O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas, as primeiras eleições democráticas após a ditadura, a Constituição de 1946 e o segundo governo de Vargas até seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares.
O documento descreve o fim do governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1945-1954. Em 1945, Vargas patrocinou a criação de dois partidos políticos para manter o poder, mas foi deposto por um golpe militar. Novas eleições foram realizadas e Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente. Vargas voltou ao poder em 1950 mas sua política nacionalista causou oposição e em 1954, sob pressão militar, Vargas cometeu suicídio.
Brasil 1945 1954 - até 2º governo de vargashistoriando
Getúlio Vargas tentou manter o poder após o fim de seu governo ditatorial em 1945 patrocinando novos partidos políticos. No entanto, um golpe o depôs da presidência em 1945. Nas eleições subsequentes, Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente e promulgou uma nova constituição democrática em 1946. Vargas voltou ao poder em 1951, mas sua política nacionalista e populista levou a uma crescente oposição que culminou em sua renúncia forçada e suicídio em 1954.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento descreve o período de 1955-1964 no Brasil, incluindo os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. O governo JK promoveu um forte crescimento econômico através da industrialização, mas também aumentou a inflação e dependência externa. Jânio Quadros renunciou após poucos meses, abrindo caminho para a breve presidência tumultuada de João Goulart, que terminou no golpe militar de 1964.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve o fim do governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1945-1954. Em 1945, Vargas patrocinou a criação de dois partidos políticos para manter o poder, mas foi deposto por um golpe militar. Novas eleições foram realizadas e Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente. Vargas voltou ao poder em 1950 mas sua política nacionalista causou oposição e em 1954, sob pressão militar, Vargas cometeu suicídio.
Brasil 1945 1954 - até 2º governo de vargashistoriando
Getúlio Vargas tentou manter o poder após o fim de seu governo ditatorial em 1945 patrocinando novos partidos políticos. No entanto, um golpe o depôs da presidência em 1945. Nas eleições subsequentes, Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente e promulgou uma nova constituição democrática em 1946. Vargas voltou ao poder em 1951, mas sua política nacionalista e populista levou a uma crescente oposição que culminou em sua renúncia forçada e suicídio em 1954.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento descreve o período de 1955-1964 no Brasil, incluindo os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. O governo JK promoveu um forte crescimento econômico através da industrialização, mas também aumentou a inflação e dependência externa. Jânio Quadros renunciou após poucos meses, abrindo caminho para a breve presidência tumultuada de João Goulart, que terminou no golpe militar de 1964.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
O documento descreve o processo de redemocratização no Brasil após a Segunda Guerra Mundial, com a organização de partidos políticos e a eleição de Eurico Gaspar Dutra em 1945. Também aborda os governos de Vargas, JK e Jânio Quadros até 1964, quando um golpe militar derruba o governo de João Goulart.
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1955 e 1964, incluindo o governo de Juscelino Kubitschek, que promoveu o crescimento econômico através do Plano de Metas, e a construção de Brasília. Descreve também os governos de Jânio Quadros e João Goulart, que tentaram reformas políticas e econômicas, levando ao golpe militar de 1964.
1) Militares tentaram impedir a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros, declarando estado de sítio e prendendo opositores.
2) João Goulart aceitou um regime parlamentarista para evitar uma guerra civil, mas tentou implementar reformas econômicas e estruturais que desagradaram militares conservadores.
3) Isso levou a manifestações de militares e trabalhadores e, eventualmente, ao golpe militar de 1964 que suspendeu a democracia brasileira.
Após a renúncia de Getúlio Vargas, houve um governo provisório e novas eleições. Eurico Dutra venceu com apoio de Vargas. A constituição de 1946 marcou o retorno da democracia com voto obrigatório e direito à greve. Getúlio Vargas foi eleito novamente em 1950, mas cometeu suicídio em 1954 sob pressão da oposição.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1964, que incluiu os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Foi um período de crescimento econômico com intervenção estatal, mas também de instabilidade política que levou ao golpe militar de 1964.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito em 1961. Sua presidência foi marcada por reformas populares e conflitos com militares conservadores, culminando em um golpe em 1964 que o forçou ao exílio. Goulart teve uma carreira política ativa desde 1945 e defendeu os direitos dos trabalhadores. Sua morte em 1976 permanece cercada de suspeitas de assassinato.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
A política econômica do governo Dutra (1946-1950) teve dois marcos: em 1947/1948 adotou o contingenciamento das importações e fixação do câmbio após abandono do modelo liberal, e em 1949 trocou o Ministro da Fazenda por adotar uma política mais flexível ao invés da ortodoxa contracionista. O Brasil passou por crises no balanço de pagamentos que levaram ao abandono do modelo liberal em favor do desenvolvimento industrial estatal.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
O documento descreve o processo de redemocratização no Brasil após a Segunda Guerra Mundial, com a organização de partidos políticos e a eleição de Eurico Gaspar Dutra em 1945. Também aborda os governos de Vargas, JK e Jânio Quadros até 1964, quando um golpe militar derruba o governo de João Goulart.
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1955 e 1964, incluindo o governo de Juscelino Kubitschek, que promoveu o crescimento econômico através do Plano de Metas, e a construção de Brasília. Descreve também os governos de Jânio Quadros e João Goulart, que tentaram reformas políticas e econômicas, levando ao golpe militar de 1964.
1) Militares tentaram impedir a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros, declarando estado de sítio e prendendo opositores.
2) João Goulart aceitou um regime parlamentarista para evitar uma guerra civil, mas tentou implementar reformas econômicas e estruturais que desagradaram militares conservadores.
3) Isso levou a manifestações de militares e trabalhadores e, eventualmente, ao golpe militar de 1964 que suspendeu a democracia brasileira.
Após a renúncia de Getúlio Vargas, houve um governo provisório e novas eleições. Eurico Dutra venceu com apoio de Vargas. A constituição de 1946 marcou o retorno da democracia com voto obrigatório e direito à greve. Getúlio Vargas foi eleito novamente em 1950, mas cometeu suicídio em 1954 sob pressão da oposição.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1964, que incluiu os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Foi um período de crescimento econômico com intervenção estatal, mas também de instabilidade política que levou ao golpe militar de 1964.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito em 1961. Sua presidência foi marcada por reformas populares e conflitos com militares conservadores, culminando em um golpe em 1964 que o forçou ao exílio. Goulart teve uma carreira política ativa desde 1945 e defendeu os direitos dos trabalhadores. Sua morte em 1976 permanece cercada de suspeitas de assassinato.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
A política econômica do governo Dutra (1946-1950) teve dois marcos: em 1947/1948 adotou o contingenciamento das importações e fixação do câmbio após abandono do modelo liberal, e em 1949 trocou o Ministro da Fazenda por adotar uma política mais flexível ao invés da ortodoxa contracionista. O Brasil passou por crises no balanço de pagamentos que levaram ao abandono do modelo liberal em favor do desenvolvimento industrial estatal.
A Mesopotâmia era uma região fértil localizada entre os rios Tigre e Eufrates, lar de diversas culturas antigas como os sumérios, acádios e babilônicos. Os sumérios desenvolveram a primeira escrita e cidades-Estado, enquanto os acádios formaram o primeiro império sob Sargão I. Posteriormente, os babilônicos, liderados por Hamurábi, unificaram a Mesopotâmia e criaram o primeiro código legal escrito.
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria, bem como os principais eventos relacionados à divisão da Alemanha e da cidade de Berlim durante esse período. O muro foi construído em 1961 para impedir que os cidadãos da Alemanha Oriental fugissem para o lado ocidental, mas foi derrubado em 1989 com o fim da Guerra Fria.
O documento descreve a prática de encolhimento de cabeças em culturas indígenas da Amazônia e África, bem como as técnicas utilizadas. Também fornece detalhes sobre os povos pigmeus da África Central, incluindo seus estilos de vida tradicionais e os desafios atuais que enfrentam, como a perda de terras e discriminação.
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi resultado das tensões entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, que defendia os interesses da burguesia protestante. Isso levou à guerra civil entre as tropas reais e o exército parlamentar liderado por Oliver Cromwell, culminando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
O documento descreve achados arqueológicos no Brasil pré-histórico, incluindo sítios com vestígios de fogueiras e ferramentas de 48 mil anos em São Raimundo Nonato, Piauí. Também menciona o crânio feminino de 11,5 mil anos encontrado em Lagoa Santa, Minas Gerais, e comunidades que viviam da pesca ao longo da costa brasileira há 9 mil anos.
O documento discute as ideias filosóficas de Platão e Sócrates. Aborda conceitos como a alma, o mundo das ideias, a ética, e as influências de Platão no pensamento ocidental.
A batalha das Termópilas opôs 300 espartanos liderados por Leônidas contra o vasto exército persa de Xerxes em um desfiladeiro. Apesar da inferioridade numérica, os espartanos lutaram bravamente durante dois dias, infligindo grandes baixas nos persas, até serem traídos e cercados. Sua coragem em defender a Grécia até o fim tornou-se lendária.
O documento descreve a origem e formação da civilização romana antiga. Detalha as influências dos etruscos, latinos e sabinos na fundação de Roma no século VIII a.C. Também relata a lenda da fundação da cidade pelos irmãos Rômulo e Remo e os sete reinados da Monarquia Romana, quando Roma se expandiu para novas regiões.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve o Período Clássico da Grécia Antiga, marcado pelas disputas entre Atenas e Esparta pela hegemonia. Atenas liderou a Liga de Delos contra os persas, mas seu imperialismo gerou a Liga do Peloponeso liderada por Esparta, dando início à Guerra do Peloponeso. Posteriormente, o Império Macedônico conquistou a Grécia, encerrando o Período Clássico.
O documento apresenta um resumo sobre metafísica, abordando seus principais pensadores como Agostinho, Tomás de Aquino, Heidegger e Sartre. Também discute temas como a metafísica da interioridade, a dialética entre criador e criatura, a ontologia existencial e a metafísica da alteridade.
O documento resume as principais causas e eventos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e a Batalha da Inglaterra. O Tratado de Versalhes trouxe revolta aos alemães e contribuiu para o crescimento do nacionalismo. A Alemanha expandiu seu território anexando a Áustria e regiões da Tchecoslováquia e Polônia, levando ao início da guerra em 1939. Apesar das vitórias iniciais do Eixo, a Inglaterra resistiu sozinha à ofensiva aérea alemã durante
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha a formação do Império Persa sob Ciro, o Grande e seu auge sob Dario I, incluindo sua estrutura administrativa, economia, sociedade, religião e cultura. Também discute as rebeliões contra o domínio persa e sua derrota para os gregos.
O período Homérico representou uma nova fase na Grécia após a invasão dos povos dórios, que destruíram a cultura micênica anterior e estabeleceram uma sociedade baseada em clãs familiares chamados de genos. Os genos eram independentes economicamente e políticamente, mas eventualmente a estrutura se fragmentou com a ascensão de uma aristocracia de proprietários de terra. Isso levou ao surgimento das pólis gregas no século IX a.C.
O documento descreve a partilha e colonização da África pelas potências europeias entre os séculos XIX e XX. Grandes potências como Reino Unido, França, Alemanha e Portugal disputaram e dividiram os territórios africanos, estabelecendo suas respectivas colônias através de missões, expedições e tratados. O processo colonial foi marcado por violência contra os povos locais, como escravidão, trabalhos forçados e doenças.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C., formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, disputas internas levaram à divisão do império pelo Tratado de Verdún em 843.
O documento descreve o fim da era Vargas no Brasil entre 1945-1954. Getúlio Vargas patrocinou dois partidos políticos quando percebeu que perderia o poder em 1945. Ele foi deposto por um golpe militar em outubro de 1945. Realizaram-se eleições em dezembro de 1945 e o general Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente. Getúlio Vargas cometeu suicídio em 1954 após pressão dos militares para que renunciasse, encerrando seu segundo governo.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo. Getúlio Vargas renunciou em 1945 e foram realizadas eleições em 1946. O país passou por um período de instabilidade política até o golpe militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart.
1) No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo, com a eleição do general Eurico Gaspar Dutra como presidente.
2) Getúlio Vargas voltou ao poder em 1951 com uma política nacionalista, mas renunciou em 1954 após pressões da oposição.
3) Juscelino Kubitschek promoveu o crescimento econômico nos anos 1950, porém sua política inflacionária criou problemas para os governos seguintes.
Período democrático 1946 a 1964 - História do BrasilMarilia Pimentel
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a renúncia de Getúlio Vargas em 1945, as primeiras eleições democráticas desde 1930, e o governo conservador de Eurico Dutra (1946-1950). Também discute o período populista entre 1950-1964, com ênfase no segundo mandato de Vargas (1951-1954) e seu suicídio em 1954 devido à pressão de opositores.
O documento descreve a história do Brasil desde o período colonial até a Nova República, com foco na Era Vargas. O período da Era Vargas (1930-1954) é detalhado em 3 frases: (1) Getúlio Vargas chegou ao poder por meio de um golpe em 1930 e governou de forma autoritária sob o Estado Novo entre 1937-1945; (2) Vargas implementou reformas trabalhistas e investimentos estatais, mas também censurou a oposição; (3) Após pressões por uma abertura democrática, Vargas cometeu suic
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcado por: 1) Golpe militar apoiado pelos EUA e supressão de direitos democráticos; 2) Crescimento econômico sem distribuição de renda e repressão a opositores; 3) Resistência armada e descontentamento popular levando a protestos e censura.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que durou 21 anos, caracterizado por supressão de direitos e repressão política. Nos anos 1970 houve crescimento econômico, mas também aumento da censura e violência. Nos anos 1980 iniciou-se a redemocratização, com a campanha Diretas Já pedindo eleições diretas.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, incluindo os principais presidentes e eventos políticos. Os presidentes incluem Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Eventos importantes incluem a construção de Brasília, a renúncia de Jânio Quadros e o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua morte em 1954. Aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo o governo provisório, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a volta do governo democrático e o suicídio de Vargas.
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946-1964, incluindo a eleição de Eurico Gaspar Dutra como presidente, a nova constituição de 1946, as políticas econômicas e internacionais de seu governo, a sucessão de Getúlio Vargas em 1950 e os debates sobre desenvolvimento nacional até a renúncia de Vargas em 1954.
Resumo Período Democrático e Ditadura MilitarGerson Coppes
O período entre 1945-1964 no Brasil foi marcado pela transição da ditadura de Getúlio Vargas para um período democrático turbulento, com a alternância de governos entre políticos populares e desenvolvimentistas como Vargas e JK, e liberais como Dutra. No entanto, as tensões políticas e econômicas levaram a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura de 21 anos no país.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
O documento descreve a situação política no Brasil nos anos que precederam o golpe militar de 1964, marcados por: 1) intensa mobilização popular devido à inflação e queda dos salários; 2) crescente polarização entre os defensores de reformas de esquerda e direita; 3) tentativa de João Goulart de implementar reformas nacionalistas, que levaram ao golpe em 1o de abril de 1964.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas esteve no poder. Inclui o golpe de 1930 que instaurou a ditadura, a Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, a Constituição de 1934 e as leis trabalhistas promulgadas. Também aborda o Estado Novo implementado por Vargas em 1937, quando suspendeu eleições e fechou o Congresso.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
Getúlio Vargas foi eleito presidente em 1950 e teve um segundo mandato tumultuado, marcado por medidas nacionalistas e acusações de corrupção. Sua popularidade diminuiu com protestos e escândalos, levando a pedidos de renúncia. Em agosto de 1954, sob pressão de generais e seu vice, Vargas cometeu suicídio.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo de João Goulart em 1964, a repressão política e a censura impostas pelo regime, e os protestos crescentes da oposição que levaram ao processo de redemocratização no final da década de 1970.
Semelhante a Brasil 1945 1954 - até 2º governo de vargas (20)
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
O documento descreve a história antiga de Roma, desde suas origens até a queda da monarquia e estabelecimento da República. Detalha as influências etruscas, latinas e sabinas na fundação da cidade, assim como a lenda de Rômulo e Remo. Também aborda o período monárquico, marcado por sete reinados que promoveram o crescimento de Roma, até a queda do último rei etrusco e instituição da República.
O documento descreve o ataque surpresa da Marinha Imperial Japonesa à base naval americana de Pearl Harbour no Havaí em 7 de dezembro de 1941. 353 aviões japoneses atacaram em duas vagas, destruindo ou danificando muitos navios e aviões americanos, deixando 2.403 mortos. O ataque levou os EUA a entrarem na Segunda Guerra Mundial.
2. O Fim da Era Vargas
• Ao perceber que estava prestes a perder o
poder, em 1945, Getúlio Vargas patrocinou a
formação de dois partidos políticos: o Partido
Social Democrático (PSD), que representava
os interesses das oligarquias vinculadas aos
interventores getulistas; e o Partido
Trabalhista Brasileiro (PTB), vinculado à
estrutura sindical trabalhista subordinada ao
Estado varguista.
3. • As manobras políticas de Getúlio foram mais
além, com a legalização do Partido Comunista
Brasileiro (PCB) que havia sido desarticulado e
perseguido durante seu governo ditatorial. O
PSB, o PTB e o PCB patrocinaram um amplo
movimento que pregava a "Constituinte com
Getúlio".
4. • Conhecido também como movimento
"queremista", a aliança entre essas forças
políticas em apoio a um governo de "União
nacional com Getúlio" alertou os chefes militares
para a possibilidade de Vargas vir a boicotar as
eleições, com objetivo de se manter no cargo.
Por conta disso, em 29 de outubro de 1945, um
golpe liderado pelos generais Góes Monteiro e
Eurico Gaspar Dutra depuseram Getúlio Vargas
da presidência da República.
5.
6.
7. As Eleições de 1945:
• Afastada a possibilidade de continuidade do
governo getulista, em dezembro de 1945 foram
realizadas eleições para a Assembléia
Constituinte e para presidência da República.
Para a Assembléia Constituinte, a representação
partidária foi a seguinte: o PSD obteve 54%, a
União Democrática Nacional (UDN) obteve 28%,
enquanto que o PTB obteve 7,5%; por fim, os
demais partidos em conjunto obtiveram 7,3%.
8. • Na disputa eleitoral para presidência da
República, a UDN que era representante dos
setores liberais conservadores lançou como
candidato o brigadeiro Eduardo Gomes; o PTB
em aliança com o PSD lançou o nome do
general Eurico Gaspar Dutra; e o PCB lançou
como candidato Yedo Fiuza. O general Eurico
Gaspar Dutra venceu as eleições com 55%,
enquanto Eduardo Gomes alcançou 35% e
Yedo Fiúza, 10%.
13. • Vargas foi eleito senador por RS e SP e deputado
por Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito
Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e
Bahia em uma eleição consagradora totalizando
cerca de 1.150.000 votos.
As eleições, como a posse da presidência e a
instalação da constituinte foram passos decisivos
na redemocratização do Brasil.
Em 18 de setembro de 1946 a Constituição foi
promulgada.
14. • De caráter liberal e democrático, a
Constituição de 1946 iria reger a vida do país
por mais duas décadas. Veja a seguir algumas
de suas determinações:
• Restaurou o cargo de vice-presidente da
República.
• Instituiu mandato presidencial de cinco anos.
15. • restabeleceu parte da autonomia dos Estados e
municípios (embora permitisse intervenção do
governo federal em questões econômicas e sociais).
• Restabeleceu a República Federativa Presidencialista.
• Determinou a separação e harmonia entre os poderes
( o Executivo, o Legislativo e o Judiciário seriam
independentes e funcionariam em equilíbrio).
• Restaurou o sistema representativo (o voto direto
passou a abranger o Executivo e o Legislativo federais).
• Incorporou a CLT, elaborada durante o governo
Vargas.
16. • A Constituição de 1946, que apresentava uma
emenda proibindo o registro de partidos políticos
contrários ao regime representativo.
• Por essa razão, o Partido Comunista do Brasil foi
fechado em 1947 e cassados os mandatos de
seus representantes parlamentares. A política
econômica foi guiada pelo plano SALTE (Saúde,
Alimentação, Transporte e Energia), destacando-
se nesse programa o incentivo dado à pesquisa,
refino e distribuição do petróleo.
17. • Quanto à política externa, a aliança com os
Estados Unidos foi reforçada. Em decorrência
disso, o Brasil foi um dos primeiros países
ocidentais a romper relações com a União
Soviética. Durante a época da Guerra Fria, o
país manteve-se aliado aos norte-americanos.
18. • O governo Dutra pregava a não intervenção
do Estado na economia e a liberdade de ação
para o capital estrangeiro. Sua política
econômica fez crescer a inflação e a dívida
externa. Em um ano de liberação cambial, o
presidente esgotou as nossas reservas
cambiais.
19. • O liberalismo econômico adotado pelo
presidente Dutra, dando facilidade à livre
importação de mercadorias, teve como
consequência o esgotamento das divisas do
país; mais tarde, o governo teve de modificar
sua posição, restringindo algumas
importações.
20. • Na verdade o Brasil não assistiu ao
desenvolvimento de uma democracia, pois a
ilegalidade do Partido Comunista, a
manutenção da polícia de Vargas e o
rompimento das relações diplomáticas com a
União Soviética, mostram uma prática
antidemocrática do Governo Brasileiro.
23. • A campanha eleitoral de Getúlio durou apenas
53 dias, nos quais ele, um homem então com
67 anos, visitou o Rio de Janeiro e vinte
Estados da Federação, pronunciando cerca de
oitenta discursos.
26. • O resultado eleitoral espelhou a grande
popularidade do velho político. Aos sessenta e
oito anos Getúlio era eleito com um número de
votos pouco menor do que a soma dos votos de
seus dois principais adversários, o Brigadeiro
Eduardo Gomes, da UDN e Cristiano Machado, do
PSD.
• Getúlio teve 3.849.040 votos, 48,7% do total dos
votos válidos, contra 2.342.384 votos de Eduardo
Gomes, 28,6% do total e 1.697.193 votos
conferidos a Cristiano Machado, 21,5% do total.
27. O Segundo Governo de Getúlio
Vargas:
• Getúlio vence as eleições de 1950 e assume o
poder em 31/01/51. Governa até agosto de
1954. Apoiado pela coligação PTB/PSP/PSD,
retoma as plataformas populistas e naciona-
listas, mantém a intervenção do Estado na
economia e favorece a implantação de
grandes empresas públicas, como a Petrobrás,
que monopolizam a exploração dos recursos
naturais.
28. • Com uma imagem de adversário do
imperialismo, é apoiado por setores do
empresariado nacional, por grupos
nacionalistas do Congresso e das Forças Arma-
das, pela UNE e pelas massas populares
urbanas.
29. • Em 1952 cria o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico (BNDE), com o
objetivo de fomentar o desenvolvimento
industrial, e também o Instituto Brasileiro do
Café (IBC).
30. • Sob o lema “o petróleo é nosso”, reúnem-se
sindicatos, organizações estudantis, militares
nacionalistas, alguns empresários, grupos de
intelectuais e militantes comunistas. Os
setores contrários ao monopólio e favoráveis
à abertura ao capital estrangeiro incluem
parte do empresariado, políticos da UDN e do
PSD e grande imprensa.
31.
32. Sob o lema “o petróleo é nosso”, reúnem-
se sindicatos, organizações estudantis,
militares nacionalistas, alguns
empresários, grupos de intelectuais e
militantes comunistas. Os setores
contrários ao monopólio e favoráveis à
abertura ao capital estrangeiro incluem
parte do empresariado, políticos da UDN e
do PSD e grande imprensa.
33. • O debate toma conta dos país e a solução
nacionalista sai vitoriosa: em 3 de outubro de
1953 é criada a Petrobrás (lei 2004) empresa
estatal que monopoliza a exploração e refino
do petróleo. A decisão desagrada aos EUA,
que, em represália, cancelam acordos de
transferência de tecnologia e estabelecidos
com o Brasil.
34. • Empresas norte-americanas derrubam os
preços do café no mercado internacional.
• O nacionalismo de Vargas faz crescer a
oposição. Em 54, políticos da UDN, boa parte
dos militares e da grande imprensa, trabalham
abertamente pela deposição do presidente.
35. • Havia também uma grande a pressão dos
trabalhadores em cima da questão do
aumento do salário mínimo. João Goulart,
Ministro do Trabalho, decidiu então aumentar
em 100% o salário mínimo, o que foi muito
criticado pela ala conservadora do Exército,
pois o operariado não poderia, ao ver deles,
ganhar os mesmos salários de militares.
36. • Getúlio então, substituiu João Goulart e Ciro
do Espírito Santo Cardoso (Ministro da Guerra
– que o estava apoiando)
Vargas determinou um novo salário mínimo
nos termos pedidos por João Goulart.
Com essa medida houve grande alegria
popular, porém correram pelo país várias
37. • denúncias sobre uma conspiração entre
Vargas, Goulart e Perón para transformar o
Brasil numa república sindicalista.
• A crise política chegou ao máximo em agosto
de 1954 quando Carlos Lacerda foi vítima de
um atentado na madrugada do dia 5 em que
saiu com ferimentos leves, mas seu amigo,
major Rubens Vaz, acabou morto.
39. • Os militares provaram que os criminosos
cumpriam ordens de Gregório Fortunato,
Guarda Pessoal de Getúlio Vargas que era
cegamente leal a ele. Porém, Getúlio não
sabia da iniciativa de Gregório. Mesmo assim
a UDN e os militares uniram-se para pedir a
renúncia de Vargas.
40.
41.
42. • Café Filho,o vice – presidente, sugeriu que ele
e Vargas renunciassem, mas Vargas disse que
só sairia do palácio do Catete no fim de seu
mandato ou morto. Na manhã de 24 de
agosto, as Forças Armadas levaram um
ultimato a Vargas exigindo que ele
renunciasse, mas ele disse que não, então os
generais ameaçaram depor o presidente.
43. • Vargas surpreendeu a todos: na mesma
manhã de 24 de agosto, matou-se com um
tiro no coração, deixando ao povo uma carta-
testamento denunciando as forças
reacionárias.
• Cerca de 50 mil pessoas participaram do
velório de Getúlio e 150 mil do cortejo
fúnebre.
44. • No Rio de Janeiro a reação popular é violenta:
chorando, populares saem às suas,
empastelam vários jornais de oposição,
atacam a embaixada dos EUA e muitos
políticos udenistas, entre eles Lacerda, têm de
se esconder. Os conflitos são contidos pelas
Forças Armadas.
45. Carta Testamento:
• “Mais uma vez, a forças e os interesses contra
o povo coordenaram-se e novamente se
desencadeiam sobre mim. Não me acusam,
insultam; não me combatem, caluniam, e não
me dão o direito de defesa. Precisam sufocar
a minha voz e impedir a minha ação, para que
eu não continue a defender, como sempre
defendi, o povo e principalmente os humildes.
46. • Sigo o destino que me é imposto. Depois de
decênios de domínio e espoliação dos grupos
econômicos e financeiros internacionais, fiz-
me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o
trabalho de libertação e instaurei o regime de
liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao
governo nos braços do povo.
47. • A campanha subterrânea dos grupos
internacionais aliou-se à dos grupos nacionais
revoltados contra o regime de garantia do
trabalho. A lei de lucros extraordinários foi
detida no Congresso. Contra a justiça da
revisão do salário mínimo se desencadearam
os ódios.
48. • Quis criar liberdade nacional na
potencialização das nossas riquezas através da
Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a
onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi
obstaculada até o desespero. Não querem
que o trabalhador seja livre. Não querem que
o povo seja independente. Assumi o Governo
dentro da espiral inflacionária que destruía os
valores do trabalho.
49. • Os lucros das empresas estrangeiras
alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações
de valores do que importávamos existiam
fraudes constatadas de mais de 100 milhões
de dólares por ano. Veio a crise do café,
valorizou-se o nosso principal produto.
Tentamos defender seu preço e a resposta foi
uma violenta pressão sobre a nossa economia,
a ponto de sermos obrigados a ceder.
50. • Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a
hora, resistindo a uma pressão constante,
incessante, tudo suportando em silêncio, tudo
esquecendo, renunciando a mim mesmo, para
defender o povo, que agora se queda
desamparado. Nada mais vos posso dar, a não
ser meu sangue.
51. • Se as aves de rapina querem o sangue de
alguém, querem continuar sugando o povo
brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha
vida. Escolho este meio de estar sempre
convosco. Quando vos humilharem, sentireis
minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a
fome bater à vossa porta, sentireis em vosso
peito a energia para a luta por vós e vossos
filhos.
52. • Quando vos vilipendiarem, sentireis no
pensamento a força para a reação. Meu
sacrifício vos manterá unidos e meu nome
será a vossa bandeira de luta. Cada gota de
meu sangue será uma chama imortal na vossa
consciência e manterá a vibração sagrada para
a resistência. Ao ódio respondo com o perdão.
E aos que pensam que me derrotaram
respondo com a minha vitória.
53. • Era escravo do povo e hoje me liberto para a
vida eterna. Mas esse povo de quem fui
escravo não mais será escravo de ninguém.
Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma
e meu sangue será o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei
contra a espoliação do povo. Tenho lutado de
peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia
não abateram meu ânimo.
54. • Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a
minha morte. Nada receio. Serenamente dou
o primeiro passo no caminho da eternidade e
saio da vida para entrar na História.
• (Rio de Janeiro, 24/08/54 - Getúlio Vargas)
63. • Com a morte de Vargas, assumiu o governo o
vice-presidente Café Filho, que ficou
encarregado de completar o mandato até o
fim de 1955. O suicídio de Vargas, porém,
acabou sendo muito explorado, tanto por
políticos que o apoiavam como grupos da
oposição, nas disputas eleitorais legislativas e
presidencial seguintes.
64. • João Fernandes Campos Café Filho, ou
simplesmente Café Filho, como era mais
conhecido no meio político, teve um curto
mas agitado governo. Durante os pouco mais
de 14 meses em que ocupou a Presidência da
República,
65. • Café Filho teve que conciliar os problemas
econômicos herdados do governo anterior
com o acirramento político provocado pelo
cenário aberto com a morte de Getúlio
Vargas.
66. A sucessão presidencial:
• Em 1955, durante a disputa presidencial, o
PSD, partido que Vargas fundara uma década
antes, lançou o nome de Juscelino
Kubitscheck à Presidência da República. Na
disputa para vice-presidente, que na época
ocorria em separado da corrida presidencial,
69. • a chapa apresentou o ex-ministro do Trabalho
do governo Vargas, João Goulart, do PTB, sigla
pela qual Vargas havia sido eleito em 1950.
• Setores mais radicais da UDN, representados
pelo jornalista Carlos Lacerda, receosas de
que a vitória de Juscelino Kubitscheck e Jango
pudesse significar um retorno da política
varguista, passaram a pedir a impugnação da
chapa.
70. • Lacerda chegou a declarar, na época, que
"esse homem [Juscelino Kubitscheck] não
pode se candidatar; se ele se candidatar não
poderá ser eleito; se for eleito não poderá
tomar posse; se tomar posse não poderá
governar".
71. • A pressão da UDN para que Café Filho
impedisse a posse dos novos eleitos
intensificou-se logo após a divulgação dos
resultados oficiais, que davam a vitória à
chapa PSD-PTB. De outro lado, entre os
militares, também surgiam divergências
quanto ao resultado das urnas.
72. • A principal delas ocorreu quando um coronel
declarou-se contrário à posse de JK e Jango,
numa clara insubordinação ao ministro da
Guerra de Café Filho, marechal Henrique
Teixeira Lott, que havia se posicionado a favor
do resultado.
73. • A intenção de Lott em punir o coronel,
entretanto, dependia de autorização do
presidente da República, que em meio a
tantas pressões foi internado às pressas num
hospital do Rio de Janeiro. Afastado das
atividades políticas, Café Filho foi substituído,
no dia 08 de novembro de 1955, pelo primeiro
nome na linha de sucessão, Carlos Luz,
presidente da Câmara dos Deputados.
76. • Carlos Luz era ligado à UDN e decidiu não
autorizar o marechal Lott a seguir em frente
com a punição, o que provocou sua saída do
Ministério da Guerra. A partir de então,
Henrique Lott iniciou uma campanha contra o
presidente em exercício, que terminou na sua
deposição, com apenas três dias de governo.
77. • Acompanhado de auxiliares civis e militares,
Carlos Luz refugiou-se no prédio da Marinha e,
em seguida, partiu para a cidade de Santos, no
litoral paulista. Com a morte de Vargas, a
internação de Café Filho e a deposição de
Carlos Luz,
78. • o próximo na linha de sucessão seria o vice-
presidente o Senado, Nereu Ramos, que
assumiu a Presidência da República e
reconduziu Lott ao cargo de ministro da
Guerra. Subitamente, Café Filho tentou
reassumir o cargo, mas foi vetado por
Henrique Lott e outros generais que o
apoiavam. Café Filho era acusado de conspirar
contra a posse de JK e Jango.
79. • No dia 22 de novembro, o Congresso Nacional
aprovou o impedimento para que ele
reassumisse a Presidência da República. Em
seu lugar, permaneceu o senador Nereu
Ramos, que transmitiu, sob Estado de Sítio, o
governo ao presidente constitucionalmente
eleito: Juscelino Kubitscheck, o "presidente
bossa nova".