SlideShare uma empresa Scribd logo
CURSO PREPARATÓRIO CONCURSO da PM - DISCIPLINA: GEOGRAFIA
Prof. Vando Félix – rtvando@gmail.com – www.geograficamentecorreto.com
Geografia Da Paraíba
Produção e Organização do Espaço Paraibano.
O conhecimento da geo-história da Paraíba é
indispensável para se compreender, em sua totalidade, a
maneira de viver do homem paraibano, incluindo suas
formas de comportamento, ideias, folclore, produção de
objetos para suas necessidades.
O homem se distingue no reino animal não apenas
pelas mutações biológicas, mas, principalmente, por
características culturais. Dotado de um potencial de
sensibilidade e consciência, conseguiu desenvolver a
capacidade de produzir suas ferramentas, utensílios e
todo um instrumental de defesa, ataque e proteção,
necessários à sobrevivência, iniciando-se, deste modo, o
processo de produção e alteração da natureza.
Quando o homem trabalha, modifica a natureza e
produz bens para viver. E ao trabalhar, estabelece
relações com os outros homens, transformando o seu
esforço numa atividade social que vai criar vínculos
econômicos, sociais, políticos e ideológicos.
Assim é que, obedecendo a esta ordenação, o
espaço geo-histórico vai se produzindo e se
organizando.
É necessário recordar um pouco a nossa história,
para entendermos a organização política atual e a
ocupação do espaço geográfico.
Pedro Álvares Cabral chegando ao Brasil, no dia
22 de abril de 1500, encontrou o Continente Americano
dividido por uma linha imaginária que passava 370
léguas a oeste de Cabo Verde, resultante do Tratado de
Tordesilhas. Segundo esse Tratado, as terras a oeste
pertenciam à Espanha e a leste, a Portugal.
Em 1534, o Brasil foi dividido em 15 lotes de
terra, doados a pessoas da corte que passaram a se
chamar Donatários. Os lotes, por herança, iam de pai
para filho, daí a denominação de Capitanias
Hereditárias.
A Capitania de Itamaracá foi entregue a Pero
Lopes de Souza e estendia-se desde a foz do rio Santa
Cruz (hoje Igarassu) em Pernambuco, até a Baía da
Traição, na Paraíba, com trinta léguas de frente.
Nas terras da Capitania de Itamaracá, viviam índios
de dois grupos: no litoral, os Tupis, formados pelas
tribos Tabajara e Potiguara; no interior, os Tapuias,
formados por tribos de índios Cariris e Tarairius.
Pero Lopes de Souza governou a Capitania de
Itamaracá de 1534 a 1539, quando morreu em um
naufrágio. Depois veio um português substituí-lo,
chamado João Gonçalves. Aqui chegando, ficou amigo
dos índios. Construiu em Itamaracá a vila Conceição,
tornando-a sede de seu governo. Segundo relato de Frei
Vicente Salvador, houve grande crescimento na
Capitania, nesse período, em razão da admirável direção
de João Gonçalves. Porém, após sua morte, tudo mudou;
os índios passaram a ser maltratados e dominou uma
grande desorganização. Com a invasão dos franceses,
muitos índios tornaram-se seus aliados.
O rei de Portugal, preocupado com os sucessivos
ataques de indígenas e franceses, resolveu tomar posse
efetiva ria terra, criando a Capitania Real da Paraíba em
janeiro de 1574.
Após várias tentativas de conquistas fracassadas feitas
pelos portugueses, partiram da Bahia, em março de 1584,
Diogo Valdez, Felipe Moura, Martim Leitão e Frutuoso
Barbosa, numa grande expedição com mais ou menos mil
homens. Aqui chegando, lutaram contra os franceses e os
índios. Após desentendimentos havidos entre eles
próprios, foi organizada uma nova expedição chefiada
por Martim Leitão, que lutou contra os índios e seus
aliados franceses.
Martim Leitão, sabendo de um problema havido
entre os Potiguara e Tabajara, escolheu o Capitão João
Tavares, homem de espírito conciliador, para propor as
pazes ao valente Piragibe, chefe dos Tabajara.
Finalmente, no dia 5 de agosto de 1585, celebraram um
acordo, na encosta de uma colina em frente ao rio
Sanhauá, onde construíram um forte de madeira. E
assim, foi oficializada a conquista e fundação da Paraíba.
Em virtude de ser o dia 5 de agosto dedicado a
Nossa Senhora das Neves, a nova cidade recebeu o nome
de Nossa Senhora das Neves, passando depois a chamar-
se Filipéia de Nossa Senhora das Neves, em homenagem
ao Rei Felipe da Espanha.
Naquela época, a riqueza vegetal da Paraíba era a
base inicial de sua economia. As madeiras exploradas
eram o pau-brasil e outras, como o cedro, o jacarandá,
resistentes e duráveis, que se destinavam ao fabrico de
barcos e móveis para a nobreza.
Logo a cana-de-açúcar, plantada nas várzeas da
Capitania Real da Paraíba, foi sendo reconhecida como
da melhor qualidade.
O florescimento da cultura açucareira deu-se
durante todo o século XVI e primeira metade do século
XVII, quando veio a crise da produção regional,
provocada pela concorrência do açúcar das Antilhas.
Ainda no século XVII, a ocupação do sertão foi
determinada pela necessidade de pro- ver a área
açucareira de animais para o trabalho e alimento para a
população. Foi então que a pecuária sertaneja surgiu,
revestindo-se de grande importância geoeconômica, à
medida que extensa faixa territorial pôde ser ocupada por
reduzida população. Nesta área, o grande proprietário
'baseou sua economia em duas atividades: pecuária e
cultura do algodão.
Entre as grandes regiões que se formavam - Litoral
e Sertão - começou o Agreste a se estruturar, com base na
agricultura de alimentos (milho, feijão, batata-inglesa,
fava e mandioca), em pequenas propriedades,
Constantemente, o Agreste era atravessado pelo
gado nos seus percursos em direção à zona açucareira, o
que provocou o surgimento de pousos para descanso e
abastecimento. Deles surgiram "currais" que logo se
transformaram em feiras de gado, algumas chegando a
originar cidades, a exemplo de Itabaiana e Campina
Grande.
O Brejo, embora tenha sido, de início, ocupado por
culturas de subsistência, somente teve seu povoamento
efetivado com a cotonicultura e, posteriormente, com a
cana-de-açúcar.
Os caminhos definidos anteriormente pelo
primitivo processo de ocupação foram reforçados com a
implantação das ferrovias que somente facilitaram o
escoamento dos produtos.
No início do século XX, de forma generalizada, o
espaço paraibano estava assim ocupado:
LITORAL - cana-de-açúcar
AGRESTE - pecuária, algodão e culturas
alimentícias
BREJO - cana-de-açúcar
SERTÃO - pecuária, algodão e culturas de subsistência.
O Mapa em Anexo sintetiza esta ocupação.
A Paraíba surgiu primeiro como uma Capitania
Hereditária. Em seguida passou a Capitania Real, depois
a Província e, finalmente, a Estado da República
Federativa.
Durante a fase imperial brasileira, foi feita a
Constituição de 1824, que dividia o Império em
províncias, organização esta que se manteve até 1889,
quando foi proclamada a República. Hoje, a Paraíba é um
dos 26 Estados que compõem a República Federativa do
Brasil. É dividido, como todos os outros Estados, em
municípios. O município pode ter um ou mais distritos. O
distrito-sede de cada município corresponde à sua cidade
e as sedes dos demais são vilas. Portanto, o Estado da
Paraíba possui 223 municípios e igual número de
cidades.
A Paraíba obedece, no plano nacional, à
Constituição Brasileira, isto é, ao conjunto de leis
supremas do país que compreendem os direitos e deveres
do governo e do povo. Ao nível estadual, a Paraíba
cumpre a sua Constituição, aprovada em 1989. Com base
nas Constituições, o Governo deve garantir condições
dignas de vida à população.
Fonte: Atlas Escolar da Paraíba – Coordenadora:
Janete Lins Rodriguez. 2ª edição. p. 17-20. 2000.
Anexo.
Porto de Cabedelo, porta de entrada da Paraíba.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.
aroudus
 
Macae e sua História 4º encontro
Macae e sua História   4º encontroMacae e sua História   4º encontro
Macae e sua História 4º encontro
Marcelo Abreu Gomes
 
Em meio a cidade, os remanescentes rurais texto revista diagrama
Em meio a cidade, os remanescentes rurais   texto revista diagramaEm meio a cidade, os remanescentes rurais   texto revista diagrama
Em meio a cidade, os remanescentes rurais texto revista diagrama
Prefeitura Municipal de Campinas
 
Aula Resumida da história de Roraima
Aula Resumida da  história de RoraimaAula Resumida da  história de Roraima
Aula Resumida da história de Roraima
Durval Neto
 
Memórias da cidade
Memórias da cidadeMemórias da cidade
Memórias da cidade
Leonardo Santos
 
A cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
A cultura da criação de gado em Lagarto SergipeA cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
A cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
Tamires Anjos
 
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
amiltonp
 
Livro do projeto bairros de Porto Alegre
Livro do projeto bairros de Porto AlegreLivro do projeto bairros de Porto Alegre
Livro do projeto bairros de Porto Alegre
escolaevarista
 
Paraná
ParanáParaná
Fazendas do café
Fazendas do caféFazendas do café
Fazendas do café
Fatima de Luzie Cavalcante
 
História do paraná
História do paranáHistória do paraná
História do paraná
escolajoseaniceto
 
História de Garopaba, Imbituba e Imaruí
História de Garopaba, Imbituba e ImaruíHistória de Garopaba, Imbituba e Imaruí
História de Garopaba, Imbituba e Imaruí
Viegas Fernandes da Costa
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
Salageo Cristina
 
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
Pery Salgado
 
Brasilidades uma doce história
Brasilidades uma doce históriaBrasilidades uma doce história
Brasilidades uma doce história
quituteira quitutes
 
Slides História do Paraná
Slides História do Paraná Slides História do Paraná
Slides História do Paraná
Arnaldo Szlachta
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
Simone P Baldissera
 
HP
HPHP
Campinas um destino turístico cultural
Campinas   um destino turístico culturalCampinas   um destino turístico cultural
Campinas um destino turístico cultural
Prefeitura Municipal de Campinas
 
Cozinha da colonia
Cozinha da coloniaCozinha da colonia
Cozinha da colonia
quituteira quitutes
 

Mais procurados (20)

Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.Resumo de História do Paraná.
Resumo de História do Paraná.
 
Macae e sua História 4º encontro
Macae e sua História   4º encontroMacae e sua História   4º encontro
Macae e sua História 4º encontro
 
Em meio a cidade, os remanescentes rurais texto revista diagrama
Em meio a cidade, os remanescentes rurais   texto revista diagramaEm meio a cidade, os remanescentes rurais   texto revista diagrama
Em meio a cidade, os remanescentes rurais texto revista diagrama
 
Aula Resumida da história de Roraima
Aula Resumida da  história de RoraimaAula Resumida da  história de Roraima
Aula Resumida da história de Roraima
 
Memórias da cidade
Memórias da cidadeMemórias da cidade
Memórias da cidade
 
A cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
A cultura da criação de gado em Lagarto SergipeA cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
A cultura da criação de gado em Lagarto Sergipe
 
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁHISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
HISTÓRIA DAS REGIÕES DO PARANÁ
 
Livro do projeto bairros de Porto Alegre
Livro do projeto bairros de Porto AlegreLivro do projeto bairros de Porto Alegre
Livro do projeto bairros de Porto Alegre
 
Paraná
ParanáParaná
Paraná
 
Fazendas do café
Fazendas do caféFazendas do café
Fazendas do café
 
História do paraná
História do paranáHistória do paraná
História do paraná
 
História de Garopaba, Imbituba e Imaruí
História de Garopaba, Imbituba e ImaruíHistória de Garopaba, Imbituba e Imaruí
História de Garopaba, Imbituba e Imaruí
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
 
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
INFORMAÇÃO COMPLETA 107 - março 2015
 
Brasilidades uma doce história
Brasilidades uma doce históriaBrasilidades uma doce história
Brasilidades uma doce história
 
Slides História do Paraná
Slides História do Paraná Slides História do Paraná
Slides História do Paraná
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
HP
HPHP
HP
 
Campinas um destino turístico cultural
Campinas   um destino turístico culturalCampinas   um destino turístico cultural
Campinas um destino turístico cultural
 
Cozinha da colonia
Cozinha da coloniaCozinha da colonia
Cozinha da colonia
 

Destaque

Bahia Idh2003
Bahia Idh2003Bahia Idh2003
Bahia Idh2003
Amorim Albert
 
direito para o concurso CFOBA
 direito para o concurso CFOBA direito para o concurso CFOBA
direito para o concurso CFOBA
michael jobenjo
 
Projeto de Geografia e História - I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
Projeto de Geografia e História -  I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIAProjeto de Geografia e História -  I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
Projeto de Geografia e História - I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
kelber2
 
Apostila resumo - pm-pa (direito penal)
Apostila   resumo - pm-pa (direito penal)Apostila   resumo - pm-pa (direito penal)
Apostila resumo - pm-pa (direito penal)
profrenanaraujo
 
Mapa mental Direito Administrativo
Mapa mental Direito AdministrativoMapa mental Direito Administrativo
Mapa mental Direito Administrativo
Felipe Martins
 
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
Neto Adonai
 
Direito Administrativo
Direito AdministrativoDireito Administrativo
Direito Administrativo
APMBA
 
Resultado final dos 2.000 convocados do concurso pmba 2012
Resultado final dos 2.000  convocados do  concurso pmba 2012Resultado final dos 2.000  convocados do  concurso pmba 2012
Resultado final dos 2.000 convocados do concurso pmba 2012
Neto Adonai
 
Direito Constitucional - Segurança Pública
Direito Constitucional - Segurança PúblicaDireito Constitucional - Segurança Pública
Direito Constitucional - Segurança Pública
PreOnline
 
Ficha n.º 1
Ficha n.º 1Ficha n.º 1
Ficha n.º 1
f982
 
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0 vitor cruz
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0   vitor cruzConstitucional resumo de toda constituicao 8.0   vitor cruz
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0 vitor cruz
Ana Machado
 
Salvador da Bahia
Salvador da BahiaSalvador da Bahia
Salvador da Bahia
com_carinho_licia
 
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoEspaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Pré Master
 
Esquema Constituição Federal
Esquema Constituição FederalEsquema Constituição Federal
Esquema Constituição Federal
Flavia Cagnin
 
Apostila pm pa
Apostila pm paApostila pm pa
Apostila pm pa
Arthur Lima
 
Pmsp vunesp 2017
Pmsp vunesp 2017Pmsp vunesp 2017
Pmsp vunesp 2017
Arthur Lima
 
Apostila resumo para soldado
Apostila resumo para soldadoApostila resumo para soldado
Apostila resumo para soldado
Herbert Almeida
 
Orientação espaço temporal
Orientação espaço temporalOrientação espaço temporal
Orientação espaço temporal
Psicomotricidade
 
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
Micaella Gomes
 
Apostila resumo - pm-pa (direito processual penal)
Apostila   resumo - pm-pa (direito processual penal)Apostila   resumo - pm-pa (direito processual penal)
Apostila resumo - pm-pa (direito processual penal)
profrenanaraujo
 

Destaque (20)

Bahia Idh2003
Bahia Idh2003Bahia Idh2003
Bahia Idh2003
 
direito para o concurso CFOBA
 direito para o concurso CFOBA direito para o concurso CFOBA
direito para o concurso CFOBA
 
Projeto de Geografia e História - I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
Projeto de Geografia e História -  I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIAProjeto de Geografia e História -  I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
Projeto de Geografia e História - I bimestre EEFM ESTADO DA BAHIA
 
Apostila resumo - pm-pa (direito penal)
Apostila   resumo - pm-pa (direito penal)Apostila   resumo - pm-pa (direito penal)
Apostila resumo - pm-pa (direito penal)
 
Mapa mental Direito Administrativo
Mapa mental Direito AdministrativoMapa mental Direito Administrativo
Mapa mental Direito Administrativo
 
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
RESULTADO DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS INTERPOSTOS PELOS CANDIDATOS AO CURSO ...
 
Direito Administrativo
Direito AdministrativoDireito Administrativo
Direito Administrativo
 
Resultado final dos 2.000 convocados do concurso pmba 2012
Resultado final dos 2.000  convocados do  concurso pmba 2012Resultado final dos 2.000  convocados do  concurso pmba 2012
Resultado final dos 2.000 convocados do concurso pmba 2012
 
Direito Constitucional - Segurança Pública
Direito Constitucional - Segurança PúblicaDireito Constitucional - Segurança Pública
Direito Constitucional - Segurança Pública
 
Ficha n.º 1
Ficha n.º 1Ficha n.º 1
Ficha n.º 1
 
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0 vitor cruz
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0   vitor cruzConstitucional resumo de toda constituicao 8.0   vitor cruz
Constitucional resumo de toda constituicao 8.0 vitor cruz
 
Salvador da Bahia
Salvador da BahiaSalvador da Bahia
Salvador da Bahia
 
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoEspaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
 
Esquema Constituição Federal
Esquema Constituição FederalEsquema Constituição Federal
Esquema Constituição Federal
 
Apostila pm pa
Apostila pm paApostila pm pa
Apostila pm pa
 
Pmsp vunesp 2017
Pmsp vunesp 2017Pmsp vunesp 2017
Pmsp vunesp 2017
 
Apostila resumo para soldado
Apostila resumo para soldadoApostila resumo para soldado
Apostila resumo para soldado
 
Orientação espaço temporal
Orientação espaço temporalOrientação espaço temporal
Orientação espaço temporal
 
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
Conceitos de Psicomotricidade - Relaxamento, Organização Espacial, Organizaçã...
 
Apostila resumo - pm-pa (direito processual penal)
Apostila   resumo - pm-pa (direito processual penal)Apostila   resumo - pm-pa (direito processual penal)
Apostila resumo - pm-pa (direito processual penal)
 

Semelhante a Concurso da PM - Geografia Produção e Organização do Espaço Paraibano

O Pajeú e Sua História
O Pajeú e Sua HistóriaO Pajeú e Sua História
O Pajeú e Sua História
Tarcio Oliveira
 
Revisao av1
Revisao av1Revisao av1
Revisao av1
Lilian Larroca
 
Revisao av1
Revisao av1Revisao av1
Revisao av1
Lilian Larroca
 
Ultimo dos tarairius [artigo]
Ultimo dos tarairius [artigo]Ultimo dos tarairius [artigo]
Ultimo dos tarairius [artigo]
UNAT
 
Historia da paraiba
Historia da paraibaHistoria da paraiba
Historia da paraiba
Otacílio Cipriano
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
Professora Natália de Oliveira
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
Lídia Barreto
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
Professor: Ellington Alexandre
 
HISTORIA_DO_PIAUI.pdf
HISTORIA_DO_PIAUI.pdfHISTORIA_DO_PIAUI.pdf
HISTORIA_DO_PIAUI.pdf
SaymaSilvina1
 
Historia do-brasil
Historia do-brasilHistoria do-brasil
Historia do-brasil
Gelson Junior
 
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesaCapítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Marcos Antonio Grigorio de Figueiredo
 
História do ceará voliii
História do ceará voliiiHistória do ceará voliii
História do ceará voliii
brenda timbo
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
Kamila Brito
 
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhão
Estudos regionais   primeiras comunidades do maranhãoEstudos regionais   primeiras comunidades do maranhão
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhão
profmarloncardozo
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
Sonia Amaral
 
Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02
Gisah Silveira
 
A história da educação no brasil
A história da educação no brasilA história da educação no brasil
A história da educação no brasil
Marcia Alves de Oliveira
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
nefthales
 
Historia da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigoHistoria da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigo
nilmarfgalvao
 
A história sp periodo colonial
A história sp periodo colonialA história sp periodo colonial
A história sp periodo colonial
Rodrigo Modena da Silva
 

Semelhante a Concurso da PM - Geografia Produção e Organização do Espaço Paraibano (20)

O Pajeú e Sua História
O Pajeú e Sua HistóriaO Pajeú e Sua História
O Pajeú e Sua História
 
Revisao av1
Revisao av1Revisao av1
Revisao av1
 
Revisao av1
Revisao av1Revisao av1
Revisao av1
 
Ultimo dos tarairius [artigo]
Ultimo dos tarairius [artigo]Ultimo dos tarairius [artigo]
Ultimo dos tarairius [artigo]
 
Historia da paraiba
Historia da paraibaHistoria da paraiba
Historia da paraiba
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da P...
 
HISTORIA_DO_PIAUI.pdf
HISTORIA_DO_PIAUI.pdfHISTORIA_DO_PIAUI.pdf
HISTORIA_DO_PIAUI.pdf
 
Historia do-brasil
Historia do-brasilHistoria do-brasil
Historia do-brasil
 
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesaCapítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
Capítulo 7 - Expansão e ouro na américa portuguesa
 
História do ceará voliii
História do ceará voliiiHistória do ceará voliii
História do ceará voliii
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
 
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhão
Estudos regionais   primeiras comunidades do maranhãoEstudos regionais   primeiras comunidades do maranhão
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhão
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02
 
A história da educação no brasil
A história da educação no brasilA história da educação no brasil
A história da educação no brasil
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Historia da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigoHistoria da paraiba rodrigo
Historia da paraiba rodrigo
 
A história sp periodo colonial
A história sp periodo colonialA história sp periodo colonial
A história sp periodo colonial
 

Mais de Colégio Certo - Rio Tinto/PB

SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Porcentagem de frequência por carga horária
Porcentagem de frequência por carga horária Porcentagem de frequência por carga horária
Porcentagem de frequência por carga horária
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Concurso da PM/PB Geografia Minerais
Concurso da PM/PB  Geografia MineraisConcurso da PM/PB  Geografia Minerais
Concurso da PM/PB Geografia Minerais
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PMApostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PMApostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Resultado Final Prova Bolsistas Colégio Certo
Resultado Final Prova Bolsistas  Colégio CertoResultado Final Prova Bolsistas  Colégio Certo
Resultado Final Prova Bolsistas Colégio Certo
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Retratos de santos fiéis herman hanko
Retratos de santos fiéis   herman hankoRetratos de santos fiéis   herman hanko
Retratos de santos fiéis herman hanko
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano MédioProva Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano MédioProva Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º anoProva Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da ParaíbaConcurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Apostila aquecimento global1
Apostila  aquecimento global1Apostila  aquecimento global1
Apostila aquecimento global1
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 
Apostila fontes energia 2013
Apostila  fontes energia 2013Apostila  fontes energia 2013
Apostila fontes energia 2013
Colégio Certo - Rio Tinto/PB
 

Mais de Colégio Certo - Rio Tinto/PB (15)

SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O ENSINO MÉDIO DO ANO LETIVO 2016
 
Porcentagem de frequência por carga horária
Porcentagem de frequência por carga horária Porcentagem de frequência por carga horária
Porcentagem de frequência por carga horária
 
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
Certo - Colégio de Ensino Fundamental e Médio Seleção de Bolsistas para o Ens...
 
Concurso da PM/PB Geografia Minerais
Concurso da PM/PB  Geografia MineraisConcurso da PM/PB  Geografia Minerais
Concurso da PM/PB Geografia Minerais
 
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PMApostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba 3 - Concurso da PM
 
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PMApostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
Apostila Geografia da Paraíba - Concurso da PM
 
Resultado Final Prova Bolsistas Colégio Certo
Resultado Final Prova Bolsistas  Colégio CertoResultado Final Prova Bolsistas  Colégio Certo
Resultado Final Prova Bolsistas Colégio Certo
 
Retratos de santos fiéis herman hanko
Retratos de santos fiéis   herman hankoRetratos de santos fiéis   herman hanko
Retratos de santos fiéis herman hanko
 
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
Gabarito Seleção Bolsista Colégio Certo 2013
 
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano MédioProva Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 3º Ano Médio
 
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano MédioProva Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
Prova Bolsista Colégio Certo 2º Ano Médio
 
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º anoProva Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
 
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da ParaíbaConcurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
 
Apostila aquecimento global1
Apostila  aquecimento global1Apostila  aquecimento global1
Apostila aquecimento global1
 
Apostila fontes energia 2013
Apostila  fontes energia 2013Apostila  fontes energia 2013
Apostila fontes energia 2013
 

Último

PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 

Último (20)

PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 

Concurso da PM - Geografia Produção e Organização do Espaço Paraibano

  • 1. CURSO PREPARATÓRIO CONCURSO da PM - DISCIPLINA: GEOGRAFIA Prof. Vando Félix – rtvando@gmail.com – www.geograficamentecorreto.com Geografia Da Paraíba Produção e Organização do Espaço Paraibano. O conhecimento da geo-história da Paraíba é indispensável para se compreender, em sua totalidade, a maneira de viver do homem paraibano, incluindo suas formas de comportamento, ideias, folclore, produção de objetos para suas necessidades. O homem se distingue no reino animal não apenas pelas mutações biológicas, mas, principalmente, por características culturais. Dotado de um potencial de sensibilidade e consciência, conseguiu desenvolver a capacidade de produzir suas ferramentas, utensílios e todo um instrumental de defesa, ataque e proteção, necessários à sobrevivência, iniciando-se, deste modo, o processo de produção e alteração da natureza. Quando o homem trabalha, modifica a natureza e produz bens para viver. E ao trabalhar, estabelece relações com os outros homens, transformando o seu esforço numa atividade social que vai criar vínculos econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Assim é que, obedecendo a esta ordenação, o espaço geo-histórico vai se produzindo e se organizando. É necessário recordar um pouco a nossa história, para entendermos a organização política atual e a ocupação do espaço geográfico. Pedro Álvares Cabral chegando ao Brasil, no dia 22 de abril de 1500, encontrou o Continente Americano dividido por uma linha imaginária que passava 370 léguas a oeste de Cabo Verde, resultante do Tratado de Tordesilhas. Segundo esse Tratado, as terras a oeste pertenciam à Espanha e a leste, a Portugal. Em 1534, o Brasil foi dividido em 15 lotes de terra, doados a pessoas da corte que passaram a se chamar Donatários. Os lotes, por herança, iam de pai para filho, daí a denominação de Capitanias Hereditárias. A Capitania de Itamaracá foi entregue a Pero Lopes de Souza e estendia-se desde a foz do rio Santa Cruz (hoje Igarassu) em Pernambuco, até a Baía da Traição, na Paraíba, com trinta léguas de frente. Nas terras da Capitania de Itamaracá, viviam índios de dois grupos: no litoral, os Tupis, formados pelas tribos Tabajara e Potiguara; no interior, os Tapuias, formados por tribos de índios Cariris e Tarairius. Pero Lopes de Souza governou a Capitania de Itamaracá de 1534 a 1539, quando morreu em um naufrágio. Depois veio um português substituí-lo, chamado João Gonçalves. Aqui chegando, ficou amigo dos índios. Construiu em Itamaracá a vila Conceição, tornando-a sede de seu governo. Segundo relato de Frei Vicente Salvador, houve grande crescimento na Capitania, nesse período, em razão da admirável direção de João Gonçalves. Porém, após sua morte, tudo mudou; os índios passaram a ser maltratados e dominou uma grande desorganização. Com a invasão dos franceses, muitos índios tornaram-se seus aliados. O rei de Portugal, preocupado com os sucessivos ataques de indígenas e franceses, resolveu tomar posse efetiva ria terra, criando a Capitania Real da Paraíba em janeiro de 1574. Após várias tentativas de conquistas fracassadas feitas pelos portugueses, partiram da Bahia, em março de 1584, Diogo Valdez, Felipe Moura, Martim Leitão e Frutuoso Barbosa, numa grande expedição com mais ou menos mil homens. Aqui chegando, lutaram contra os franceses e os índios. Após desentendimentos havidos entre eles próprios, foi organizada uma nova expedição chefiada por Martim Leitão, que lutou contra os índios e seus
  • 2. aliados franceses. Martim Leitão, sabendo de um problema havido entre os Potiguara e Tabajara, escolheu o Capitão João Tavares, homem de espírito conciliador, para propor as pazes ao valente Piragibe, chefe dos Tabajara. Finalmente, no dia 5 de agosto de 1585, celebraram um acordo, na encosta de uma colina em frente ao rio Sanhauá, onde construíram um forte de madeira. E assim, foi oficializada a conquista e fundação da Paraíba. Em virtude de ser o dia 5 de agosto dedicado a Nossa Senhora das Neves, a nova cidade recebeu o nome de Nossa Senhora das Neves, passando depois a chamar- se Filipéia de Nossa Senhora das Neves, em homenagem ao Rei Felipe da Espanha. Naquela época, a riqueza vegetal da Paraíba era a base inicial de sua economia. As madeiras exploradas eram o pau-brasil e outras, como o cedro, o jacarandá, resistentes e duráveis, que se destinavam ao fabrico de barcos e móveis para a nobreza. Logo a cana-de-açúcar, plantada nas várzeas da Capitania Real da Paraíba, foi sendo reconhecida como da melhor qualidade. O florescimento da cultura açucareira deu-se durante todo o século XVI e primeira metade do século XVII, quando veio a crise da produção regional, provocada pela concorrência do açúcar das Antilhas. Ainda no século XVII, a ocupação do sertão foi determinada pela necessidade de pro- ver a área açucareira de animais para o trabalho e alimento para a população. Foi então que a pecuária sertaneja surgiu, revestindo-se de grande importância geoeconômica, à medida que extensa faixa territorial pôde ser ocupada por reduzida população. Nesta área, o grande proprietário 'baseou sua economia em duas atividades: pecuária e cultura do algodão. Entre as grandes regiões que se formavam - Litoral e Sertão - começou o Agreste a se estruturar, com base na agricultura de alimentos (milho, feijão, batata-inglesa, fava e mandioca), em pequenas propriedades, Constantemente, o Agreste era atravessado pelo gado nos seus percursos em direção à zona açucareira, o que provocou o surgimento de pousos para descanso e abastecimento. Deles surgiram "currais" que logo se transformaram em feiras de gado, algumas chegando a originar cidades, a exemplo de Itabaiana e Campina Grande. O Brejo, embora tenha sido, de início, ocupado por culturas de subsistência, somente teve seu povoamento efetivado com a cotonicultura e, posteriormente, com a cana-de-açúcar. Os caminhos definidos anteriormente pelo primitivo processo de ocupação foram reforçados com a implantação das ferrovias que somente facilitaram o escoamento dos produtos. No início do século XX, de forma generalizada, o espaço paraibano estava assim ocupado: LITORAL - cana-de-açúcar AGRESTE - pecuária, algodão e culturas alimentícias BREJO - cana-de-açúcar SERTÃO - pecuária, algodão e culturas de subsistência. O Mapa em Anexo sintetiza esta ocupação. A Paraíba surgiu primeiro como uma Capitania Hereditária. Em seguida passou a Capitania Real, depois a Província e, finalmente, a Estado da República Federativa. Durante a fase imperial brasileira, foi feita a Constituição de 1824, que dividia o Império em províncias, organização esta que se manteve até 1889, quando foi proclamada a República. Hoje, a Paraíba é um dos 26 Estados que compõem a República Federativa do Brasil. É dividido, como todos os outros Estados, em municípios. O município pode ter um ou mais distritos. O distrito-sede de cada município corresponde à sua cidade e as sedes dos demais são vilas. Portanto, o Estado da Paraíba possui 223 municípios e igual número de cidades. A Paraíba obedece, no plano nacional, à Constituição Brasileira, isto é, ao conjunto de leis supremas do país que compreendem os direitos e deveres do governo e do povo. Ao nível estadual, a Paraíba cumpre a sua Constituição, aprovada em 1989. Com base nas Constituições, o Governo deve garantir condições dignas de vida à população. Fonte: Atlas Escolar da Paraíba – Coordenadora: Janete Lins Rodriguez. 2ª edição. p. 17-20. 2000.
  • 3. Anexo. Porto de Cabedelo, porta de entrada da Paraíba.