1) O documento discute fatores de risco, estágios e tratamento do carcinoma de mama, incluindo quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo.
2) É descrito o uso de quimioterapia adjuvante em estágios iniciais e avançados e neoadjuvante para tumores localmente avançados.
3) A hormonioterapia adjuvante inclui tamoxifeno e inibidores de aromatase por até 5 anos após a cirurgia.
Existem diferentes tipos de câncer de mama classificados pelo aspecto histológico e presença de receptores hormonais e proteína HER2. O tratamento varia de acordo com estes fatores, podendo incluir hormonioterapia, terapia anti-HER2 ou quimioterapia. A escolha do tratamento deve ser feita pelo oncologista considerando as características do tumor de cada paciente.
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
O documento discute quimioterapia para o tratamento de câncer. Quimioterápicos agem modificando o DNA das células cancerosas para impedir sua replicação, causando efeitos colaterais como queda de cabelo. A cisplatina é um quimioterápico comum que reage com o DNA celular, alterando sua estrutura e levando as células cancerosas à morte programada.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
1) O documento discute a biologia do câncer, incluindo as causas, progressão da lesão pré-maligna para câncer invasor e metástases, e princípios do tratamento adjuvante.
2) É apresentada uma visão unificada do câncer, desde displasia até metástases, e os diferentes tipos de tratamento ao longo do processo, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3) A quimioterapia é explicada como um tratamento que destroi células cancerosas
O documento fornece uma visão simplificada da biologia do câncer e das bases da quimioterapia, descrevendo os principais tipos de agentes quimioterápicos, seus mecanismos de ação e de resistência.
Este documento discute inovações recentes nos tratamentos quimioterápicos para câncer veterinário. Ele descreve novos agentes como lipossomas de doxorrubicina, inibidores de tirosina quinase e terapia-alvo com anticorpos monoclonais que podem melhorar a eficácia do tratamento e reduzir efeitos colaterais. O documento também discute novas abordagens como imunoterapia para osteossarcoma.
Existem diferentes tipos de câncer de mama classificados pelo aspecto histológico e presença de receptores hormonais e proteína HER2. O tratamento varia de acordo com estes fatores, podendo incluir hormonioterapia, terapia anti-HER2 ou quimioterapia. A escolha do tratamento deve ser feita pelo oncologista considerando as características do tumor de cada paciente.
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
O documento discute quimioterapia para o tratamento de câncer. Quimioterápicos agem modificando o DNA das células cancerosas para impedir sua replicação, causando efeitos colaterais como queda de cabelo. A cisplatina é um quimioterápico comum que reage com o DNA celular, alterando sua estrutura e levando as células cancerosas à morte programada.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
1) O documento discute a biologia do câncer, incluindo as causas, progressão da lesão pré-maligna para câncer invasor e metástases, e princípios do tratamento adjuvante.
2) É apresentada uma visão unificada do câncer, desde displasia até metástases, e os diferentes tipos de tratamento ao longo do processo, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3) A quimioterapia é explicada como um tratamento que destroi células cancerosas
O documento fornece uma visão simplificada da biologia do câncer e das bases da quimioterapia, descrevendo os principais tipos de agentes quimioterápicos, seus mecanismos de ação e de resistência.
Este documento discute inovações recentes nos tratamentos quimioterápicos para câncer veterinário. Ele descreve novos agentes como lipossomas de doxorrubicina, inibidores de tirosina quinase e terapia-alvo com anticorpos monoclonais que podem melhorar a eficácia do tratamento e reduzir efeitos colaterais. O documento também discute novas abordagens como imunoterapia para osteossarcoma.
1. O documento fornece diretrizes para o acompanhamento e tratamento de doença trofoblástica gestacional, incluindo estadiamento, quimioterapia e controle de toxicidade.
2. São descritos protocolos de quimioterapia para casos não metastáticos, metastáticos de baixo risco e alto risco.
3. O controle rigoroso é necessário devido à alta toxicidade das drogas utilizadas.
(1) A radioterapia paliativa é eficaz no alívio da dor e de outros sintomas em pacientes oncológicos, podendo ser administrada de forma acelerada ou mais convencional. (2) As principais indicações são metástases ósseas, dor torácica, hemorragias e compressão de estruturas. (3) Se prescrita corretamente e de forma multidisciplinar, a radioterapia paliativa tem bons resultados no controle de sintomas com riscos mínimos de efeitos colaterais.
Este documento discute o feocromocitoma, um tumor raro das glândulas suprarrenais que produz catecolaminas. Ele destaca a importância de um diagnóstico preciso, dado que os sintomas clínicos são inespecíficos e um atraso no diagnóstico pode levar a complicações. Também descreve os métodos de diagnóstico laboratorial e de imagem utilizados, assim como sua associação com síndromes genéticas em alguns casos.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento descreve características epidemiológicas e serviços de oncologia em Porto União, Santa Catarina. A taxa de mortalidade por câncer é alta, principalmente devido ao tabagismo. O serviço local oferece oncologia clínica e cirurgia, mas carece de especialidades como radioterapia. A região tem altos índices de pobreza similar ao Nordeste brasileiro.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute reações alérgicas em anestesia, incluindo anafilaxia e reações anafilactóides. Apresenta as possíveis causas, mecanismos, incidência, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas reações, bem como riscos associados a diferentes drogas anestésicas.
O documento discute a monitorização do bloqueio neuromuscular durante procedimentos cirúrgicos. Descreve vários métodos de avaliação do bloqueio, incluindo estimulação isolada, sequência de quatro estímulos e estimulação tetânica. Também aborda a importância da reversão completa do bloqueio no final da cirurgia para evitar complicações pós-operatórias.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
O documento discute os tipos de terapias anti-câncer atuais como cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia molecular. Ele também descreve os objetivos, finalidades e tipos de radioterapia, incluindo os efeitos tóxicos possíveis e a atuação da equipe de enfermagem no tratamento de pacientes com câncer que recebem radioterapia.
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
O documento discute anticorpos monoclonais para o tratamento do câncer de mama, incluindo o anticorpo Trastuzumab. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil e descreve a produção, mecanismo de ação e aplicações de anticorpos monoclonais no tratamento e diagnóstico de câncer.
O documento discute conceitos básicos sobre antineoplásicos e nutrição parenteral, incluindo histórico, mecanismos de ação, administração e preparo dos medicamentos, além de toxicidades e novas drogas. Aborda também conceitos sobre câncer, quimioterápicos e nutrição parenteral.
O documento lista vários tratamentos convencionais e de segunda linha para leishmaniose, incluindo antimoniais, anfotericina B, pentamidina, azitromicina e miltefosina. Novas terapias como ácido kójico e antifúngicos também são discutidas, assim como vacinas em desenvolvimento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres e pode acometer homens, embora seja raro. A idade, história reprodutiva e fatores genéticos aumentam o risco, enquanto alimentação saudável e amamentação podem ser protetores. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia e o tratamento depende do estágio e pode incl
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
1. O documento fornece diretrizes para o acompanhamento e tratamento de doença trofoblástica gestacional, incluindo estadiamento, quimioterapia e controle de toxicidade.
2. São descritos protocolos de quimioterapia para casos não metastáticos, metastáticos de baixo risco e alto risco.
3. O controle rigoroso é necessário devido à alta toxicidade das drogas utilizadas.
(1) A radioterapia paliativa é eficaz no alívio da dor e de outros sintomas em pacientes oncológicos, podendo ser administrada de forma acelerada ou mais convencional. (2) As principais indicações são metástases ósseas, dor torácica, hemorragias e compressão de estruturas. (3) Se prescrita corretamente e de forma multidisciplinar, a radioterapia paliativa tem bons resultados no controle de sintomas com riscos mínimos de efeitos colaterais.
Este documento discute o feocromocitoma, um tumor raro das glândulas suprarrenais que produz catecolaminas. Ele destaca a importância de um diagnóstico preciso, dado que os sintomas clínicos são inespecíficos e um atraso no diagnóstico pode levar a complicações. Também descreve os métodos de diagnóstico laboratorial e de imagem utilizados, assim como sua associação com síndromes genéticas em alguns casos.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento descreve características epidemiológicas e serviços de oncologia em Porto União, Santa Catarina. A taxa de mortalidade por câncer é alta, principalmente devido ao tabagismo. O serviço local oferece oncologia clínica e cirurgia, mas carece de especialidades como radioterapia. A região tem altos índices de pobreza similar ao Nordeste brasileiro.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute reações alérgicas em anestesia, incluindo anafilaxia e reações anafilactóides. Apresenta as possíveis causas, mecanismos, incidência, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas reações, bem como riscos associados a diferentes drogas anestésicas.
O documento discute a monitorização do bloqueio neuromuscular durante procedimentos cirúrgicos. Descreve vários métodos de avaliação do bloqueio, incluindo estimulação isolada, sequência de quatro estímulos e estimulação tetânica. Também aborda a importância da reversão completa do bloqueio no final da cirurgia para evitar complicações pós-operatórias.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
O documento discute os tipos de terapias anti-câncer atuais como cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia molecular. Ele também descreve os objetivos, finalidades e tipos de radioterapia, incluindo os efeitos tóxicos possíveis e a atuação da equipe de enfermagem no tratamento de pacientes com câncer que recebem radioterapia.
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
O documento discute anticorpos monoclonais para o tratamento do câncer de mama, incluindo o anticorpo Trastuzumab. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil e descreve a produção, mecanismo de ação e aplicações de anticorpos monoclonais no tratamento e diagnóstico de câncer.
O documento discute conceitos básicos sobre antineoplásicos e nutrição parenteral, incluindo histórico, mecanismos de ação, administração e preparo dos medicamentos, além de toxicidades e novas drogas. Aborda também conceitos sobre câncer, quimioterápicos e nutrição parenteral.
O documento lista vários tratamentos convencionais e de segunda linha para leishmaniose, incluindo antimoniais, anfotericina B, pentamidina, azitromicina e miltefosina. Novas terapias como ácido kójico e antifúngicos também são discutidas, assim como vacinas em desenvolvimento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres e pode acometer homens, embora seja raro. A idade, história reprodutiva e fatores genéticos aumentam o risco, enquanto alimentação saudável e amamentação podem ser protetores. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia e o tratamento depende do estágio e pode incl
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
O documento discute as novidades no tratamento do câncer de mama avançado, incluindo: 1) a importância de conhecer as características do câncer e da paciente para determinar o melhor tratamento; 2) os avanços na hormonioterapia e terapia anti-HER2 para diferentes subtipos de câncer; 3) estudos que demonstraram aumento na sobrevida com novas combinações de tratamentos. O documento conclui que há opções de tratamento para ajudar praticamente todas as pacientes e a comunicação com o médico
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
Este artigo discute a relação entre câncer de pulmão e hipercoagulabilidade. As células cancerosas podem ativar o sistema de coagulação de várias maneiras, incluindo a produção de fatores pró-coagulantes e inibição do sistema fibrinolítico. Isto pode contribuir para a progressão do câncer e formação de metástases. Algumas anormalidades de coagulação são comuns em pacientes com câncer, mas seu significado clínico ainda não é totalmente compreendido. Mais pesquisas sobre esses mecanism
O documento discute o câncer e o tratamento com quimioterapia antineoplásica. Ele define o que é câncer, descreve os tipos de células cancerígenas e os tumores benignos e malignos. Também explica os principais tipos de tratamento para o câncer, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia, com detalhes sobre as classes de agentes quimioterápicos e sua toxicidade.
O documento discute antineoplásicos, tipos de câncer e cuidados de enfermagem. Resume:
1) Antineoplásicos são quimioterápicos usados para destruir células tumorais seletivamente.
2) São descritos vários tipos de câncer, incluindo leucemia, câncer de colo de útero e mama.
3) A enfermagem deve orientar pacientes sobre efeitos colaterais de quimioterapia, como cuidados
com pele e alimentação, e monitorar
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoArquivo-FClinico
Hospital Sírio-Libanês. Essa aula tem como tema a avaliação da prescrição de medicamentos oncológicos, visando o uso seguro dos medicamentos e a eficácia do tratamento.
O documento discute os aspectos gerais do tratamento quimioterápico para câncer, incluindo suas finalidades, classificação dos quimioterápicos, normas regulatórias, procedimentos técnicos, efeitos colaterais e cuidados relacionados. É descrito que a quimioterapia utiliza compostos químicos para tratar o câncer, atuando nas células em divisão celular rápida. Os principais efeitos colaterais discutidos são a toxicidade hematológica, náuseas e
1) O documento discute o uso da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) aplicada no ponto de acupuntura PC6 para reduzir náuseas e vômitos associados à quimioterapia.
2) Foi realizado um estudo clínico randomizado com 75 pacientes oncológicos, onde 40 receberam TENS no ponto PC6 e 35 não receberam, durante o tratamento quimioterápico.
3) Os resultados mostraram uma melhora significativa nos sintomas de náusea e vômit
O documento discute o risco elevado de doença tromboembólica em pacientes com câncer. Fatores como o tipo e estágio do câncer, terapias como quimioterapia e hospitalizações aumentam o risco. Vários escores de risco como o Khorana podem ajudar a identificar candidatos para profilaxia, mas deve-se considerar sempre as condições clínicas individuais do paciente.
A hipercalcemia é uma complicação comum em pacientes com câncer avançado, podendo acometer até 30% dos casos. O documento descreve os principais mecanismos pelos quais neoplasias podem causar elevação dos níveis séricos de cálcio, incluindo metástases ósseas, produção de PTH-rp e calcitriol. Também discute a abordagem diagnóstica e os diferentes tratamentos disponíveis para normalizar os níveis de cálcio e aliviar sintomas, com ênfase no uso de
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento descontrolado de células. Descreve as etapas de desenvolvimento do câncer e os principais tipos. Também lista os dez tipos de câncer que mais matam no Brasil e discute sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e complicações.
Este documento fornece orientações sobre quimioterapia para pacientes com câncer. Ele explica o que é quimioterapia, como é administrada, possíveis efeitos colaterais e recomendações para lidar com eles. O documento tem como objetivo informar pacientes e familiares sobre o tratamento oncológico e suas consequências.
O documento discute protocolos clínicos e estudos de utilização de medicamentos em UTIs. Em 3 frases:
O documento apresenta protocolos para o uso racional de medicamentos em UTIs, incluindo heparina, anticoagulantes e albumina humana. Detalha indicações, contraindicações, dosagens e procedimentos padrão para esses medicamentos. Também discute a importância de protocolos clínicos para padronizar tratamentos e otimizar resultados e custos na UTI.
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
O documento discute as relações entre câncer e doenças cardiovasculares, incluindo os efeitos cardiotoxicos de tratamentos como quimioterapia e radioterapia que podem levar a insuficiência cardíaca, arritmias e outros problemas. Ele também descreve testes como ecocardiograma, MUGA e ressonância magnética que podem identificar disfunção cardíaca precocemente para prevenção. O tratamento depende do prognóstico do câncer e da resposta ao tratamento, embora intervenções coronarianas devam ser consider
O documento discute os principais aspectos da farmacoterapia em pediatria. As crianças não são pequenos adultos e apresentam diferenças nos parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos em relação aos adultos, o que requer abordagens específicas no manejo da dor e administração de medicamentos. Fatores como comorbidades, doses extrapoladas de adultos e compliance podem afetar a eficácia e segurança da terapia.
O documento discute aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos da farmacoterapia em idosos, incluindo fatores de risco como polifarmácia. Ele também apresenta o caso clínico de uma idosa de 87 anos com múltiplas comorbidades e medicamentos potencialmente inapropriados, como anti-histamínicos e betabloqueadores, que podem causar quedas e incontinência urinária. O plano terapêutico proposto visa substituir medicamentos problemáticos e ajustar as interações entre os f
Este documento fornece diretrizes sobre o uso de antibióticos no tratamento de infecções. Ele discute a importância de culturas e antibiogramas antes de iniciar a antibioticoterapia, a seleção empírica baseada no local da infecção e histórico do paciente, e contraindicações como alergias a penicilinas. Também aborda fatores como função renal e hepática na escolha do antibiótico.
O documento descreve o tratamento da leucemia mielóide crônica, que inclui inibidores da tirosina-quinase como primeira escolha, como o imatinib. Em casos de resistência ou mutações, são usados inibidores de segunda ou terceira geração. O documento também detalha os mecanismos de resistência, avaliação de respostas e monitoramento do tratamento.
O documento discute as diretrizes para antibioticoterapia em unidades de terapia intensiva (UTI), enfatizando a importância do início rápido da terapia empírica adequada, coleta de culturas e desalonamento precoce. As infecções constituem a principal causa de mortalidade em UTI e é comum que pacientes recebam antimicrobianos. A escolha do tratamento deve considerar fatores como flora hospitalar, resistências locais e características do paciente.
O documento discute as bases neurobiológicas do abuso de substâncias e comportamentos compulsivos. Apresenta os circuitos neurológicos envolvidos na via mesolímbica da recompensa e como as drogas agem sobre esses circuitos, levando à dependência. Também define conceitos importantes relacionados ao abuso e dependência e discute as neurobiologias específicas de diferentes classes de drogas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. FATORES DE RISCO/OCORRÊNCIA
• Gênero: mulheres > homens
• Idade: > idade, > ocorrência
• Fatores endócrinos: menarca precoce,
menopausa tardia, 1a gestação tardia,
terapia de reposição hormonal
• Fatores genéticos: parentes de 1º grau com
carcinoma de mama pré-menopausa)
• Mutações nos genes supressores BRCA1 e
BRCA2
3. • Fatores ambientais/do estilo de vida:
exposição a radiações, obesidade, má
alimentação, medicamentos, álcool,
tabagismo.
4. EVOLUÇÃO
• Carcinoma in situ: localizado
• Carcinoma infiltrativo: acomete células
vizinhas e linfonodos, podendo atingir
circulação de sangue e linfa
• Carcinoma metastásico: células
cancerosas atingem outros tecidos
pela circulação
6. Resumindo:
-Carcinoma em estágio inicial:
• 0: CM in situ ou CM que não invadiu
a membrana basal
• I: CM primário invasivo, mas pequeno
e sem comprometer LN
• II: comprometimento de linfonodos
regionais
7. -Carcinoma localmente avançado:
• III: tumor grande com extenso
envolvimento de LN; tumor fixado
à parede torácica. Inclui CM
inflamatório, que progride
rapidamente
-Carcinoma metastásico:
• IV: metástases em órgãos
distantes do primário
8. Fatores que alteram o prognóstico:
• Idade quando do diagnóstico, etnia
• Tamanho do tumor, envolvimento de LN
axilares,
Estadio no momento do diagnóstico, presença de
invasão linfática ou sanguínea, índice de
proliferação.
• Presença de receptores hormonais (HR)
• Overexpressão de receptores para o fator de
crescimento do epitélio humano (HER2),
relacionada a maior agressividade, maior taxa
de recorrência e maior mortalidade
9. CARCINOMA DE MAMA:
• Hormônio dependente ou não: expressa
receptores de estrogênios e/ou
progestagênios (ER/PR positivo ou
negativo)
• Dependente ou não de fator de crescimento
do epitélio humano (HER2 positivo ou
negativo)
12. OBJETIVOS:
• QT adjuvante em tumores em estágio
inicial e avançados localizados: ‘curativa’
• QT em tumores metastásicos: objetiva a
melhoria da qualidade de vida e ao
aumento da sobrevida
• QT neoadjuvante: pode permitir cirurgias
conservativas em vez de mastectomias
radicais.
16. • QT combinada mostrou-se mais eficaz que
monoterapia
• Protocolos contendo antibióticos antracíclicos
(doxorrubicina e epirrubicina, por exemplo)
permitem menores taxas de recorrência
quando comparados aos que contêm
ciclofosfamida, metotrexato e fluoracil (CMF)
• Adição de taxanos (paclitaxel e docetaxel)
resulta em reduçao da recorrência e da
mortalidade geral, mas a utilidade dessas
drogas é controversa em CMs nodo negativos
17. • Inicia-se a QT adjuvante nas 1as 12 semanas
pós-operatórias. A duração ótima da QT
adjuvante é controversa, mas parece estar
entre 12 e 24 semanas
• Regimes de alta densidade ‘dose densos'
(doses elevadas, tempo reduzido entre doses
ou ambos) em CMs nodo positivos resultam
em aumento da sobrevida assintomática e em
aumento da sobrevida geral. Nesse caso, a
terapia sequencial mostra-se superior à
combinada, sobretudo usando-se taxano +
antracíclico
18. • Aumentos e reduções de doses devem ser evitados
nos protocolos padronizados de QT
• Toxicidade imediata dos agentes usados na QT
adjuvante é geralmente bem tolerada quando se
adicionam drogas como anti-eméticos antagonistas
da 5HT e da subst.P/neurocinina, bem como fatores
de crescimento de mielócitos que fazem frente à
neutropenia
• Os aumentos das taxas de sobrevida relacionados
ao uso de QT adjuvante em tumores nas fases I e II
nodo negativos são modestas, mas a redução da
recorrência é significativa
19.
20. QT adjuvante com anticorpos monoclonais:
• Trastuzumab: anticorpo anti-HER2; reduz
em 50% o risco de recorrência; esquemas
de QT concomitante, doses, esquemas de
administração e duração da QT
permanecem controversos.
21.
22. Hormonioterapia adjuvante:
• Tamoxifeno, ooforectomia, irradiação dos
ovários, agonistas do hormônio liberador de
LH (LHRH) e inibidores da aromatase são
usados em CMs primários ou em fase inicial.
• O tamoxifeno é o padrão-ouro; 1a escolha em
mulheres na pré-menopausa; dependendo do
tecido ou do gene em questão, ele tem ação
estrogênica ou anti-estrogênica
23. • Usam-se 20 mg diárias de tamoxifeno, com
início logo após o término do protocolo de
QT e estendendo-se por 5 anos para se
reduzirem os riscos de recorrência e de
mortalidade.
• Apesar de bem tolerado, o tamoxifeno pode
promover efeitos adversos anti-
estrogênicos, como ondas de calor e
sangramento vaginal
• O tamoxifeno reduz os riscos de fraturas de
quadril e espinha, mas eleva os de derrame,
embolia pulmonar, TVP e cancer de
24. • Pré menopausa: TMF, agonistas LHRH + TMF,
ooforectomia podem ser usados para se reduzir a
quantidade de estrogênios
• Pós menopausa: usam-se os inibidores da
aromatase, enzima que transforma androgênios
em estrogênios em tecidos como pele, fígado e
rins; os de 3a geração, como anastrozol, letrozol e
exemestano têm as melhores relações
risco/benefício; em caso de HER2 superexpresso,
AIs são superiores a TMF, quando associados ao
trastuzumab
• Principais efeitos adversos dos Ais: osteoporose,
ondas de calor, mialgia/artralgia
26. • 1a escolha: QT primária ou neoadjuvante
• QT neoadjuvante: reduz tamanho do
tumor, tornando operáveis tumores que
não o eram
• QT primária com taxano e antracíclico: 1a
escolha; adicionar trastuzumab em
tumores HER2 positivos
• Objeivo: ‘cura'
28. • Terapia hormonal: 1a escolha em CMs
hormônio dependentes
• Usa-se a terapia hormonal até o tumor parar
de responder e, só então, inicia-se a QT
• O agente utilizado na hormonioterapia
depende de seu mecanismo básico de ação,
de seus efeitos adversos e da preferência da
paciente
• Na pós-menopausa, a 1a escolha são os
Ais; na pré-menopausa, tamoxifeno,
ooforectomia e agonistas LHRH
29.
30. • QT: terapia inicial em CMs hormônio-
independentes, em casos de metástases
pulmonares, hepáticas ou de medula
sintomáticas ou de progressão rápida, e em
casos de perda da resposta à
hormonioterapia
• Monoterapia está associada a respostas
mais lentas, mas as taxas de sobrevida
geral são semelhantes às da QT
combinada; monoterapia tem maior
tolerabilidade, o que é importante no
tratamento paliativo
31. • Antraciclinas e taxanos produzem respostas
de 50 a 60%; capecitabina, vinorelbina e
gemcitabina (antimetabólitos) têm taxas
entre 20 e 25%, quando usadas após
antraciclina e/ou taxano
• Ixabepilona (antimicrotúbulos) é usado em
monoterapia ou associado à capecitabina;
eribulina, também antimicrotúbulos, pode ser
usado após no mínimo dois ciclos completos
de QT
• Anticorpos: trastuzumab, bevacizumab
(antiangiogênico), pertuzumab
32. • Lapatinib: inibidor da tirosina-quinase, de
uso oral, que atua nos receptores para
HER2; aumenta a eficiência da QT com
capecitabina
• Trastuzumab apresenta risco de
cardiotoxicidade de cerca de 5%, mas esse
risco aumenta muito quando se adicionam
antracíclicos à QT
33.
34. Capecitabina: além dos comuns ao grupo de QT cittóxicos, induz
principalmente diarréia, cardiotoxicidade e síndrome mão/pé
(eritrodisestesia plantar/palmar). Alguma mielossupressão pode
aparecer. É usado por via oral
Ixabepilone: além dos associados ao grupo, pode desencadear
neuropatia periférica. A droga pode, como todos os taxanos, induzir
neutropenia febril importante, que pode ser motivo para descontinuação
do tratamento ou, se menos grave, para tratamento com fator de
crescimento de granulócitos. O uso desse fator de crescimento pode
ser profilático, mas o risco/benefício deve ser considerado. O
ixabepilone deve ser usado por via endovenosa, em infusão lenta, ao
longo de 3 horas.
Pacientes com osteoporose/metástases ósseas devem usar
bisfosfonados, tanto orais, como o alendronato, quanto endovenosos,
como o ácido zoledrônico, para prevenir a degradação do tecido ósseo
36. No Brasil:
• Fases I, II e III:
-hormônio dependentes, nodos positivos, pré-
menopausa: até 6 ciclos de antracíclicos seguidos
de TMX por 5 anos
-hormônio dependentes, nodos negativos, pré-
menopausa: até 6 ciclos de antracíclicos ou de
CMF seguidos de TMX por 5 anos
-pós-menopausa: AIs por 5 anos ou até 6 ciclos de
antracíclicos seguidos de Ais por 5 anos
-hormônio independentes: até 6 ciclos de
antracíclicos, em quaisquer situações
37. • Fase IV:
Hormônio independentes:
-1a linha: CMF ou FAC
-2a linha: taxanos, capecitabina ou vinorelbina
-3a linha: os medicamentos da 2a linha que não tenham
ainda sido usados
Hormônio dependentes:
-pré-menopausa: TMF, agonista LHRH ou agonista
LHRH + TMF; como 2a linha, Ais; como 3a linha,
progestinas
-pós-menopausa: Ais como 1a linha, TMX ou TMX + Ais
como 2a linha
Notas do Editor
• Two variables most strongly associated with occurrence of breast cancer are gender and advancing age. Additional risk factors include endocrine factors (eg, early men- arche, nulliparity, late age at first birth, and hormone replacement therapy), genetic factors (eg, personal and family history, mutations of tumor suppresser genes [BRCA1 and BRCA2]), and environmental and lifestyle factors (eg, radiation exposure).
•Breast cancer cells often spread undetected by contiguity, lymph channels, and through the blood early in the course of the disease, resulting in metastatic disease after local therapy. The most common metastatic sites are lymph nodes, skin, bone, liver, lungs, and brain.
• Two variables most strongly associated with occurrence of breast cancer are gender and advancing age. Additional risk factors include endocrine factors (eg, early men- arche, nulliparity, late age at first birth, and hormone replacement therapy), genetic factors (eg, personal and family history, mutations of tumor suppresser genes [BRCA1 and BRCA2]), and environmental and lifestyle factors (eg, radiation exposure).
•Breast cancer cells often spread undetected by contiguity, lymph channels, and through the blood early in the course of the disease, resulting in metastatic disease after local therapy. The most common metastatic sites are lymph nodes, skin, bone, liver, lungs, and brain.
Principais sítios do carcinoma metastásico decorrente do primário de mama: linfonodos, pele, ossos, fígado, pulmões e cérebro.
CM: carcinoma de mama
LN: linfonodos
Tumores >/= 1 cm ou com nodos positivos: o tratamento depende da expressão de receptores para HER2 e para hormônios (HR).
A quimioterapia citotóxica consiste em variações do esquema antibiótico/alquilante/antimetabólito/produto natural antimitótico.
O Trastuzumab mostrou-se efetivo em tumores de mama HER2 positivos de alto risco em estágios iniciais e em tumores HER2+com nodos positivos.
TMF: tamoxifeno; AI: inibidor da aromatase
Caso o tumor seja HR positivo, adiciona-se a terapia endócrina.