O documento discute o período romântico na música e literatura do século XIX. Apresenta definições de romantismo e seus principais temas como o descontentamento com a realidade, a idealização e o sofrimento. Também discute compositores românticos como Beethoven e Wagner, cujas obras refletiam ideais nacionalistas, e como o romantismo influenciou outros campos como a pintura e a filosofia.
O surgimento do ideal romântico e sua permanênciaAndré Stanley
A Idealização da Mulher.
A mulher na visão do romântico era um ser angelical, quase inatingível. Uma figura que de tão idealizada perdeu de vez sua concretude, tornando-se um ser etéreo e colocado em um patamar quase divino. Era essa impossibilidade de ter a mulher amada que geraram grandes obras literárias nos tempos áureos do romantismo. Pois é na tristeza provocado pelo “não ter” que o homem descobre que a vida não é racional. A vida não é uma epopeia retilínea e heroica, mas sim uma sinfonia intrincada com momentos cheios de vigor que se contrapõem com momentos de extrema agonia. O romântico entrou em contato com um mundo negro onde as cores só eram vistas ao longe.
Essa incapacidade humana de abrir mão de seus sentimentos conduziu o poeta romântico as mais profundas trevas do nosso ínfimo.
De todas as artes o romantismo se converteu em movimento de grande ímpeto revolucionário principalmente na literatura.
A exaltação da cultura popular.
AQUELARRE, FRANCISCO DE GOYA
O romantismo é marcado por uma rebeldia intelectual típica da época revoltosa em que surgiu como movimento literário. E a literatura romântica da mesma forma que os movimentos políticos e sociais de sua época também esbanjavam ambigüidade. Se por um lado autores usavam belas letras para exaltar seu nacionalismo e amora a pátria, outros eram críticos ardentes das instituições sociais e pregavam o desapego ao estado.
Ao combater fortemente o universalismo apregoado pelos iluministas que tinham a cultura como um conceito de classificação que levava em conta o grau de desenvolvimento de determinada sociedade e de que a sociedades mais “evoluídas” deveriam ajudar as outras menos desenvolvi
O surgimento do ideal romântico e sua permanênciaAndré Stanley
A Idealização da Mulher.
A mulher na visão do romântico era um ser angelical, quase inatingível. Uma figura que de tão idealizada perdeu de vez sua concretude, tornando-se um ser etéreo e colocado em um patamar quase divino. Era essa impossibilidade de ter a mulher amada que geraram grandes obras literárias nos tempos áureos do romantismo. Pois é na tristeza provocado pelo “não ter” que o homem descobre que a vida não é racional. A vida não é uma epopeia retilínea e heroica, mas sim uma sinfonia intrincada com momentos cheios de vigor que se contrapõem com momentos de extrema agonia. O romântico entrou em contato com um mundo negro onde as cores só eram vistas ao longe.
Essa incapacidade humana de abrir mão de seus sentimentos conduziu o poeta romântico as mais profundas trevas do nosso ínfimo.
De todas as artes o romantismo se converteu em movimento de grande ímpeto revolucionário principalmente na literatura.
A exaltação da cultura popular.
AQUELARRE, FRANCISCO DE GOYA
O romantismo é marcado por uma rebeldia intelectual típica da época revoltosa em que surgiu como movimento literário. E a literatura romântica da mesma forma que os movimentos políticos e sociais de sua época também esbanjavam ambigüidade. Se por um lado autores usavam belas letras para exaltar seu nacionalismo e amora a pátria, outros eram críticos ardentes das instituições sociais e pregavam o desapego ao estado.
Ao combater fortemente o universalismo apregoado pelos iluministas que tinham a cultura como um conceito de classificação que levava em conta o grau de desenvolvimento de determinada sociedade e de que a sociedades mais “evoluídas” deveriam ajudar as outras menos desenvolvi
Roteiro para criar empreendimento inovadorRogerio Terra
O presente arquivo é um rascunho que precisa ser aperfeiçoado. Ele contém um breve resumo para ajudar a reunir ideias sobre criação de projetos inovadores.
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2. Definição
• “Roman”, do francês medieval;
• Latim e línguas germânicas;
• Romances de cavalaria;
• Adotado pela literatura no século XIX;
3. Os escritores
• Descontentamento com a realidade;
• Ambiguidade com a ciência;
• Crítica social;
• Idealização;
• Subjetividade, enfoque no ego;
• Amor inalcançável, sofrimento;
• Escapismo;
7. História-1° Versão
• Félix Mendelssohn e Robert Schumann;
Data 1°Versão Atual
1730-1810 Clássica Barroca e Clássica
1810-1890 Moderna Romântica
8. História-2° Versão
• Fim do século XIX
Datas 2°Versão Atual
700-1750 Antiga
Medieval,
Renascentista e
Barroca
1730-1810 Clássica Barroca e Clássica
1810-1900 Moderna Romântica
9. História-3°Versão e a Atual
• Século XX;
Datas 3°Versão Atual
700-1500 Antiga Medieval
1500-1580 Antiga Renascentista
1580-1780 Barroca Barroca
1780-1810 Clássica Clássica
1810-1910 Romântica Romântica
1910-1945 Moderna Moderna
1945 adiante Contemporânea
10. Consequências
• Ideais mesclados com arquitetura,
teatro, e principalmente a literatura;
• Compositor/músico: louco, apaixonado;
11. Ícone–Beethoven (1770-1827)
• Consolidação do Capitalismo;
• Cultura Burguesa nascente;
• Impulso para a Indústria Musical;
• “Compositor de transição”;
• Músicas: para a eternidade;
• Conhecido pela excentricidade;
• Ícone principalmente pela
inovação técnica;
13. Música Romântica e outra
Visão do Músico
• Todo o século XIX;
• Novas técnicas;
• Maior liberdade de criação;
• Músico como autônomo(da Igreja e de
mecenas);
• Exclusão do ponto de vista estrutural da
música música apenas sentimental;
• Espectadores: espantados; mais
sentimentos despertados;
14. • Sentimento despertado nem sempre é
igual à intenção do compositor;
• Mistério: Inspiração divina? Talentos
diabólicos?
Nícolò Paganini
Franz Liszt
Frédéric Chopin
17. • Técnica;
• Estudos;
• Liberdade de castas religiosas e nobres;
• Surge o preconceito, cultivado desde
antes;
• Necessidade de suprir o mercado
imagem excêntrica do artista;
18. O Artista
• Ideologias;
• Filosofias;
• Amor pelo que faz;
• Estudos;
• Genialidade;
• Influenciado e
influencia;
19. Richard Wagner(1818-1883)
• Nacionalismo alemão;
• Angústias pessoais (perdas nas guerras);
• Mitologia Nórdica;
• Obra de Beethoven e Shakespeare;
• Compunha, escrevia, era filósofo, engajado
politicamente;
20. O “Drama Musical”
• Reunião de todas as artes num espetáculo;
• Renovação da ópera;
• Porém não foi de fato bem sucedido;
• Música se sobressai;
• Motivo pelo qual as obras de Wagner tem
grande renome;
22. Influências
• Música “Tristão e Isolda”; Marco da
música moderna;
• Pintura;
• Filosofia da música;
• Política; Nazismo;
• Símbolo musical de
Hitler;
23. Influência e Curiosidades
• Ópera “Anel dos
Nibelungos”; inspirada em
mitologia nórdica, com 4
óperas e mais de 18 horas de
música; “Senhor dos Anéis”
foi inspirado na obra;
• “Leitmotiv”(motivo
condutor);
• Ópera “Holandês Voador”;
desenho animado “Bob
Esponja”;
24. Conclusão
• Era de inovação (técnica, filosófica);
• Quebra de conceitos clássicos;
• Isso é geral para todas as artes, porém
cada uma tem suas próprias ideias;
• Padronização de nomenclaturas é prático e
didático, porém pode omitir as
disparidades das artes (como literatura e
música).
25. Bibliografia
• Sites:
• http://www.ehow.com.br/revolucao-francesa-periodo-romantico-sobre_5475/.
“A Revolução Francesa e o Período Romântico”- Melissa J. Bell;
• http://www.concertino.com.br/index.php. “WAGNER, RICHARD (1813-1883)”;
• http://www.concertino.com.br/index.php?option=com_content&view=article&i
d=5481:legado-deixado-por-richard-wagner-o. “O legado deixado por Richard
Wagner”;
• http://educacao.uol.com.br/biografias/richard-wagner.jhtm. “Compositor
alemão
• Richard Wagner”.
• http://www.concertino.com.br/index.php?option=com_content&view=article&i
d=294:nicolo-paganini-1782-1840. “Nícolò Paganini”
•
• Livros:
• Aaron Copland. “Como Ouvir e entender Música”. Rua Prefeito Olímpio de Melo,
Brasil. Editora Artenova. 1974;
•
• Artigos:
• “Correntes Artísticas”, “Divisões da História da Música” – Edson Tadeu Ortolan