Este documento apresenta o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional aprovado em 1978, definindo as responsabilidades fundamentais e deveres dos profissionais, incluindo prestar assistência com dignidade e respeito, atualizar conhecimentos, manter sigilo e cooperar com outros profissionais da saúde. Também proíbe condutas como negligenciar pacientes, divulgar informações sigilosas ou concorrer de forma desleal.
O documento resume a história da fisioterapia desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como os recursos naturais eram usados de forma terapêutica e como a ginástica curativa foi desenvolvida. Também descreve como a fisioterapia surgiu como profissão no contexto da industrialização para reabilitar vítimas de acidentes e guerras.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Mecanoterapia para o ano de 2014/2. O sumário inclui:
1) Objetivos da disciplina como estimular o desenvolvimento de técnicas de abordagem ao paciente e criatividade nos atendimentos;
2) Conteúdo programático incluindo os tipos de dispositivos mecanoterápicos aplicados e propriocepção;
3) Metodologia com aulas teórico-práticas, estudos de caso, provas e confecção de dispositivos.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento discute a corrente russa, um tipo de eletroterapia de média frequência utilizada para fortalecimento muscular. Foi desenvolvida na Rússia na década de 1970 para preparar atletas e hoje é usada em tratamentos dermato-funcionais. Estimula os motoneurônios promovendo contrações musculares máximas repetitivas para tonificar e fortalecer a musculatura de forma. Discute seus parâmetros, efeitos, indicações e contraindicações.
O documento discute a aplicação da fisioterapia intensiva em pacientes oncológicos, destacando a falta de embasamento teórico e protocolos nesta área. Ele propõe dois protocolos de fisioterapia e descreve técnicas como ortostatismo passivo e bicicleta passiva que podem ser benéficas para esses pacientes. Finalmente, enfatiza a importância da humanização no cuidado em terapia intensiva.
Dr. Daniel Xavier é um médico brasileiro especializado em terapia intensiva e fisioterapia. Ele possui diversos títulos de pós-graduação e mestrado na área e atua como diretor regional de sociedades profissionais e coordenador de cursos.
O documento resume a história da fisioterapia desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda como os recursos naturais eram usados de forma terapêutica e como a ginástica curativa foi desenvolvida. Também descreve como a fisioterapia surgiu como profissão no contexto da industrialização para reabilitar vítimas de acidentes e guerras.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Mecanoterapia para o ano de 2014/2. O sumário inclui:
1) Objetivos da disciplina como estimular o desenvolvimento de técnicas de abordagem ao paciente e criatividade nos atendimentos;
2) Conteúdo programático incluindo os tipos de dispositivos mecanoterápicos aplicados e propriocepção;
3) Metodologia com aulas teórico-práticas, estudos de caso, provas e confecção de dispositivos.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento discute a corrente russa, um tipo de eletroterapia de média frequência utilizada para fortalecimento muscular. Foi desenvolvida na Rússia na década de 1970 para preparar atletas e hoje é usada em tratamentos dermato-funcionais. Estimula os motoneurônios promovendo contrações musculares máximas repetitivas para tonificar e fortalecer a musculatura de forma. Discute seus parâmetros, efeitos, indicações e contraindicações.
O documento discute a aplicação da fisioterapia intensiva em pacientes oncológicos, destacando a falta de embasamento teórico e protocolos nesta área. Ele propõe dois protocolos de fisioterapia e descreve técnicas como ortostatismo passivo e bicicleta passiva que podem ser benéficas para esses pacientes. Finalmente, enfatiza a importância da humanização no cuidado em terapia intensiva.
Dr. Daniel Xavier é um médico brasileiro especializado em terapia intensiva e fisioterapia. Ele possui diversos títulos de pós-graduação e mestrado na área e atua como diretor regional de sociedades profissionais e coordenador de cursos.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento resume a história da fisioterapia desde a antiguidade, quando os egípcios usavam água, luz e peixes elétricos para alívio da dor, até os dias atuais. A fisioterapia moderna surgiu no século XIX com o desenvolvimento da ginástica sueca e da eletroterapia. No Brasil, o primeiro curso de fisioterapia foi lançado em 1951 na USP.
O documento descreve a história e uso da hidroterapia ao longo dos séculos, desde civilizações antigas na Índia, China e Egito até o Império Romano. Detalha como os romanos criaram diferentes tipos de banhos e termas que eram centros de saúde, higiene e lazer. Também discute o declínio e ressurgimento da hidroterapia e seus usos terapêuticos modernos.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento discute a radiografia de tórax, incluindo como funciona, critérios técnicos como exposição e incidência, e análise sistemática da imagem, focando em partes normais como pulmões, mediastino e coração, e possíveis achados patológicos.
Este documento descreve os procedimentos e avaliações para exame respiratório. Ele detalha como coletar história clínica respiratória, realizar exame físico respiratório incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta, e descreve exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação respiratória. O objetivo é fornecer uma abordagem sistemática para avaliar sinais, sintomas e doenças respiratórias.
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre Semiologia para Enfermagem, utilizado na monitoria da disciplina de mesmo nome do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Ca pulmão, meta hepática e baço, S/ HF
tradado com quimio e radioterapia – endoscopia algias gastricas infectado bacteria multiresistente
Endocardite Bacteriana a 1 ano
Alterações cm irritabilidade humor, confusão mental seguido de perdas funcionais isquemia cerebral Embolo Septico
Endocardite de prótese biológica, insuficiência cardíaca
40 dias internado no HE
Não realizado inicialmente o procedimento
Encaminhado para o HV
Recrusdecimento da infecção.
O programa fisioterapeutico composto por exercíocios passivo, ortostatismo passivo em mesa ortostatica, Facilitação neuromuscular proprioceptiva - Método Kabat e o treinamento de habilidades com imagem motora obteve bons resultados no condicionamento cardiorrespiratório, no nível de consciência, na motricidade coordenada de dedos, punho e antebraço, na motricidade e força de MMII.
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4Cleanto Santos Vieira
O documento descreve os principais recursos terapêuticos utilizados na fisioterapia, incluindo cinesioterapia, mecanoterapia, hidroterapia, termoterapia, eletroterapia, crioterapia, massoterapia, métodos manipulativos e reeducação postural. Exemplos específicos de cada recurso são fornecidos, como o método Bad Ragaz para hidroterapia e o método Maitland para métodos manipulativos.
O documento fornece uma visão geral da sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva (UTI). Ele discute os objetivos da analgo-sedação, as dificuldades enfrentadas, as vantagens do uso de escalas de sedação, e as drogas mais comumente utilizadas, incluindo opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2. O documento enfatiza a importância de uma abordagem individualizada e da avaliação contínua do nível de sedação do paciente.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento discute considerações sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva pediátrica. Aborda a importância de avaliar e controlar a dor em crianças hospitalizadas, os objetivos e indicações para sedação e analgesia, escalas para medir dor e sedação, e opções de medicações para prover alívio da dor e ansiedade.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O documento descreve os procedimentos de exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação de estruturas como crânio, face, olhos, nariz, ouvidos, boca e pescoço. É destacada a importância da prática do exame físico para atualizar os conhecimentos sobre a condição dos pacientes e melhorar os cuidados de enfermagem.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
O documento descreve os principais aspectos do exame neurológico, incluindo a anamnese neurológica, com foco na história da doença atual. Detalha os principais sintomas neurológicos como paresias, cefaleia, dor, parestesias, vertigem e distúrbios visuais, fornecendo informações sobre a caracterização e avaliação de cada um.
O documento discute a eletroterapia, especificamente estimulação elétrica neuromuscular. Ele explica que a estimulação elétrica é usada para reeducação muscular, redução de espasmos e fortalecimento do músculo. Também descreve como diferentes parâmetros elétricos como amperagem, duração do pulso e frequência afetam a contração muscular. Finalmente, lista indicações e contraindicações para a estimulação elétrica neuromuscular.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
Este documento descreve a articulação temporomandibular, incluindo suas estruturas, movimentos e músculos. Ele também discute o tratamento da disfunção da articulação temporomandibular em duas fases, focando na redução da dor e inflamação na primeira fase e no fortalecimento muscular na segunda fase. Além disso, explica a fisiopatologia da dor miofascial da articulação temporomandibular, influenciada por fatores de predisposição, iniciação e perpetuação.
Código ético que rige a los fisioterapeutas enNancy Gutierrez
La ética busca razones universales para guiar la conducta humana hacia el bien común mediante principios como el respeto a la autonomía, la no maleficencia y la beneficencia. Los profesionales de la salud deben obtener el consentimiento informado de los pacientes, ser honestos y respetar la confidencialidad. El código ético de los fisioterapeutas mexicanos contiene 41 artículos sobre sus deberes con los pacientes, colegas, sociedad y profesión.
Este documento presenta el código ético de los fisioterapeutas en México. Está basado en los principios de la Confederación Mundial de Fisioterapia. El código establece que los fisioterapeutas deben respetar los derechos humanos, cumplir con las leyes, y buscar el bienestar del paciente. También requiere que los fisioterapeutas mantengan altos estándares en la educación, investigación y práctica a través de su actualización continua.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento resume a história da fisioterapia desde a antiguidade, quando os egípcios usavam água, luz e peixes elétricos para alívio da dor, até os dias atuais. A fisioterapia moderna surgiu no século XIX com o desenvolvimento da ginástica sueca e da eletroterapia. No Brasil, o primeiro curso de fisioterapia foi lançado em 1951 na USP.
O documento descreve a história e uso da hidroterapia ao longo dos séculos, desde civilizações antigas na Índia, China e Egito até o Império Romano. Detalha como os romanos criaram diferentes tipos de banhos e termas que eram centros de saúde, higiene e lazer. Também discute o declínio e ressurgimento da hidroterapia e seus usos terapêuticos modernos.
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
Este documento resume os principais tópicos discutidos em uma aula sobre métodos e técnicas de avaliação sensorial e neurológica. Inclui descrições de testes para avaliar a integridade sensorial, estado de alerta, tipos de receptores sensoriais e vias sensoriais, além de detalhes sobre testes para avaliar modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento discute a radiografia de tórax, incluindo como funciona, critérios técnicos como exposição e incidência, e análise sistemática da imagem, focando em partes normais como pulmões, mediastino e coração, e possíveis achados patológicos.
Este documento descreve os procedimentos e avaliações para exame respiratório. Ele detalha como coletar história clínica respiratória, realizar exame físico respiratório incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta, e descreve exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação respiratória. O objetivo é fornecer uma abordagem sistemática para avaliar sinais, sintomas e doenças respiratórias.
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre Semiologia para Enfermagem, utilizado na monitoria da disciplina de mesmo nome do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Ca pulmão, meta hepática e baço, S/ HF
tradado com quimio e radioterapia – endoscopia algias gastricas infectado bacteria multiresistente
Endocardite Bacteriana a 1 ano
Alterações cm irritabilidade humor, confusão mental seguido de perdas funcionais isquemia cerebral Embolo Septico
Endocardite de prótese biológica, insuficiência cardíaca
40 dias internado no HE
Não realizado inicialmente o procedimento
Encaminhado para o HV
Recrusdecimento da infecção.
O programa fisioterapeutico composto por exercíocios passivo, ortostatismo passivo em mesa ortostatica, Facilitação neuromuscular proprioceptiva - Método Kabat e o treinamento de habilidades com imagem motora obteve bons resultados no condicionamento cardiorrespiratório, no nível de consciência, na motricidade coordenada de dedos, punho e antebraço, na motricidade e força de MMII.
Fundamentos de fisioterapia - recursos terapeuticos da fisioterapia - capitulo 4Cleanto Santos Vieira
O documento descreve os principais recursos terapêuticos utilizados na fisioterapia, incluindo cinesioterapia, mecanoterapia, hidroterapia, termoterapia, eletroterapia, crioterapia, massoterapia, métodos manipulativos e reeducação postural. Exemplos específicos de cada recurso são fornecidos, como o método Bad Ragaz para hidroterapia e o método Maitland para métodos manipulativos.
O documento fornece uma visão geral da sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva (UTI). Ele discute os objetivos da analgo-sedação, as dificuldades enfrentadas, as vantagens do uso de escalas de sedação, e as drogas mais comumente utilizadas, incluindo opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2. O documento enfatiza a importância de uma abordagem individualizada e da avaliação contínua do nível de sedação do paciente.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento discute considerações sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva pediátrica. Aborda a importância de avaliar e controlar a dor em crianças hospitalizadas, os objetivos e indicações para sedação e analgesia, escalas para medir dor e sedação, e opções de medicações para prover alívio da dor e ansiedade.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O documento descreve os procedimentos de exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação de estruturas como crânio, face, olhos, nariz, ouvidos, boca e pescoço. É destacada a importância da prática do exame físico para atualizar os conhecimentos sobre a condição dos pacientes e melhorar os cuidados de enfermagem.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
O documento descreve os principais aspectos do exame neurológico, incluindo a anamnese neurológica, com foco na história da doença atual. Detalha os principais sintomas neurológicos como paresias, cefaleia, dor, parestesias, vertigem e distúrbios visuais, fornecendo informações sobre a caracterização e avaliação de cada um.
O documento discute a eletroterapia, especificamente estimulação elétrica neuromuscular. Ele explica que a estimulação elétrica é usada para reeducação muscular, redução de espasmos e fortalecimento do músculo. Também descreve como diferentes parâmetros elétricos como amperagem, duração do pulso e frequência afetam a contração muscular. Finalmente, lista indicações e contraindicações para a estimulação elétrica neuromuscular.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
Este documento descreve a articulação temporomandibular, incluindo suas estruturas, movimentos e músculos. Ele também discute o tratamento da disfunção da articulação temporomandibular em duas fases, focando na redução da dor e inflamação na primeira fase e no fortalecimento muscular na segunda fase. Além disso, explica a fisiopatologia da dor miofascial da articulação temporomandibular, influenciada por fatores de predisposição, iniciação e perpetuação.
Código ético que rige a los fisioterapeutas enNancy Gutierrez
La ética busca razones universales para guiar la conducta humana hacia el bien común mediante principios como el respeto a la autonomía, la no maleficencia y la beneficencia. Los profesionales de la salud deben obtener el consentimiento informado de los pacientes, ser honestos y respetar la confidencialidad. El código ético de los fisioterapeutas mexicanos contiene 41 artículos sobre sus deberes con los pacientes, colegas, sociedad y profesión.
Este documento presenta el código ético de los fisioterapeutas en México. Está basado en los principios de la Confederación Mundial de Fisioterapia. El código establece que los fisioterapeutas deben respetar los derechos humanos, cumplir con las leyes, y buscar el bienestar del paciente. También requiere que los fisioterapeutas mantengan altos estándares en la educación, investigación y práctica a través de su actualización continua.
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...laiscarlini
Este documento apresenta o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional aprovado em 1978, definindo as responsabilidades fundamentais e deveres éticos dos profissionais como prestar assistência respeitando a dignidade humana, zelar pela competência e atualização contínua, manter sigilo profissional e não realizar publicidade inadequada.
O documento discute o papel do fisioterapeuta na UTI, incluindo suas funções como avaliar funções respiratórias e corporais, otimizar suporte ventilatório e manter força muscular. Também aborda a importância do consentimento informado do paciente, da veracidade no tratamento e da competência e respeito do terapeuta.
La ética busca razones universales para guiar la conducta humana hacia el bien común mediante principios como el respeto a la autonomía, la no maleficencia y la beneficencia. Los profesionales de la salud deben obtener el consentimiento informado de los pacientes, ser honestos y respetar la confidencialidad. El código ético de los fisioterapeutas mexicanos contiene 41 artículos sobre sus deberes con los pacientes, colegas, sociedad y profesión.
Aula 1 definiçoes e historia da fisioterapiaMarcelo Jota
O documento descreve a história da fisioterapia no Brasil em 3 frases:
1) A fisioterapia tem origens milenares, mas se desenvolveu como profissão no Brasil a partir do século XIX com o uso de agentes físicos para tratamento.
2) A regulamentação da profissão ocorreu em 1969 e a criação do COFFITO e CREFITOs em 1975 estabeleceu os conselhos responsáveis pela regulamentação.
3) Nos anos subsequentes, o currículo e a formação superior em fisiot
Este documento describe los valores de un fisioterapeuta. Explica que la fisioterapia es una profesión de la salud que estudia y analiza el movimiento. Incluye diferentes técnicas de tratamiento como cinesiterapia, hidroterapia, electroterapia, termoterapia, mecanoterapia, magnetoterapia, helioterapia y ultrasonoterapia. También destaca la importancia de valores como la ética, la sociedad, la convivencia y el compromiso para el buen desempeño de un fisioterapeuta
Este documento presenta información sobre el pensamiento crítico y su enseñanza. Discute la importancia de desarrollar un pensamiento crítico en los estudiantes y propone el uso de proyectos y problemas reales para lograrlo. También introduce nueve estándares universales para evaluar la calidad del razonamiento y sugiere hacer preguntas que exploren la capacidad de pensamiento crítico de los estudiantes.
Un proyecto de la clase de DHTIC, cuyo objetivo es la correcta utilización de los medios de información para la búsqueda de un tema de interés en nuestra carrera, la fisioterapia.
Realizada por alumnas del primer cuatrimestre de Fisioterapia 2013 de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, Unidad Regional Cuetzalan.
por:
Karla Flores Chavarría
Brenda Rivera García
Nancy Santos Trinidad
Guia de Evaluación, Monitoreo y Supervisión para servicios de saludAnibal Velasquez
Este documento presenta tres tipos de materiales de capacitación para un curso de gestión en redes de establecimientos y servicios de salud sobre supervisión, monitoreo y evaluación. Incluye un texto autoinstruccional, una guía de trabajo aplicativo y un texto de apoyo. El objetivo es mejorar la capacidad de gestión de los participantes mediante un enfoque de autoaprendizaje.
Este documento describe la experiencia de Chile en la protección de la salud mental luego del terremoto y tsunami del 27 de febrero de 2010. Explica que los desastres pueden tener efectos negativos en la salud mental de la población afectada y que es importante abordarlos. También describe las acciones de preparación del Ministerio de Salud de Chile antes del desastre y las intervenciones realizadas durante las etapas crítica, post-crítica y de recuperación para proteger la salud mental de los afectados.
FUNCIÓN DE LOS PROCEDIMIENTOS CONTABLESLiris Cedeño
1. Los procedimientos contables son actividades que realizan los empleados del departamento de contabilidad y que están soportadas por diferentes conocimientos y teoría de la profesión contable. Estos procedimientos se estandarizan para lograr consistencia, regular la actuación de los empleados y asegurar la eficiencia de los procesos.
2. Existen dos tipos de procedimientos: los contables, que afectan las cifras de los estados financieros como el registro de inventarios; y los no contables, que no impactan dichas cifras, como los
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)Geohistoria23
Este documento explica los conceptos básicos de la demanda y la oferta. Resume que la curva de demanda muestra la relación negativa entre el precio y la cantidad demandada de un bien, mientras que la curva de oferta muestra la relación positiva entre el precio y la cantidad ofrecida. También describe los factores que afectan a la demanda y la oferta, así como los tipos de modificaciones que pueden ocurrir a las curvas (movimientos y desplazamientos).
The document provides tips for writing effective error messages that do not blame the user but take responsibility, speak in plain language the user understands, specifically identify the problem, try to fix it if possible, give clear instructions, and communicate that the problem is being taken seriously. It also includes further reading on designing helpful error messages.
Este documento presenta las directrices para realizar un Análisis Situacional Integral de Salud (ASIS) en Ecuador. El ASIS es una herramienta que permite caracterizar la situación de salud de una población y analizar los determinantes sociales que afectan la salud. El proceso del ASIS incluye producir un diagnóstico situacional inicial, conformar un comité local de salud, priorizar problemas, elaborar un plan local de salud, e implementar y dar seguimiento al plan. El objetivo es mejorar la gestión de salud a través de la particip
JULIOPARI - Elaborando un Plan de NegociosJulio Pari
Este documento presenta un bosquejo de curso para elaborar un plan de negocios. El curso consta de 10 secciones que explican conceptos clave como la misión, visión, objetivos, clientes, competidores y proyecciones financieras. El curso ayudará a los participantes a comprender qué es un plan de negocios y cómo crear uno efectivo para diferentes propósitos como obtener financiamiento. El bosquejo resume brevemente el contenido de cada sección con el fin de guiar a los estudiantes en la elaboración exitosa de su propio plan de neg
Este documento apresenta o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional aprovado em 1978, definindo as responsabilidades fundamentais e deveres dos profissionais, incluindo prestar assistência respeitando a dignidade humana, atualizar conhecimentos, zelar pela qualidade do atendimento, manter sigilo profissional e cooperar com outros membros da equipe de saúde.
O documento apresenta o Código de Ética Odontológica aprovado pelo Conselho Federal de Odontologia. Ele regula os direitos e deveres de cirurgiões-dentistas, profissionais técnicos e auxiliares, e pessoas jurídicas que atuam na área da Odontologia. O código define direitos fundamentais como sigilo profissional e deveres como zelar pela saúde e dignidade do paciente. Ele também estabelece condutas éticas nas relações com pacientes, equipe de saúde e no exercício de perícias e auditorias.
O documento descreve as diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) e dos Conselhos Regionais de Fisioterapia (CREFITOS) no Brasil. O COFFITO estabelece normas éticas e legais para a prática da fisioterapia no país e os CREFITOS fiscalizam o exercício da profissão em cada estado. O código de ética para fisioterapeutas é definido pela Resolução no 424/2013 do COFFITO.
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
O documento discute os conceitos e noções históricas da Odontologia Legal no Brasil, o Código de Ética Odontológica e o exercício lícito e ilícito da Odontologia. Aborda os direitos e deveres dos cirurgiões dentistas e demais profissionais, assim como as atribuições e responsabilidades no exercício da profissão.
Código de Ética Veterináriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaannefmariano
Este documento apresenta o Código de Ética do Médico Veterinário aprovado pela Resolução no 1138 de 2016 do Conselho Federal de Medicina Veterinária. O código estabelece princípios como o exercício da profissão com zelo e capacidade, o dever de denunciar agressões aos animais e meio ambiente, e direitos como exercer a profissão sem discriminação e receber desagravo público se ofendido no exercício da profissão. Também define deveres, comportamentos vedados e a responsabilidade profissional do médico veterinário.
Aula 06 Aspectos Legais e Éticos da Profissão Farmacêutica.pptxlaboratoriositpacsan
O documento descreve os aspectos legais e éticos da profissão farmacêutica segundo o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. O código estabelece princípios como o benefício ao ser humano e à coletividade, deveres como respeitar a vida humana e manter sigilo profissional, e proibições como participar de experiências humanas sem consentimento ou aceitar suborno.
O documento descreve os 25 princípios fundamentais e as normas deontológicas do Código de Ética Médica brasileiro. Inclui deveres dos médicos em relação aos pacientes, como obter consentimento informado e prezar pela privacidade, bem como deveres entre colegas médicos, como respeito e solidariedade. Também lista atos vedados a médicos, como cobrar honorários de forma indevida ou revelar informações sob sigilo.
O documento descreve os direitos e deveres do nutricionista segundo o Código de Ética da Profissão. Entre os direitos, destacam-se o exercício da profissão com autonomia e o pronunciamento em assuntos da área. Como deveres, incluem-se a indicação de falhas em normas que prejudiquem o atendimento e a manutenção do sigilo sobre informações obtidas no trabalho.
- O documento apresenta o Código de Ética do Médico Veterinário, com seus princípios fundamentais, deveres e direitos profissionais, e condutas consideradas antiéticas. O código busca orientar os veterinários a exercerem sua profissão de forma ética e responsável.
Código de ética do profissional de NutriçãoSérgio Amaral
Este documento aprova o Código de Ética do Nutricionista no Brasil em 2004, revogando a resolução anterior de 1993. O código estabelece princípios éticos e diretrizes para a conduta profissional dos nutricionistas, incluindo seus direitos, deveres e responsabilidades.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Ele descreve os princípios éticos e diretrizes morais que regem a profissão de enfermagem, incluindo deveres e responsabilidades em relação aos pacientes, familiares, colegas de trabalho e organizações empregadoras. O código também especifica direitos dos enfermeiros e proibições de condutas antiéticas.
Este documento aprova o Código de Ética Farmacêutica e o Código de Processo Ético no Brasil, estabelecendo regras para o exercício da profissão farmacêutica e infrações disciplinares.
Código de Ética Profissional da FonoaudiologiaSérgio Amaral
O documento apresenta o Código de Ética da Fonoaudiologia, regulamentando os direitos e deveres dos fonoaudiólogos. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão em benefício do ser humano e da coletividade, a atualização científica e técnica, e a harmonia da classe. Também define deveres como respeitar o cliente, manter sigilo profissional, e fixar honorários considerando a condição do cliente e valores praticados.
Código de Ética Profissional da FonoaudiologiaSérgio Amaral
O documento apresenta o Código de Ética da Fonoaudiologia no Brasil, regulamentando os direitos e deveres dos profissionais. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão em benefício do ser humano e da coletividade, além da atualização científica. Também define responsabilidades como respeitar os clientes, manter sigilo profissional e anunciar os serviços com exatidão e dignidade.
Este documento apresenta o novo Código de Ética dos Nutricionistas do Brasil, revisado e ampliado. O código traz os princípios éticos que regem a profissão de nutricionista e define seus direitos, deveres e responsabilidades. O código visa orientar a conduta profissional dos nutricionistas de forma a garantir a saúde dos indivíduos e da coletividade.
Este documento apresenta o novo Código de Ética dos Nutricionistas do Brasil, revisado e ampliado. O código traz os princípios éticos que regem a profissão de nutricionista e define seus direitos, deveres e responsabilidades. O código visa orientar a conduta profissional dos nutricionistas de forma a garantir a saúde dos indivíduos e da coletividade.
O documento discute a privacidade e o sigilo profissional na área da saúde. Ele define privacidade como um princípio derivado da autonomia que engloba a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas. O sigilo profissional é a obrigação de manter confidenciais as informações sobre os pacientes obtidas no exercício da profissão. Há exceções onde o sigilo pode ser quebrado, como com consentimento do paciente ou por dever legal em casos como doenças compulsórias ou maus-tratos.
1. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA
OCUPACIONAL APROVADO PELA RESOLUÇÃO COFFITO-10 DE 3 DE JULHO
DE 1978
CAPÍTULO I
DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS
Art. 1º. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional prestam assistência ao homem, participando da
promoção, tratamento e recuperação de sua saúde
Art. 2º. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional zelam pela provisão e manutenção de adequada
assistência ao cliente.
Art. 3º. A responsabilidade do fisioterapeuta e/ou
terapeuta ocupacional, por erro cometido em sua atuação
profissional, não é diminuida, mesmo quando cometido o erro
na coletividade de uma instituição ou de uma equipe.
Art. 4º. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional avaliam sua competência e somente aceitam
atribuição ou assumem encargo, quando capazes de desempenho
seguro para o cliente.
Art. 5º. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional atualizam e aperfeiçoam seus conhecimentos
técnicos, científicos e culturais em benefício do cliente e
do desenvolvimento de suas profissões.
Art. 6º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional
são responsáveis pelo desempenho técnico do pessoal sob sua
direção, coordenação, supervisão e orientação.
CAPÍTULO II
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Art. 7º. São deveres do fisioterapeuta e do
terapeuta ocupacional nas respectivas áreas de atuação:
I - exercer sua atividade com zelo, probidade e
decoro e obedecer aos preceitos da ética profissional, da
moral, do civismo e das leis em vigor, preservando a honra, o
prestígio e as tradições de suas profissões;
2. II - respeitar a vida humana desde a concepção até
a morte, jamais cooperando em ato em que voluntariamente se
atente contra ela, ou que coloque em risco a integridade
física ou psíquica do ser humano;
III - prestar assistência ao indivíduo, respeitados
a dignidade e os direitos da pessoa humana, independentemente
de qualquer consideração relativa à etnia, nacionalidade,
credo político, religião, sexo e condições sócio-econômica e
cultural e de modo a que a prioridade no atendimento obedeça
exclusivamente a razões de urgência;
IV - utilizar todos os conhecimentos técnicos e
científicos a seu alcance para prevenir ou minorar o
sofrimento do ser humano e evitar o seu extermínio;
V - respeitar o natural pudor e a intimidade do
cliente;
VI - respeitar o direito do cliente de decidir
sobre sua pessoa e seu bem estar;
VII - informar ao cliente quanto ao diagnóstico e
prognóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e
objetivos do tratamento, salvo quando tais informações possam
causar-lhe dano;
VIII - manter segredo sobre fato sigiloso de que
tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional e
exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua direção;
IX - colocar seus serviços profissionais à
disposição da comunidade em caso de guerra catástrofe,
epidemia ou grave crise social, sem pleitear vantagem
pessoal;
X - assumir seu papel na determinação de padrões
desejáveis do ensino e do exercício da fisioterapia e/ou
terapia ocupacional;
XI - oferecer ou divulgar seus serviços
profissionais de forma compatível com a dignidade da
profissão e a leal concorrência; e
XII - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos
neste Código e levar ao conhecimento do Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional o ato atentatório a
qualquer de seus dispositivos.
Art. 8º. É proibido ao fisioterapeuta e ao
terapeuta ocupacional, nas respectivas áreas de atuação:
I - negar assistência, em caso de indubitável
urgência;
3. II - abandonar o cliente em meio a tratamento, sem
a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo
relevante;
III - concorrer, de qualquer modo, para que outrem
exerça ilegalmente atividade privativa do fisioterapeuta e/ou
terapeuta ocupacional;
IV - prescrever medicamento ou praticar ato
cirúrgico;
V - recomendar, prescrever e executar tratamento ou
nele colaborar, quando:
a) desnecessário;
b) proibido por lei ou pela ética profissional;
c) atentatório à moral ou à saúde do cliente; e
d) praticado sem o consentimento do cliente ou de
seu representante legal ou responsável, quando se tratar de
menor ou incapaz;
VI - promover ou participar de atividade de ensino
ou pesquisa que envolva menor ou incapaz, sem observância às
disposições legais pertinentes;
VII - promover ou participar de atividade de ensino
ou pesquisa em que direito inalienável do homem seja
desrespeitado, ou acarrete risco de vida ou dano a sua saúde;
VIII - emprestar, mesmo a título gratuito, seu
nome, fora do âmbito profissional para propaganda de
medicamento ou outro produto farmacêutico, tratamento,
instrumental ou equipamento, ou publicidade de empresa
industrial ou comercial com atuação na industrialização ou
comercialização dos mesmos;
IX - permitir, mesmo a título gratuito, que seu
nome conste do quadro de pessoal de hospital, casa de saúde,
ambulatório, consultório, clínica, policlínica, escola,
curso, empresa balneária hidro-mineral, entidade desportiva
ou qualquer outra empresa ou
estabelecimento congênere, similar ou análogo, sem nele
exercer as atividades de fisioterapia e/ou terapia
ocupacional pressupostas;
X - receber, de pessoa física ou jurídica,
comissão, remuneração, benefício ou vantagem que não
corresponde a serviço efetivamente prestado;
XI - exigir, de instituição ou cliente, outras
vantagens, além do que lhe é devido em razão de contrato,
honorários ou exercício de cargo, função ou emprego;
4. XII - trabalhar em empresa não registrada no
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da
região;
XIII - trabalhar em entidade, ou com ela colaborar
onde não lhe seja assegurada autonomia profissional, ou sejam
desrespeitados princípios éticos, ou inexistam condições que
garantam adequada assistência ao cliente e proteção a sua
intimidade;
XIV - delegar suas atribuições, salvo por motivo
relevante;
XV - permitir que trabalho que executou seja
assinado por outro profissional, bem como assinar trabalho
que não executou, ou do qual não tenha participado;
XVI - angariar ou captar serviço ou cliente, com ou
sem a intervenção de terceiro, utilizando recurso
incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em
concorrência desleal;
XVII - receber de colega e/ou de outro
profissional, ou a ele pagar, remuneração a qualquer título,
em razão de encaminhamento de cliente;
XVIII - anunciar cura ou emprego de terapia
infalível ou secreta;
XIX - usar título que não possua;
XX - dar consulta ou prescrever tratamento por meio
de correspondência, jornal, revista, rádio, televisão ou
telefone;
XXI - divulgar na imprensa leiga declaração,
atestado ou carta de agradecimento, ou permitir sua
divulgação, em razão de serviço profissional prestado;
XXII - desviar, para clínica particular, cliente
que tenha atendido em razão do exercício de cargo, função ou
emprego;
XXIII - desviar, para si ou para outrem, cliente de
colega;
XXIV - atender a cliente que saiba estar em
tratamento com colega, ressalvadas as seguintes hipóteses:
a) a pedido do colega;
b) em caso de indubitável urgência; e
c) no próprio consultório, quando procurado
espontaneamente pelo cliente;
XXV - recusar seus serviços profissionais a colega
que deles necessite, salvo quando motivo relevante justifique
o procedimento;
XXVI - divulgar terapia ou descoberta cuja eficácia
não seja publicamente reconhecida pelos organismos
profissionais competentes;
5. XXVII - deixar de atender a convite ou intimação de
Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para depor em
processo ou sindicância ético-profissional;
XXVIII - prescrever tratamento sem examinar
diretamente o cliente, exceto em caso de indubitável urgência
ou impossibilidade absoluta de realizar o exame; e
XXIX - inserir em anúncio profissional fotografia,
nome, iniciais de nomes, endereço ou qualquer outra
referência que possibilite a identificação de cliente.
Art. 9º. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional fazem o diagnóstico fisioterápico e/ou
terapêutico ocupacional e elaboram o programa de tratamento.
Art. 10. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional reprovam quem infringe postulado ético ou
dispositivo legal e representam à chefia imediata e à
instituição, quando for o caso, em seguida, se necessário, ao
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Art. 11. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional protegem o cliente e a instituição em que
trabalham contra danos decorrentes de imperícia, negligência
ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de
saúde, advertindo o profissional faltoso e, quando não
atendidos, representam à chefia imediata e, se necessário, à
da instituição, e em seguida ao Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a fim de que sejam
tomadas medidas, conforme o caso, para salvaguardar a saúde,
o conforto e a intimidade do cliente ou a reputação
profissional dos membros da equipe de saúde.
Art. 12. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional comunicam ao Conselho Regional de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional recusa ou demissão de cargo, função ou
emprego, motivada pela necessidade de preservar os legítimos
interesses de suas profissões.
Art. 13. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional, à vista de parecer diagnóstico recebido e após
buscar as informações complementares que julgar convenientes,
avaliam e decidem quanto à necessidade de submeter o cliente
à fisioterapia e/ou terapia ocupacional, mesmo quando o
tratamento é solicitado por outro profissional.
6. Art. 14. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional zelam para que o prontuário do cliente permaneça
fora do alcance de estranhos à equipe de saúde da
instituição, salvo quando outra conduta seja expressamente
recomendada pela direção da instituição.
Art. 15. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional zelam pelo cumprimento das exigências legais
pertinentes a substâncias entorpecentes e outras de efeitos
análogos, determinantes de dependência física ou psíquica.
Art. 16. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional são pontuais no cumprimento das obrigações
pecuniárias inerentes ao exercício das respectivas
profissões.
CAPÍTULO III
DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE AS
ENTIDADES DAS CLASSES
Art. 17. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional, por sua atuação nos órgãos das respectivas
classes, participam da determinação de condições justas de
trabalho e/ou aprimoramento cultural para todos os colegas.
At. 18. É dever do fisioterapeuta e do terapeuta
ocupacional:
I - pertencer, no mínimo, a uma entidade
associativa da respectiva classe, de caráter cultural e/ou
sindical, da jurisdição onde exerce sua atividade
profissional; e
II - apoiar as iniciativas que visam o
aprimoramento cultural e a defesa dos legítimos interesses da
respectiva classe.
CAPÍTULO IV
DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE OS
COLEGAS E DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE
7. Art. 19. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional tratam os colegas e outros profissionais com
respeito e urbanidade, não prescindindo de igual tratamento e
de suas prerrogativas.
Art. 20. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional desempenham com exação sua parte no trabalho em
equipe.
Art. 21. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional participam de programas de assistência à
comunidade, em âmbito nacional e internacional.
Art. 22. O fisioterapeuta e/ou terapeuta
ocupacional chamado a uma conferência, com colegas e/ou
outros profissionais, é respeitoso e cordial para com os
participantes, evitando qualquer referência que possa ofender
a reputação moral e científica de qualquer deles.
Art. 23. O fisioterapeuta e/ou terapeuta
ocupacional solicitado para cooperar em diagnóstico ou
orientar em tratamento considera o cliente como permanecendo
sob os cuidados do solicitante.
Art. 24. O fisioterapeuta e/ou terapeuta
ocupacional que solicita, para cliente sob sua assistência,
os serviços especializados de colega, não indica a este a
conduta profissional a observar.
Art. 25. O fisioterapeuta e/ou terapeuta
ocupacional que recebe cliente confiado por colega, em razão
de impedimento eventual deste, reencaminha o cliente ao
colega uma vez cessado o impedimento.
Art. 26. É proibido ao fisioterapeuta e ao
terapeuta ocupacional:
I - prestar ao cliente assistência que, por sua
natureza, incumbe a outro profissional;
II - concorrer, ainda que a título de
solidariedade, para que colega pratique crime, contravenção
penal ou ato que infrinja postulado ético-profissional;
III - pleitear cargo, função ou emprego ocupado por
colega, bem como praticar ato que importe em concorrência
desleal ou acarrete dano ao desempenho profissional de
colega;
8. IV - aceitar, sem anuência do Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, cargo, função ou emprego
vago pela razão prevista no art. 12; e
V - criticar, depreciativamente, colega ou outro
membro da equipe de saúde, a entidade onde exerce a
profissão, ou outra instituição de assistência à saúde.
CAPÍTULO V
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 27. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional têm direito a justa remuneração por seus serviços
profissionais.
Art. 28. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional, na fixação de seus honorários, consideram como
parâmetros básicos:
I - condições sócio-econômicas da região;
II - condições em que a assistência foi prestada:
hora, local, distância, urgência e meio de transporte
utilizado;
III - natureza da assistência prestada e tempo
despendido; e
IV - complexidade do caso.
Art. 29. O fisioterapeuta e o terapeuta
ocupacional podem deixar de pleitear honorários por
assistência prestada a:
I - ascendente, descendente, colateral, afim ou
pessoa que viva sob sua dependência econômica;
II - colega ou pessoa que viva sob a dependência
econômica deste, ressalvado o recebimento do valor do
material porventura despendido na prestação de assistência;
III - pessoa reconhecidamente carente de recursos;
e
IV - instituição de finalidade filantrópica,
reconhecida como de utilidade pública que, a critério do
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, não
tenha condição de remunerá-lo adequadamente e cujos
dirigentes não percebam remuneração ou outra vantagem, a
qualquer título.
Art. 30. É proibido ao fisioterapeuta e/ou
terapeuta ocupacional prestar assistência profissional
9. gratuita ou a preço ínfimo, ressalvado o disposto no art. 29,
e encaminhar a serviço gratuito de instituição assistencial
ou hospitalar, cliente possuidor de recursos para remunerar o
tratamento, quando disso tenha conhecimento.
Art. 31. É proibido ao fisioterapeuta e/ou
terapeuta ocupacional afixar tabela de honorários fora do
recinto de seu consultório ou clínica, ou promover sua
divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão
ou que implique em concorrência desleal.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Ao infrator deste Código são aplicadas as
penas disciplinares previstas no art. 17, da Lei nº. 6.316,
de 17 de dezembro de 1975, observadas as disposições do
Código de Transgressões e Penalidades aprovado pelo Conselho
Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo
Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional.
Art. 34. Este Código poderá ser alterado pelo
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por
iniciativa própria, ouvidos os Conselhos Regionais, ou
mediante proposta de um Conselho Regional.
10. gratuita ou a preço ínfimo, ressalvado o disposto no art. 29,
e encaminhar a serviço gratuito de instituição assistencial
ou hospitalar, cliente possuidor de recursos para remunerar o
tratamento, quando disso tenha conhecimento.
Art. 31. É proibido ao fisioterapeuta e/ou
terapeuta ocupacional afixar tabela de honorários fora do
recinto de seu consultório ou clínica, ou promover sua
divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão
ou que implique em concorrência desleal.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Ao infrator deste Código são aplicadas as
penas disciplinares previstas no art. 17, da Lei nº. 6.316,
de 17 de dezembro de 1975, observadas as disposições do
Código de Transgressões e Penalidades aprovado pelo Conselho
Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo
Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional.
Art. 34. Este Código poderá ser alterado pelo
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por
iniciativa própria, ouvidos os Conselhos Regionais, ou
mediante proposta de um Conselho Regional.