Este documento descreve os fundamentos teóricos e práticos da modalidade de canoagem, incluindo sua história, tipos de embarcações e contextos de prática, como slalom, velocidade, mar e lazer. Detalha também os intervenientes, equipamentos, habilidades necessárias e técnicas predominantes.
Este documento discute a canoagem, incluindo sua história, tipos de embarcações, disciplinas, técnicas e habilidades. Aborda os fundamentos da canoagem, como a história da canoa e do kayak, as diferentes disciplinas olímpicas como velocidade, slalom e maratona, e detalha as técnicas básicas de remo e embarque/desembarque.
Este documento descreve as diferentes disciplinas e tipos de canoagem. Apresenta uma breve história da modalidade e sua introdução na Europa. Detalha as principais disciplinas olímpicas como velocidade, slalom e maratona, assim como outras como rafting, freestyle e kayak-polo. Explora também a origem e evolução da canoagem em Portugal e a fundação da respectiva federação.
O documento descreve as diferentes modalidades da canoagem, incluindo sua história, canoagem de velocidade, slalom, oceânica, maratona, freestyle, adaptada, rafting e atletas brasileiros de destaque.
O documento resume a história e os estilos da natação, incluindo crawl, costas, bruços e mariposa. Também discute a natação sincronizada e conclui que natação é um desporto relaxante praticado por muitas pessoas.
O documento discute a história e os tipos de natação, incluindo: (1) As origens da natação remontam a mais de 6.000 anos atrás no Egito Antigo; (2) Existem quatro estilos principais - crawl, costas, bruços e mariposa; (3) Outros tipos incluem polo aquático, saltos ornamentais e natação sincronizada.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a técnica do nado crawl, incluindo a posição do corpo, respiração, movimentos de braços e pernas, e coordenação entre esses elementos. O objetivo é realizar o nado de forma eficiente e veloz minimizando a resistência na água.
O documento descreve a história e as disciplinas do atletismo. Começa com as origens do atletismo relacionadas à necessidade de correr, saltar e lançar na caça e na guerra. Depois, descreve a evolução do atletismo na Grécia antiga e sua organização nos Jogos Olímpicos. Finalmente, resume as principais disciplinas do atletismo moderno como corridas, saltos e lançamentos.
Este documento discute a canoagem, incluindo sua história, tipos de embarcações, disciplinas, técnicas e habilidades. Aborda os fundamentos da canoagem, como a história da canoa e do kayak, as diferentes disciplinas olímpicas como velocidade, slalom e maratona, e detalha as técnicas básicas de remo e embarque/desembarque.
Este documento descreve as diferentes disciplinas e tipos de canoagem. Apresenta uma breve história da modalidade e sua introdução na Europa. Detalha as principais disciplinas olímpicas como velocidade, slalom e maratona, assim como outras como rafting, freestyle e kayak-polo. Explora também a origem e evolução da canoagem em Portugal e a fundação da respectiva federação.
O documento descreve as diferentes modalidades da canoagem, incluindo sua história, canoagem de velocidade, slalom, oceânica, maratona, freestyle, adaptada, rafting e atletas brasileiros de destaque.
O documento resume a história e os estilos da natação, incluindo crawl, costas, bruços e mariposa. Também discute a natação sincronizada e conclui que natação é um desporto relaxante praticado por muitas pessoas.
O documento discute a história e os tipos de natação, incluindo: (1) As origens da natação remontam a mais de 6.000 anos atrás no Egito Antigo; (2) Existem quatro estilos principais - crawl, costas, bruços e mariposa; (3) Outros tipos incluem polo aquático, saltos ornamentais e natação sincronizada.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a técnica do nado crawl, incluindo a posição do corpo, respiração, movimentos de braços e pernas, e coordenação entre esses elementos. O objetivo é realizar o nado de forma eficiente e veloz minimizando a resistência na água.
O documento descreve a história e as disciplinas do atletismo. Começa com as origens do atletismo relacionadas à necessidade de correr, saltar e lançar na caça e na guerra. Depois, descreve a evolução do atletismo na Grécia antiga e sua organização nos Jogos Olímpicos. Finalmente, resume as principais disciplinas do atletismo moderno como corridas, saltos e lançamentos.
O documento resume a história, equipamentos, federações, modalidades e locais para a prática da canoagem em Portugal. A canoagem é um desporto aquático praticado desde a pré-história e existente nos Jogos Olímpicos desde 1936, envolvendo embarcações como canoas e caiaques movidas a remo.
Este documento fornece informações sobre natação, incluindo:
1. Uma breve história da natação e curiosidades sobre o esporte.
2. As principais provas da natação pura desportiva e os estilos de nado.
3. Regras e procedimentos para aulas de natação, incluindo segurança, higiene e equipamento necessário.
4. Detalhes técnicos sobre os principais estilos de natação.
Este documento fornece uma introdução abrangente à canoagem, cobrindo tópicos como a origem e evolução da canoagem, regulamentos, técnicas de entrada em caiaques, manutenção da estabilidade, características de embarcações, disciplinas e modalidades. O documento também discute associações e federações relacionadas à canoagem em Portugal.
O documento descreve a ginástica acrobática, incluindo sua história, estrutura, elementos e importância no ambiente escolar. A modalidade surgiu na antiguidade e evoluiu para uma atividade competitiva no século XX. Os exercícios são compostos por elementos individuais e de equilíbrio realizados em pares ou grupos, requerendo pegas e segurança. A ginástica acrobática permite diferentes níveis de aprendizagem para os alunos.
Este documento apresenta informações sobre atletismo, incluindo habilidades motoras, apoio teórico, caracterização da modalidade, cultura desportiva, história e regras. Aborda disciplinas como corridas, saltos e lançamentos, e detalha conceitos e regras básicas de cada uma.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
O documento descreve o que é natação, sua história, estilos de natação, curiosidades e benefícios para a saúde. A natação é a capacidade de se locomover na água através de movimentos e é praticada desde a pré-história. Existem quatro estilos principais: crawl, borboleta, peito e costas. A natação traz benefícios para o corpo como o fortalecimento do sistema cardíaco e muscular.
Este documento discute a modalidade da natação, incluindo suas técnicas, benefícios para a saúde, história e regras. Aborda os diferentes estilos de natação como borboleta, peito, costas e crawl, além de outras modalidades aquáticas como polo aquático, saltos ornamentais e natação sincronizada.
O documento discute a história da natação em Portugal. Aborda a introdução da natação no país no início do século XX, a fundação da primeira escola de natação em 1902 e da Federação Portuguesa de Natação em 1930. Também lista as principais modalidades da natação praticadas em Portugal.
Este documento discute a importância do desporto para a saúde. Apresenta o significado de desporto e como ele beneficia a saúde, listando os desportos mais populares em Portugal como futebol, atletismo, basquetebol, natação, surf, ginástica, dança e andebol. Conclui que a atividade física e desportos saudáveis são essenciais para o bem-estar.
O documento descreve as características e técnicas do estilo peito na natação. O estilo peito é o mais antigo estilo de natação, praticado na Europa desde o século XVI. O documento detalha os movimentos dos braços, pernas e respiração que compõem a técnica correta deste estilo.
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoJoão Sequeira
O documento discute a importância da adaptação ao meio aquático na aula inicial de natação. Ele explica que a adaptação envolve o domínio do corpo na água através de exercícios de equilíbrio, respiração, imersão, propulsão e salto. A aula inicial foca nesses componentes para preparar os alunos para aprender as técnicas de natação de forma correta.
O documento descreve as principais modalidades do atletismo, incluindo corridas, saltos e lançamentos. Detalha as provas olímpicas de atletismo em Portugal e destaca sete atletas portugueses medalhados nos Jogos Olímpicos, como Carlos Lopes, Rosa Mota e Nélson Évora.
O documento resume o atletismo, incluindo sua história, modalidades principais (corrida, salto e lançamento), regulamentos e como são os campos de atletismo. Ele explica que o atletismo surgiu nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e consiste em provas como corridas de curta, média e longa distância, salto em comprimento, altura e vara, e lançamentos de peso, disco e martelo.
Este documento fornece um resumo sobre a história e as disciplinas da canoagem. Apresenta informações sobre a origem da canoagem na Europa e em Portugal, as principais disciplinas como velocidade, slalom e maratona, os tipos de embarcações e equipamentos utilizados e uma breve análise técnica da remada.
O documento resume os principais aspectos da natação, incluindo sua história, estilos, benefícios e situação no Brasil. Aborda desde os primeiros registros da capacidade humana de nadar até os cinco estilos olímpicos, além dos ganhos da prática para a saúde e o desenvolvimento da modalidade esportiva no país.
Este trabalho aborda os seguintes pontos:
> Definição de capacidades motoras
> Treinamento
> Capacidades motoras condicionais:
- Força
- Velocidade
- Agilidade
- Resistência
- Flexibilidade
- Coordenação ou Destreza Geral
- Equilíbrio
> Capacidades motoras coordenativas:
- Capacidade de diferenciação
- Capacidade de equilíbrio
- Capacidade de orientação
- Capacidade de ritmo
- Capacidade de reação
> Benefícios da atividade física para a saúde
- Nas doenças cardiovasculares
- No sistema locomotor
- Na qualidade de vida
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
O documento descreve diferentes tipos de danças e suas histórias, incluindo danças sociais, latinas e balé. Ele discute a importância da dança no processo de ensino-aprendizagem e fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico de danças como a valsa e o tango.
Curso profissional técnico de apoio à gestão desportivaNuno Freitas
Este documento apresenta 10 questões sobre canoagem, incluindo a história da canoagem, equipamentos, regras de segurança, competições e graus de dificuldade das águas.
O documento lista e descreve vários desportos aquáticos, incluindo kitesurf, mergulho, natação, pesca desportiva, vela, pólo aquático, canoagem, surf, body board, esqui aquático, skimming e windsurf. Fornece detalhes históricos, regras e modalidades de cada desporto.
O documento resume a história, equipamentos, federações, modalidades e locais para a prática da canoagem em Portugal. A canoagem é um desporto aquático praticado desde a pré-história e existente nos Jogos Olímpicos desde 1936, envolvendo embarcações como canoas e caiaques movidas a remo.
Este documento fornece informações sobre natação, incluindo:
1. Uma breve história da natação e curiosidades sobre o esporte.
2. As principais provas da natação pura desportiva e os estilos de nado.
3. Regras e procedimentos para aulas de natação, incluindo segurança, higiene e equipamento necessário.
4. Detalhes técnicos sobre os principais estilos de natação.
Este documento fornece uma introdução abrangente à canoagem, cobrindo tópicos como a origem e evolução da canoagem, regulamentos, técnicas de entrada em caiaques, manutenção da estabilidade, características de embarcações, disciplinas e modalidades. O documento também discute associações e federações relacionadas à canoagem em Portugal.
O documento descreve a ginástica acrobática, incluindo sua história, estrutura, elementos e importância no ambiente escolar. A modalidade surgiu na antiguidade e evoluiu para uma atividade competitiva no século XX. Os exercícios são compostos por elementos individuais e de equilíbrio realizados em pares ou grupos, requerendo pegas e segurança. A ginástica acrobática permite diferentes níveis de aprendizagem para os alunos.
Este documento apresenta informações sobre atletismo, incluindo habilidades motoras, apoio teórico, caracterização da modalidade, cultura desportiva, história e regras. Aborda disciplinas como corridas, saltos e lançamentos, e detalha conceitos e regras básicas de cada uma.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
O documento descreve o que é natação, sua história, estilos de natação, curiosidades e benefícios para a saúde. A natação é a capacidade de se locomover na água através de movimentos e é praticada desde a pré-história. Existem quatro estilos principais: crawl, borboleta, peito e costas. A natação traz benefícios para o corpo como o fortalecimento do sistema cardíaco e muscular.
Este documento discute a modalidade da natação, incluindo suas técnicas, benefícios para a saúde, história e regras. Aborda os diferentes estilos de natação como borboleta, peito, costas e crawl, além de outras modalidades aquáticas como polo aquático, saltos ornamentais e natação sincronizada.
O documento discute a história da natação em Portugal. Aborda a introdução da natação no país no início do século XX, a fundação da primeira escola de natação em 1902 e da Federação Portuguesa de Natação em 1930. Também lista as principais modalidades da natação praticadas em Portugal.
Este documento discute a importância do desporto para a saúde. Apresenta o significado de desporto e como ele beneficia a saúde, listando os desportos mais populares em Portugal como futebol, atletismo, basquetebol, natação, surf, ginástica, dança e andebol. Conclui que a atividade física e desportos saudáveis são essenciais para o bem-estar.
O documento descreve as características e técnicas do estilo peito na natação. O estilo peito é o mais antigo estilo de natação, praticado na Europa desde o século XVI. O documento detalha os movimentos dos braços, pernas e respiração que compõem a técnica correta deste estilo.
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoJoão Sequeira
O documento discute a importância da adaptação ao meio aquático na aula inicial de natação. Ele explica que a adaptação envolve o domínio do corpo na água através de exercícios de equilíbrio, respiração, imersão, propulsão e salto. A aula inicial foca nesses componentes para preparar os alunos para aprender as técnicas de natação de forma correta.
O documento descreve as principais modalidades do atletismo, incluindo corridas, saltos e lançamentos. Detalha as provas olímpicas de atletismo em Portugal e destaca sete atletas portugueses medalhados nos Jogos Olímpicos, como Carlos Lopes, Rosa Mota e Nélson Évora.
O documento resume o atletismo, incluindo sua história, modalidades principais (corrida, salto e lançamento), regulamentos e como são os campos de atletismo. Ele explica que o atletismo surgiu nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e consiste em provas como corridas de curta, média e longa distância, salto em comprimento, altura e vara, e lançamentos de peso, disco e martelo.
Este documento fornece um resumo sobre a história e as disciplinas da canoagem. Apresenta informações sobre a origem da canoagem na Europa e em Portugal, as principais disciplinas como velocidade, slalom e maratona, os tipos de embarcações e equipamentos utilizados e uma breve análise técnica da remada.
O documento resume os principais aspectos da natação, incluindo sua história, estilos, benefícios e situação no Brasil. Aborda desde os primeiros registros da capacidade humana de nadar até os cinco estilos olímpicos, além dos ganhos da prática para a saúde e o desenvolvimento da modalidade esportiva no país.
Este trabalho aborda os seguintes pontos:
> Definição de capacidades motoras
> Treinamento
> Capacidades motoras condicionais:
- Força
- Velocidade
- Agilidade
- Resistência
- Flexibilidade
- Coordenação ou Destreza Geral
- Equilíbrio
> Capacidades motoras coordenativas:
- Capacidade de diferenciação
- Capacidade de equilíbrio
- Capacidade de orientação
- Capacidade de ritmo
- Capacidade de reação
> Benefícios da atividade física para a saúde
- Nas doenças cardiovasculares
- No sistema locomotor
- Na qualidade de vida
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
O documento descreve diferentes tipos de danças e suas histórias, incluindo danças sociais, latinas e balé. Ele discute a importância da dança no processo de ensino-aprendizagem e fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico de danças como a valsa e o tango.
Curso profissional técnico de apoio à gestão desportivaNuno Freitas
Este documento apresenta 10 questões sobre canoagem, incluindo a história da canoagem, equipamentos, regras de segurança, competições e graus de dificuldade das águas.
O documento lista e descreve vários desportos aquáticos, incluindo kitesurf, mergulho, natação, pesca desportiva, vela, pólo aquático, canoagem, surf, body board, esqui aquático, skimming e windsurf. Fornece detalhes históricos, regras e modalidades de cada desporto.
O documento lista e descreve vários desportos aquáticos, incluindo kitesurf, mergulho, natação, pesca desportiva, vela, pólo aquático, canoagem, surf, body board, esqui aquático, skimming e windsurf. Fornece detalhes históricos, regras e modalidades de cada desporto.
O documento lista e descreve vários desportos aquáticos, incluindo kitesurf, mergulho, natação, pesca desportiva, vela, pólo aquático, canoagem, surf, body board, esqui aquático, skimming e windsurf. Fornece detalhes históricos, regras e modalidades de cada desporto.
Este documento apresenta o regulamento da canoagem oceânica da Confederação Brasileira de Canoagem, definindo as classes de embarcações, categorias, organização de competições, membros oficiais, regras de percurso, largada e chegada. É dividido em seções tratando de objetivos, classes, categorias, organização, oficiais, equipamentos de segurança, percurso, largada, chegada e pontuação.
Este documento fornece um resumo sobre a história e modalidades da natação. A natação é conhecida desde tempos pré-históricos e foi parte dos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna em 1896. Existem sete modalidades principais de natação, incluindo natação pura, pólo aquático, saltos para a água, águas abertas, natação sincronizada, masters e mergulho aquático.
1) O evento irá oferecer diversas atividades esportivas radicais no inverno para entreter os participantes.
2) Serão gastos 15 mil euros no evento, incluindo alojamento, instrutores e equipamentos.
3) As atividades incluem canoagem, balonismo, escalada, quedas livres e paramotor.
1) O evento propõe diversas atividades desportivas durante o inverno para entreter os participantes.
2) As atividades incluem canoagem, balonismo, ciclismo, escalada, quedas livres e paramotor.
3) O evento custou 15 mil euros para alugar quartos de hotel, pagar instrutores e comprar equipamento.
Simpósio Técnico - Travessia Cia Athletica - 28/08/2010cpnadai
A Cia Athletica Brasília organiza uma travessia aquática de 1km e 2km no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada em 28 de agosto de 2010 para comemorar seus 10 anos. A prova é aberta ao público acima de 14 anos e oferece premiações em dinheiro e troféus para os primeiros colocados de cada distância e gênero. O percurso será montado com boias no lago do hotel e contará com estrutura de segurança, apoio e alimentação para os participantes.
Os quatro esportes aquáticos olímpicos são natação, polo aquático, saltos ornamentais e nado sincronizado. A natação está presente desde 1896. O polo aquático entrou em 1900. Os saltos ornamentais foram incluídos em 1904. E o nado sincronizado estreou em 1984.
A maratona aquática é uma disciplina olímpica da natação desde 2008 que envolve provas de 10km em águas abertas. As regras proíbem caminhar no fundo e exigem o uso de chips. Atletas brasileiros como Poliana Okimoto, Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo tiveram sucesso, com o Brasil conquistando 7 medalhas olímpicas nessa modalidade.
O documento descreve as diferentes modalidades da natação, incluindo natação pura, polo aquático, saltos para a água, águas abertas, natação sincronizada, masters e mergulho aquático. Fornece detalhes sobre as regras e história de cada modalidade, assim como o número aproximado de participantes em todo o mundo.
O documento descreve as regras e procedimentos de arbitragem em competições de natação, detalhando a equipe de arbitragem necessária e as responsabilidades de cada membro, como árbitros gerais, juízes de partida e chegada, inspetores de volta e nado.
O documento descreve a modalidade de polo aquático, incluindo sua origem e evolução, principais competições, participantes, regras, equipamentos e estrutura de jogo. Aborda desde a história do esporte até detalhes técnicos como duração das partidas, tipos de faltas e cobrança de penalidades.
O documento descreve o 6o ACOAR OPEN - OCEAN KAYAK, uma competição de canoagem oceânica que ocorrerá em 08 de novembro de 2014 na Praia Grande, Angra dos Reis. O regulamento inclui informações sobre inscrições, categorias, percurso, segurança, premiação e programação. O evento celebra o 22o aniversário da Associação de Canoagem Oceânica de Angra dos Reis.
Este documento lista e descreve vários desportos aquáticos populares como kitesurf, mergulho, vela, canoagem, surf e body board. Ele também inclui uma breve bibliografia e conclusão.
A Prefeitura Municipal de Angra dos Reis – PMAR a Associação de Canoagem Oceânica de Angra dos Reis - ACOAR, convidam vossa equipe de canoagem, para participar do 7º ACOAR OPEN – OCEAN KAYAK – 2015. Este evento será realizado no dia 08 de novembro de 2015 - domingo, na Praia Grande em Angra dos Reis – RJ.
Esta competição se dará por ocasião do Aniversário de 23 anos de Fundação da ACOAR. A regulamentação desta competição está descrita abaixo para o seu conhecimento.
Trabalho de pesquisa de alunos de Turmas C20 e C30, 2º e 3º ano do III Ciclo do ensino fundamental, na EMEF Vila Monte Cristo, na área da Educação Física, com a professora Ivone Bolico.
O documento resume:
1) O que é o surf, sua história e equipamentos necessários para a prática
2) Locais recomendados para a prática do surf no mundo
3) Principais manobras realizadas no surf e riscos de ataques de tubarão
Este documento discute a gestão de recursos humanos no desporto. Aborda tópicos como objetivos da gestão de RH, mercado de trabalho no desporto, recursos humanos em organizações desportivas, evolução da função de gestão de pessoas, capital intelectual, planeamento estratégico de RH, grupos e liderança.
Este documento descreve o Complexo Desportivo de Lousada, incluindo suas instalações atuais e futuras. Atualmente, possui campos de hóquei, rugby e futebol, além de campos de tênis. Acomoda competições locais, regionais, nacionais e internacionais. Novas instalações como pavilhão, health club e centro de estágios estão em construção. O complexo também inclui um parque municipal com áreas de lazer.
Este documento discute a aprendizagem por condicionamento operante. Ele define aprendizagem e condicionamento operante, explora os experimentos iniciais de Thorndike e Skinner, e explica como o reforço e a punição afetam o comportamento.
Inteligência - Processos cognitivos, emocionais e motivacionaisCatarinaNeivas
Este documento discute vários tópicos relacionados à inteligência, incluindo teorias de Piaget, Spearman, Thurstone, Gardner e Sternberg. Também aborda testes de inteligência desenvolvidos por Binet e limitações desses testes. Além disso, discute a relação entre inteligência, criatividade e tipos de pensamento.
Este documento apresenta informações sobre Sigmund Freud e a psicanálise. Discute a biografia de Freud, suas principais obras incluindo "Introdução à Psicanálise", "Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade" e "A Interpretação dos Sonhos". Também aborda conceitos como inconsciente, id, ego e superego, assim como as fases da sexualidade infantil de acordo com Freud.
Padre António Vieira usa uma pregação irônica dirigida aos peixes para repreender os vícios dos homens do Maranhão, como a exploração e ambição uns dos outros. Ele compara virtudes e defeitos dos peixes a características de Santo António e dos homens, incentivando estes últimos a seguir o exemplo do santo.
O documento resume o enredo do primeiro ato da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Apresenta a família de Manuel de Sousa Coutinho e as tensões causadas pelo possível regresso do primeiro marido de Madalena, D. João de Portugal, que poderia invalidar o seu casamento atual. No segundo ato, a família muda-se para o antigo palácio de D. João, onde recebem a visita de um peregrino com uma mensagem dele. No terceiro ato, D. João regressa e a família
A Questão Coimbrã foi uma polêmica literária entre António Feliciano de Castilho e jovens escritores como Teófilo Braga e Antero de Quental que criticavam o atraso cultural de Portugal e o magistério literário de Castilho, defendendo uma renovação. A Questão Coimbrã foi uma das mais importantes manifestações do Grupo de 70 e um dos primeiros sinais da renovação literária e ideológica do século XIX em Portugal.
Este documento discute a história da escravatura ao longo dos séculos, desde as suas origens até à abolição e problemas atuais. Apresenta definições de escravatura e descreve como funcionava no passado e problemas relacionados como o tráfico humano. Também menciona organizações que lutam contra formas modernas de escravatura.
O documento descreve os fundamentos teóricos do golfe, incluindo sua origem e evolução, modalidades de jogo, áreas do campo, etiqueta e fundamentos técnicos. Aborda também o contexto organizacional e as tendências de desenvolvimento do golfe no turismo em Portugal.
Este documento descreve o basquetebol, incluindo sua origem e desenvolvimento pelo Dr. James Naismith em 1891, as regras e regulamentos da modalidade, e os vários participantes e suas funções como praticantes, árbitros, público, mídia, patrocinadores, forças de segurança, proprietários de instalações e indústria associada.
Este documento discute as relações públicas no desporto. Primeiro, define relações públicas e explica seu papel e objetivos. Em seguida, discute como as relações públicas se relacionam com diferentes grupos interessados, como clientes, autoridades governamentais, patrocinadores e mídia. Também aborda como atletas e figuras públicas podem ser usados para promover organizações esportivas e eventos. Por fim, descreve várias formas de se comunicar com a mídia e o público, incluindo entrevistas, sites e redes sociais
O documento discute os fundamentos da comunicação, incluindo definições, modelos e funções. Também aborda a gestão da comunicação através do planejamento de marketing e comunicação, identificando ferramentas como publicidade, marketing direto, relações públicas e promoções.
1) O documento discute fundamentos de marketing desportivo, incluindo segmentação de mercado, marketing mix e decisões de compra do consumidor.
2) É fornecido um guia sobre marketing estratégico versus operacional, e fatores como estudo de mercado, público-alvo, preço e distribuição.
3) As características do marketing desportivo incluem promoção, mídia alternativa e elementos de fixação de marca.
Beatriz Tista é uma estudante de 19 anos que está cursando o segundo ano de Economia na Universidade de São Paulo. Ela gosta de ler, assistir filmes e passar tempo com amigos. Seu sonho é trabalhar no mercado financeiro após a formatura.
Este documento resume um evento de voleibol de praia trimestral que será realizado na praia da Baía em Espinho. O evento será organizado pela empresa Original Invictus e contará com o apoio de vários patrocinadores e parceiros. O objetivo é promover o desporto e a atividade física na comunidade através de um torneio recreativo.
O documento descreve o Pavilhão Municipal Atlântico da Madalena em Vila Nova de Gaia, incluindo suas instalações e serviços. O pavilhão foi construído em 2008 e oferece campos para vários esportes, além de instalações de apoio como vestiários e banheiros. O documento também discute questões como manutenção, atividades, normas de utilização e acessibilidade do local.
As desigualdades do mundo globalizado (desevolvimento sustentável)CatarinaNeivas
Este documento discute as desigualdades do mundo globalizado e o desenvolvimento sustentável. Aborda tópicos como globalização, etapas de desenvolvimento, desigualdades, desenvolvimento sustentável, seus objetivos e componentes, e estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável. Também analisa teorias sobre desigualdades como a dos "mundos" e consequências da desigualdade social, econômica e racial.
As desigualdades do mundo globalizado (desevolvimento sustentável)
Canoagem Sebenta
1. Escola Secundária/3
António Nobre
Curso Profissional Técnico
de Apoio à Gestão
Desportiva
Práticas de Atividades
Físicas e Desportivas
Alexandre Luís Magalhães Peixoto
Catarina Alexandra Matos Neivas
11º GD1
Maio 2012/ 2013
Desportos de Natureza e Aventura
Canoagem
2. 1
Curso Profissional Técnico de
Apoio à Gestão Desportiva
Prática de
Atividades
Físicas e
Desportivas
Sónia Carvalho
Alexandre Peixoto
11º GD1 Catarina Neivas
Desportos de Natureza e
Aventura – Canoagem
Módulo 12 – Opç.4
Maio 2012/2013
3. 2
Índice
Fundamentação Teórica................................................................................................................ 4
Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade...................................... 4
História.................................................................................................................................. 4
Contextos organizacionais e formas de prática (Caracterizar Slalom, Velocidade, Canoagem
de Mar e canoagem associada ao Lazer – águas bravas, free style…)...................................... 6
Canoas................................................................................................................................... 6
Caiaques ................................................................................................................................ 6
Modelos de embarcação....................................................................................................... 7
Canoagem de Slalom............................................................................................................. 9
Canoagem de Velocidade.................................................................................................... 10
Canoagem de Mar............................................................................................................... 12
Canoagem Descida.............................................................................................................. 13
Canoagem Maratona........................................................................................................... 15
Canoagem água bravas ....................................................................................................... 16
2. Prática da modalidade......................................................................................................... 18
2.1. Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público, média, patrocinadores,
forças de segurança, e indústria associada......................................................................... 18
3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade ................... 21
3.1. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado Canoagem............... 21
3.2. Organização de competições federativas .................................................................... 21
3.3. Outro tipo de organização de actividades e eventos, nacionais e internacionais....... 22
4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade....................................................... 22
4.1. Modo de utilização dos materiais e equipamentos, conforme o âmbito
formal/informal da prática, ao nível da formação ou do alto rendimento ........................ 27
8. Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas em cada função da modalidade
................................................................................................................................................. 29
Capacidades Físicas ............................................................................................................. 29
Capacidades Psicológicas .................................................................................................... 29
9. Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade: .................................... 30
9.1. Características dos ventos, marés e correntes............................................................. 30
9.2. Níveis de dificuldade dos rios e dos mares .................................................................. 31
9.3. Técnicas de embarque e desembarque ....................................................................... 32
4. 3
9.4. Processos de esvaziamento do caiaque....................................................................... 33
9.5. Técnicas básicas: propulsão, retropulsão e apoios...................................................... 34
9.6. Técnicas de salvamento ............................................................................................... 37
5. 4
Fundamentação Teórica
Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade
História
A canoagem é um desporto que tanto se disputa em águas tranquilas como bravias e há dois
tipos de embarcação, a canoa e o caiaque.
As primeiras canoas surgiram na América
do Norte e eram utilizadas pelos índios do
Canadá, que chamavam pirogas às suas
embarcações, abertas em cima e revestidas
com pele de animais, as quais utilizavam
para se deslocarem ao longo dos rios.
As canoas eram, basicamente, troncos esventrados e afiados à frente para cortar a água.
As primeiras deram origem às canoas do tipo
canadiano e as segundas aos caiaques, ambas
utilizadas atualmente em competição.
A primeira canoa de competição surge durante
a Guerra Civil Americana pelo escocês John
McGregor. Utilizada pelo escocês para
expedições em rios e lagos.
Em 1924 foi fundada a Federação Internacional
de Canoagem (ICF) e, nesse mesmo ano, em Paris, surgiu pela primeira vez no programa dos
Jogos Olímpicos, apenas para exibição.
Em 1933 nasceram os Campeonatos das Europa
e a inclusão oficial no programa dos Jogos.
Havendo em 1936 provas masculinas e as
femininas só 1948.
Na década de 30 que se começou a praticar a
canoagem em águas bravias e o slalom.
Em 1938 realizaram-se os primeiros
Campeonatos Mundiais.
6. 5
Também na década de 30 que em Portugal a canoagem se começou a difundir, através da
descida de rios, atividades de aventura e, até, algumas competições.
A modalidade cresceu, aparentemente, a partir do momento em que foi organizada uma
descida do Rio Douro efetuada por remadores espanhóis.
Contudo, só em 1979, a 10 de Março, foi fundada a Federação Portuguesa de Canoagem, três
anos depois, Portugal passa a ser membro da ICF no Congresso de Belgrado, na Jugoslávia.
GertFredriksson
7. 6
Contextos organizacionais e formas de prática (Caracterizar Slalom,
Velocidade, Canoagem de Mar e canoagem associada ao Lazer – águas
bravas, free style…)
Canoas
As canoas do tipo canadiano são movidas com um remo só com uma pá e o atleta coloca-se na
embarcação com um joelho apoiado.
Caiaques
O caiaque, descendente das embarcações dos esquimós, é movido com um remo de dupla pá,
situadas em cada ponta.
9. 8
Partes de uma embarcação
Nem todas as embarcações possuem as mesmas partes, pois as diferentes especialidades
deram origem a diferentes embarcações. No entanto, pode-se generalizar e distinguir as
seguintes partes e instrumentos de um caiaque:
Proa
Parte dianteira da embarcação;
Popa
Parte traseira da embarcação;
Casco
Metade inferior da embarcação;
Cobertura
Metade superior da embarcação;
Poço
Abertura onde o canoísta se coloca;
Quebra-mar
Parte saliente da embarcação que se encontra em volta do poço e que permite segurar o
saiote;
Banco
Parte mais elevada onde o canoísta se senta;
Finca-pés
Instrumento que se encontra fixo ao casco, onde o atleta apoia os pés;
Leme
Parte móvel, situada na parte posterior da embarcação, que permite alterar a sua direção;
Pegas de segurança
Corda ou material resistente que se encontra na proa e na popa da embarcação.
10. 9
Canoagem de Slalom
Canoagem Slalom é uma modalidade praticada com caiaques ou canoas em águas rápidas, em
percursos que variam entre 250 e 300 metros, definidos por "portas", que o canoísta deve
percorrer sem faltas e no menor tempo possível.
Nesta modalidade, os canoístas devem passar por 18 a 25 "portas", penduradas por arames
(verdes e vermelhos) suspensos, seguindo a sequência numérica e o sentido indicado nelas – a
favor ou contra a corrente.
Sendo as de cor verde para remar a favor da corrente e as de cor vermelha remar contra a
corrente.
O percurso deve ser percorrido duas vezes e penalidades equivalem a um determinado
número de pontos. E este varia de 250 a 400 metros.
11. 10
Canoagem de Velocidade
Canoagem de Velocidade é uma modalidade essencialmente de competição. É praticada em
rios ou lagos de águas calmas com 9 raias demarcadas nas distâncias de 1.000, 500 e 200
metros. Iniciam-se com eliminatórias que classificam os barcos semifinalistas e finalistas.
Nos caiaques, rema-se sentado com um remo de duas pás. Na canoa, o canoísta apoia-se no
assoalho da canoa com joelho e usa remo de uma só pá.
Esta divide-se nas seguintes classes:
K1
Caiaque para uma pessoa, cujocomprimento máximo de 5,20 m e o peso mínimo de 12 kg.
K2
Caiaque para duas pessoas, cujocomprimento máximo de 6,50 m e o peso mínimo de 18 kg.
12. 11
K4
Caiaque para quatro pessoas, cujocomprimento máximo de 11 m e o peso mínimo de 30 kg.
C1
Canoa para uma pessoa, cujocomprimento máximo de 5,20 m e o peso mínimo de 16 kg
C2
Canoa para duas pessoas, cujocomprimento máximo de 6,50 m e o peso mínimo de 20 kg.
13. 12
C4
Canoa para quatro pessoas, cujo comprimento máximo de 11 m e o peso mínimo de 50 kg.
Os eventos olímpicos masculinos incluem o K2 para 1000 e 500 metros, K1 para 1000 metros e
500 metros, K4 para 1000 metros, C1 1000 metros e 500 metros, C2 1000 e 500 metros.
Em femininos, só há provas de K1, K2 e K4, todas de 500 metros.
Canoagem deMar
Canoagem de mar é uma modalidade praticada em águas abertas, onde se desenvolvem
provas de percurso, resistência e habilidade. O objetivo das provas é percorrer, num percurso
previamente definido em carta náutica, em águas marinhas, no menor tempo possível.
http://videos.sapo.pt/pbaqpUlnzlqgZVo0uADt- I Duatlo de Canoagem em Ílhavo
14. 13
Canoagem Descida
Canoagem de descida é uma modalidade praticada em águas rápidas e violentas (corredeiras),
onde o canoísta tem que demonstrar o seu controlo sobre a canoa ou caiaque. Este percorre
um percurso que varia de 400 a 800 metros no menos tempo possível.
Conforme a Federação Internacional de Canoagem (FIC), hoje existem três classes que fazem
parte da canoagem descida que são a K1, C1 e C2.
O caiaque e as canoas desta modalidade são diferentes das usadas na canoagem velocidade.
As classes de embarcações são padronizadas pelas regras da FIC, conforme nos mostram as
seguintes ilustrações:
K1
Caiaque para uma pessoa, cujo comprimento máximo de 4,50 m, largura mínima no casco de
60 cm e o peso mínimo de 11 kg.
15. 14
C1
Canoa para uma pessoa, cujo comprimento máximo de 4,30 m, largura mínima no casco de 70
cm e o peso mínimo de 12 kg.
C2
Canoa para duas pessoas, cujo comprimento máximo de 5 m, largura mínima no casco de 80
cm e o peso mínimo de 18 kg.
16. 15
Canoagem Maratona
Canoagem Maratona é uma modalidade praticada em águas calmas em grandes distâncias. As
competições realizam-se com distâncias superiores a 15 km. Durante a competição,os
canoístasrealizam percursos por terra onde precisa de carregar a sua canoa ou caiaque para
atravessar obstáculos e para além disso,também se alimentam e hidratam. As mesmas
disputam-se com as mesmasembarcações da Canoagem Velocidade (apresentadas na
pág.8)sendo estas mais leves e finas.
As categorias que podem participar da prova são:
Homens
K1, K2, K4, C1 e C2
Mulheres
K1 e K2
Misto
K2 e C2
Cada percurso tem duração de aproximadamente 3 horas.
17. 16
Canoagem água bravas
Prespetiva de Lazer
Surge do cotidiano da cultura popular, seja como atividade prática, seja como atividade lúdica,
a canoagem insere-se hoje como lazer e desporto na nossa sociedade.
Turismo e aventura é uma especificidade da canoagem que não se enquadra nas normas de
desporto de competição. O objectivo principal desta variante é a aproximação do homem com
a natureza beneficiando o respeito da mesma, além disso esta também tem benefícios, como
conhecer novos sítios, ocupação de tempos livres, espirito aventureiro e bom nível de aptidão
física, implicando a manutenção de hábitos saudáveis.
Os locais onde se pode praticar a modalidade são: rios, represas, lagos, e para os mais
experientes e corajosos mares e oceanos.
Para poder praticar a modalidade devemos ter em atenção a embarcação.
Os caiaques servem do tipo de canoagem de mar são os mais favoráveis para remadas que
envolvam longas distâncias, pois são mais rápidos e com tem uma divisão de carga que
permitem levar provisões. Enquanto a canoa, para águas limitadas (rios, represas, lagos), estas
não são tão rápidas como os caiaques mas tem a divisão de carga consideravelmente superior
aos caiaques e além disso, são mais cómodas.
Este link é referente ao Festival Internacional De Águas Bravas realizada em Arouca em 2006.
http://videos.sapo.pt/AB4jp61uKN9TCc8Snwm3
19. 18
2. Prática da modalidade
2.1. Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público, média,
patrocinadores, forças de segurança, e indústria associada
Praticantes
A canoagem pode ser praticada por todas as pessoas, desde que sejam respeitados todos os
itens de segurança.
A idade ideal para iniciar este desporto é a partir dos oito anos de idade.
Arbitragem
Meio de responsabilidade do desempenho dos árbitros de canoagem exige a correta formação
e a uniformização de critérios para que as provas decorram com normalmente sem qualquer
distúrbio ou falta de fair play.
http://www.fpcanoagem.pt/LinkClick.aspx?fileticket=zSleetbl5mY%3D&tabid=446&mid=1224
O link apresentado trata da formação de árbitros e com isto pretendo mostrar a divisão dos
mesmos.
20. 19
Público
A pessoa que assiste, observa, presencia qualquer ato ou espetáculo.
Media
Meios de comunicação social.
Patrocinadores
Os organizadores da competição podem associar o nome/marca do promotor/patrocinador à
designação da competição e a federação adotará essa designação na divulgação da regata
junto dos seus associados e perante a comunicação social.
21. 20
Forças de Segurança
A organização da regata deve também garantir segurança e apoio ao longo da prova,
assegurada por diversas embarcações em coordenação com a comissão de competição.
http://www.youtube.com/watch?v=R3OH5FVZArY
Industria associada
Industria reconhecida a nível nacional e internacional.
http://www.mar-kayaks.pt/pt/
22. 21
3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da
modalidade
3.1. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado Canoagem
Os links apresentados são os regulamentos próprios da modalidade referida por cima dos
mesmos no âmbito federado ou de competição.
Canoagem de Mar
http://www.fpcanoagem.pt/Portals/0/Regulamentos/FPC.RegulamentoCanoagemMar201303
25.pdf
Canoagem de Velocidade
http://www.fpcanoagem.pt/Portals/0/Regulamentos/FPC.20130211.RegulamentoVelocidade.
pdf
Slalomhttp://www.fpcanoagem.pt/Portals/0/Regulamentos/FPC.RegulamentoAguasbravas20
120604.pdf
http://www.lusorafting.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=93&Itemid=136
3.2. Organização de competições federativas
A canoagem divide-se em dois níveis, amador e profissional.
A Federação Portuguesa de Canoagem é o organismo que tutela o desporto em Portugal,
promovendo a prática da modalidade e a competição, tanto ao nível profissional como
amador.
http://www.fpcanoagem.pt/LinkClick.aspx?fileticket=gGCcflSW60I%3d&tabid=373&mid=1269
Neste link, temos as competições organizadas pela Federação Portuguesa de Canoagem.
23. 22
3.3. Outro tipo de organização de actividades e eventos, nacionais e internacionais
A Federação Internacional de Canoagem é a entidade internacional que regulamenta a prática
da canoagem e de suas modalidades em todo o mundo.
4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade
Embarcação
Caiaque ou canoa.
24. 23
Colete salva vidas
Uma das coisas mais importantes na canoagem é o colete salva-vidas. Este pode ter abertura
frontal ou lateral, bolsas para guardar pequenos objetos.
Capacetes
Os capacetes têm como função a proteção da testa, da nuca e das orelhas. São imprescindíveis
para a segurança de um canoísta, na medida em que representam uma mais-valia na
prevenção e no cálculo dos riscos da atividade.
25. 24
Pagaias
Os tipos de pagaias mudam de embarcação para embarcação e encontram-se centenas de
combinações de pagaias possíveis; com diferentes pás, tamanhos de empunhaduras e
comprimentos.
De uma forma geral, podemos distinguir três partes fundamentais numa pagaia:
Pá
Parte da pagaia que se introduz na água e que permite propulsionar e/ou dirigir a embarcação;
Tubo
Cilindro, oco ou maciço, que une as pás entre si, no caso de pagaias duplas, ou une a pá ao
punho, em caso de pagaia simples;
Punho
Zona na qual o canoísta segura a pagaia e que se encontra ao longo do tubo, ou no final do
mesmo, em caso de pagaia simples.
Pá
Tubo
Punho
Punho
26. 25
Há dois tipos de pagaias:
Pagaia simples
Utilizada em embarcações tipo canoa;
Pagaia dupla
Utilizada em embarcações tipo caiaque.
Cabo de resgate
O cabo de resgate vai de encontro a um lema que os praticantes respeitam: “homem à água”,
uma vez que todos os indivíduos são auxiliados e socorridos da água. Para tal, nos seus
percursos, os praticantes levam uma corda elástica, de aproximadamente 20 metros, utilizada
para resgates no caso de alguém cair do bote – é o designado cabo de resgate.
27. 26
Saia
É uma colcha que se ajusta no aro da cabine e na cintura do canoísta que impede a entrada de
água no caiaque. A saia é dotada de duas alças de segurança na parte anterior para retirada
rápida no caso de necessidade.
Roupas e acessórios
o Impermeável
o Fato térmico
o Camisolas
o Calçado
28. 27
4.1. Modo de utilização dos materiais e equipamentos, conforme o âmbito
formal/informal da prática, ao nível da formação ou do alto rendimento
Cuidados com o material
Para a preservação do material é fundamental que se estabeleçam normas na utilização e
arrumação do mesmo.
No que respeita às pagaias, estas devem ser guardadas, de preferência, em posição vertical e
suspensas.
Quanto às embarcações, há que ter em atenção, aquando da sua utilização diária, o seguinte:
o Evitar o choque com superfícies duras que deformem a embarcação;
o Verificar se a embarcação que vamos utilizar está munida de flutuação;
o Não entrar na embarcação sem que esta esteja na água;
o Sempre que for necessário, colocar a embarcação na posição invertida de quebra-mar
para baixo;
o No final da atividade, retirar completamente a água, secando-a com um pano ou com
uma esponja.
Para além destes cuidados diários, devem-se efetuar revisões periódicas a todo o material,
para evitar futuras deteriorações. Assim:
o Verificar o estado dos parafusos e anilhas que sustentam o finca-pés e o assento;
o Verificar o estado das pegas de segurança da proa e da popa;
o Verificar o estado dos flutuadores;
o Reparar qualquer outro defeito que possa haver na embarcação.
Normas de armazenamento e de transporte do material
O material deve ser armazenado segundo algumas normas, com o intuito de se evitar estragos
irreversíveis. Assim, no que respeita ao armazenamento:
o Nunca se deve amontoar as embarcações, devendo-se evitar que exerçam pressões
entre si;
o Os suportes para as embarcações devem estar acolchoados;
o Para as embarcações de fibra de vidro é suficiente a utilização de estruturas com dois
pontos de suporte;
o Para as embarcações de polietileno é preferível um tipo de suporte onde se apoie a
embarcação em toda a sua superfície.
29. 28
O transporte das embarcações também deve ser feito com as devidas precauções, para não as
danificar. Assim, no que respeita ao transporte para a água, e vice-versa:
No caso de um K1, este pode ser transportado de várias formas:
o Agarrado pelo quebra-mar, como se fosse uma mala;
o Colocar o ombro dentro do poço, com a embarcação equilibrada;
o Carregá-lo ao ombro, passando o braço por cima;
o Se forem duas pessoas, tendo cada uma, o seu caiaque, podem levá-los juntas;
No caso de um K2, este também pode ser transportado de várias formas:
o Pode ser agarrado por baixo do casco
o Pode ser agarrado nos quebra-mares
o Pode ser carregado nos ombros, desde que um tripulante se encontre na popa e o
outro na proa.
o As embarcações nunca devem ser arrastadas;
o As pagaias devem ser transportadas na mão ou introduzidas dentro da embarcação.
30. 29
8. Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas em cada
função da modalidade
Capacidades Físicas
Como primeira parte técnica a ser ensinada sugere-se que com os remos fora d'água, todos
de pé, aprendam a manuseá-lo. Os aspectos que devem ser salientados são:
Tamanho do remo para cada praticante
O tamanho ideal de remo para cada praticante durante a iniciação deve ser definido pelo
tamanho total do remo, ou seja, este deverá estar na vertical em frente ao aluno, que deverá
elevar um dos seus braços, realizando uma flexão gleno-umeral de 180º no plano sagital, de
modo que os dedos toquem a ponta da pá;
Distância das duas mãos até as pás
O aluno deverá manter um mesmo distanciamento da mão até a pá em ambos os lados do
remo, de forma que exista uma simetria na pegada, para que não possibilite maiores
aplicações de forças com somente um dos lados do corpo;
Pegada
Para definir a pegada pode-se também utilizar algumas regras para facilitar a automatização
do aluno. Com os cotovelos flexionados em 90º acima da cabeça deve-se segurar o remo;
Movimentação de remar
Depois da correta pegada, ainda fora d'água, ensina-se o movimento da remada. A remada
deve ocorrer na altura aproximada dos olhos e deve existir um movimento de extensão do
punho direito (para destros) no momento de preparação para a remada do lado esquerdo
(fase aérea), causando uma entrada melhor do remo na água. Isso deve ser realizado por
alguns minutos com correção das pessoas que estiverem apresentando dificuldades.
Capacidades Psicológicas
Relacionado à motivação do praticante, uma vez que a falta de competições oficiais para
crianças menores que doze anos não existe, podendo causar abandono precoce do desporto.
Porém, alternativas podem ser tomadas quanto a esses fatores psicológicos, podendo ser
criadas estratégias durante a própria aula para atrair o interesse dos iniciantes, ou ainda,
eventos paralelos que proporcionem vivência no desporto, independendo da participação
competitiva.
31. 30
9. Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade:
9.1. Características dos ventos, marés e correntes
Vento
Existem vários fatores que podem influenciar na formação do vento, fazendo com que este
possa ser mais forte (ventania) ou suave (brisa). Pressão atmosférica, radiação solar, umidade
do ar e evaporação influenciam diretamente nas características do vento.
Marés
Quando a maré está em seu ápice chama-se maré alta, maré cheia ou preamar; quando está
no seu menor nível chama-se maré baixa ou baixa-mar. Em média, as marés oscilam em um
período de 12 horas e 24 minutos. Doze horas devido à rotação da Terra e 24 minutos devido à
órbita lunar.
Correntes
As correntes marítimas são movimentos de grandes massas de água dentro de um oceano ou
mar. Tal qual a circulação dos ventos, as correntes marítimas têm a característica de
influenciar o clima das regiões em que atuam, possuem direções e constâncias bem definidas.
As correntes marítimas têm sua origem na circulação dos ventos na superfície e pelo
movimento de rotação da Terra. Elas transportam consigo umidade e calor interferindo
também na vida marinha e, consequentemente, tendo influência direta no equilíbrio dos
oceanos e mares.
32. 31
9.2. Níveis de dificuldade dos rios e dos mares
Graus de dificuldade das águas
Em qualquer lençol de água é possível praticar uma das especialidades da canoagem, seja a
piscina, o rio mais turbulento ou mesmo a imensidão do mar. No entanto, existe uma escala
que indica as características do lençol onde se pretende navegar. Deste modo:
Grau I – Muito fácil
Águas calmas, sem nenhuma dificuldade de navegação.
Grau II – Fácil
Possíveis correntes, pequenos rápidos sem dificuldade. Não é apropriado para embarcações de
pista ou de velocidade. Aconselhável o uso de colete salva-vidas.
Grau III – Navegação difícil
É obrigatório o uso de capacete e de colete salva-vidas a partir deste grau. Correntes por vezes
violentas e rápidos que exigem o domínio da embarcação. Não apto para embarcações de
pista.
Grau IV – Muito difícil
Sem perigo para canoístas treinados e preparados, não apto para embarcações de pista.
Grau V – Extremamente difícil
Águas bravas; perigoso. Só para canoístas perfeitamente treinados e preparados. Não apto
para embarcações de pista.
Grau VI –Infrequentável – Impraticável
Sem possibilidade de navegação.
33. 32
9.3. Técnicas de embarque e desembarque
Para embarcar/desembarcar da embarcação existem dois métodos principais:
o Com apoio à frente do quebra-mar;
o Com apoio atrás do quebra-mar.
Com apoio à frente do quebra-mar
1. Colocar a pagaia sobre o caiaque, logo à frente do quebra-mar, com a pá da pagaia
apoiada na margem;
2. Segurar a pagaia e o quebra-mar com a mão do lado da água e a outra mão apoiá-la na
parte da pagaia em contacto com a margem;
3. Entrar com o pé do lado da água e apoiar-te à frente do banco no fundo do barco;
4. Transportar o peso para o M.I. que está dentro da embarcação e introduzir o outro no
barco, fletindo de seguida os dois M.I;
5. No desembarque aplicar uma técnica similar ao embarque.
Com apoio atrás do quebra-mar
1. Colocar a pagaia sobre o caiaque, logo atrás do quebra-mar, com a pá da mesma
apoiada na margem;
2. Introduzir o M.I. que está mais próximo da embarcação dentro desta, sentando-te de
seguida; por fim, introduz o outro M.I;
3. No desembarque, aplicar uma técnica similar ao embarque.
34. 33
9.4. Processos de esvaziamento do caiaque
Quando a tua embarcação tem água, podes retirá-la sozinho ou com a ajuda de um colega.
Caso tenha muita água, não a deves transportar para terra, pois corres o risco de a danificar.
Deste modo, deves proceder da seguinte forma:
1. Colocar o barco longitudinalmente em relação a ti e agarrar uma das extremidades;
2. Afundar a extremidade que agarraste e esperar que a água passe toda para essa zona;
3. Através de um movimento dinâmico, elevar e inverter a posição do barco, para que a
água saia;
4. Repetir esta ação até que a água saia na sua totalidade.
Quando entra pouca água, podes agarrar o teu barco, invertê-lo e incliná-lo para um lado e
para o outro, para que a água saia.
35. 34
9.5. Técnicas básicas: propulsão, retropulsão e apoios
Propulsão
Forma de obter um deslizamento da embarcação sobre a água, ou seja uma remada.
A remada em caiaque pode-se dividir em dois ciclos, direito e esquerdo, que, por sua vez,
estão divididos em duas fases, aquática e aérea.
A fase aquática subdivide-se em três subfases:
o Ataque;
o Tração;
o Saída.
A fase aérea é constituída apenas pela posição de equilíbrio.
Ataque
Trata-se da primeira subfase da chamada fase aquática, em que se dá o contacto da pá com a
água. Começa com a introdução da pá na água e termina quando a pagaia se encontra
totalmente submersa na água.
Tração
É a segunda subfase da chamada fase aquática. Começa quando a pá está completamente submersa e
termina quando esta começa a sair de dentro da água.
Saída
Trata-se da última subfase da fase aquática. Começa quando se inicia o movimento de extração da pá da
água e termina quando esta se encontra completamente fora da água.
36. 35
Retropulsão
Esta manobra consiste em pagaiar em sentido contrário ao habitual (movimento inverso ao da
propulsão). Esta técnica é executada segundo a maioria dos princípios da remada para a
frente.
Como manobras de navegação temos os deslocamentos, Circular à frente, Circular atrás e
Chamadas de incidência.
Circular à frente
É o movimento que permite rodar o caiaque, assim deslocando a parte da frente para o lado
para corrigir a trajetória pretendida.
Técnicas deste movimento:
1. A pagaia tem que estar na horizontal, a pá de ataque colocada o mais perto do bordo
do caiaque e com a parte côncava da mesma voltada para a parte fora;
2. O braço de ataque tem que estar estendido;
3. O tronco tem que estar virado para o lado contrário daquele que vamos efetuar o
ataque;
4. Da frente para trás, descrever com a pagaia um movimento circular;
5. Antes que a pagaia toque no caiaque, devemos levanta-la rapidamente com o braço
inferior.
Circular atrás
Este movimento permite deslocar a parte de trás do caiaque para o lado contrário da
manobra, que é feito para corrigir a trajetória da manobra.
As técnicas utilizadas são:
1. Devemos rodar o tronco em direção á parte de trás do caiaque;
2. A pagaia deve estar na horizontal, de forma a ficar o mais esticado possível, estando a
pá o mais próximo possível do caiaque;
3. Realizar uma ação combinada com o tronco, braços, cintura pélvica e escapular, uma
retropulsão de forma que a pagaia descreva uma circunferência, sendo a trajetória o
mais largo possível;
4. Manter o movimento até que perca efeito anterior;
5. Manter a orientação da linha dos ombros para o lado da rotação;
6. Não prolongar em demasia o movimento.
37. 36
Chamada de incidência
Esta manobra só pode ser feita com o caiaque em movimento, feita para mudar a trajetória da
embarcação, assim a pagaia tem a função de leme.
Existem 2 chamadas de incidência, podem ser, à popa ou à proa.
Incidência à proa
O objetivo é mudar a trajetória do caiaque no lado em que a pagaia é colocada.
As técnicas utilizadas são:
1. A pagaia tem que estar orientada oblíqua à parte da frente, com a parte
côncava voltada para o caiaque.
2. O braço inferior tem que estar esticado e o braço superior um pouco fletido
por cima da cabeça;
3. O Tronco tem que estar fletido à frente;
4. Por a pá direcionada através da ação do pulso.
Incidência à popa
A posição dos braços tem que ser igual à anterior, só que temos que rodar o corpo para trás,
com a pá juntos ao caiaque fazendo este virar nessa direção
38. 37
9.6. Técnicas de salvamento
Salvamento em “X” ou “T”
Para ajudar um amigo capotado, aproxime sua proa para ele segurar e pegue a proa do barco
inundado. Em seguida, puxe o caiaque perpendicularmente sobre o convés do seu barco e
emborque-o para a água escoar, tomando cuidado para não inundar sua cabine. Coloque o
caiaque novamente na água deixando-o deslizar pelo convés e segure-o ao seu lado; depois,
firme o caiaque para seu amigo embarcar com mais facilidade. Esse salvamento pode ser feito
por dois caiaques emparelhados (salvamento em “H”).
A imagem apresentada refere-se ao salvamento no caiaque-polo.