A Cooperativa Agropecuária de São Sebastião (Copas) inaugurou uma nova sede administrativa para aumentar o processamento de leite de 10,5 mil litros por dia para 30 mil litros por dia. A Copas fornece leite e derivados para o programa de alimentação escolar do DF e para outras instituições por meio de contratos. A Emater-DF inaugurou um escritório em Cristalina-GO para prestar assistência técnica a mais de 460 famílias de assentamentos rurais da região.
Informativo da Agricultura do DF destaca cooperativa leiteira e escritório da Emater em Cristalina
1. Informativo do Sistema Público da Agricultura - Ano II - Edição n° 37 - Brasília, 1º de agosto de 2013.
Secretaria de Agricultura
e Desenvolvimento Rural
Cooperativa Agropecuária de São Sebastião
inaugura nova sede
Aumentar o processa-
mento de leite de 10,5
mil litros por dia para 30 mil em
apenas dois anos é a meta da
Cooperativa Agropecuária de
São Sebastião (Copas), com
nova sede administrativa inau-
gurada hoje, que possibilitará
também o fortalecimento da ca-
deia produtiva leiteira no DF.
“Essa foi a primeira coopera-
tiva que assinou contrato com o
GDF pelo Programa de Aquisi-
ção de Produtos da Agricultura
(Papa-DF), e pretendemos aju-
dar ainda mais, para aumentar
a produção”, afirmou o governa-
dor Agnelo Queiroz.
De acordo com o presiden-
te da cooperativa, Luiz Torres,
a inauguração da nova sede é
apenas o primeiro passo para
se alcançar a meta planejada.
“Somos a única cooperativa que
faz o processamento de leite no
DF. Nosso objetivo é triplicar a
área da indústria para conse-
guirmos a produção estimada.”
Caminhada exaltada também
pelo vice-governador Tadeu Fi-
lippelli, que ressaltou dois pon-
tos de extrema importância com
a inauguração da sede adminis-
trativa e ampliação da indústria.
“Este pequeno ato é responsá-
vel pela sustentação da bacia
leiteira do DF e incentivo à agri-
cultura familiar.”
Por meio do Programa Na-
cional de Alimentação Escolar
(PNAE), a Copas fornece bebi-
da láctea e iogurte a escolas pú-
blicas, num contrato de R$877
mil com a Secretaria de Edu-
cação do DF. “À medida que o
governo abre essas portas po-
demos nos fortalecer”, afirmou
Torres.
ACopas, atualmente com 171
cooperados – 72% empreende-
dores familiares – produz bebi-
da láctea, iogurte, manteiga, e
cinco tipos de queijo (muçarela,
minas padrão, minas frescal, ri-
cota e trançado).
Com o convênio, no total
de R$8,4 milhões, a entidade
fornece leite, iogurte e queijo
para a Secretaria de Desenvol-
vimento Social e Transferência
de Renda (Sedest), que repas-
sa os produtos a entidades so-
cioassistênciais. Há, também,
contratos de R$115 mil com o
BRB, para a entrega de leite e
manteiga.
Instituição pretende aumentar processamento de leite de 10,5 mil litros por dia para 30 mil
2. Escritório em Cristalina-GO atenderá mais de 460 famílias
Foi inaugurado, nessa ter-
ça-feira (30), o escritório
especial da Empresa de Assis-
tência Técnica e Extensão Ru-
ral (Emater-DF) em Cristalina-
-GO. Desde maio, começaram
a ser atendidas mais de 460 fa-
mílias de quarto assentamen-
tos: Vista Alegre, Buriti das Ga-
melas, São Marcos e Manacá.
A produtora Meire Teresi-
nha dos Reis Pereira, do as-
sentamento Vista Alegre, diz
que a expectativa da comu-
nidade é grande. “Até então
só havia promessas e falta de
suporte. Isso gerou muita des-
motivação e 15 famílias esta-
vam para desistir de produzir.
Agora com a assistência da
Emater-DF acredito que as
coisas vão melhorar”, conta.
Na solenidade oficial, o pre-
sidente da Emater-DF, Marce-
lo Piccin, disse que “a Ema-
ter do Distrito Federal está
vindo para cooperar com os
esforços da Emater-GO e da
prefeitura para levar qualida-
de de vida ao meio rural e,
consequentemente à cidade,
que terá produtos da região e
de qualidade para consumo”.
O serviço da Emater-DF foi
contratado por Furnas Centrais
Elétricas pelo período de três
anos para atender às famílias
afetadas pela construção da
Barragem de Batalha, onde
será instalada uma usina hidre-
létrica, e que parte da região foi
inundada. A gerente de Res-
ponsabilidade Sociocultural de
Furnas, Ana Cláudia Gesteira
disse que “é uma alegria mui-
to grande fortalecer a parceria
com a Emater para o desenvol-
vimento socioeconômico das
famílias dos assentamentos”.
Cristalina-GO é reconheci-
da pela sua grande produção
agrícola e por conter a maior
área irrigada da América La-
tina. Entretanto, o secretário
de Agricultura do DF, Lúcio
Valadão, ressaltou que esse
é o momento de a agricultura
familiar também ser colocada
em um outro patamar de de-
senvolvimento. “A agricultu-
ra familiar de Cristalina tem a
capacidade de ser um exem-
plo para todo o País”, disse.
Além dos benefícios aos
produtores, o prefeito de Cris-
talina Luiz Carlos Attié lembrou
que resultados da agricultura
também chegarão às casas
de cada morador da cidade e
contribuirão para melhor distri-
buição de renda no município.
Diagnóstico
Nesta semana a Emater-DF
iniciou a capacitação de agen-
tes de desenvolvimento do as-
sentamento. São moradores
das comunidades atendidas
que contribuirão para aplica-
ção dos questionários do Índi-
ce de Desenvolvimento Comu-
nitário Rural (IDCR). Esse é o
primeiro passo para levantar
dados em seis dimensões: am-
biental, agroecológica, apro-
priação tecnológica, econô-
mica, cidadania e bem-estar.
Com o IDCR é possível ve-
rificar a realidade local para
a elaboração coletiva de um
planejamento de intervenção
interinstitucional e do Plano
de Recuperação do Assenta-
mentos (PRA). Referente ao
curso de agente de desenvol-
vimento, Vanessa dos Santos
Brandão Ferreira, do assen-
tamento Vale do São Marcos,
disse que passou a ter um sen-
timento de união com outros
assentamentos. “Vimos que
nossa realidade não é única.
Apesar da distância entre os
assentamentos nossos ideais
são próximos. Somos agentes
de desenvolvimento da nos-
sa realidade e a Emater vai
dos orientar para isso”, falou.
Além do diagnóstico das co-
munidades, a Emater já dividiu
grupos de interesse para pro-
dução e os levou para a Agro-
brasília, em maio deste ano.
Ações garantem melhor qualidade de vida à população rural
Escritório da Emater-DF
em Cristalina
Endereço: Rua da Saudade,
Quadra 35, lote 7 AA.
Contato: 8525-6672
Ceasa-DF lança campanha para eliminar
contaminação cruzada entre lavouras
Uma campanha para tra-
zer mais segurança
quanto à qualidade e higieni-
zação dos produtos oferecidos
pela Ceasa-DF aos milhares
de consumidores que sema-
nalmente a visitam, está sendo
mobilizada pela direção da em-
presa com o foco inteiramente
voltado para seu público inter-
no. Assim, os setores atacadis-
ta e varejista, além do transpor-
te, carregadores e quem mais
manipular produto hortifruti-
granjeiro dentro da Ceasa, irá
conhecer o Programa de Agro-
qualidade, cujo objetivo básico
é incentivar a higienização de
milhares de caixas plásticas ali
usadas e, gradativamente, eli-
minar de vez a caixa de madei-
ra, que só pode ser usada uma
única vez, pois no segundo uso
já pode estar contaminada por
correr o risco permanente de
ser facilmente atingida pela
contaminação cruzada entre
lavouras.
O presidente da Ceasa-DF,
Wilder Santos, explica que a
campanha pretende atingir cin-
co pontos que ele considera
importantes para fortalecer a
relação entre varejo e ataca-
do da Ceasa com os seus mi-
lhares de clientes. São eles: a
qualidade do produto, o foco na
segurança alimentar, a redução
de custos com a diminuição
das perdas, a responsabilida-
de socioambiental com susten-
tabilidade, e a eliminação da
contaminação cruzada. “Com
isso, esperamos fazer com que
a Ceasa-DF colabore para me-
lhorar o abastecimento de pro-
dutos hortifrutícolas e, assim,
ampliar a segurança alimentar
e nutricional do DF e Entorno”,
afirma Wilder Santos.
A campanha será dividida
em cinco eixos: Higienização e
padronização das caixas plás-
ticas, Rotulagem atrelada à
rastreabilidade, Monitoramen-
to de resíduos de agrotóxico,
Classificação dos produtos
hortifrutícolas, e Gerenciamen-
to de resíduos sólidos. A dire-
toria técnica e operacional da
Ceasa explica que a campanha
pretende mostrar o que deve e
o que não deve ser feito neste
setor e, também, alertar os em-
presários, consumidores e pro-
dutores rurais que podem estar
cometendo um crime caso com-
prem ou mesmo usem uma cai-
xa com a marca raspada, pois
a mesma pode ter sido rouba-
da, levando assim vendedor e
comprador à cumplicidade.
Segundo o presidente da
empresa, a fase educativa da
campanha será importante
para mostrar que manipulação
e uso corretos das caixas são
ações fundamentais para ga-
rantir a qualidade dos produtos
e a saúde dos consumidores.
Começou nesta terça-fei-
ra (30) a 31° Exposição
e Encontro de Supermercadis-
tas do Distrito Federal (Expoe-
cos DF). E para divulgar os pro-
dutos das agroindústrias do DF,
o Sistema Agricultura - formado
pela Secretaria de Agricultura e
Desenvolvimento Rural (Sea-
gri-DF), pela Centrais de Abas-
tecimento do DF (Ceasa-DF) e
pela Empresa de Assistência
Técnica e Extensão Rural do
DF (Emater-DF) – participa do
evento com um espaço institu-
cional.
Até esta quinta-feira (1º), os
visitantes podem conhecer 14
agroindústrias do DF e seus
produtos, como desidratados,
embutidos, laticínios, doces,
geleias, molhos e muito mais.
Para o presidente da Emater-
-DF, Marcelo Piccin, o evento é
uma oportunidade para fecha-
rem negócios, já que o Distrito
Federal conta com mais de 700
supermercados. “Os pequenos
supermercados, de poucas lo-
jas, que possuem um volume
de comercialização menor, são
estratégicos para os produto-
res”, diz.
No DF são registradas pela
Secretaria de Agricultura 80
agroidústrias. Dessas, 25 estão
regularizadas por meio da Lei
do Processamento Artesanal,
definida pela lei 4.096 de 2008.
Com essa lei, as agroindústrias
de caráter artesanal — que an-
tes se encontravam na informa-
lidade — passaram a ter suas
atividades reconhecidas, suas
peculiaridades respeitadas e
as suas características cultu-
rais, regionais e tradicionais
resguardadas.
Para o incentivar o desen-
volvimento agroindustrial da
região, o Sistema Agricultu-
ra trabalha a capacitação dos
produtores no processo e nas
boas práticas de fabricação,
orienta sobre a implantação e
regularização e promove a di-
vulgação em feiras e eventos.
Agroindústrias do DF participam da Expoecos 2013
3. Produtores rurais e Sistema Agricultura
debatem ações para área rural
Integrantes do Conselho
de Desenvolvimento Rural
Sustentável do Paranoá rea-
lizaram encontro com o se-
cretário de Agricultura, Lúcio
Valadão, e os presidentes da
Emater, Marcelo Piccin e da
Ceasa, Wilder Santos, no dia
26 de julho, na região do Café
Sem Troco (Paranoá), para de-
bater as ações realizadas em
prol da área rural.
O secretário de Agricultura
destacou o esforço para que
as políticas voltadas para a
agricultura destaquem a atua-
ção da sociedade civil organi-
zada. “Temos um novo Fundo
de Desenvolvimento Rural, que
destina recursos, por meio dos
Conselhos de Desenvolvimen-
to Rural, para serem aplicados
na infraestrutura da área ru-
ral. Isso é inédito”, ressaltou.
“Temos a previsão de aplicar
R$ 4 milhões. As demandas
são apresentadas pelos Con-
selhos, que fazem o diálogo
com as associações, na base,
para definir as necessidades.
Isso para nós é fundamental.
É um avanço muito grande na
relação com a sociedade e um
reconhecimento da importância
do papel dos Conselhos Regio-
nais de Desenvolvimento Ru-
ral”, disse.
Empossados em maio, a
presidenta Rosângela Moraes
e o secretário executivo do
Conselho, Adherbal Vicenti-
no, falaram sobre a importân-
cia das ações que priorizam a
participação popular nas polí-
ticas executadas pela gestão
Agnelo. “É importante que o
governo crie espaço para que
a população possa falar quais
são as necessidades que tem.
Com as novas regras do Fun-
do de Desenvolvimento Rural,
propomos a construção de um
local para a comercialização
dos produtores do Paranoá”,
disse Rosangela. “Logo depois
da nossa eleição, chamamos
as lideranças das associações
para discutir a prioridade e foi
decidido a construção do cen-
tro de comercialização”, expli-
cou Vicentino.
Para o presidente da Ceasa,
Wilder Santos a participação
direta da sociedade civil tam-
bém é o melhor caminho para
promover o desenvolvimento.
“É fundamental que os núcleos
rurais se organizem, e os Con-
selhos são o melhor modo de
dar voz às comunidades. Nós
estamos à disposição para
atender a todas as demandas
que couberem à Ceasa-DF”,
falou.
O presidente da Emater, pa-
rabenizou a nova diretoria do
Conselho do Paranoá enfatizou
o compromisso com o desen-
volvimento rural “Parabenizo
o Conselho e reforço o com-
pormisso da Emater de tratar
as questões na perspectiva de
melhorar tanto a vida dos pro-
dutores e das produtoras quan-
to o nosso compromisso de go-
Cooperação entre Seagri-DF e Detran-DF leva
Os moradores das áreas
rurais do Distrito Fede-
ral terão aulas para habilitação
de motoristas perto dos locais
onde moram, graças a acordo
de cooperação assinado en-
tre o secretário de Agricultura,
Lúcio Valadão, e o diretor do
Detran, José Bezerra, nessa
segunda-feira (29).
“É determinação do gover-
nador Agnelo que os órgãos
de governo atuem de maneira
articulada para levar melhorias
e oportunidades à população.
É isso que estamos fazendo”,
destacou Valadão.
A assinatura ocorreu duran-
te a aula inaugural da segunda
turma que formará motoristas
nas áreas rurais, que recebe as
aulas no Centro Educacional
Taquara, na área rural de Pla-
naltina e conta com 34 alunos.
A primeira turma, que obte-
ve 100% de aprovação, teve
aulas entre outubro dezembro
de 2012 no núcleo rural de Ta-
batinga, também em Planalti-
na, na escola Várzeas e teve a
participação de 35 moradores.
O sucesso do projeto piloto
assegurou a viabilidade da ex-
pansão da formação de con-
dutores para todas as áreas
rurais.
“É uma necessidade que
temos. Dou aula numa escola
rural de Planaltina, que fica na
região da Pedra Fundamental e
sinto muita dificuldade para me
deslocar para lá. Vou de ônibus
ou vou de carona. Agora isso
vai mudar”, contou Francisca
da Silva, moradora do Núcleo
Rural Taquara.
A Secretaria de Agricultura
está mapeando as áreas ru-
rais do DF para, conjuntamente
com o Detran, determinar quais
as próximas localidades irão
receber aulas de formação de
condutores.
verno de manter uma extensão
de qualidade”, afirmou.
Regularização Fundiária
Também presente no encon-
tro, o deputado distrital Joe Val-
le falou sobre o empenho que
o Executivo e Legislativo locais
têm desprendido para dar mais
celeridade à regularização fun-
diária e sobre o trabalho reali-
zado para sensibilizar o judiciá-
rio e o Ministério Público para
que o entendimento sobre a
questão seja amplo e seguro.
“Joe Valle disse, ainda, que
irá dipor 50% das emendas
parlamentares a que tem direito
aos Conselhos de Desenvolvi-
mento Rural Sustentável, para
que decidam quais as priorida-
des de investimento, a exemplo
do que ocorre com o Fundo de
Desenvolvimento Rural, na mo-
dalidade Social.
4. Cerca de cem trabalhadoras
rurais do acampamento 1º
de Julho, em São Sebastião, fize-
ram Cadastro de Pessoa Física
(CPF), carteira de trabalho, regis-
tro no Cadastro Único do gover-
no federal (CadÚnico) e tiveram
acesso a diversos serviços do po-
der público, nos dias 30 e 31/7.
“Estamos permitindo que as
trabalhadoras rurais tenham aces-
so aos direitos que possuem. É
importante que o Estado conheça
seus cidadãos, assim as políticas
públicas podem ser mais bem
planejadas, de acordo com cada
segmento”, explicou Tiago Flores,
Mutirão leva cidadania a trabalhadoras rurais
da região de São Sebastião
gerente de educação do campo e
cidadania da Secretaria de Agri-
cultura.
O público também pode ter
acesso a serviços como aferição
de pressão e de nível de glicose,
assistência técnica rural, expe-
dição de carteira de trabalho e
orientações sobre o direito da mu-
lher e sobre os serviços prestado
pelo INSS.
A ação conjunta envolveu,
além da Secretaria de Agricultura,
a Secretaria de Desenvolvimento
Social e Transferência de Renda,
da Mulher, de Saúde, Emater-DF,
Ministério do Desenvolvimento
Agrário (MDA), do Trabalho (MTE)
e o INSS.
“A ação é importante até para
identificar quem realmente são tra-
balhadoras e trabalhadores rurais,
que querem tirar o sustento da ter-
ra. Muitos também têm dificulda-
des para ir à cidade tirar documen-
tos. Nos sentimos valorizados com
o que acontece aqui, hoje”, disse
Eliana dos Santos, coordenadora
do acampamento 1º de Julho.
PNDTR
A ação faz parte do Programa
Nacional de Documentação das
Trabalhadoras Rurais (PNDTR),
Do MDA, que visa promover a in-
clusão social das trabalhadoras ru-
rais por meio da emissão gratuita
de documentos civis, trabalhistas
e de acesso aos direitos previden-
ciários, por meio de mutirões itine-
rantes de documentação.
O PNDTR faz parte do Progra-
ma Territórios da Cidadania e do
Pacto de Redução das Desigual-
dades Regionais e realiza ações
educativas para esclarecer as be-
neficiárias sobre o uso de docu-
mentos, apresentar políticas públi-
cas e orientar como acessá-las.
Informativo produzido pelas assessorias de comunicação social:
Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) - 3051-6347
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) - 3340-3002
Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) - 3363-1024
O Pavilhão 8 da Ceasa (Mercado do Produtor), mais conhecido como Pedra, está com sua
reforma quase concluída para melhor servir seus 600 varejistas envolvidos com frutas, ver-
duras e legumes produzidos no Distrito Federal e Entorno. São homens e mulheres, jovens e
adultos, que todo sábado, das 6h às 13h, recebem cerca de 5 mil visitantes, transformando o
local num dos mais movimentados e tradicionais pontos comerciais de Brasília, onde pratica-
mente todos se conhecem. E o Informe Rural, a partir desta edição, irá mostrar alguns desses
POVO DA PEDRA
Cleonice Piasso já está trabalhando há cinco anos na Pe-
dra da Ceasa-DF, lidando com hortifrutigranjeiros. Sempre sor-
ridente e pronta a prestar informações, dona Cleonice acha que
as coisas estão começando a melhorar, mas que os varejistas
da Pedra precisam de mais atenção, principalmente quanto a
fatores como segurança, higiene e política de distribuição de
espaços.
Marcos Germano Ferreira vende frutas na Pedra da Ceasa-
-DF há 8 anos e reivindica mais rapidez nas providencias em
setores como estacionamentos, segurança e distribuição de
espaços.
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