SlideShare uma empresa Scribd logo
Nasceu em 1892, em Quebrangulo, Alagoas.
Casado duas vezes, tem sete filhos.
Altura 1,75.
Sapato n.º 41.
Comunista.
Colarinho n.º 39.
Prefere não andar.
Não gosta de vizinhos.
Detesta rádio, telefone e campainhas.
Tem horror às pessoas que falam alto.
Usa óculos. Meio calvo.
Não tem preferência por nenhuma comida.
Não gosta de frutas nem de doces.
Indiferente à música.
Sua leitura predileta: a Bíblia.
Escreveu "Caetés" com 34 anos de idade.
Não dá preferência a nenhum dos seus livros publicados.
evento do partido
comunista em conversas de
Graciliano ramos
Prefeito, comunista, escritor.
Chegou a ser preso em 1935,
acusado de “armar” um golpe
comunista contra o então
presidente Getúlio Vargas.
Acusação nunca provada, nem
sequer formalizada. Foi solto e
continuou publicando suas
obras. Obras que tratavam do
regionalismo de uma maneira
inovadora, adentrando no
cerne de seus personagens.
Baleia
• Baleia, ao longo de todo o romance,
sonha, sente alegria, tristeza, e dor.
• Tem suas desconfianças, e vontades
era esperta.
• Sentia a miséria na pele
• Baleia Cadela da família, tratada
como gente, humanizada em vários
momentos e muito queridas das
crianças
• A cachorra recebia nome, e os filhos
eram chamados como mais novo e
mais velho.
• Representa sensações mais
humanas, de toda a narrativa.
• As características humanas da
cachorra, influenciada pelo espaço,
pelo meio social, pelas condições de
vida, pelo tempo, e sobre tudo o
tempo psicológico.
Morte da Baleia
Havia emagrecido.
Pelos caia em vários pontos.
As costelas estavam a vista.
Havia manchas por todo lado e
sangravam essas manchas, e ficava
cheia de moscas.
Chagas da boca e inchaço nos beiços
Fabiano pensou que ela estava com
hidrofobia, então amarrou um sabuco
de milho em seu pescoço.
Mas do mesmo modo, baleia não tinha
melhora, cada vez pior.
Fabiano, então decide sacrifica-la, para
o bem de todos, pois ele pensou que as
crianças poderia pegar a doença,
porque as crianças ficavam muito em
contato com ela.
Devido a Antropomorfização
a cachorra pressente que o dono não a
trata como antes, e acha que vai morrer.
Os garotos percebem a situação ,
magoados e feridos por perderem um
‘irmão’ . Ela era como uma pessoa da
família: Brincavam os três, para bem
dizer não se diferenciavam.
Já ferida, com os demais membros da
família chorando e rezando por ela.
Sonhava com morte esperando outro
tipo de vida: ‘ Baleia queria dormir e
acordar feliz, num mundo cheio de preás.
Lamberia a mão de Fabiano enorme. Ela
tem o mesmo sonho do dono de sair da
miséria e matar sua fome As crianças
esposariam com ela num pátio enorme,
num chiqueiro enorme. O mundo ficaria
cheio de preás gordos e enormes.
O animal se torna humano e o humano se torna animal. Há um
trecho em particular no livro, onde se me recordo, todos estão
angustiados por falta de comida e, quem acaba encontrando
alimento e a famosa CADELA BALEIA.
PERSONAGENS
PERSONAGEM PROTAGONISTA.
– Cadela da família, tratada como gente,
humanizada em vários momentos e muito querida das
crianças.
PERSONAGEM ANTAGONISTA
• Fabiano.
• Sinhá Vitória.
• Filho mais novo
• Filho mais velho
• Fabiano : Falas curtas, falta de expressão
• Animalização
• Baleia: Sentimentos humanos.
• Filhos : Não tem nome desumanização
• Narrador 3º pessoa
• Romance regionalista nordestino
• Seca no sertão nordestino.
• Desigualdade sociais.
• Influência do espaço, do meio social, da condição de vida, pelo
tempo, sobre tudo tempo psicológico.
• 2 º Fase do modernismo
Na década de 30, temos o início do período
conhecido como Segunda Fase do Modernismo ou
Fase de Consolidação (1930-1945), que é
caracterizado pelo predomínio da prosa de ficção. A
partir deste período, os ideais difundidos em 1922 se
espalham e se normalizam, os esforços anteriores
para redefinir a linguagem artística se une a um forte
interesse pelas temáticas nacionalistas, percebe-se
um amadurecimento nas obras dos autores da
primeira fase, que continuam produzindo, e também o
surgimento de novos poetas, entre eles Carlos
Drummond de Andrade.
MODERNISMO
 Tendo –se iniciado em Portugal em 1915 , o modernismo levaria sete anos
para começar no Brasil; porém, o movimento modernista, num primeiro
momento, apresentou, na literatura, certas características e atitudes que
foram comuns aos dois países. Entre elas, destacam-se :
 Inconformismo político – espírito revolucionário;
 Irreverência, iconoclastia
 Rejeição das normas estéticas consagradas
 Propostas de inovações linguísticas:
 Exploração de novos temas;
 Simultaneísmos, sínteses, fusões diversas;
 Incorporação do cotidiano;
 O moderno como um valor em si mesmo;
 Nova concepção do mundo e do homem
MOVIMENTO LITERARIO.
 FATO: Seca no nordeste;
 CAUSA: Devido ao clima tropical semiárido, as chuvas escassas;
 CONSEQUUENCIAS: O nomadismo da família de Fabiano de uma
fazenda para outra e a morte da cachorra Baleia, por esta estar
doente Fabiano atira nela para aliviar o sofrimento
 CLÍMAX: O questionamento interno de Baleia e Fabiano. Fabiano
por ter matado Baleia e da Baleia do porque que Fabiano atirou
nela
FATO, CAUSA, CONSEQUÊNCIA E CLÍMAX
COMENTÁRIO
O conto, de características regional, deu origem ao romance ‘Vidas Secas’ do qual é
um capítulo. Graciliano descreve os momentos que precedem a morte e reflete sobre
isso, com uma visão fatalista da realidade. Parte do ponto de vista de um animal
como metáfora para o ser humano. As descrições são concisas, simples, mais rica. É
possível sentir a angústia, a tensão e a densidade do momento. Pode-se ver e sentir
as personagens. Graciliano é seco e direto. Diz logo a que veio na primeira frase.
Enquanto narra, vai mudando o personagem foco da ação descreve o ponto de vista
de cada um deles sobre o conflito. Cria suspense desde o início do conto e o mantém
até o final, aprisionado completamente o leitor no qual causa impacto. Capta um
fragmento de vida, como numa crônica do cotidiano, um momento onde lago acontece
ás personagens. E desnuda a vida miserável no sertão nordestino, castigado( na
época até hoje ) pela seca.
Aos poucos , o sofrimento da cadela vai se transformando, o mundo vai tomando uma
dimensão onírica, igual ao que seria o paraiso da Baleia, quais seriam seus
momentos de paraíso e ela sente conforto, o que confere á morte uma impresão de
libertação, de um acontecimento bom para quem morrer
VESTIBULAR
• o vestibular pode cobrar a hierarquia apresentada no livro:
como por exemplo, o que representa o Soldado Amarelo e a
linguagem do Tomás da bolandeira, a quem Fabiano tanto
admirava. Além disso, pode ser perguntado sobre o grau de
miserabilidade dessa família: a cadela chegando ao nível
humano e o humano descendo à condição de animal. Esta
família vaga pela caatinga tentando chegar em algum lugar,
mas podem estar perdidos, andando em círculo.
ZOOMORFIZAÇÃO / ANTROPOMORFIZAÇÃO
• Zoomorfização (ou Animalização) é uma figura de linguagem que aproxima
e descreve o comportamento humano como de um animal, o homem é
tratado como um animal.
• Zoomorfização caracteriza Fabiano.
• Antropomorfização É a qualidade de dar uma atitude, ações e qualidades
características de seres humanos a elementos da natureza, em geral a
animais.
• Antropomorfização caracteriza a cachorra baleia.
Capitulo 09 - Baleia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fonologia 1º ano Ensino Médio
Fonologia 1º ano Ensino MédioFonologia 1º ano Ensino Médio
Fonologia 1º ano Ensino Médio
Prof Palmito Rocha
 
Romantismo no Brasil - Segunda geração
Romantismo no Brasil - Segunda geraçãoRomantismo no Brasil - Segunda geração
Romantismo no Brasil - Segunda geração
Denise
 
Sobre Análise Linguística.ppt
Sobre Análise Linguística.pptSobre Análise Linguística.ppt
Sobre Análise Linguística.ppt
AmandaBatista95
 
URUPÊS - MONTEIRO LOBATO
URUPÊS - MONTEIRO LOBATOURUPÊS - MONTEIRO LOBATO
URUPÊS - MONTEIRO LOBATO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
 
Toda a Literatura
Toda a LiteraturaToda a Literatura
Toda a Literatura
Hildalene Pinheiro
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoFlaviacristina74
 
Monteiro Lobato
Monteiro LobatoMonteiro Lobato
Monteiro Lobato
Isabella Ruas
 
GêNero Textual Carta
GêNero Textual CartaGêNero Textual Carta
GêNero Textual Cartaguest4f8ac9b
 
O que é Literatura?
O que é Literatura?O que é Literatura?
O que é Literatura?
Faell Vasconcelos
 
1.3 ortografia
1.3   ortografia1.3   ortografia
1.3 ortografia
Ivana Mayrink
 
Especial Clarice Lispector
Especial Clarice LispectorEspecial Clarice Lispector
Especial Clarice Lispector
Ana Batista
 
Estrutura de palavras
Estrutura de palavrasEstrutura de palavras
Estrutura de palavras
Walace Cestari
 
Poesia marginal e tropicalismo
Poesia marginal e tropicalismoPoesia marginal e tropicalismo
Poesia marginal e tropicalismo
claudia tc
 
Generos literarios
Generos literariosGeneros literarios
Generos literarios
Ana Karina Silva
 

Mais procurados (20)

Fonologia 1º ano Ensino Médio
Fonologia 1º ano Ensino MédioFonologia 1º ano Ensino Médio
Fonologia 1º ano Ensino Médio
 
Romantismo no Brasil - Segunda geração
Romantismo no Brasil - Segunda geraçãoRomantismo no Brasil - Segunda geração
Romantismo no Brasil - Segunda geração
 
Sobre Análise Linguística.ppt
Sobre Análise Linguística.pptSobre Análise Linguística.ppt
Sobre Análise Linguística.ppt
 
Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
Modernismo fases
Modernismo fasesModernismo fases
Modernismo fases
 
URUPÊS - MONTEIRO LOBATO
URUPÊS - MONTEIRO LOBATOURUPÊS - MONTEIRO LOBATO
URUPÊS - MONTEIRO LOBATO
 
Toda a Literatura
Toda a LiteraturaToda a Literatura
Toda a Literatura
 
Slides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFicoSlides Novo Acordo OrtográFico
Slides Novo Acordo OrtográFico
 
Monteiro Lobato
Monteiro LobatoMonteiro Lobato
Monteiro Lobato
 
Pré modernismo
Pré  modernismoPré  modernismo
Pré modernismo
 
Literatura revisão
Literatura   revisãoLiteratura   revisão
Literatura revisão
 
GêNero Textual Carta
GêNero Textual CartaGêNero Textual Carta
GêNero Textual Carta
 
O que é Literatura?
O que é Literatura?O que é Literatura?
O que é Literatura?
 
Literatura romantismo
Literatura romantismoLiteratura romantismo
Literatura romantismo
 
1.3 ortografia
1.3   ortografia1.3   ortografia
1.3 ortografia
 
Especial Clarice Lispector
Especial Clarice LispectorEspecial Clarice Lispector
Especial Clarice Lispector
 
I Juca Pirama - Gonçalves Dias
I   Juca Pirama - Gonçalves DiasI   Juca Pirama - Gonçalves Dias
I Juca Pirama - Gonçalves Dias
 
Estrutura de palavras
Estrutura de palavrasEstrutura de palavras
Estrutura de palavras
 
Poesia marginal e tropicalismo
Poesia marginal e tropicalismoPoesia marginal e tropicalismo
Poesia marginal e tropicalismo
 
Generos literarios
Generos literariosGeneros literarios
Generos literarios
 

Semelhante a Capitulo 09 - Baleia

Literatura e Fome
Literatura e FomeLiteratura e Fome
Literatura e Fome
Universidade das Quebradas
 
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia Fagundes
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia FagundesConto contemporâneo - moacyr e Lygia Fagundes
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia FagundesKamisCarvalho
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosa
Ana Batista
 
Graciliano ramos
Graciliano ramosGraciliano ramos
Graciliano ramos
Rafael Lima
 
Prosa Neorrealista Regionalista
Prosa Neorrealista Regionalista Prosa Neorrealista Regionalista
Prosa Neorrealista Regionalista
Wanderson Farias
 
Jorge Amado
Jorge AmadoJorge Amado
Jorge Amado
Cláudia Heloísa
 
Obra Vidas Secas
Obra Vidas SecasObra Vidas Secas
Obra Vidas SecasCesarguto
 
Livros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraLivros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraGabriel Martins
 
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análiseA hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
jasonrplima
 
10 livros para se ler
10 livros para se ler10 livros para se ler
10 livros para se lerDavid Souza
 
Fogo morto, de José Lins do Rego - análise
Fogo morto, de José Lins do Rego - análiseFogo morto, de José Lins do Rego - análise
Fogo morto, de José Lins do Rego - análise
jasonrplima
 
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11bibliotecaesla
 
10 livros essenciais da literatura brasileira
10 livros essenciais da literatura brasileira10 livros essenciais da literatura brasileira
10 livros essenciais da literatura brasileiraAna Sales
 
Aula quarto de despejo
Aula quarto de despejoAula quarto de despejo
Aula quarto de despejo
Fabiana Fioretti
 
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrelaO amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
Sarah Reinoso
 

Semelhante a Capitulo 09 - Baleia (20)

Literatura e Fome
Literatura e FomeLiteratura e Fome
Literatura e Fome
 
Atividade 02
Atividade 02Atividade 02
Atividade 02
 
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia Fagundes
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia FagundesConto contemporâneo - moacyr e Lygia Fagundes
Conto contemporâneo - moacyr e Lygia Fagundes
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosa
 
1º resumo lp
1º resumo lp1º resumo lp
1º resumo lp
 
Graciliano ramos
Graciliano ramosGraciliano ramos
Graciliano ramos
 
Prosa Neorrealista Regionalista
Prosa Neorrealista Regionalista Prosa Neorrealista Regionalista
Prosa Neorrealista Regionalista
 
Vidas secas - 3ª B - 2011
Vidas secas - 3ª B  - 2011Vidas secas - 3ª B  - 2011
Vidas secas - 3ª B - 2011
 
Jorge Amado
Jorge AmadoJorge Amado
Jorge Amado
 
Obra Vidas Secas
Obra Vidas SecasObra Vidas Secas
Obra Vidas Secas
 
Livros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraLivros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileira
 
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análiseA hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
A hora da estrela, de Clarice Lispector - análise
 
10 livros para se ler
10 livros para se ler10 livros para se ler
10 livros para se ler
 
Fogo morto, de José Lins do Rego - análise
Fogo morto, de José Lins do Rego - análiseFogo morto, de José Lins do Rego - análise
Fogo morto, de José Lins do Rego - análise
 
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11Sugestões da tua biblioteca 2010 11
Sugestões da tua biblioteca 2010 11
 
10 livros essenciais da literatura brasileira
10 livros essenciais da literatura brasileira10 livros essenciais da literatura brasileira
10 livros essenciais da literatura brasileira
 
A hora da estrela
A hora da estrelaA hora da estrela
A hora da estrela
 
Fogomorto
FogomortoFogomorto
Fogomorto
 
Aula quarto de despejo
Aula quarto de despejoAula quarto de despejo
Aula quarto de despejo
 
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrelaO amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
O amor nos tempos do cólera + A hora da estrela
 

Último

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
luanakranz
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Comando Resgatai
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
cristianofiori1
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 

Último (20)

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 

Capitulo 09 - Baleia

  • 1.
  • 2.
  • 3. Nasceu em 1892, em Quebrangulo, Alagoas. Casado duas vezes, tem sete filhos. Altura 1,75. Sapato n.º 41. Comunista. Colarinho n.º 39. Prefere não andar. Não gosta de vizinhos. Detesta rádio, telefone e campainhas. Tem horror às pessoas que falam alto. Usa óculos. Meio calvo. Não tem preferência por nenhuma comida. Não gosta de frutas nem de doces. Indiferente à música. Sua leitura predileta: a Bíblia. Escreveu "Caetés" com 34 anos de idade. Não dá preferência a nenhum dos seus livros publicados.
  • 4. evento do partido comunista em conversas de Graciliano ramos Prefeito, comunista, escritor. Chegou a ser preso em 1935, acusado de “armar” um golpe comunista contra o então presidente Getúlio Vargas. Acusação nunca provada, nem sequer formalizada. Foi solto e continuou publicando suas obras. Obras que tratavam do regionalismo de uma maneira inovadora, adentrando no cerne de seus personagens.
  • 5. Baleia • Baleia, ao longo de todo o romance, sonha, sente alegria, tristeza, e dor. • Tem suas desconfianças, e vontades era esperta. • Sentia a miséria na pele • Baleia Cadela da família, tratada como gente, humanizada em vários momentos e muito queridas das crianças • A cachorra recebia nome, e os filhos eram chamados como mais novo e mais velho. • Representa sensações mais humanas, de toda a narrativa. • As características humanas da cachorra, influenciada pelo espaço, pelo meio social, pelas condições de vida, pelo tempo, e sobre tudo o tempo psicológico.
  • 6. Morte da Baleia Havia emagrecido. Pelos caia em vários pontos. As costelas estavam a vista. Havia manchas por todo lado e sangravam essas manchas, e ficava cheia de moscas. Chagas da boca e inchaço nos beiços Fabiano pensou que ela estava com hidrofobia, então amarrou um sabuco de milho em seu pescoço. Mas do mesmo modo, baleia não tinha melhora, cada vez pior. Fabiano, então decide sacrifica-la, para o bem de todos, pois ele pensou que as crianças poderia pegar a doença, porque as crianças ficavam muito em contato com ela. Devido a Antropomorfização a cachorra pressente que o dono não a trata como antes, e acha que vai morrer.
  • 7. Os garotos percebem a situação , magoados e feridos por perderem um ‘irmão’ . Ela era como uma pessoa da família: Brincavam os três, para bem dizer não se diferenciavam. Já ferida, com os demais membros da família chorando e rezando por ela. Sonhava com morte esperando outro tipo de vida: ‘ Baleia queria dormir e acordar feliz, num mundo cheio de preás. Lamberia a mão de Fabiano enorme. Ela tem o mesmo sonho do dono de sair da miséria e matar sua fome As crianças esposariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria cheio de preás gordos e enormes. O animal se torna humano e o humano se torna animal. Há um trecho em particular no livro, onde se me recordo, todos estão angustiados por falta de comida e, quem acaba encontrando alimento e a famosa CADELA BALEIA.
  • 8. PERSONAGENS PERSONAGEM PROTAGONISTA. – Cadela da família, tratada como gente, humanizada em vários momentos e muito querida das crianças. PERSONAGEM ANTAGONISTA • Fabiano. • Sinhá Vitória. • Filho mais novo • Filho mais velho
  • 9. • Fabiano : Falas curtas, falta de expressão • Animalização • Baleia: Sentimentos humanos. • Filhos : Não tem nome desumanização • Narrador 3º pessoa • Romance regionalista nordestino • Seca no sertão nordestino. • Desigualdade sociais. • Influência do espaço, do meio social, da condição de vida, pelo tempo, sobre tudo tempo psicológico. • 2 º Fase do modernismo
  • 10. Na década de 30, temos o início do período conhecido como Segunda Fase do Modernismo ou Fase de Consolidação (1930-1945), que é caracterizado pelo predomínio da prosa de ficção. A partir deste período, os ideais difundidos em 1922 se espalham e se normalizam, os esforços anteriores para redefinir a linguagem artística se une a um forte interesse pelas temáticas nacionalistas, percebe-se um amadurecimento nas obras dos autores da primeira fase, que continuam produzindo, e também o surgimento de novos poetas, entre eles Carlos Drummond de Andrade. MODERNISMO
  • 11.  Tendo –se iniciado em Portugal em 1915 , o modernismo levaria sete anos para começar no Brasil; porém, o movimento modernista, num primeiro momento, apresentou, na literatura, certas características e atitudes que foram comuns aos dois países. Entre elas, destacam-se :  Inconformismo político – espírito revolucionário;  Irreverência, iconoclastia  Rejeição das normas estéticas consagradas  Propostas de inovações linguísticas:  Exploração de novos temas;  Simultaneísmos, sínteses, fusões diversas;  Incorporação do cotidiano;  O moderno como um valor em si mesmo;  Nova concepção do mundo e do homem MOVIMENTO LITERARIO.
  • 12.  FATO: Seca no nordeste;  CAUSA: Devido ao clima tropical semiárido, as chuvas escassas;  CONSEQUUENCIAS: O nomadismo da família de Fabiano de uma fazenda para outra e a morte da cachorra Baleia, por esta estar doente Fabiano atira nela para aliviar o sofrimento  CLÍMAX: O questionamento interno de Baleia e Fabiano. Fabiano por ter matado Baleia e da Baleia do porque que Fabiano atirou nela FATO, CAUSA, CONSEQUÊNCIA E CLÍMAX
  • 13. COMENTÁRIO O conto, de características regional, deu origem ao romance ‘Vidas Secas’ do qual é um capítulo. Graciliano descreve os momentos que precedem a morte e reflete sobre isso, com uma visão fatalista da realidade. Parte do ponto de vista de um animal como metáfora para o ser humano. As descrições são concisas, simples, mais rica. É possível sentir a angústia, a tensão e a densidade do momento. Pode-se ver e sentir as personagens. Graciliano é seco e direto. Diz logo a que veio na primeira frase. Enquanto narra, vai mudando o personagem foco da ação descreve o ponto de vista de cada um deles sobre o conflito. Cria suspense desde o início do conto e o mantém até o final, aprisionado completamente o leitor no qual causa impacto. Capta um fragmento de vida, como numa crônica do cotidiano, um momento onde lago acontece ás personagens. E desnuda a vida miserável no sertão nordestino, castigado( na época até hoje ) pela seca. Aos poucos , o sofrimento da cadela vai se transformando, o mundo vai tomando uma dimensão onírica, igual ao que seria o paraiso da Baleia, quais seriam seus momentos de paraíso e ela sente conforto, o que confere á morte uma impresão de libertação, de um acontecimento bom para quem morrer
  • 14. VESTIBULAR • o vestibular pode cobrar a hierarquia apresentada no livro: como por exemplo, o que representa o Soldado Amarelo e a linguagem do Tomás da bolandeira, a quem Fabiano tanto admirava. Além disso, pode ser perguntado sobre o grau de miserabilidade dessa família: a cadela chegando ao nível humano e o humano descendo à condição de animal. Esta família vaga pela caatinga tentando chegar em algum lugar, mas podem estar perdidos, andando em círculo.
  • 15. ZOOMORFIZAÇÃO / ANTROPOMORFIZAÇÃO • Zoomorfização (ou Animalização) é uma figura de linguagem que aproxima e descreve o comportamento humano como de um animal, o homem é tratado como um animal. • Zoomorfização caracteriza Fabiano. • Antropomorfização É a qualidade de dar uma atitude, ações e qualidades características de seres humanos a elementos da natureza, em geral a animais. • Antropomorfização caracteriza a cachorra baleia.