cultura deve ser central e transversal às políticas governamentais para enfrentar a fragmentação de identidades na era da globalização.
2) A cultura está relacionada ao meio ambiente e turismo na proteção do patrimônio cultural e natural de forma sustentável.
3) As políticas culturais devem promover o desenvolvimento local para reduzir as desigualdades regionais no acesso e empregos na cultura.
Apresentação do Eixo III na III Conferência Municipal da Cultura de AltaneiraJose Nicolau
O município de Altaneira, no estado do Ceará, realizou neste sábado (10), a III Conferência Municipal da Cultura com a temática "Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura". O encontro foi a bordado a partir de quadro eixos temáticos, a saber: “Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Estadual de Cultura”, A Cultura no Município: Produção Simbólica, Cidadania e Desenvolvimento”, “Cidadania e Direitos Culturais” e “Cultura e Desenvolvimento”.
O documento discute a importância dos espaços culturais nas cidades para promover a inclusão social, lazer e cultura. Também aborda a memória e identidade cultural, defendendo que o patrimônio é imaterial e representa os valores atribuídos por cada comunidade. Por fim, destaca o direito dos cidadãos ao acesso e participação na vida cultural.
O documento descreve indicadores que mostram a exclusão cultural no Brasil, como baixa frequência a museus, cinemas e espetáculos. Apresenta também desafios como garantir acesso à cultura e promover a leitura. Detalha ações como criar pontos culturais comunitários e distribuir livros para populações de baixa renda.
Este documento discute o conceito de multiculturalismo e fornece argumentos a seu favor. Apresenta exemplos de como o Canadá e Austrália adotaram políticas multiculturais bem-sucedidas e contrasta com a visão da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou o "fracasso" do multiculturalismo na Alemanha.
O documento discute os componentes da identidade cultural e nacional de Portugal, incluindo a língua, bandeira, moeda, etnia, religião e classe social. Ele também explora os principais elementos naturais e patrimônio das diferentes regiões portuguesas.
O documento propõe políticas prioritárias para a produção simbólica e diversidade cultural no Brasil, abordando eixos como produção artística, convenção da diversidade cultural, cultura, educação e criatividade, cultura, comunicação e democracia, cultura, cidade e cidadania, cultura e desenvolvimento sustentável, e cultura e economia criativa. Dentre as propostas, destacam-se a valorização da diversidade cultural por meio de intercâmbios artísticos, o registro e promoção de manifestações culturais tra
1) O documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em uma conferência intermunicipal sobre cultura.
2) Inclui discussões sobre o papel do Estado na cultura, o Plano Nacional de Cultura e suas metas, e a importância da integração entre políticas de educação e cultura.
3) Também aborda a diversidade cultural, a democratização da comunicação, e o potencial das novas tecnologias para a produção e circulação de bens culturais.
O documento discute a importância da cultura no desenvolvimento sustentável em três pontos:
1) A cultura deve ser central e transversal às políticas governamentais para enfrentar a fragmentação de identidades na era da globalização.
2) A cultura está relacionada ao meio ambiente e turismo na proteção do patrimônio cultural e natural de forma sustentável.
3) As políticas culturais devem promover o desenvolvimento local para reduzir as desigualdades regionais no acesso e empregos na cultura.
Apresentação do Eixo III na III Conferência Municipal da Cultura de AltaneiraJose Nicolau
O município de Altaneira, no estado do Ceará, realizou neste sábado (10), a III Conferência Municipal da Cultura com a temática "Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura". O encontro foi a bordado a partir de quadro eixos temáticos, a saber: “Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Estadual de Cultura”, A Cultura no Município: Produção Simbólica, Cidadania e Desenvolvimento”, “Cidadania e Direitos Culturais” e “Cultura e Desenvolvimento”.
O documento discute a importância dos espaços culturais nas cidades para promover a inclusão social, lazer e cultura. Também aborda a memória e identidade cultural, defendendo que o patrimônio é imaterial e representa os valores atribuídos por cada comunidade. Por fim, destaca o direito dos cidadãos ao acesso e participação na vida cultural.
O documento descreve indicadores que mostram a exclusão cultural no Brasil, como baixa frequência a museus, cinemas e espetáculos. Apresenta também desafios como garantir acesso à cultura e promover a leitura. Detalha ações como criar pontos culturais comunitários e distribuir livros para populações de baixa renda.
Este documento discute o conceito de multiculturalismo e fornece argumentos a seu favor. Apresenta exemplos de como o Canadá e Austrália adotaram políticas multiculturais bem-sucedidas e contrasta com a visão da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou o "fracasso" do multiculturalismo na Alemanha.
O documento discute os componentes da identidade cultural e nacional de Portugal, incluindo a língua, bandeira, moeda, etnia, religião e classe social. Ele também explora os principais elementos naturais e patrimônio das diferentes regiões portuguesas.
O documento propõe políticas prioritárias para a produção simbólica e diversidade cultural no Brasil, abordando eixos como produção artística, convenção da diversidade cultural, cultura, educação e criatividade, cultura, comunicação e democracia, cultura, cidade e cidadania, cultura e desenvolvimento sustentável, e cultura e economia criativa. Dentre as propostas, destacam-se a valorização da diversidade cultural por meio de intercâmbios artísticos, o registro e promoção de manifestações culturais tra
O documento discute a educação para a cidadania, destacando sua importância para a coesão social e democracia. A educação deve promover o respeito pela diversidade cultural e formar cidadãos tolerantes. Também deve ensinar competências cívicas e como participar democraticamente da sociedade.
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileiraLuci Bonini
O documento discute como as manifestações da cultura popular assumem o discurso da sustentabilidade. Especificamente, (1) o lixo tecnológico é escondido em artesanatos e representa a defesa da natureza e sustentabilidade, (2) a obsolescência programada gera muito lixo tecnológico, e (3) a educação, cultura e artesanato locais podem promover soluções sustentáveis de reciclagem.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e como as relações entre culturas evoluíram ao longo do tempo. Com a expansão europeia após os Descobrimentos e a Revolução Industrial, houve um aumento nos movimentos de pessoas e bens entre continentes, levando a sociedades mais multiculturais, especialmente nas grandes cidades. Isso inclui a composição étnica e religiosa dos EUA e a mudança nos padrões de migração em Portugal.
O documento discute os tópicos de cidadania e profissionalidade em um curso de formação. Apresenta as vantagens do multiculturalismo, como conhecer novas culturas e aprender novas línguas, e os desafios, como racismo, falta de respeito mútuo e problemas de integração.
A diversidade cultural no tempo de agora: a leitura da UNESCOGabrielChati
Este documento analisa a visão da UNESCO sobre diversidade cultural a partir de três documentos-chave. Define cultura como um conjunto complexo de produções humanas e enfatiza sua natureza dinâmica. A diversidade cultural é vista como fato e fator-chave para o desenvolvimento sustentável, direitos humanos e coesão social.
O documento discute a formação da identidade multicultural brasileira através da miscigenação entre indígenas, negros e brancos. Também aborda os desafios enfrentados por alguns grupos étnicos no país e o papel da escola em formar cidadãos conscientes e combater o preconceito por meio de práticas docentes inclusivas.
1) O documento discute a diversidade cultural e como ela pode ser vista como uma ameaça ou oportunidade.
2) Ele também descreve a Declaração da UNESCO sobre a Diversidade Cultural que reconhece a diversidade como patrimônio da humanidade.
3) O documento explora conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo em relação à diversidade.
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
O programa "Mais Cultura nas Escolas" visa promover experiências culturais e artísticas diversas em escolas públicas por meio de parcerias entre escolas, iniciativas culturais e o governo. O programa selecionará 10.000 projetos para receber entre R$20-22 mil cada um, totalizando R$200 milhões, com o objetivo de integrar cultura, arte e saberes comunitários no processo educativo.
O documento discute diversos conceitos relacionados à cultura e diversidade cultural, incluindo: 1) a definição de cultura material e imaterial; 2) fatores que distinguem culturas diferentes como língua e tradições; 3) os processos de assimilação, integração e inserção de imigrantes em novas sociedades.
O projeto "Mude o País, discuta Política" realizado em uma escola no Ceará teve como objetivo promover discussões sobre política e direitos cidadãos. O projeto envolveu atividades como debates, palestras, gincanas e simulações de eleições para ensinar estudantes sobre história, democracia e realidade política e social brasileira.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino. Aborda como a cultura está no centro dos fenômenos sociais contemporâneos e como o currículo deve responder à diversidade cultural presente nas sociedades atuais. Também explora como as identidades são construídas e como o diálogo pode promover a articulação entre diferentes grupos.
O documento discute a interculturalidade e a globalização, definindo interculturalidade como propostas de convivência democrática entre culturas valorizando a diversidade sem anular diferenças. A globalização evidencia a diversidade cultural mas também promove homogeneização. Processos híbridos de sincretismo e mestiçagem construíram a identidade brasileira, mas desigualdades sociais ainda mascaram diferenças culturais.
O documento discute as prioridades e desafios do Sistema Nacional de Cultura do Brasil, propondo o fortalecimento das políticas culturais por meio da implementação de marcos legais, qualificação da gestão, e sistemas de financiamento e informação compartilhados entre entes federados e sociedade civil.
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosKarla Amaral
O documento discute conceitos de multiculturalismo e direitos humanos, analisando a possibilidade de universalizar os direitos humanos em uma sociedade globalizada e multicultural. Apresenta reflexões de Boaventura de Souza Santos e Flavia Cristina Piovesan sobre como os direitos humanos podem servir como alternativa a manifestações culturais, respeitando as particularidades culturais e não sendo dominados por interesses ocidentais.
Multiculturalismo, diversidade e direitos humanosWilson Melo
O documento discute a relação entre multiculturalismo, diversidade e direitos humanos. Aborda como a democracia deve assegurar os direitos de todos os cidadãos em uma sociedade multicultural preservando a igualdade e a diferença. Também destaca a importância de promover a justiça social e o respeito à dignidade humana para superar desigualdades em um contexto de diversidade cultural.
O documento discute os conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo no contexto do ensino de espanhol no Brasil. Primeiramente, define cultura como um conjunto de traços adquiridos por um grupo social, incluindo crenças, valores e modos de vida. Em seguida, discute que as culturas não são homogêneas e estão em constante mudança. Por fim, argumenta que uma abordagem intercultural no ensino de línguas estrangeiras é importante para desconstruir estereótipos culturais e promover a compreensão
Workshop TIC@Algarve 2010 - As TIC como Ferramentas de Apoio à Diversidade Cu...Hugo Mártires
As TIC assumiram um papel fundamental nas sociedades modernas, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Nas escolas, as TIC afiguram-se como facilitadoras e motivadoras da aprendizagem dos alunos e podem ser extremamente úteis na sua integração, tanto no contexto escolar, como na sociedade em geral.
O documento discute três conceitos principais: 1) Cultura, definida como formas de pensamento e costumes que distinguem grupos humanos, 2) Etnocentrismo, compreendido como a supervalorização da própria identidade nacional sobre outras, podendo levar a preconceitos e racismo, 3) Relativismo cultural, que busca compreender as razões por trás das diferentes culturas, reconhecendo a humanidade nos outros sem aceitar todos os comportamentos.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
Material elaborado por Minas Gerais sobres os eixos e sub-eixos da II Conferência Nacional de Cultura, que acontece em Brasília de 10 a 14 de março de 2010
Material explicativo elaborado por Minas Gerais sobre os eixos e sub-eixos da Conferência Nacional de Cultura, que acontece de 10 a 14 de março de 2010.
O documento discute a educação para a cidadania, destacando sua importância para a coesão social e democracia. A educação deve promover o respeito pela diversidade cultural e formar cidadãos tolerantes. Também deve ensinar competências cívicas e como participar democraticamente da sociedade.
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileiraLuci Bonini
O documento discute como as manifestações da cultura popular assumem o discurso da sustentabilidade. Especificamente, (1) o lixo tecnológico é escondido em artesanatos e representa a defesa da natureza e sustentabilidade, (2) a obsolescência programada gera muito lixo tecnológico, e (3) a educação, cultura e artesanato locais podem promover soluções sustentáveis de reciclagem.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e como as relações entre culturas evoluíram ao longo do tempo. Com a expansão europeia após os Descobrimentos e a Revolução Industrial, houve um aumento nos movimentos de pessoas e bens entre continentes, levando a sociedades mais multiculturais, especialmente nas grandes cidades. Isso inclui a composição étnica e religiosa dos EUA e a mudança nos padrões de migração em Portugal.
O documento discute os tópicos de cidadania e profissionalidade em um curso de formação. Apresenta as vantagens do multiculturalismo, como conhecer novas culturas e aprender novas línguas, e os desafios, como racismo, falta de respeito mútuo e problemas de integração.
A diversidade cultural no tempo de agora: a leitura da UNESCOGabrielChati
Este documento analisa a visão da UNESCO sobre diversidade cultural a partir de três documentos-chave. Define cultura como um conjunto complexo de produções humanas e enfatiza sua natureza dinâmica. A diversidade cultural é vista como fato e fator-chave para o desenvolvimento sustentável, direitos humanos e coesão social.
O documento discute a formação da identidade multicultural brasileira através da miscigenação entre indígenas, negros e brancos. Também aborda os desafios enfrentados por alguns grupos étnicos no país e o papel da escola em formar cidadãos conscientes e combater o preconceito por meio de práticas docentes inclusivas.
1) O documento discute a diversidade cultural e como ela pode ser vista como uma ameaça ou oportunidade.
2) Ele também descreve a Declaração da UNESCO sobre a Diversidade Cultural que reconhece a diversidade como patrimônio da humanidade.
3) O documento explora conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo em relação à diversidade.
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
O programa "Mais Cultura nas Escolas" visa promover experiências culturais e artísticas diversas em escolas públicas por meio de parcerias entre escolas, iniciativas culturais e o governo. O programa selecionará 10.000 projetos para receber entre R$20-22 mil cada um, totalizando R$200 milhões, com o objetivo de integrar cultura, arte e saberes comunitários no processo educativo.
O documento discute diversos conceitos relacionados à cultura e diversidade cultural, incluindo: 1) a definição de cultura material e imaterial; 2) fatores que distinguem culturas diferentes como língua e tradições; 3) os processos de assimilação, integração e inserção de imigrantes em novas sociedades.
O projeto "Mude o País, discuta Política" realizado em uma escola no Ceará teve como objetivo promover discussões sobre política e direitos cidadãos. O projeto envolveu atividades como debates, palestras, gincanas e simulações de eleições para ensinar estudantes sobre história, democracia e realidade política e social brasileira.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino. Aborda como a cultura está no centro dos fenômenos sociais contemporâneos e como o currículo deve responder à diversidade cultural presente nas sociedades atuais. Também explora como as identidades são construídas e como o diálogo pode promover a articulação entre diferentes grupos.
O documento discute a interculturalidade e a globalização, definindo interculturalidade como propostas de convivência democrática entre culturas valorizando a diversidade sem anular diferenças. A globalização evidencia a diversidade cultural mas também promove homogeneização. Processos híbridos de sincretismo e mestiçagem construíram a identidade brasileira, mas desigualdades sociais ainda mascaram diferenças culturais.
O documento discute as prioridades e desafios do Sistema Nacional de Cultura do Brasil, propondo o fortalecimento das políticas culturais por meio da implementação de marcos legais, qualificação da gestão, e sistemas de financiamento e informação compartilhados entre entes federados e sociedade civil.
Concepções e reflexões sobre o Multiculturalismo e Direitos HumanosKarla Amaral
O documento discute conceitos de multiculturalismo e direitos humanos, analisando a possibilidade de universalizar os direitos humanos em uma sociedade globalizada e multicultural. Apresenta reflexões de Boaventura de Souza Santos e Flavia Cristina Piovesan sobre como os direitos humanos podem servir como alternativa a manifestações culturais, respeitando as particularidades culturais e não sendo dominados por interesses ocidentais.
Multiculturalismo, diversidade e direitos humanosWilson Melo
O documento discute a relação entre multiculturalismo, diversidade e direitos humanos. Aborda como a democracia deve assegurar os direitos de todos os cidadãos em uma sociedade multicultural preservando a igualdade e a diferença. Também destaca a importância de promover a justiça social e o respeito à dignidade humana para superar desigualdades em um contexto de diversidade cultural.
O documento discute os conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo no contexto do ensino de espanhol no Brasil. Primeiramente, define cultura como um conjunto de traços adquiridos por um grupo social, incluindo crenças, valores e modos de vida. Em seguida, discute que as culturas não são homogêneas e estão em constante mudança. Por fim, argumenta que uma abordagem intercultural no ensino de línguas estrangeiras é importante para desconstruir estereótipos culturais e promover a compreensão
Workshop TIC@Algarve 2010 - As TIC como Ferramentas de Apoio à Diversidade Cu...Hugo Mártires
As TIC assumiram um papel fundamental nas sociedades modernas, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Nas escolas, as TIC afiguram-se como facilitadoras e motivadoras da aprendizagem dos alunos e podem ser extremamente úteis na sua integração, tanto no contexto escolar, como na sociedade em geral.
O documento discute três conceitos principais: 1) Cultura, definida como formas de pensamento e costumes que distinguem grupos humanos, 2) Etnocentrismo, compreendido como a supervalorização da própria identidade nacional sobre outras, podendo levar a preconceitos e racismo, 3) Relativismo cultural, que busca compreender as razões por trás das diferentes culturas, reconhecendo a humanidade nos outros sem aceitar todos os comportamentos.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
Material elaborado por Minas Gerais sobres os eixos e sub-eixos da II Conferência Nacional de Cultura, que acontece em Brasília de 10 a 14 de março de 2010
Material explicativo elaborado por Minas Gerais sobre os eixos e sub-eixos da Conferência Nacional de Cultura, que acontece de 10 a 14 de março de 2010.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
O documento apresenta 8 princípios sobre cultura e diversidade cultural para professores. Ele discute como as culturas desenvolvem soluções diferentes para problemas humanos universais e como o comportamento é aprendido culturalmente, não geneticamente. Também enfatiza a importância de entender outros povos em seus próprios termos culturais.
O documento discute a importância da diversidade e do reconhecimento das diferenças nas escolas. A escola deve ser um espaço democrático que trate da diversidade humana e onde todos se sintam reconhecidos. Isso requer valorizar diferentes raças, gêneros e pessoas com deficiência, assim como abordar orientações sexuais de forma respeitosa.
O documento discute os desafios da educação multicultural na sala de aula, propondo que os professores reconheçam as identidades culturais dos alunos, identifiquem preconceitos e promovam a negociação cultural.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é o julgamento de outras culturas segundo os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo leva a ver o próprio grupo como referência absoluta ("eu") e os outros como estranhos ou primitivos ("outro"). Isso afeta a representação dos diferentes grupos, como dos índios nos livros didáticos brasileiros, que os retratavam de forma estereotipada. Uma alternativa é a relativização cultural, entendendo cada um segundo seus próprios valores.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
O documento define cultura como a herança social transmitida entre gerações através da aprendizagem e convivência, incluindo crenças, valores, costumes e hábitos. A cultura é composta por elementos materiais como objetos e não-materiais como ideias e linguagem. O etnocentrismo é julgar outras culturas como inferiores à própria.
O documento discute o etnocentrismo, definindo-o como a tendência de julgar outras culturas com base nos padrões da própria cultura. Aponta os perigos das atitudes etnocêntricas e questiona por que as pessoas têm essas atitudes, já que todos somos iguais.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute a importância da educação inclusiva e da quebra do silêncio em torno da diversidade escolar. Defende que os educadores devem adotar um pensamento complexo que valorize cada pessoa e promova o respeito mútuo e o reconhecimento das diferenças para garantir a igualdade de direitos.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, apresentando suas principais características e composição, incluindo elementos intelectuais, racionais, emocionais e afetivos. Também aborda como o etnocentrismo leva a distorções na percepção de outros grupos e a importância do relativismo cultural para uma compreensão não-etnocêntrica das diferenças culturais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
Este documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em três pontos: 1) Como a arte circula entre diferentes espaços ao longo da história; 2) A emergência de campos autônomos de produção, circulação e consumo de bens culturais; 3) A importância de reconhecer e promover a diversidade cultural por meio do diálogo e intercâmbio entre diferentes expressões culturais.
Este documento é a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural adotada pela UNESCO em 2001. Ele reconhece a diversidade cultural como patrimônio comum da humanidade e defende o pluralismo cultural e os direitos culturais como forma de promover a diversidade. Também discute como as políticas culturais e a cooperação internacional podem fortalecer a criatividade e a circulação de bens e serviços culturais em todo o mundo.
Este documento apresenta a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural adotada pela Conferência Geral da UNESCO em 2002. A declaração define a diversidade cultural como patrimônio da humanidade e defende o pluralismo cultural. Ela estabelece princípios como a relação entre diversidade cultural e direitos humanos, a importância da criatividade e solidariedade internacional para promover a diversidade cultural.
{1} O documento propõe diretrizes para o plano de governo do Paraná na área da cultura, visando fortalecer a identidade cultural do estado, promover as culturas populares e tradicionais, e integrar cultura e educação, entre outras ações.
{2} As propostas incluem promover o diálogo intercultural, preservar o patrimônio histórico e valorizar culturas de grupos historicamente excluídos. Também sugerem estimular a economia criativa e o apoio empresarial à cultura.
Cultura Viva - Pontos de Cultura SocioambientalRegiane Nigro
O documento discute a Política Nacional de Cultura Viva no Brasil, que tem como objetivo ampliar o acesso da população às condições de exercício dos direitos culturais por meio de parcerias entre governo e sociedade civil. Os Pontos de Cultura são concebidos como redes que lidam com temas culturais e questões sociais em diferentes comunidades.
Este documento apresenta a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais adotada pela UNESCO em 2005. A convenção reconhece a diversidade cultural como patrimônio comum da humanidade e estabelece princípios como a soberania dos Estados na formulação de políticas culturais, o respeito aos direitos humanos e a promoção da interculturalidade. Ela tem como objetivos proteger e promover a diversidade cultural e incentivar o diálogo entre culturas.
1) A convenção estabelece objetivos e princípios para proteger e promover a diversidade cultural, incluindo o respeito aos direitos humanos, a soberania dos Estados, a igualdade entre culturas e a cooperação internacional.
2) Ela se aplica a políticas e medidas adotadas pelos países signatários relacionadas à proteção e promoção da diversidade cultural.
3) A convenção define termos como "diversidade cultural", "expressões culturais" e "atividades culturais" e estabelece direitos e obrigações dos países signatários no
Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, texto escrito na Conferência Geral da UNESCO, em sua 33ª reunião, celebrada em Paris, de 3 a 21 de outubro de 2005, e ratificado pelo Brasil em 2006.
O documento discute o conceito de cultura e manifestações culturais, abordando os aspectos simbólicos, econômicos e políticos. Apresenta exemplos de manifestações como festas populares, artesanato e expressões culturais de povos indígenas e tradicionais. Também destaca a importância da preservação do patrimônio cultural e do acesso de todos aos bens culturais, conforme prevê a Constituição Federal.
O Caminho do simbólico ao mercado culturalBabiBrasileiro
O artigo científico sob o título “O Caminho do Simbólico ao Mercado Cultural” tem como objetivo estudar o caminho do valor simbólico, da tradição cultural de uma comunidade frente às regras impostas pelo mercado de consumo de produtos culturais.
1º módulo do Curso para Gestores e Empreendedores Culturais de Varginha.
Destaques deste módulo ministrado no dia 1º de abril de 2014:
- Aspectos conceituais e princípios fundamentais das políticas públicas
- De cultura a partir da constituição de 1988
- A institucionalidade do sistema nacional de cultura
- O plano nacional de cultura (PNC)
Este documento é a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, adotada pela UNESCO em 2005. O objetivo da convenção é proteger e promover a diversidade cultural, reconhecendo a natureza específica das atividades, bens e serviços culturais e reafirmando o direito soberano dos Estados de adotar políticas culturais. A convenção estabelece princípios como respeito aos direitos humanos, soberania dos Estados, igualdade de culturas e solidariedade internacional.
O documento propõe políticas prioritárias para a produção simbólica e diversidade cultural no Brasil, abordando eixos como produção artística, preservação da memória de grupos tradicionais, combate à discriminação, implementação da convenção da diversidade cultural, articulação entre cultura e educação, cultura e comunicação, cultura e cidade, acesso à cultura e relação entre cultura e desenvolvimento sustentável.
Este documento é a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural adotada pela UNESCO em 2001. Ele reconhece a diversidade cultural como patrimônio comum da humanidade e defende o pluralismo cultural e os direitos culturais como forma de promover a diversidade. Também enfatiza a importância da criatividade, solidariedade internacional e parcerias público-privadas para preservar e difundir as culturas ao redor do mundo.
A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural da UNESCO de 2002 reconhece a diversidade cultural como patrimônio da humanidade e defende a promoção e proteção da diversidade cultural. Ela estabelece princípios como o respeito aos direitos humanos e culturais, o pluralismo cultural e a importância da diversidade para o desenvolvimento. A declaração também propõe ações para preservar o patrimônio cultural, promover o acesso à cultura e fortalecer a cooperação internacional em prol da diversidade cultural.
1) O documento discute a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais promulgada pela UNESCO em 2005, que visa combater a homogeneização cultural e promover a diversidade.
2) A Constituição Brasileira de 1988 prevê no Artigo 215 que o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, apoiando a valorização e difusão das manifestações culturais.
3) O documento aborda conceitos como sincretismo e me
Convencao sobre a_proteccao_e_a_promocao_da_diversidade_das_expressoes_culturaisFrancisco Costa
Este documento estabelece a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais. Reconhece a importância da diversidade cultural e estabelece objetivos e princípios orientadores para proteger e promover a diversidade das expressões culturais, incluindo o respeito pelos direitos humanos, a soberania dos Estados, a solidariedade internacional e o desenvolvimento sustentável.
A necessidade de um centro cultural à população de Maringá.Carla Guizelini
O documento discute a necessidade de um centro cultural em Maringá para promover a expressão cultural da população. Ele aborda a importância da cultura e da arte para as sociedades e indivíduos, e como um centro cultural pode estimular a imaginação, criatividade e desenvolvimento das pessoas. Também compara o Centro de Ação Cultural de Maringá com outros modelos para melhorar seu funcionamento.
[NITRO] FAQ - DIRH08F01 - Direito e Humanidades.pdfBrunoCosta364836
O documento discute a relação entre cultura, preservação e consumo em massa. Aborda questões como: 1) a diferença entre memória individual e coletiva; 2) se patrimônios imateriais podem ser tombados; 3) se a indústria cultural diminui a qualidade das obras de arte.
O documento descreve o Plano Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, que está sendo elaborado por uma equipe da Secretaria de Estado de Cultura em um processo participativo. O plano contém 6 eixos, 15 diretrizes e 70 estratégias iniciais para promover a cultura no estado. A elaboração envolveu encontros regionais, debates setoriais e uma consulta pública virtual para receber contribuições da sociedade.
Semelhante a Conferênia Nacional de Cultura: Eixo 1 (20)
3. 1.1 Produção de arte e bens simbólicos A arte é uma das formas de conhecer e interpretar o mundo. As expressões artísticas existentes resultam da diversidade de concepções que os seres humanos têm sobre como são e funcionam as coisas. As instituições culturais, reconhecendo essa diversidade, lançam um novo olhar sobre o debate referente à valorização simbólica da produção artística. A construção de um modelo menos rígido começa a se delinear para classificar e tratar essa produção. Cabe às instituições culturais compreender as especificidades de cada uma e identificar suas carências e potencialidades e, também, instituir políticas de fomento, investimento e financiamento que garantam, em parceria com a iniciativa privada e não governamental, a sustentação dos processos de criação, produção, distribuição, difusão, consumo e preservação dos bens simbólicos.
4.
5.
6. 1.3 Cultura, Educação e Criatividade O desenvolvimento econômico e social contemporâneo está diretamente associado à capacidade que o ser humano possui de simbolizar, ou seja, depende da capacidade criativa dos indivíduos e dos grupos. Assim, é estratégico o investimento conjunto em educação e cultura, visando o estímulo à interação entre as expressões culturais e o sistema educativo. Promover o reencontro entre as políticas culturais e da Educação para que seja construída uma agenda comum e colaborativa que seja capaz de qualificar a educação artística, implantar a educação patrimonial e incentivar o livro e a leitura. Implantar a leis 10.639/2003 e 11.645/2008 que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade das temáticas da história e da cultura afro-brasileira e indígena.
7. 1.4 Cultura, Comunicação e Democracia As atividades relacionadas à informação estão adquirindo importância crescente no mundo atual, neste sentido, tão necessário quanto reatar o vinculo entre cultura e educação é integrar as políticas culturais e de comunicação. O monopólio dos meios de comunicação (mídia) representa uma ameaça à democracia e aos direitos humanos, principalmente no Brasil, onde a televisão e o rádio são os equipamentos de produção e distribuição de bens simbólicos mais disseminados, e por isso cumprem função relevante na vida cultural. Nesse sentido, os fóruns de cultura e de comunicação devem unir-se na luta pela regulamentação dos artigos da CF/88, entre eles o que obriga as emissoras de rádio e televisão a adaptar sua programação ao principio da regionalização da produção cultural, artísticas e jornalísticas, bem como o que estabelece a preferência que deve ser dada às finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas, à promoção da cultura nacional e regional e à produção independente.
8. 1.4 Cultura, Comunicação e Democracia - continuação Objetivar a independência de TVs e rádios públicas dos governos e do mercado. Sua programação deve basear-se na experimentação de linguagens, na discussão de idéias e na busca da autonomia e emancipação de ouvintes e telespectadores.
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10. Representação Regional do Ministério da Cultura em Minas Gerais Informações e orientações sobre a realização das Conferências Municipais/Estadual, entrar em contato com Manoel de Oliveira (31) 3293 5713 / 3293 5796 / fax 3293 8144 [email_address] ¹ Sínteses produzidas a partir do Texto Base da II Conferência Nacional de Cultura. Secretaria da Articulação Institucional Brasília, 2009. Para conhecer o texto na íntegra acesse: http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2009/08/03/texto-base-da-ii-cnc/ ² Sugestões para nortear a discussão: Equipe da R.R.MG Ministério da Cultura