João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito em 1961. Sua presidência foi marcada por reformas populares e conflitos com militares conservadores, culminando em um golpe em 1964 que o forçou ao exílio. Goulart teve uma carreira política ativa desde 1945 e defendeu os direitos dos trabalhadores. Sua morte em 1976 permanece cercada de suspeitas de assassinato.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
O documento descreve a Nova República no Brasil após o fim do regime militar, caracterizada por problemas de corrupção, perda de ética na política e privatizações na economia. O texto também detalha os planos econômicos do período, como o Plano Cruzado, e os governos de José Sarney e Fernando Collor.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período democrático de 1985 a 2010, incluindo os governos de Sarney, Collor, Itamar Franco, FHC e Lula. Destaca questões como a hiperinflação, os planos econômicos falhos, a nova Constituição, escândalos de corrupção e as tentativas de estabilização da economia.
Durante a Guerra Fria (1945-1991), o mundo se dividiu em dois blocos ideológicos liderados pelos Estados Unidos e União Soviética. Isso resultou na formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia e em uma disputa tecnológica como a Corrida Espacial. O Muro de Berlim representou a divisão da Alemanha durante este período de tensões geopolíticas.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
O documento descreve a Nova República no Brasil após o fim do regime militar, caracterizada por problemas de corrupção, perda de ética na política e privatizações na economia. O texto também detalha os planos econômicos do período, como o Plano Cruzado, e os governos de José Sarney e Fernando Collor.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período democrático de 1985 a 2010, incluindo os governos de Sarney, Collor, Itamar Franco, FHC e Lula. Destaca questões como a hiperinflação, os planos econômicos falhos, a nova Constituição, escândalos de corrupção e as tentativas de estabilização da economia.
Durante a Guerra Fria (1945-1991), o mundo se dividiu em dois blocos ideológicos liderados pelos Estados Unidos e União Soviética. Isso resultou na formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia e em uma disputa tecnológica como a Corrida Espacial. O Muro de Berlim representou a divisão da Alemanha durante este período de tensões geopolíticas.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve o período do governo Sarney no Brasil entre 1985-1990, marcado pela hiperinflação e vários planos econômicos fracassados para tentar combatê-la, como o Plano Cruzado e a criação da nova moeda Cruzado. Também conta sobre a elaboração de uma nova Constituição em 1988 e os principais acontecimentos da época.
Getúlio Vargas assume o poder no Brasil após uma revolução em 1930 que põe fim à República das Oligarquias. Sob o governo provisório, Vargas implementa leis trabalhistas e controla os sindicatos. Após uma revolução constitucionalista em 1932, Vargas é eleito presidente em 1934 e governa até 1937, quando implanta o Estado Novo, uma ditadura pessoal que controla a imprensa e a educação. O Estado Novo é encerrado em 1945 após pressões da oposição e Vargas renuncia.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os principais governos durante este período, características como censura e repressão, e o movimento pela redemocratização.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
Brasil contemporâneo ou Nova República (1985-2018).pdfSamucaCantoreli
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil no período pós-ditadura militar entre 1985 e 2018, incluindo os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff e Temer, assim como os principais planos econômicos e escândalos de cada período.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
A República Velha no Brasil foi marcada por dois períodos: (1) a República da Espada (1889-1894), quando governos militares autoritários enfrentaram oposição, e (2) a República Oligárquica/do Café com Leite (1894-1930), quando oligarquias de São Paulo e Minas Gerais controlaram o poder através de fraude eleitoral. Durante este período, ocorreram várias revoltas como a Revolta da Vacina, da Chibata e de Canudos, em resposta a problemas socioecon
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1. Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930 após a Revolução e governou o Brasil até 1945, dividindo seu governo em três períodos: provisório, constitucional e ditatorial do Estado Novo.
2. Durante a Era Vargas houve avanços na industrialização e na legislação trabalhista, mas também períodos de fechamento do Congresso e supressão de liberdades democráticas.
3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados enfraqueceu o regime ditatorial, forçando Vargas a conv
O documento descreve o período do governo Sarney no Brasil entre 1985-1990, marcado pela hiperinflação e vários planos econômicos fracassados para tentar combatê-la, como o Plano Cruzado e a criação da nova moeda Cruzado. Também conta sobre a elaboração de uma nova Constituição em 1988 e os principais acontecimentos da época.
Getúlio Vargas assume o poder no Brasil após uma revolução em 1930 que põe fim à República das Oligarquias. Sob o governo provisório, Vargas implementa leis trabalhistas e controla os sindicatos. Após uma revolução constitucionalista em 1932, Vargas é eleito presidente em 1934 e governa até 1937, quando implanta o Estado Novo, uma ditadura pessoal que controla a imprensa e a educação. O Estado Novo é encerrado em 1945 após pressões da oposição e Vargas renuncia.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os principais governos durante este período, características como censura e repressão, e o movimento pela redemocratização.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
Brasil contemporâneo ou Nova República (1985-2018).pdfSamucaCantoreli
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil no período pós-ditadura militar entre 1985 e 2018, incluindo os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff e Temer, assim como os principais planos econômicos e escândalos de cada período.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
A República Velha no Brasil foi marcada por dois períodos: (1) a República da Espada (1889-1894), quando governos militares autoritários enfrentaram oposição, e (2) a República Oligárquica/do Café com Leite (1894-1930), quando oligarquias de São Paulo e Minas Gerais controlaram o poder através de fraude eleitoral. Durante este período, ocorreram várias revoltas como a Revolta da Vacina, da Chibata e de Canudos, em resposta a problemas socioecon
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
O documento descreve o estilo e governo de Jânio Quadros, um político populista eleito presidente do Brasil em 1961. Ele se apresentava como um outsider e usava discurso moralista contra a corrupção, mas seu governo foi marcado por instabilidade política e econômica, levando à sua renúncia após apenas seis meses no cargo.
O documento descreve o governo de Juscelino Kubitschek no Brasil de 1956 a 1961. Sob o slogan "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento através de grandes investimentos em infraestrutura, indústria e educação. Isso incluiu a construção de Brasília, a nova capital federal, e o estímulo à industrialização através de empréstimos e capitais estrangeiros. Apesar do crescimento econômico, seu governo também enfrentou altas taxas de inflação e insatisfação popular
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Durante seu governo, JK incentivou o desenvolvimento econômico do país através da industrialização e grandes projetos de infraestrutura. Sua maior realização foi a construção da nova capital Brasília. No entanto, seu modelo desenvolvimentista também aumentou a dívida externa e a inflação.
O documento descreve o período populista no Brasil entre os governos de Eurico Gaspar Dutra e João Goulart, caracterizado por governos com forte apoio popular que implementaram políticas nacionalistas e de bem-estar social, gerando oposição dos setores conservadores que levaram ao golpe militar de 1964.
O governo de juscelino kubitschek slideNeena Gomes
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) viu o desenvolvimento da indústria automobilística brasileira, a construção de Brasília e a rodovia Belém-Brasília, e a industrialização do ABC Paulista. Apesar das dificuldades na construção da nova capital, Brasília foi inaugurada em 1960. A cultura brasileira nesse período foi marcada pela bossa nova, o samba, a minissaia e as músicas de Elvis Presley e Connie Francis.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosJoão Medeiros
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Inicia-se com o Movimento de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder em resposta a uma série de causas incluindo a crise do café e tensões políticas. Vargas governou inicialmente de 1930 a 1934 como um governo provisório e depois de 1934 a 1937 como um governo constitucional, antes de instituir uma ditadura conhecida como Estado Novo de 1937 a 1945.
A Conjuração Mineira de 1789, a Conjuração Baiana de 1798 e a Revolução Pernambucana de 1817 foram importantes rebeliões separatistas no Brasil colonial impulsionadas por ideais liberais e republicanos, descontentamento com o governo português e a decadência econômica regional.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Sob o lema "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento econômico que incluiu a construção de Brasília e incentivos para a industrialização através de investimentos em energia, transporte, agricultura e indústrias. No entanto, o crescimento econômico não foi igualitário e aumentou as desigualdades sociais no país.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930 e governou inicialmente de forma provisória. Em 1934, foi promulgada uma nova Constituição e iniciou-se o Governo Constitucional, porém Vargas continuou no poder. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945, quando Vargas deixou o poder após pressões populares no fim da Segunda Guerra Mundial.
O documento resume os governos de Juscelino Kubitschek (1955-1961) e Jânio Quadros (1961) no Brasil. Sob JK, houve forte crescimento econômico, porém também inflação e desigualdades. Jânio foi eleito prometendo combater a corrupção, mas renunciou misteriosamente após poucos meses, gerando uma crise política.
O documento descreve a Inconfidência Mineira, um movimento de 1780 liderado por Tiradentes que tinha como objetivo a independência de Minas Gerais do domínio português. Ideias iluministas estavam se espalhando no Brasil colonial e levando à insatisfação com os impostos portugueses. A conspiração foi descoberta e seus líderes, incluindo Tiradentes, foram presos e punidos.
As três frases resumem os principais pontos do documento sobre as revoltas coloniais no Brasil colonial:
1) Várias revoltas eclodiram devido à crise econômica, altos impostos e desejo por maior autonomia política.
2) A Inconfidência Mineira de 1789 foi uma das maiores revoltas separatistas, influenciada pelos ideais iluministas e pela independência dos EUA.
3) Outras revoltas notáveis incluem a Conjuração Baiana de 1798, que lutou por igualdade e liberdade, e a Revolta
No século 18, a província brasileira de Minas Gerais entrou em crise econômica e política sob o domínio português. Isso levou à Conjuração Mineira em 1789, liderada por Tiradentes, que visava a independência do Brasil e a implantação de um governo republicano, inspirado pelas ideias iluministas. No entanto, o movimento foi denunciado e seus líderes presos, com Tiradentes sendo enforcado.
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasDeaaSouza
O documento descreve as reformas implementadas por Marquês de Pombal no período entre 1750-1777 em Portugal e suas colônias, visando modernizar a administração portuguesa de acordo com os ideais iluministas. As reformas incluíram mudanças na administração, educação, comércio e sociedade, porém também trouxeram conflitos com a Igreja Católica. Após a morte do rei D. José I em 1777, as reformas de Pombal foram gradualmente anuladas por sua sucessora D. Maria I.
A política pombalina visava reduzir o défice português e nacionalizar o sistema comercial através de reformas econômicas, religiosas, educacionais e no aparelho do Estado durante o reinado de D. José I.
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964, adotando políticas econômicas conservadoras e defendendo reformas sociais. Suas propostas geraram oposição de militares e políticos, culminando no golpe militar de 1964 que instaurou uma ditadura no país por décadas.
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964. Sua presidência foi marcada por reformas populares e por conflitos com militares, que o depuaram do cargo em um golpe em 1964. Goulart exilou-se no Uruguai após o golpe e morreu na Argentina em 1976, com suspeitas de assassinato.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe militar no Brasil em 1964, incluindo a insatisfação dos militares com os governos anteriores, a renúncia do presidente Jânio Quadros e a ascensão do impopular João Goulart, cujas políticas de esquerda causaram ainda mais oposição e levaram ao golpe em 1o de abril de 1964.
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica após o período de crescimento sob Juscelino Kubitschek, 2) as tensões crescentes entre capital e trabalho e latifundiários e camponeses, e 3) o conflito entre forças pró e anti-imperialismo. O golpe foi apoiado pelos EUA e por setores conservadores que se opunham às reformas de base propostas por Goulart.
O documento descreve três fatores principais que levaram ao golpe de estado de 1964 no Brasil que depôs o presidente João Goulart: 1) a crise econômica e tensões sociais no país; 2) o conflito entre forças políticas sobre a emancipação nacional versus subordinação ao capital estrangeiro; e 3) a crise entre a presidência e as Forças Armadas não resolvida por Goulart.
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo o golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, os 20 anos de regime autoritário e a lenta transição para a democracia.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os presidentes militares e as principais características e eventos de cada período, como a repressão inicial, o "milagre econômico" sob Médici, a abertura gradual sob Geisel e Figueiredo, e o movimento pelas eleições diretas.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu o desenvolvimento econômico através de investimentos em infraestrutura e indústria. JK também construiu a nova capital Brasília. Seu sucessor Jânio Quadros renunciou após poucos meses, sendo substituído por João Goulart, cujas políticas econômicas e aproximação com a esquerda levaram a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura de 21 anos.
O documento descreve a situação política no Brasil nos anos que precederam o golpe militar de 1964, marcados por: 1) intensa mobilização popular devido à inflação e queda dos salários; 2) crescente polarização entre os defensores de reformas de esquerda e direita; 3) tentativa de João Goulart de implementar reformas nacionalistas, que levaram ao golpe em 1o de abril de 1964.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
Após a renúncia de Getúlio Vargas, houve um governo provisório e novas eleições. Eurico Dutra venceu com apoio de Vargas. A constituição de 1946 marcou o retorno da democracia com voto obrigatório e direito à greve. Getúlio Vargas foi eleito novamente em 1950, mas cometeu suicídio em 1954 sob pressão da oposição.
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964, após assumir como vice-presidente. Seu governo foi marcado por tentativas de reformas econômicas e sociais, que geraram oposição dos militares e da classe média, culminando no golpe militar de 1964 que depôs Jango do poder.
João Goulart governou o Brasil de 1961 a 1964, após assumir a presidência como vice de Jânio Quadros. Seu governo foi marcado por tentativas de reformas econômicas e sociais que geraram oposição dos militares, levando a um golpe em 1964 que depôs Jango do poder.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
Este documento descreve a ascensão política de João Goulart no Brasil dos anos 1950 e 1960, culminando no golpe militar de 1964 que o depôs da presidência. Começa com sua carreira como ministro e vice-presidente e as tensões crescentes com os militares devido às suas propostas de reformas populares, levando ao golpe apoiado pelos EUA em meio à Guerra Fria.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. João Goulart foi o último presidente democraticamente eleito antes do golpe de 1964, que instaurou um regime autoritário que censurou a oposição. Embora tenha havido crescimento econômico inicial, o regime também trouxe aumento da dívida externa e concentração de renda.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
Aqui estão as respostas às suas perguntas:
1. A ditadura militar no Brasil foi um período entre 1964-1985 em que os militares assumiram o controle do governo por meio de um golpe e impuseram um regime autoritário com forte repressão aos opositores e suspensão de direitos democráticos.
2. Alguns atos institucionais importantes durante a ditadura foram: AI-2 que deu poderes de exceção ao presidente e AI-5 em 1968 que foi o mais repressivo suspendendo direitos políticos e permitindo cassações e censura.
2. Quem foi?
João Belchior Marques Goulart nasceu em São Borja,
1º de março de 1919, conhecido popularmente como
"Jango", foi um político brasileiro e o 24° presidente
de seu país, de 1961 a 1964. Antes disso, também foi
vice-presidente, de 1956 a 1961, tendo sido eleito com
mais votos que o próprio presidente, Juscelino
Kubitschek.
3. Carreira política
Jango cursou a Faculdade de Direito, a fim de
satisfazer as necessidades do pai, que desejava ver seu
primogênito com um diploma de ensino superior. Jango
teve um problema no joelho e após caros tratamentos
médicos, incluindo uma viagem para São Paulo, Jango
perdeu a esperança de que andaria normalmente de
novo.
Após a renúncia de Getúlio Vargas e seu retorno a
São Borja em outubro de 1945, os frequentes encontros
com Vargas, amigo íntimo de seu pai, influenciou Jango
a escolher a carreira política. Então ele aceitou o convite
de Getúlio para entrar no Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB).
4. Em 1950, Jango foi eleito
para a Câmara dos
Deputados com quase 40
mil votos, se tornando o
segundo candidato mais
votado do PTB no Rio
Grande do Sul.
Jango assumiu o cargo de deputado federal em
fevereiro de 1951, mas logo em seguida licenciou-se
do mandato para exercer o cargo de Secretário de
Estado de Interior e Justiça que durou até 24 de março
de 1952,onde ele buscou melhorar as condições de
vida dos presos.
5. Ministro do Trabalho
Em 1953, com o agravamento do impasse, Vargas
nomeia Jango o novo Ministro do Trabalho. A gestão
Vargas
estava
numa
profunda
crise;
os
trabalhadores,
insatisfeitos
com
os
salários
baixos, promoviam greves então ele assinou uma série
de decretos em favor da previdência, tais como:
- o financiamento de casas.
- A regulação de empréstimos pelo Instituto de
Aposentadoria.
- O reconhecimento dos funcionários do Conselho
Fiscal do Instituto de Aposentadoria
- Pensões dos Industriários.
6. - O aumento do salário mínimo
Em janeiro de 1954, Jango começou a estudar um
aumento no salário mínimo, enfrentando dois tipos de
pressão: a mobilização dos trabalhadores nas grandes
cidades a favor de um reajuste de 100% e a rejeição dos
empresários à revisão do salário desde o governo de
Eurico Gaspar Dutra, que contribuiria para o
empobrecimento de vários segmentos da sociedade
brasileira.
No Dia do Trabalhador, Vargas assinou o decreto do
novo salário mínimo, aumentado em 100%, como exigia
a classe trabalhadora. mas depois Jango foi forçado a
renunciar ao cargo em 23 de fevereiro de 1954, após
conceder o aumento do mínimo, que causou forte reação
entre empresários e imprensa.
7. Presidente nacional do PTB tornou-se o principal
nome trabalhista do país, após o suicídio de Getúlio.
Mas logo depois Jango foi forçado a renunciar ao
cargo, em 23 de fevereiro de 1954, após conceder o
aumento do mínimo, que causou forte reação entre
empresários e imprensa. Presidente nacional do PTB
tornou-se o principal nome trabalhista do país, após o
suicídio de Getúlio.
8. Vice-presidente
Em 1955 foi eleito vice-presidente do Brasil, na chapa
PTB/PSD. Na ocasião, obteve mais votos que o
presidente eleito, Juscelino Kubitschek. Naquela
época, as votações para presidente e vice eram
separadas.
Na eleição de 1960, foi novamente eleito vicepresidente, concorrendo pela chapa de oposição ao
candidato Jânio Quadros, do Partido Democrata Cristão
(PDC) e apoiado pela União Democrática Nacional
(UDN), que venceu o pleito.
Em 25 de agosto de 1961, enquanto João Goulart
realizava uma missão diplomática na República Popular
da China, Jânio Quadros renunciou ao cargo de
presidente. Quando vários ministros tentaram impedir
9. Presidente da República
A renúncia de Jânio criou uma grave situação de
instabilidade política. Jango estava na China e a
Constituição era clara: o vice-presidente deveria assumir
o governo. Porém, os ministros militares se opuseram à
sua posse, pois viam nele uma ameaça ao país, por seus
vínculos com políticos do Partido Comunista Brasileiro
(PCB) e do Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Liderada por Leonel Brizola, cunhado de Jango, teve
início o que ficou conhecido como campanha da
legalidade mobilizou o estado em defesa da posse de
Jango. Usando uma cadeia de mais de cem emissoras de
rádio, o governador gaúcho conclamava a população a
sair às ruas e defender a legalidade.
10. A campanha da legalidade logo recebeu o apoio de
vários governadores. No Congresso Nacional, os
parlamentares também se opuseram ao impedimento da
posse de Jango. Como os militares não retrocediam, o
Congresso fez uma proposta conciliatória: a adoção do
parlamentarismo.
O presidente tomaria posse preservando a ordem
constitucional, mas parte de seu poder seria deslocada
para um primeiro-ministro, que chefiaria o governo. No
dia 2 de setembro de 1961, o sistema parlamentarista foi
aprovado pelo Congresso Nacional.
No dia 8, Jango assumiu a presidência. Tancredo Neves,
do PSD de Minas Gerais, ministro do governo Vargas,
tornou-se primeiro-ministro.
11. Em janeiro de 1963 houve um plebiscito para que se
decida
sim
ou
não
pela
continuidade
do
Parlamentarismo. Com 82% dos votos, o povo optou
pelo fim deste sistema de governo e pela volta do
Presidencialismo.
12. Plano econômico
Jango adotou uma política econômica conservadora.
Procurou diminuir a participação de empresas estrangeiras em
setores estratégicos da economia, e aumentar a exportação
brasileira.
Em Julho de 1962, os trabalhadores organizaram o CGG
(Comando Geral de Greve), convocando uma greve geral.
Conquistaram com este movimento um antigo sonho dos
funcionários: o 13º salário.
Com o fim do Parlamentarismo, restavam ainda três anos de
mandato para João Goulart. Elaborado pelo economista Celso
Furtado, o Presidente lançou o Plano Trienal, que previa
geração de emprego, diminuição da inflação e outras medidas
para pôr fim à crise econômica. Porém, o plano não atingiu os
resultados esperados.
13. Reformas de base
Jango acreditava que só através das chamadas
reformas de base é que a economia voltaria a crescer e
diminuiria as desigualdades sociais. Estas medidas
incluíam as reformas agrária, tributária, administrativa,
bancária e educacional.
Em um grande comício organizado na Central do
Brasil, no Rio de Janeiro, Jango anunciou a mais de 300
mil pessoas que daria início as reformas e livraria o país
do caos em que estava vivendo. Este comício, entretanto,
foi mais um motivo para que a oposição o acusasse de
comunista. A partir daí houve uma mobilização social
ante Jango.
14. O Golpe militar
Desgastado com a crise econômica e com a oposição de
militares,
o
presidente
procurou
fortalecer-se,
participando de manifestações e comícios que defendiam
suas propostas. Os discursos pregavam o fim da política
conciliadora do presidente com apoio de setores
conservadores que, naquele momento, bloqueavam as
reformas no Congresso.
Defendeu a reforma da Constituição para ampliar o
direito de voto a analfabetos e militares de baixa patente e
criticou seus opositores que, segundo ele, sob a máscara de
democratas, estariam a serviço de grandes companhias
internacionais e contra o povo e as reformas de base.
15. Em 31 de março de 1964, tropas militares lideradas pelos
generais Luís Carlos Guedes e Olímpio Mourão Filho
desencadeiam o movimento golpista. Em pouco tempo,
comandantes militares de outras regiões aderiram ao
movimento de deposição de Jango. Em 1 de abril, João
Goulart praticamente abandonou a presidência, e no dia 2
se exilou no Uruguai.
O movimento conspirador que depôs Jango da
presidência da república reuniu os mais variados setores
sociais, desde as elites industriais e agrárias (empresários
e latifundiários), banqueiros, Igreja Católica e os próprios
militares, todos temiam que o Brasil caminhasse para um
regime socialista. O golpe militar não encontrou grande
resistência popular, apenas algumas manifestações que
foram facilmente reprimidas.
16. Quem se beneficiou com o golpe
Estudos e pesquisas apontam entre os que apoiariam o
golpe militar, havia muitos especuladores de capital,
banqueiros internos e externos, grandes latifundiários,
setores da indústria mecânica, construção civil, cúpulas
de algumas igrejascatólicas e protestantes e
principalmente políticos oportunistas que trocavam de
partido independente da sua orientação ideológica.
Os maiores financiadores do golpe foram notadamente
as grandes oligarquias do Brasil além das multinacionais
e do próprio governo estadunidense. O IPES, principal
órgão de suporte ideológico do golpe, tinha como
maiores financiadores seis empresas: Refinaria União,
Construtora Rabelo, Light, Cia Docas de Santos, Icomi,
Listas Telefônicas Brasileiras, e 300 empresas americanas
17. Morte
João Goulart morreu, oficialmente, vítima de um ataque
cardíaco, no município argentino de Mercedes, Corrientes
em seis de dezembro de 1976.
Existem, contudo, suspeitas por parte de familiares,
colegas de política20 e outras personalidades de que João
Goulart tenha sido assassinado por agentes da Operação
Condor.
Por decisão da família, não foi realizada autópsia
alguma em seu corpo antes de seu sepultamento.