SlideShare uma empresa Scribd logo
AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA
RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
Auto - estima:
Avaliação subjetiva
que uma pessoa faz
de si mesma.
Envolve tanto:
Crenças auto-significantes
“Eu sou competente/incompetente”,
“Eu sou benquisto/malquisto”.
Emoções auto - significantes
associadas (por exemplo, triunfo ou
desespero, orgulho ou vergonha).
Comportamento
(por exemplo, assertividade ou
temeridade, confiança ou cautela).
A auto estima também pode ser
construída como:
Uma característica permanente de
personalidade.
Ou como uma condição psicológica
temporária.
AUTO IMAGEM
É o conhecimento que tem si mesma no
desenvolvimento das próprias
potencialidades, sentimentos, atitudes
e idéias que se referem à dinâmica
pessoal;
 Portanto não é estática, possuem altos
e baixos;
O Professor é o referencial para a
construção da personalidade da criança
e de sua AUTO-IMAGEM.
AUTO ESTIMA
E
AUTO IMAGEM
Acontece através de um processo
contínuo que está determinado pela
vida pessoal e que se estrutura na
vida social.
Integração: PESSOA – GRUPO
AUTO CONCEITO
Noção da idéia que eu tenho de mim.
Constroem-se através das vivências
nos diversos grupos sociais.
Implica ao professor oferecer atenção
devida ao seu desempenho escolar.
Gerando o amor próprio.
O aspecto afetivo tem uma profunda
influência sobre o desenvolvimento
intelectual.
O desenvolvimento intelectual é
considerado como dois componentes:
COGNITIVO
AFETIVO
DESENVOLVEM-SE
PARALELAMENTE
MOTIVAÇÃO:
É a condição do organismo que
influencia a direção do
comportamento.
É o impulso interno que leva à ação.
"A motivação é resultante de pulsões
internas, de desejos, de
necessidades individuais que cada
pessoa como ser único busca
concretizar ".
A ênfase Freudiana está concentrada,
sobretudo nas relações afetivas entre
professor e aluno.
Não está no valor dos conteúdos
cognitivos que transmitem entre essas
duas pessoas – vale dizer, que é na
informação transmitida de um para o
outro.
CONCEITO DE TRANSFERÊNCIA EM
PSICANÁLISE
A substituição na vida mental do
PACIENTE, de alguém do passado
dele pela figura do ANALISTA.
Assim, um professor pode tornar-se a
figura a quem serão endereçados os
interesses de seu aluno por que é
objeto de uma transferência.
A Relação Parental interfere na
Aprendizagem
Os educadores investidos da relação
afetiva primitivamente dirigida ao pai
se beneficiarão da influência que esse
último exercia sobre a criança.
Na relação professor - aluno, a
transferência se produz quando o desejo
de saber do aluno se aferra a um
particular, que é a pessoa do professor.
Um professor pode ser ouvido quando está
revestido por seu aluno de uma
importância especial.
E graças a essa importância especial o
professor passa a ter em mãos a
atenção do aluno que se desenvolverá
em aprendizagem.
“a criança antes de se relacionar com
o outro necessita ter formado uma
imagem estável e valorizada de si,
capaz de garantir um sentimento de
identidade e de vida psíquica”.
Para aprender a criança deve estar
ciente de que algo lhe falta após o
rompimento da fase primária narcísica.
Ao educador cabe o papel de “Espelho”
dentro da sala de aula:
•posturas positivas;
•confiança;
•autonomia;
•sinceridade.
A AFETIVIDADE influencia de maneira
significativa a forma pela qual os seres
humanos resolvem seus conflitos de natureza
moral.
O Educador como ESPELHO positivo
nesse processo:
•gera encontros autênticos;
•coopera nas tarefas da
individualidade.
“A chave da Paz interior e da vida feliz é
a auto - estima elevada, pois é ela que
está por trás de todo relacionamento
bem- sucedido com os outros.”
BRIGGS
CONFERÊNCIA 06 - Auto estima e motivação na relação professor aluno.ppt

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a CONFERÊNCIA 06 - Auto estima e motivação na relação professor aluno.ppt

Barbosa e souza 2011
Barbosa e souza 2011Barbosa e souza 2011
Barbosa e souza 2011prosped
 
Barbosa e souza 2010
Barbosa e souza 2010Barbosa e souza 2010
Barbosa e souza 2010prosped
 
Apresentação auto estima grupo 1
Apresentação auto estima grupo 1Apresentação auto estima grupo 1
Apresentação auto estima grupo 1pedagogicosjdelrei
 
Educar crianças confiantes e competentes
Educar crianças confiantes e competentesEducar crianças confiantes e competentes
Educar crianças confiantes e competentes
webcuco.com
 
Motivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdfMotivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdf
JosGeraldoFaustinode
 
Minhas virtudes projeto de vida .pptx
Minhas virtudes projeto de vida    .pptxMinhas virtudes projeto de vida    .pptx
Minhas virtudes projeto de vida .pptx
keissyperes
 
Resumo didática
Resumo didáticaResumo didática
Resumo didática
Ana Paula Silva
 
Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Rakel Praxedes
 
Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Rakel Praxedes
 
Não Diretivismo
Não DiretivismoNão Diretivismo
Não Diretivismo
Camila Munari
 
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
 
Grupo 2 alicia fernandez
Grupo 2 alicia fernandezGrupo 2 alicia fernandez
Grupo 2 alicia fernandez
Rosita Pereira
 
Tabela tendencias pedagógicas
Tabela tendencias pedagógicasTabela tendencias pedagógicas
Tabela tendencias pedagógicas
Leiliane Muller
 
Limites com Carinho
Limites com CarinhoLimites com Carinho
Limites com Carinho
Alexandre Rivero
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
Marcelo Assis
 

Semelhante a CONFERÊNCIA 06 - Auto estima e motivação na relação professor aluno.ppt (20)

Slaide afetividade
Slaide   afetividadeSlaide   afetividade
Slaide afetividade
 
Barbosa e souza 2011
Barbosa e souza 2011Barbosa e souza 2011
Barbosa e souza 2011
 
Barbosa e souza 2010
Barbosa e souza 2010Barbosa e souza 2010
Barbosa e souza 2010
 
Apresentação auto estima grupo 1
Apresentação auto estima grupo 1Apresentação auto estima grupo 1
Apresentação auto estima grupo 1
 
Educar crianças confiantes e competentes
Educar crianças confiantes e competentesEducar crianças confiantes e competentes
Educar crianças confiantes e competentes
 
Motivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdfMotivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdf
 
Não Diretivismo
Não DiretivismoNão Diretivismo
Não Diretivismo
 
Minhas virtudes projeto de vida .pptx
Minhas virtudes projeto de vida    .pptxMinhas virtudes projeto de vida    .pptx
Minhas virtudes projeto de vida .pptx
 
Vídeo aula 11
Vídeo aula 11Vídeo aula 11
Vídeo aula 11
 
437
437437
437
 
Resumo didática
Resumo didáticaResumo didática
Resumo didática
 
Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01
 
Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01Humanista 090908144652-phpapp01
Humanista 090908144652-phpapp01
 
Não Diretivismo
Não DiretivismoNão Diretivismo
Não Diretivismo
 
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.
 
Slide wallon março
Slide wallon marçoSlide wallon março
Slide wallon março
 
Grupo 2 alicia fernandez
Grupo 2 alicia fernandezGrupo 2 alicia fernandez
Grupo 2 alicia fernandez
 
Tabela tendencias pedagógicas
Tabela tendencias pedagógicasTabela tendencias pedagógicas
Tabela tendencias pedagógicas
 
Limites com Carinho
Limites com CarinhoLimites com Carinho
Limites com Carinho
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 

Mais de MiltonPereira39

Informamos a todos que dia.docx
Informamos a todos que dia.docxInformamos a todos que dia.docx
Informamos a todos que dia.docx
MiltonPereira39
 
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docxFormulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
MiltonPereira39
 
Novo Microsoft Word Document.docx
Novo Microsoft Word Document.docxNovo Microsoft Word Document.docx
Novo Microsoft Word Document.docx
MiltonPereira39
 
CAMPANHA DAR DESCARGA.docx
CAMPANHA DAR DESCARGA.docxCAMPANHA DAR DESCARGA.docx
CAMPANHA DAR DESCARGA.docx
MiltonPereira39
 
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
MiltonPereira39
 
21125146-cipave-12-cre.pptx
21125146-cipave-12-cre.pptx21125146-cipave-12-cre.pptx
21125146-cipave-12-cre.pptx
MiltonPereira39
 

Mais de MiltonPereira39 (6)

Informamos a todos que dia.docx
Informamos a todos que dia.docxInformamos a todos que dia.docx
Informamos a todos que dia.docx
 
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docxFormulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
Formulário de autorização de entrevista sobre o tema Seduc.docx
 
Novo Microsoft Word Document.docx
Novo Microsoft Word Document.docxNovo Microsoft Word Document.docx
Novo Microsoft Word Document.docx
 
CAMPANHA DAR DESCARGA.docx
CAMPANHA DAR DESCARGA.docxCAMPANHA DAR DESCARGA.docx
CAMPANHA DAR DESCARGA.docx
 
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
91-editais-09-02-2023-13-26-27.pdf
 
21125146-cipave-12-cre.pptx
21125146-cipave-12-cre.pptx21125146-cipave-12-cre.pptx
21125146-cipave-12-cre.pptx
 

Último

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 

Último (20)

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 

CONFERÊNCIA 06 - Auto estima e motivação na relação professor aluno.ppt

  • 1.
  • 2.
  • 3. AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
  • 4. Auto - estima: Avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma.
  • 5. Envolve tanto: Crenças auto-significantes “Eu sou competente/incompetente”, “Eu sou benquisto/malquisto”.
  • 6. Emoções auto - significantes associadas (por exemplo, triunfo ou desespero, orgulho ou vergonha).
  • 7. Comportamento (por exemplo, assertividade ou temeridade, confiança ou cautela).
  • 8. A auto estima também pode ser construída como: Uma característica permanente de personalidade. Ou como uma condição psicológica temporária.
  • 9. AUTO IMAGEM É o conhecimento que tem si mesma no desenvolvimento das próprias potencialidades, sentimentos, atitudes e idéias que se referem à dinâmica pessoal;
  • 10.  Portanto não é estática, possuem altos e baixos; O Professor é o referencial para a construção da personalidade da criança e de sua AUTO-IMAGEM.
  • 12. Acontece através de um processo contínuo que está determinado pela vida pessoal e que se estrutura na vida social.
  • 14. AUTO CONCEITO Noção da idéia que eu tenho de mim. Constroem-se através das vivências nos diversos grupos sociais.
  • 15. Implica ao professor oferecer atenção devida ao seu desempenho escolar. Gerando o amor próprio.
  • 16. O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual.
  • 17. O desenvolvimento intelectual é considerado como dois componentes: COGNITIVO AFETIVO DESENVOLVEM-SE PARALELAMENTE
  • 18. MOTIVAÇÃO: É a condição do organismo que influencia a direção do comportamento. É o impulso interno que leva à ação.
  • 19. "A motivação é resultante de pulsões internas, de desejos, de necessidades individuais que cada pessoa como ser único busca concretizar ".
  • 20. A ênfase Freudiana está concentrada, sobretudo nas relações afetivas entre professor e aluno.
  • 21. Não está no valor dos conteúdos cognitivos que transmitem entre essas duas pessoas – vale dizer, que é na informação transmitida de um para o outro.
  • 22. CONCEITO DE TRANSFERÊNCIA EM PSICANÁLISE A substituição na vida mental do PACIENTE, de alguém do passado dele pela figura do ANALISTA.
  • 23. Assim, um professor pode tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno por que é objeto de uma transferência.
  • 24. A Relação Parental interfere na Aprendizagem Os educadores investidos da relação afetiva primitivamente dirigida ao pai se beneficiarão da influência que esse último exercia sobre a criança.
  • 25. Na relação professor - aluno, a transferência se produz quando o desejo de saber do aluno se aferra a um particular, que é a pessoa do professor. Um professor pode ser ouvido quando está revestido por seu aluno de uma importância especial.
  • 26. E graças a essa importância especial o professor passa a ter em mãos a atenção do aluno que se desenvolverá em aprendizagem.
  • 27. “a criança antes de se relacionar com o outro necessita ter formado uma imagem estável e valorizada de si, capaz de garantir um sentimento de identidade e de vida psíquica”.
  • 28. Para aprender a criança deve estar ciente de que algo lhe falta após o rompimento da fase primária narcísica.
  • 29. Ao educador cabe o papel de “Espelho” dentro da sala de aula: •posturas positivas; •confiança; •autonomia; •sinceridade.
  • 30. A AFETIVIDADE influencia de maneira significativa a forma pela qual os seres humanos resolvem seus conflitos de natureza moral.
  • 31. O Educador como ESPELHO positivo nesse processo: •gera encontros autênticos; •coopera nas tarefas da individualidade.
  • 32. “A chave da Paz interior e da vida feliz é a auto - estima elevada, pois é ela que está por trás de todo relacionamento bem- sucedido com os outros.” BRIGGS