Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Comunicação espírita através dos tempos
1. BASES DO ESPIRITISMO I COMUNICABILIDADE DOS ESPÍRITOS CEIC – Angelo – 19/10/10 disponível em www.slideshare.net/angelojmb
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Notas do Editor
Trataremos nas próximas aulas da comunicabilidade dos Espíritos ou mediunidade. Temas afins presentes no cap. IX – da intervenção dos Espíritos no mundo corporal, em especial a influência oculta nos pensamentos e atos.
Tratamos partes I e II do LE.
Primitiva – personalização das forças da natureza – terra mãe e céu pai. Gerou a pluralidade dos deuses, chamando deus tudo que era sobre-humano ( LE 668 ). Era o tempo dos feiticeiros, magos e adivinhos. Índia e Pérsia. Oráculos, pítons. Deles partem orientações sociais, políticas e religiosas. Manes e deuses lares eram protetores da família, musas eram protetores das ates e das ciências. Importante papel nos grandes povos da antiguidade. Mundo egípcio e greco-romano. Profetas de Israel, Jesus e apóstolos. Cristianismo primitivo. Afastamento do politeísmo para tratar do Deus único, universal e supremo. Modernos – o fenômeno mediúnico continua sua trajetória evolutiva Colombo, Joanna d’Arc, Dante Alighieri, Lutero, Teresa d’Avila, Goethe, Mozart, Beethoven. Presença nas obras de Shakespeare. Contemporânea - atinge a culminância com a doutrina Espírita e sua abordagem tríplice: Eusapia Paladino, Florence Cook, Chico Xavier, Divaldo Franco. ESDE, Programa Complementar, Módulo III, Roteiro 1
A Igreja proíbe a invocação dos mortos, apesar de não negar a realidade das manifestações dos Espíritos, atribuída à intervenção dos demônios. Os Evangelhos não proíbem. A origem da proibição está em Moisés. ( item 1 ) Se Moisés proibiu evocar os mortos, é que estes podiam vir, pois do contrário inútil fora a proibição. ( item 8 ) Moisés queria que seu povo abandonasse os costumes adquiridos no Egito. A proibição de Moisés era justa, porque a evocação dos mortos não se originava nos sentimentos de respeito, afeição ou piedade para com eles, sendo antes um recurso para adivinhações, explorados por comércio, charlatanismo e superstição. O espiritismo age com todo o respeito ( com o fim de consolar, instruir, melhorar ) e não tem fins comerciais. ( itens 3-4 ) Os Espíritos se apresentam espontaneamente, sem constrangimento, dão testemunho da satisfação por comunicar-se com os homens, e queixam-se às vezes do esquecimento em que os deixam. Se os Espíritos se perturbassem com os nossos chamados, certo o diriam e não retornariam. ( item 10 ) E os demônios? E a evocação dos santos? ( itens 11-12 ) Repelir estas comunicações é repudiar o meio mais poderoso de instruir-se, seja pela iniciação nos conhecimentos da vida futura, seja pelos exemplos que nos fornecem. Nos ensina o bem que podemos fazer, desviando do mal os Espíritos imperfeitos e ajudando os que sofrem a desprenderem-se da matéria e a se aperfeiçoarem. Interdizer as comunicações é privar as almas sofredoras da assistência que lhes podemos e devemos dispensar. (item 15) CEI, 1ª Parte, cap. XI
O Que é o Espiritismo, cap. I O Que é o Espiritismo, cap II, Comunicação com o mundo invisível, itens 22 a 25 O Que é o Espiritismo, cap II, Comunicação com o mundo invisível, itens 28, 30 e 32 O Que é o Espiritismo, cap II, Comunicação com o mundo invisível, itens 35 a 37 O Que é o Espiritismo, cap II, Comunicação com o mundo invisível, itens 41 a 45 O Que é o Espiritismo, cap II
Próxima aula – Mediunidade e Mediunidade com Jesus