SlideShare uma empresa Scribd logo
O Comércio em Escala Mundial Capítulos 14 e 18 – aulas: 44 e 45
Transição para a Idade Moderna – Crise do Feudalismo 
Crises do Século 
XIV 
Guerra dos 100 anos: rotas 
corrompidas pela guerra 
Peste Negra: população 
reduzida: 1/3 
Revoltas Camponesas 
Esgotamento das minas de 
metais preciosos 
Renascimento 
Comercial, 
fortalecimento da 
burguesia 
Consolidação do Capitalismo
Expansão 
marítimo 
comercial 
Capitalismo Comercial: 
Procurar romper o monopólio das 
cidades italianas; este monopólio 
restringia o lucro de outras 
cidades europeias 
Mundialização do Comércio
Revista Aventuras na História - Agosto de 2011
O Que era necessário para realizar as navegações??? 
Expansão 
marítimo 
comercial 
• Recursos financeiros, 
• Poder Centralizado e monarca 
empreendedor, 
• Práticas econômicas 
Centralizadas, 
Mercantilismo: conjunto de práticas econômicas e ideias, 
surgido na Europa a partir do séc. XV.
Mercantilismo Ler texto nº 3; p. 97 
Manufaturas 
Monopólios 
Exploração colonial 
Taxas alfandegárias 
Leis Pragmáticas
Metalismo 
Mercantilismo: 
• caracterizou-se por quantificar a 
riqueza de uma nação pela 
quantidade de metais preciosos (ouro 
e prata). 
Balança Comercial 
Favorável: 
Protecionismo 
Alfandegário 
Colonialismo 
Industrialismo 
• esforço para vender (exportar) mais 
do que comprar (importar), pois desta 
forma a nação não perderia reserva 
de metais. 
• medidas utilizadas pelo estado para 
diminuir as importações, geralmente 
através do incentivo à produção 
industrial interna e taxas 
alfandegárias. 
• Exploração de Colônias na África, 
Ásia e América 
• Na impossibilidade de possuir 
colônias, investir na produção de 
artigos de luxo
As Ideias Mercantilistas 
A abundância de metais preciosos num Estado faz 
a diferença entre a sua grandeza e o seu poder. O 
bom estado das finanças e o aumento das receitas 
de Vossa Majestade dependem da quantidade de 
dinheiro que circula dentro do Reino. Três meios 
permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países 
onde ele existe; conservá-lo no Reino e garantir 
que ele não saia. 
Colbert, Mémoire sur le Commerce, 1664.
Os produtos ultramarinos 
(especiarias, açúcar, chá, 
tabaco, algodão, cacau,…) 
animavam a vida nas cidades e 
enriqueciam a burguesia. 
Na França, CCoollbbeerrtt, ministro 
do rei Luís XIV, desenvolveu 
um conjunto de políticas 
econômicas a que se deu o 
nome de mercantilismo. 
“Uma Nação é 
tanto mais 
poderosa e rica 
quanto mais 
elevado for o 
montante de 
dinheiro (ouro e 
prata) que 
conseguir 
acumular nos seus 
cofres.” 
Claude Lefebvre 
Jean-Baptiste Colbert (1619-1683)
Comércio externo e balança comercial favorável 
O recurso comum, portanto, para aumentar a nossa 
riqueza e tesouro é pelo comércio externo, no qual 
devemos observar esta regra: vender mais aos 
estrangeiros, anualmente, do que consumimos de seus 
artigos (…) porque a parte do nosso stock que não nos for 
devolvida em mercadorias deverá necessariamente ser 
paga em dinheiro. E qualquer que seja a medida que 
tomemos para obter a entrada de dinheiro neste reino 
(Inglaterra), ele só permanecerá connosco se ganharmos 
na balança comercial. 
(…) 
Thomas Mun, A Riqueza da Inglaterra pelo Comércio Externo, 
1622.
A Expansão 
Ultramarina: A 
Europa domina o 
Mundo 
• Retomada da escravidão; 
• Mudança do Eixo comercial do 
Mediterrâneo para o Atlântico; 
• Esperança de baixar preços e 
aumentar lucros; 
• Busca por especiarias: 
esperança de baixar os 
preços e aumentar os lucros, 
transportando em grandes 
quantidades e diminuindo os 
intermediários.
O termo especiaria, a partir dos 
séculos XIV e XV na Europa, 
designou diversos produtos de 
origem vegetal (flor, fruto, 
semente, casca, caule, raiz), de 
aroma ou sabor acentuados. Além 
de utilizadas na culinária, com fins 
de tempero e de conservação de 
alimentos, as especiarias eram 
utilizadas ainda na preparação de 
óleos, unguentos, cosméticos, 
incensos e medicamentos.
A EXPANSÃO 
PORTUGUESA – 
GRANdES 
NAvEGAçõES
Navegar pelo Atlântico era aventurar-se no “mar tenebroso”, era dar um 
salto no desconhecido: monstros e seres fantásticos eram alguns dos perigos 
esperados.
As Grandes Navegações 
OO MMuunnddoo ccoonnhheecciiddoo ppeellooss eeuurrooppeeuuss nnoo sséécc.. XXVV
“
Expansão 
Marítima e 
Comercial
EEmmpprreeeennddiimmeennttoo ddaass NNaavveeggaaççõõeess:: 
IInntteerreesssseess:: 
•RReessoollvveerr ooss pprroobblleemmaass eeccoonnôômmiiccooss ddoo ppaaííss;; 
•AAuummeennttaarr oo sseeuu pprreessttííggiioo nnoo eessttrraannggeeiirroo.. RReeii 
•PPaarrttiicciippaarr nnaass ccoonnqquuiissttaass ppaarraa oobbtteerr nnoovvooss ccaarrggooss ee 
NNoobbrreezzaa sseennhhoorriiooss.. 
•EExxppaannddiirr aa fféé ccrriissttãã;; 
•AAuummeennttaarr ooss sseeuuss rreennddiimmeennttooss.. CClleerroo 
•PPrrooccuurraarr nnoovvooss mmeerrccaaddooss ppaarraa pprraattiiccaarr oo ccoomméérrcciioo;; 
•AAuummeennttaarr ooss sseeuuss lluuccrrooss.. BBuurrgguueessiiaa 
PPoovvoo •MMeellhhoorraarr aass ssuuaass ccoonnddiiççõõeess ddee vviiddaa
AA 
CCAARRAAVVEELLAA 
EEmmbbaarrccaaççããoo lleevvee ee 
rreessiisstteennttee ppaarraa aass ssuuaass 
ddiimmeennssõõeess,, ddiissttiinngguuiiaa--ssee 
ppeellaass ssuuaass vveellaass llaattiinnaass 
((ttrriiaanngguullaarreess)) qquuee,, ppooddeennddoo 
mmoovveerr--ssee,, ppeerrmmiittiiaamm aa 
cchhaammaaddaa ““nnaavveeggaaççããoo àà 
bboolliinnaa””,, iissttoo éé,, ccoonnttrraa oo 
vveennttoo..
OO IINNTTEERRIIOORR DDAA 
CCAARRAAVVEELLAA
NNããoo ppooddeennddoo ddeeppeennddeerr ddaa oobbsseerrvvaaççããoo ddaa 
ccoossttaa ppaarraa nnaavveeggaarr,, ooss aassttrrooss eerraamm ooss úúnniiccooss 
ppoonnttooss ddee rreeffeerrêênncciiaa,, aa ppaarrttiirr ddooss qquuaaiiss ooss 
mmaarriinnhheeiirrooss ssee ppooddiiaamm oorriieennttaarr.. 
OO AAssttrroolláábbiioo,, aa BBaalleessttiillhhaa,, aa BBúússssoollaa,, oo 
QQuuaaddrraannttee ffoorraamm ddeesseennvvoollvviiddooss ppaarraa 
ddeetteerrmmiinnaarreemm aa llooccaalliizzaaççããoo ddoo bbaarrccoo,, mmeeddiinnddoo 
oo âânngguulloo eennttrree oo ssooll oouu aa eessttrreellaa ppoollaarr ee aa lliinnhhaa 
ddoo hhoorriizzoonnttee..
OOss MMaappaass ee RRootteeiirrooss ddee VViiaaggeemm:: 
IInnddiiccaavvaamm oo rruummoo aa sseegguuiirr,, aass 
ddiiffiiccuullddaaddeess aa tteerr eemm ccoonnttaa ((vveennttooss 
ccoonnttrráárriiooss,, mmaarrééss aaddvveerrssaass,, rreecciiffeess)) ee,, àà 
mmeeddiiddaa qquuee aass vviiaaggeennss aattllâânnttiiccaass ssee 
ttoorrnnaavvaamm mmaaiiss ffrreeqquueenntteess,, mmaaiioorr eerraa aa 
ssuuaa eexxaattiiddããoo ee oo ccoonnjjuunnttoo ddee 
iinnffoorrmmaaççõõeess qquuee ddeelleess ccoonnssttaavvaamm.. 
MMaappaass ee rrootteeiirrooss ccoomm ttooddaass aass ssuuaass 
aannoottaaççõõeess ttoorrnnaarraamm--ssee vveerrddaaddeeiirrooss 
ttrraattaaddooss ddee ccoonnhheecciimmeennttoo ee cciiêênncciiaa,, 
eessccrriittooss ppeellaa ccoorraaggeemm,, aammbbiiççããoo ee 
ccuurriioossiiddaaddee ddoo hhoommeemm..
NAU: Embarcação com grande capacidade de carga no porão
O alto valor da carga que 
transportavam tornavam-nas 
num alvo cobiçado por 
corsários e piratas. 
Por isso, as naus eram 
defendidas por várias peças de 
artilharia distribuídas 
lateralmente pelo casco, e 
junto da proa e do castelo da 
popa do navio.
Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassa finalmente o Cabo das Tormentas, logo 
rebatizado por D. João II como Cabo da Boa – Esperança. Tinham sido 
vencidos os ventos e as marés. 
O Atlântico e o Índico ligavam-se pela primeira vez. 
E todo o mundo conhecido estava agora mais facilmente em contato.
Pouco tempo depois, D. João II 
recebe um navegador de 
origem veneziana, chamado 
Cristóvão Colombo que 
defendia, com base em 
cálculos de cartógrafos 
italianos, ser possível atingir a 
Índia por Ocidente, e que esse 
seria mesmo o trajeto mais 
curto e seguro.
Como Portugal e 
Espanha foram os 
pioneiros na 
expansão 
marítima e 
principalmente na 
descoberta da 
América, trataram 
de dividir o 
território 
descoberto entre 
eles. Foi assim 
que nasceu o 
Tratado de 
Tordesilhas.
O Tratado de Tordesilhas e a divisão das 
novas terras
O Tratado de 
Tordesilhas e a 
divisão das 
novas terras – 
cartografia 
antiga
Os questionamentos ao Tratado de 
Tordesilhas 
“Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este 
dividira o mundo. O sol brilha tatno para eles (ibéricos) como para os 
outros. São domínios estrangeiros unicamente os lugares habitados e 
defendidos e não simplesmente descobertos.” 
(Francisco I, monarca francês em 1540)
► Em 1500, uma nova expedição comandada por Pedro Álvares Cabral, 
supostamente, ao desviar-se dos ventos na zona do Bojador é empurrada 
para Ocidente, chegando ao Brasil, então baptizado” Terra de Vera Cruz”.
RRoottaass CCoommeerrcciiaaiiss ddooss 
tteerrrriittóórriiooss ppoorrttuugguueesseess nnoo 
mmuunnddoo
As principais rotas das grandes 
navegações e a ampliação do Globo 
conhecido pelos euopeus
Vida de mar inheir o: 
..."e muit os não embar cavam 
como se par t issem par a mais 
longe do que uma légua de 
Lisboa, levando consigo apenas 
uma camisa e dois pães gr andes 
na mão e t r anspor t ando um 
queij o e um f r asco de compot a, 
sem qualquer out r o t ipo de 
pr ovisões...." 
A cama é a que acham pelas t ábuas 
do navio e como a vida humana 
depende de t odos est es abr igos, 
adoecem t odos e mor r em aos 
cent os.. 
"..A mor t e colhia-os um a um no 
convés da nau expost os ao sol e à 
chuva.."
As doenças 
A síf ilis, 
Cóler a... 
Escor but o... 
e Lepr a. 
Ent r e 1602 e 1632 a cóler a 
e o a pest e vit imar am só no 
Hospit al r eal de Goa mais de 
25 mil soldados.
Se a Europa de então culpava os Espanhóis de 
terem trazido a Sífilis das América atribui-se hoje 
aos Portugueses a responsabilidade da difusão do 
tabaco no mundo ocidental. Ao possibilitar a 
circulação de pessoas e produtos entre as várias 
regiões foram criadas alterações nos hábitos. Um 
desses foi o tabaco 
"... há quem nunca tire da boca o tabaco em fumo e 
dos narizes o tabaco em pó ... 
...chupam esses canudinhos acesos por uma ponta, 
reprimindo o fôlego. 
...abrindo-se alguns mortos em certa ocasião, lhes 
acharam pela continuação de uso desse fumo tudo 
por dentro negro e tostado como uma chaminé.. " 
amput ação
Século XVI Rotas Comerciais
Comércio e navegações

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

RESUMO Completo da Idade média
RESUMO Completo da Idade médiaRESUMO Completo da Idade média
RESUMO Completo da Idade média
Agassis Paulo Bezerra
 
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
Edenilson Morais
 
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
Marco Aurélio Gondim
 
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e UrbanoIdade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbanoaluizioalves
 
A alta idade média
A alta idade médiaA alta idade média
A alta idade média
Dione Pereira
 
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
3˚ano 9 a 10  a baixa idade média3˚ano 9 a 10  a baixa idade média
3˚ano 9 a 10 a baixa idade médiaKerol Brombal
 
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionais
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionaisTransição feudo-capitalista e monarquias nacionais
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionaisProfessor Marcelo
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Alta Idade Média
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História -  Alta Idade Médiawww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História -  Alta Idade Média
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Alta Idade Média
Annalu Jannuzzi
 
Formação da europa feudal
Formação da europa feudalFormação da europa feudal
Formação da europa feudalJosé Gomes
 
Carolingio e feudalismo
Carolingio e feudalismo Carolingio e feudalismo
Carolingio e feudalismo
mundica broda
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
Douglas Barraqui
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
A formação da europa feudal
A formação da europa feudalA formação da europa feudal
A formação da europa feudal
Salete Lima
 
Feudalismo e idade média pdf
Feudalismo  e idade média pdfFeudalismo  e idade média pdf
Feudalismo e idade média pdf
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino FrancoIdade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
Portal do Vestibulando
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
Eduard Henry
 

Mais procurados (20)

RESUMO Completo da Idade média
RESUMO Completo da Idade médiaRESUMO Completo da Idade média
RESUMO Completo da Idade média
 
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)Idade média:   Alta Idade Média (séc. v- x)
Idade média: Alta Idade Média (séc. v- x)
 
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]
 
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e UrbanoIdade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
Idade Média: Feudalismo/Renascimento Comercial e Urbano
 
A alta idade média
A alta idade médiaA alta idade média
A alta idade média
 
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
3˚ano 9 a 10  a baixa idade média3˚ano 9 a 10  a baixa idade média
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
 
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionais
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionaisTransição feudo-capitalista e monarquias nacionais
Transição feudo-capitalista e monarquias nacionais
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Alta Idade Média
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História -  Alta Idade Médiawww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História -  Alta Idade Média
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Alta Idade Média
 
Formação da europa feudal
Formação da europa feudalFormação da europa feudal
Formação da europa feudal
 
Carolingio e feudalismo
Carolingio e feudalismo Carolingio e feudalismo
Carolingio e feudalismo
 
O Feudalismo
O FeudalismoO Feudalismo
O Feudalismo
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Idade media
Idade mediaIdade media
Idade media
 
A formação da europa feudal
A formação da europa feudalA formação da europa feudal
A formação da europa feudal
 
Feudalismo e idade média pdf
Feudalismo  e idade média pdfFeudalismo  e idade média pdf
Feudalismo e idade média pdf
 
Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino FrancoIdade Média - Feudalismo - Reino Franco
Idade Média - Feudalismo - Reino Franco
 
Formação do Feudalismo
Formação do FeudalismoFormação do Feudalismo
Formação do Feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 

Destaque

Palácio de versalhes
Palácio de versalhesPalácio de versalhes
Palácio de versalhesKerol Brombal
 
1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersasKerol Brombal
 
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
3˚ano 9 a 10  a baixa idade média3˚ano 9 a 10  a baixa idade média
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
Kerol Brombal
 
Cidadania - Pensar Crítico
Cidadania - Pensar CríticoCidadania - Pensar Crítico
Cidadania - Pensar Crítico
Kerol Brombal
 
1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersasKerol Brombal
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
Kerol Brombal
 
Pré história (completo)
Pré história (completo)Pré história (completo)
Pré história (completo)
Kerol Brombal
 
1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras1 invasões bárbaras
1 invasões bárbarasKerol Brombal
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
andreslozanomolares
 
Lucy e os ancestrais humanos
Lucy e os ancestrais humanosLucy e os ancestrais humanos
Lucy e os ancestrais humanosKerol Brombal
 
Mercantilismo - Mapa conceitual
Mercantilismo - Mapa conceitualMercantilismo - Mapa conceitual
Mercantilismo - Mapa conceitual
Guilherme Drumond
 
Roteiro de estudos grécia
Roteiro de estudos gréciaRoteiro de estudos grécia
Roteiro de estudos gréciaKerol Brombal
 
1 ano lista 1: Pré-História
1 ano  lista 1: Pré-História1 ano  lista 1: Pré-História
1 ano lista 1: Pré-HistóriaKerol Brombal
 
Antiguidade oriental
Antiguidade orientalAntiguidade oriental
Antiguidade orientalKerol Brombal
 

Destaque (20)

Palácio de versalhes
Palácio de versalhesPalácio de versalhes
Palácio de versalhes
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas
 
Grecia em
Grecia emGrecia em
Grecia em
 
3˚ano roma blog
3˚ano roma blog3˚ano roma blog
3˚ano roma blog
 
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
3˚ano 9 a 10  a baixa idade média3˚ano 9 a 10  a baixa idade média
3˚ano 9 a 10 a baixa idade média
 
Cidadania - Pensar Crítico
Cidadania - Pensar CríticoCidadania - Pensar Crítico
Cidadania - Pensar Crítico
 
1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas1 hebreusfenciosepersas
1 hebreusfenciosepersas
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 
Pré história (completo)
Pré história (completo)Pré história (completo)
Pré história (completo)
 
Em egito
Em egitoEm egito
Em egito
 
1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Mesopotmia
MesopotmiaMesopotmia
Mesopotmia
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
Lucy e os ancestrais humanos
Lucy e os ancestrais humanosLucy e os ancestrais humanos
Lucy e os ancestrais humanos
 
Mercantilismo - Mapa conceitual
Mercantilismo - Mapa conceitualMercantilismo - Mapa conceitual
Mercantilismo - Mapa conceitual
 
Roteiro de estudos grécia
Roteiro de estudos gréciaRoteiro de estudos grécia
Roteiro de estudos grécia
 
1 ano lista 1: Pré-História
1 ano  lista 1: Pré-História1 ano  lista 1: Pré-História
1 ano lista 1: Pré-História
 
Antiguidade oriental
Antiguidade orientalAntiguidade oriental
Antiguidade oriental
 

Semelhante a Comércio e navegações

Em comércio e navegações
Em comércio e navegaçõesEm comércio e navegações
Em comércio e navegaçõesKerol Brombal
 
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptxREVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
GeilsonSilva17
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaLú Carvalho
 
Mercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes NavegaçõesMercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes Navegações
Edenilson Morais
 
Condições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesaCondições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesa
Maria Gomes
 
Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
 Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
Maria Gomes
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Claudenilson da Silva
 
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
RobsonCamposdeAbreu
 
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOosemprefixe
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Expansão Marítima
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Expansão Marítimawww.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Expansão Marítima
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Expansão Marítima
AulasEnsinoMedio
 
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentocap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentowhybells
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Conceio10
 
2 navegacoes
2 navegacoes2 navegacoes
2 navegacoes
Paulo Alexandre
 
Expansão Marítima Europeia
Expansão Marítima EuropeiaExpansão Marítima Europeia
Expansão Marítima Europeia
Luciano Emanuel Silva
 
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão UltramarinaMercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
Auxiliadora
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
Henrique Tobal Jr.
 
As condições da prioridade portuguesa
As condições da prioridade portuguesaAs condições da prioridade portuguesa
As condições da prioridade portuguesa
Maria Gomes
 
As condições da expansão portuguesa
As condições da expansão portuguesaAs condições da expansão portuguesa
As condições da expansão portuguesa
Maria Gomes
 

Semelhante a Comércio e navegações (20)

Em comércio e navegações
Em comércio e navegaçõesEm comércio e navegações
Em comércio e navegações
 
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptxREVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
REVISÃO - NAVEGAÇÕES.pptx
 
Idade moderna i
Idade moderna iIdade moderna i
Idade moderna i
 
Expansão marítima cp2
Expansão marítima cp2Expansão marítima cp2
Expansão marítima cp2
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
 
Mercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes NavegaçõesMercantilismo e Grandes Navegações
Mercantilismo e Grandes Navegações
 
Condições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesaCondições e motivações da expansão portuguesa
Condições e motivações da expansão portuguesa
 
Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
 Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
Condicionalismos e motivos da Expansão Portuguesa
 
Resumo mercantilismo e expansão marítima
Resumo   mercantilismo e expansão marítimaResumo   mercantilismo e expansão marítima
Resumo mercantilismo e expansão marítima
 
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
1ano-expansomartimaeuropiaeabsolutismo-121025211657-phpapp01.pptx
 
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Expansão Marítima
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Expansão Marítimawww.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Expansão Marítima
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Expansão Marítima
 
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentocap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
 
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptxCrise o império Português e União Ibérica.pptx
Crise o império Português e União Ibérica.pptx
 
2 navegacoes
2 navegacoes2 navegacoes
2 navegacoes
 
Expansão Marítima Europeia
Expansão Marítima EuropeiaExpansão Marítima Europeia
Expansão Marítima Europeia
 
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão UltramarinaMercantilismo e Expansão Ultramarina
Mercantilismo e Expansão Ultramarina
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
As condições da prioridade portuguesa
As condições da prioridade portuguesaAs condições da prioridade portuguesa
As condições da prioridade portuguesa
 
As condições da expansão portuguesa
As condições da expansão portuguesaAs condições da expansão portuguesa
As condições da expansão portuguesa
 

Mais de Kerol Brombal

Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens? Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
Kerol Brombal
 
Bomba Hiroshima Gabi
Bomba Hiroshima GabiBomba Hiroshima Gabi
Bomba Hiroshima Gabi
Kerol Brombal
 
O Muro de Berlim
O Muro de BerlimO Muro de Berlim
O Muro de Berlim
Kerol Brombal
 
Pracinhas marcos
Pracinhas marcosPracinhas marcos
Pracinhas marcos
Kerol Brombal
 
Pão e circo Projeto Individual
Pão e circo Projeto IndividualPão e circo Projeto Individual
Pão e circo Projeto Individual
Kerol Brombal
 
9 ano ficha de observação de um edifício histórico
9 ano ficha de observação de um edifício histórico9 ano ficha de observação de um edifício histórico
9 ano ficha de observação de um edifício históricoKerol Brombal
 
2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrialKerol Brombal
 
Unificação italiana
Unificação italianaUnificação italiana
Unificação italianaKerol Brombal
 
A monarquia de julho
A monarquia de julhoA monarquia de julho
A monarquia de julhoKerol Brombal
 
Conquista do oeste (2)
Conquista do oeste (2)Conquista do oeste (2)
Conquista do oeste (2)Kerol Brombal
 

Mais de Kerol Brombal (17)

Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens? Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
Livro Ser ou Crescer: Afinal, o que passa na cabeça desses jovens?
 
Bomba Hiroshima Gabi
Bomba Hiroshima GabiBomba Hiroshima Gabi
Bomba Hiroshima Gabi
 
O Muro de Berlim
O Muro de BerlimO Muro de Berlim
O Muro de Berlim
 
Pracinhas marcos
Pracinhas marcosPracinhas marcos
Pracinhas marcos
 
Pão e circo Projeto Individual
Pão e circo Projeto IndividualPão e circo Projeto Individual
Pão e circo Projeto Individual
 
9 ano ficha de observação de um edifício histórico
9 ano ficha de observação de um edifício histórico9 ano ficha de observação de um edifício histórico
9 ano ficha de observação de um edifício histórico
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial
 
I gm
I gm I gm
I gm
 
Unificação italiana
Unificação italianaUnificação italiana
Unificação italiana
 
Romantismo..
Romantismo..Romantismo..
Romantismo..
 
Primavera dos povos
Primavera dos povosPrimavera dos povos
Primavera dos povos
 
Jornadas gloriosas
Jornadas gloriosasJornadas gloriosas
Jornadas gloriosas
 
Unificação alemã
Unificação alemãUnificação alemã
Unificação alemã
 
Guerra secessao (1)
Guerra secessao (1)Guerra secessao (1)
Guerra secessao (1)
 
A monarquia de julho
A monarquia de julhoA monarquia de julho
A monarquia de julho
 
Conquista do oeste (2)
Conquista do oeste (2)Conquista do oeste (2)
Conquista do oeste (2)
 

Último

the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 

Último (20)

the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 

Comércio e navegações

  • 1. O Comércio em Escala Mundial Capítulos 14 e 18 – aulas: 44 e 45
  • 2. Transição para a Idade Moderna – Crise do Feudalismo Crises do Século XIV Guerra dos 100 anos: rotas corrompidas pela guerra Peste Negra: população reduzida: 1/3 Revoltas Camponesas Esgotamento das minas de metais preciosos Renascimento Comercial, fortalecimento da burguesia Consolidação do Capitalismo
  • 3. Expansão marítimo comercial Capitalismo Comercial: Procurar romper o monopólio das cidades italianas; este monopólio restringia o lucro de outras cidades europeias Mundialização do Comércio
  • 4. Revista Aventuras na História - Agosto de 2011
  • 5.
  • 6. O Que era necessário para realizar as navegações??? Expansão marítimo comercial • Recursos financeiros, • Poder Centralizado e monarca empreendedor, • Práticas econômicas Centralizadas, Mercantilismo: conjunto de práticas econômicas e ideias, surgido na Europa a partir do séc. XV.
  • 7. Mercantilismo Ler texto nº 3; p. 97 Manufaturas Monopólios Exploração colonial Taxas alfandegárias Leis Pragmáticas
  • 8. Metalismo Mercantilismo: • caracterizou-se por quantificar a riqueza de uma nação pela quantidade de metais preciosos (ouro e prata). Balança Comercial Favorável: Protecionismo Alfandegário Colonialismo Industrialismo • esforço para vender (exportar) mais do que comprar (importar), pois desta forma a nação não perderia reserva de metais. • medidas utilizadas pelo estado para diminuir as importações, geralmente através do incentivo à produção industrial interna e taxas alfandegárias. • Exploração de Colônias na África, Ásia e América • Na impossibilidade de possuir colônias, investir na produção de artigos de luxo
  • 9. As Ideias Mercantilistas A abundância de metais preciosos num Estado faz a diferença entre a sua grandeza e o seu poder. O bom estado das finanças e o aumento das receitas de Vossa Majestade dependem da quantidade de dinheiro que circula dentro do Reino. Três meios permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países onde ele existe; conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia. Colbert, Mémoire sur le Commerce, 1664.
  • 10. Os produtos ultramarinos (especiarias, açúcar, chá, tabaco, algodão, cacau,…) animavam a vida nas cidades e enriqueciam a burguesia. Na França, CCoollbbeerrtt, ministro do rei Luís XIV, desenvolveu um conjunto de políticas econômicas a que se deu o nome de mercantilismo. “Uma Nação é tanto mais poderosa e rica quanto mais elevado for o montante de dinheiro (ouro e prata) que conseguir acumular nos seus cofres.” Claude Lefebvre Jean-Baptiste Colbert (1619-1683)
  • 11.
  • 12. Comércio externo e balança comercial favorável O recurso comum, portanto, para aumentar a nossa riqueza e tesouro é pelo comércio externo, no qual devemos observar esta regra: vender mais aos estrangeiros, anualmente, do que consumimos de seus artigos (…) porque a parte do nosso stock que não nos for devolvida em mercadorias deverá necessariamente ser paga em dinheiro. E qualquer que seja a medida que tomemos para obter a entrada de dinheiro neste reino (Inglaterra), ele só permanecerá connosco se ganharmos na balança comercial. (…) Thomas Mun, A Riqueza da Inglaterra pelo Comércio Externo, 1622.
  • 13.
  • 14. A Expansão Ultramarina: A Europa domina o Mundo • Retomada da escravidão; • Mudança do Eixo comercial do Mediterrâneo para o Atlântico; • Esperança de baixar preços e aumentar lucros; • Busca por especiarias: esperança de baixar os preços e aumentar os lucros, transportando em grandes quantidades e diminuindo os intermediários.
  • 15. O termo especiaria, a partir dos séculos XIV e XV na Europa, designou diversos produtos de origem vegetal (flor, fruto, semente, casca, caule, raiz), de aroma ou sabor acentuados. Além de utilizadas na culinária, com fins de tempero e de conservação de alimentos, as especiarias eram utilizadas ainda na preparação de óleos, unguentos, cosméticos, incensos e medicamentos.
  • 16. A EXPANSÃO PORTUGUESA – GRANdES NAvEGAçõES
  • 17.
  • 18. Navegar pelo Atlântico era aventurar-se no “mar tenebroso”, era dar um salto no desconhecido: monstros e seres fantásticos eram alguns dos perigos esperados.
  • 19. As Grandes Navegações OO MMuunnddoo ccoonnhheecciiddoo ppeellooss eeuurrooppeeuuss nnoo sséécc.. XXVV
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24.
  • 25. EEmmpprreeeennddiimmeennttoo ddaass NNaavveeggaaççõõeess:: IInntteerreesssseess:: •RReessoollvveerr ooss pprroobblleemmaass eeccoonnôômmiiccooss ddoo ppaaííss;; •AAuummeennttaarr oo sseeuu pprreessttííggiioo nnoo eessttrraannggeeiirroo.. RReeii •PPaarrttiicciippaarr nnaass ccoonnqquuiissttaass ppaarraa oobbtteerr nnoovvooss ccaarrggooss ee NNoobbrreezzaa sseennhhoorriiooss.. •EExxppaannddiirr aa fféé ccrriissttãã;; •AAuummeennttaarr ooss sseeuuss rreennddiimmeennttooss.. CClleerroo •PPrrooccuurraarr nnoovvooss mmeerrccaaddooss ppaarraa pprraattiiccaarr oo ccoomméérrcciioo;; •AAuummeennttaarr ooss sseeuuss lluuccrrooss.. BBuurrgguueessiiaa PPoovvoo •MMeellhhoorraarr aass ssuuaass ccoonnddiiççõõeess ddee vviiddaa
  • 26. AA CCAARRAAVVEELLAA EEmmbbaarrccaaççããoo lleevvee ee rreessiisstteennttee ppaarraa aass ssuuaass ddiimmeennssõõeess,, ddiissttiinngguuiiaa--ssee ppeellaass ssuuaass vveellaass llaattiinnaass ((ttrriiaanngguullaarreess)) qquuee,, ppooddeennddoo mmoovveerr--ssee,, ppeerrmmiittiiaamm aa cchhaammaaddaa ““nnaavveeggaaççããoo àà bboolliinnaa””,, iissttoo éé,, ccoonnttrraa oo vveennttoo..
  • 27. OO IINNTTEERRIIOORR DDAA CCAARRAAVVEELLAA
  • 28. NNããoo ppooddeennddoo ddeeppeennddeerr ddaa oobbsseerrvvaaççããoo ddaa ccoossttaa ppaarraa nnaavveeggaarr,, ooss aassttrrooss eerraamm ooss úúnniiccooss ppoonnttooss ddee rreeffeerrêênncciiaa,, aa ppaarrttiirr ddooss qquuaaiiss ooss mmaarriinnhheeiirrooss ssee ppooddiiaamm oorriieennttaarr.. OO AAssttrroolláábbiioo,, aa BBaalleessttiillhhaa,, aa BBúússssoollaa,, oo QQuuaaddrraannttee ffoorraamm ddeesseennvvoollvviiddooss ppaarraa ddeetteerrmmiinnaarreemm aa llooccaalliizzaaççããoo ddoo bbaarrccoo,, mmeeddiinnddoo oo âânngguulloo eennttrree oo ssooll oouu aa eessttrreellaa ppoollaarr ee aa lliinnhhaa ddoo hhoorriizzoonnttee..
  • 29.
  • 30. OOss MMaappaass ee RRootteeiirrooss ddee VViiaaggeemm:: IInnddiiccaavvaamm oo rruummoo aa sseegguuiirr,, aass ddiiffiiccuullddaaddeess aa tteerr eemm ccoonnttaa ((vveennttooss ccoonnttrráárriiooss,, mmaarrééss aaddvveerrssaass,, rreecciiffeess)) ee,, àà mmeeddiiddaa qquuee aass vviiaaggeennss aattllâânnttiiccaass ssee ttoorrnnaavvaamm mmaaiiss ffrreeqquueenntteess,, mmaaiioorr eerraa aa ssuuaa eexxaattiiddããoo ee oo ccoonnjjuunnttoo ddee iinnffoorrmmaaççõõeess qquuee ddeelleess ccoonnssttaavvaamm.. MMaappaass ee rrootteeiirrooss ccoomm ttooddaass aass ssuuaass aannoottaaççõõeess ttoorrnnaarraamm--ssee vveerrddaaddeeiirrooss ttrraattaaddooss ddee ccoonnhheecciimmeennttoo ee cciiêênncciiaa,, eessccrriittooss ppeellaa ccoorraaggeemm,, aammbbiiççããoo ee ccuurriioossiiddaaddee ddoo hhoommeemm..
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. NAU: Embarcação com grande capacidade de carga no porão
  • 36. O alto valor da carga que transportavam tornavam-nas num alvo cobiçado por corsários e piratas. Por isso, as naus eram defendidas por várias peças de artilharia distribuídas lateralmente pelo casco, e junto da proa e do castelo da popa do navio.
  • 37. Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassa finalmente o Cabo das Tormentas, logo rebatizado por D. João II como Cabo da Boa – Esperança. Tinham sido vencidos os ventos e as marés. O Atlântico e o Índico ligavam-se pela primeira vez. E todo o mundo conhecido estava agora mais facilmente em contato.
  • 38.
  • 39. Pouco tempo depois, D. João II recebe um navegador de origem veneziana, chamado Cristóvão Colombo que defendia, com base em cálculos de cartógrafos italianos, ser possível atingir a Índia por Ocidente, e que esse seria mesmo o trajeto mais curto e seguro.
  • 40. Como Portugal e Espanha foram os pioneiros na expansão marítima e principalmente na descoberta da América, trataram de dividir o território descoberto entre eles. Foi assim que nasceu o Tratado de Tordesilhas.
  • 41. O Tratado de Tordesilhas e a divisão das novas terras
  • 42. O Tratado de Tordesilhas e a divisão das novas terras – cartografia antiga
  • 43. Os questionamentos ao Tratado de Tordesilhas “Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo. O sol brilha tatno para eles (ibéricos) como para os outros. São domínios estrangeiros unicamente os lugares habitados e defendidos e não simplesmente descobertos.” (Francisco I, monarca francês em 1540)
  • 44.
  • 45. ► Em 1500, uma nova expedição comandada por Pedro Álvares Cabral, supostamente, ao desviar-se dos ventos na zona do Bojador é empurrada para Ocidente, chegando ao Brasil, então baptizado” Terra de Vera Cruz”.
  • 46. RRoottaass CCoommeerrcciiaaiiss ddooss tteerrrriittóórriiooss ppoorrttuugguueesseess nnoo mmuunnddoo
  • 47. As principais rotas das grandes navegações e a ampliação do Globo conhecido pelos euopeus
  • 48. Vida de mar inheir o: ..."e muit os não embar cavam como se par t issem par a mais longe do que uma légua de Lisboa, levando consigo apenas uma camisa e dois pães gr andes na mão e t r anspor t ando um queij o e um f r asco de compot a, sem qualquer out r o t ipo de pr ovisões...." A cama é a que acham pelas t ábuas do navio e como a vida humana depende de t odos est es abr igos, adoecem t odos e mor r em aos cent os.. "..A mor t e colhia-os um a um no convés da nau expost os ao sol e à chuva.."
  • 49. As doenças A síf ilis, Cóler a... Escor but o... e Lepr a. Ent r e 1602 e 1632 a cóler a e o a pest e vit imar am só no Hospit al r eal de Goa mais de 25 mil soldados.
  • 50. Se a Europa de então culpava os Espanhóis de terem trazido a Sífilis das América atribui-se hoje aos Portugueses a responsabilidade da difusão do tabaco no mundo ocidental. Ao possibilitar a circulação de pessoas e produtos entre as várias regiões foram criadas alterações nos hábitos. Um desses foi o tabaco "... há quem nunca tire da boca o tabaco em fumo e dos narizes o tabaco em pó ... ...chupam esses canudinhos acesos por uma ponta, reprimindo o fôlego. ...abrindo-se alguns mortos em certa ocasião, lhes acharam pela continuação de uso desse fumo tudo por dentro negro e tostado como uma chaminé.. " amput ação
  • 51. Século XVI Rotas Comerciais