O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha a formação do Império Persa sob Ciro, o Grande e seu auge sob Dario I, incluindo sua estrutura administrativa, economia, sociedade, religião e cultura. Também discute as rebeliões contra o domínio persa e sua derrota para os gregos.
Aula de história – 1º ano – técnico o império persastelawstel
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., conquistando vastos territórios desde a Grécia até a Índia. O império atingiu seu auge sob Ciro, o Grande e Dario I, mas entrou em declínio após derrotas para os gregos e foi conquistado por Alexandre, o Grande em 330 a.C.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O Império Persa unificou diversos povos do Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., estendendo-se da Grécia ao Indigo sob o fundador Ciro, o Grande. O zoroastrismo era a religião dominante, venerando o deus do bem Ahura Mazda através do culto ao fogo sagrado. O império entrou em declínio após ser conquistado por Alexandre Magno no século IV a.C.
O Império Persa se originou no planalto do Irã a partir de 550 a.C., quando Ciro liderou uma rebelião contra os medos e uniu as tribos da região sob seu domínio. Ciro e seus sucessores expandiram o império por conquista até que se estendeu do Egito à Índia. Dário I dividiu o império em províncias e construiu estradas para facilitar a comunicação e administração do vasto território.
O documento descreve a localização, evolução política e aspectos socioculturais do Império Persa entre 550 a.C. e 330 a.C., incluindo a união dos reinos dos Medos e Persas, a criação de satrapias e estradas por Dario I, e o desenvolvimento da arquitetura, escultura e escrita cuneiforme. Também resume a religião zoroastriana, seu dualismo entre Ahura-Mazda e Arimã, e crença na vida após a morte.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
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Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., conquistando vastos territórios desde a Grécia até a Índia. O império atingiu seu auge sob Ciro, o Grande e Dario I, mas entrou em declínio após derrotas para os gregos e foi conquistado por Alexandre, o Grande em 330 a.C.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O Império Persa unificou diversos povos do Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., estendendo-se da Grécia ao Indigo sob o fundador Ciro, o Grande. O zoroastrismo era a religião dominante, venerando o deus do bem Ahura Mazda através do culto ao fogo sagrado. O império entrou em declínio após ser conquistado por Alexandre Magno no século IV a.C.
O Império Persa se originou no planalto do Irã a partir de 550 a.C., quando Ciro liderou uma rebelião contra os medos e uniu as tribos da região sob seu domínio. Ciro e seus sucessores expandiram o império por conquista até que se estendeu do Egito à Índia. Dário I dividiu o império em províncias e construiu estradas para facilitar a comunicação e administração do vasto território.
O documento descreve a localização, evolução política e aspectos socioculturais do Império Persa entre 550 a.C. e 330 a.C., incluindo a união dos reinos dos Medos e Persas, a criação de satrapias e estradas por Dario I, e o desenvolvimento da arquitetura, escultura e escrita cuneiforme. Também resume a religião zoroastriana, seu dualismo entre Ahura-Mazda e Arimã, e crença na vida após a morte.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
O Império Persa foi fundado por Ciro, o Grande em 550 a.C. no planalto do Irã e se expandiu para dominar grande parte do Oriente Médio. Os persas governavam por meio de satrapias administradas localmente, mas unidas por um sistema de estradas, moeda e tributos ao império. A religião zoroastriana pregava o dualismo entre o bem e o mal e influenciou outras fés.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Aborda a fundação do Império Persa por Ciro, o Grande no século VI a.C., seu auge sob Dario I e queda após derrotas para os gregos. Também discute aspectos da sociedade, economia, religião e cultura dos Persas antigos.
1) O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas: hebreus, fenícios e persas.
2) Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina e no Egito entre 1800 aC e 1300 aC antes de formarem os reinos de Israel e Judá.
3) Os fenícios estabeleceram-se no atual Líbano e desenvolveram uma civilização marítima e mercantil entre 1800 aC e 332 aC.
4) Os persas originaram-se no atual Irã
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
O documento descreve a formação do Império Persa a partir da migração de tribos nômades para a região do atual Irã por volta de 2000 a.C. Em 550 a.C., os persas, liderados por Ciro, o Grande, derrotaram os medos e unificaram os dois reinos, dando início ao Império Persa. Sob o governo de Dario I, entre 550-486 a.C., o império se expandiu e consolidou-se, tornando-se o maior até então existente graças a um eficiente sistema administrativo e de
O documento fornece informações sobre os navegadores fenícios e os conquistadores persas da Antiguidade. Descreve a localização e características da civilização fenícia, como sua organização política e economia baseada no comércio marítimo. Também apresenta detalhes sobre o Império Persa, como sua formação sob Ciro, o Grande, e expansão com Cambises e Dario, estabelecendo uma administração descentralizada.
Povo do planalto do Irã, reis importantes Ciro que unificou as tribos e Dario que organizou a administração, tratava os vencidos com liberalidade, religião dualista: Zoroastrismo.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
Os persas formaram um grande império sob o comando de Ciro II e Dario I. Ciro II unificou os medos e persas e expandiu o território do império, enquanto Dario I instituiu um eficiente sistema administrativo dividido em satrapias. O império enfrentou os gregos nas Guerras Médicas, sofrendo derrotas decisivas em Maratona e Salamina que marcaram o início do declínio persa.
O documento descreve o Império Persa, que se originou no Planalto do Irã e se expandiu sob Ciro, o Grande no século VI a.C. Ciro unificou os persas e medos e fundou a base do Império, conquistando a Babilônia em 539 a.C. Sob Dario I no século V a.C., o Império Persa atingiu seu auge, governando diversos povos através de satrapias e adotando elementos de suas culturas.
O Império Persa se originou no planalto do atual Irã e expandiu seu território para a Europa, África e Ásia. Era governado por um rei autocrata que centralizava o poder e dividia o império em satrapias, cada uma governada por um sátrapa. A sociedade era estratificada com os persas no topo da hierarquia acima de outros povos. A arquitetura aquemênida e sassânida e as artes decorativas como cerâmica e tapeçaria eram importantes. O zoroastr
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., liderados por Ciro, o Grande. Seu império se estendia da Grécia ao norte da Índia. Embora permitissem outras religiões, procuravam difundir o zoroastrismo, cujo deus principal era Ahura Mazda. O império encontrou seu fim quando foi conquistado por Alexandre Magno em 331 a.C.
A civilização persa floresceu por volta de 2000 a.C. na atual região do Irã. Por volta de 550 a.C., Ciro, o Grande unificou os reinos medos e persas, dando início ao Império Persa. Sob governantes como Ciro, Cambises e Dario I, os persas expandiram seu território para 5 milhões de km2 através de conquistas militares. Durante o reinado de Dario I, o império foi dividido em 20 províncias chamadas de satrapias.
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo e à pesca. Eles se tornaram hábeis navegadores e comerciantes, fundando colônias em várias regiões do Mediterrâneo e desenvolvendo técnicas navais avançadas. Os fenícios também criaram o primeiro alfabeto para facilitar o comércio e influenciaram culturas por onde passaram, embora tenham sido influenciados por outras culturas como a egípcia.
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI a.C. e VII d.C., governado por uma monarquia absoluta teocrática com capitais em Susa, Persépolis e Babilônia. Eles praticavam o zoroastrismo, fundado por Zoroastro, que pregava a luta entre o bem e o mal representados por Ormuz e Arimã.
Civilizações antigas os hebreus , filisteus e persasMaria Calvo
Os hebreus eram um povo nômade que adorava um único Deus e se estabeleceu na Palestina. Os fenícios eram um povo marítimo que fundou colônias e desenvolveu o primeiro alfabeto. Os persas criaram um grande império através da tolerância religiosa e incentivos econômicos.
O documento descreve aspectos dos povos hebreus, fenícios e persas da Antiguidade Oriental. Os hebreus foram o primeiro povo monoteísta e estabeleceram as bases do judaísmo, cristianismo e islamismo. Os fenícios foram grandes comerciantes marítimos graças aos seus portos naturais e invenção do alfabeto. Os persas formaram um grande império sob Dario, que instituiu um sistema administrativo dividido em satrapias para controlar seu vasto território.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
A proposta apresenta um plano de trabalho para uma oficina de 8 horas sobre Direitos Humanos e a coleção DHC. A manhã inclui a leitura de um texto sobre Direitos Humanas para crianças, uma apresentação sobre a coleção DHC, um vídeo sobre Direitos Humanos e uma discussão sobre a metodologia da coleção. A tarde envolve dinâmicas, debates em grupo, produção de um Livro da Vida e atividades criativas.
O Império Persa foi fundado por Ciro, o Grande em 550 a.C. no planalto do Irã e se expandiu para dominar grande parte do Oriente Médio. Os persas governavam por meio de satrapias administradas localmente, mas unidas por um sistema de estradas, moeda e tributos ao império. A religião zoroastriana pregava o dualismo entre o bem e o mal e influenciou outras fés.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
A civilização persa se originou na região atual do Irã, entre os povos medos e persas. Sob o reinado de Ciro, o Grande, entre 549 a.C. a 529 a.C., os medos e persas foram unificados e o império persa foi formado, expandindo seus domínios através de conquistas. O esquema de governo implementado por Dario I dividiu o império em províncias governadas por sátrapas e fiscalizadas por inspetores.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Aborda a fundação do Império Persa por Ciro, o Grande no século VI a.C., seu auge sob Dario I e queda após derrotas para os gregos. Também discute aspectos da sociedade, economia, religião e cultura dos Persas antigos.
1) O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas: hebreus, fenícios e persas.
2) Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina e no Egito entre 1800 aC e 1300 aC antes de formarem os reinos de Israel e Judá.
3) Os fenícios estabeleceram-se no atual Líbano e desenvolveram uma civilização marítima e mercantil entre 1800 aC e 332 aC.
4) Os persas originaram-se no atual Irã
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
O documento descreve a formação do Império Persa a partir da migração de tribos nômades para a região do atual Irã por volta de 2000 a.C. Em 550 a.C., os persas, liderados por Ciro, o Grande, derrotaram os medos e unificaram os dois reinos, dando início ao Império Persa. Sob o governo de Dario I, entre 550-486 a.C., o império se expandiu e consolidou-se, tornando-se o maior até então existente graças a um eficiente sistema administrativo e de
O documento fornece informações sobre os navegadores fenícios e os conquistadores persas da Antiguidade. Descreve a localização e características da civilização fenícia, como sua organização política e economia baseada no comércio marítimo. Também apresenta detalhes sobre o Império Persa, como sua formação sob Ciro, o Grande, e expansão com Cambises e Dario, estabelecendo uma administração descentralizada.
Povo do planalto do Irã, reis importantes Ciro que unificou as tribos e Dario que organizou a administração, tratava os vencidos com liberalidade, religião dualista: Zoroastrismo.
O documento descreve o Império Persa, incluindo que os persas eram conhecidos por seu poder militar e comércio, Dario dividiu o império em províncias governadas por sátrapas, e criou estradas, moeda e eficiente sistema postal para integrar o grande império.
Os persas formaram um grande império sob o comando de Ciro II e Dario I. Ciro II unificou os medos e persas e expandiu o território do império, enquanto Dario I instituiu um eficiente sistema administrativo dividido em satrapias. O império enfrentou os gregos nas Guerras Médicas, sofrendo derrotas decisivas em Maratona e Salamina que marcaram o início do declínio persa.
O documento descreve o Império Persa, que se originou no Planalto do Irã e se expandiu sob Ciro, o Grande no século VI a.C. Ciro unificou os persas e medos e fundou a base do Império, conquistando a Babilônia em 539 a.C. Sob Dario I no século V a.C., o Império Persa atingiu seu auge, governando diversos povos através de satrapias e adotando elementos de suas culturas.
O Império Persa se originou no planalto do atual Irã e expandiu seu território para a Europa, África e Ásia. Era governado por um rei autocrata que centralizava o poder e dividia o império em satrapias, cada uma governada por um sátrapa. A sociedade era estratificada com os persas no topo da hierarquia acima de outros povos. A arquitetura aquemênida e sassânida e as artes decorativas como cerâmica e tapeçaria eram importantes. O zoroastr
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI-IV a.C., liderados por Ciro, o Grande. Seu império se estendia da Grécia ao norte da Índia. Embora permitissem outras religiões, procuravam difundir o zoroastrismo, cujo deus principal era Ahura Mazda. O império encontrou seu fim quando foi conquistado por Alexandre Magno em 331 a.C.
A civilização persa floresceu por volta de 2000 a.C. na atual região do Irã. Por volta de 550 a.C., Ciro, o Grande unificou os reinos medos e persas, dando início ao Império Persa. Sob governantes como Ciro, Cambises e Dario I, os persas expandiram seu território para 5 milhões de km2 através de conquistas militares. Durante o reinado de Dario I, o império foi dividido em 20 províncias chamadas de satrapias.
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo e à pesca. Eles se tornaram hábeis navegadores e comerciantes, fundando colônias em várias regiões do Mediterrâneo e desenvolvendo técnicas navais avançadas. Os fenícios também criaram o primeiro alfabeto para facilitar o comércio e influenciaram culturas por onde passaram, embora tenham sido influenciados por outras culturas como a egípcia.
Os persas formaram um grande império no Oriente Médio entre os séculos VI a.C. e VII d.C., governado por uma monarquia absoluta teocrática com capitais em Susa, Persépolis e Babilônia. Eles praticavam o zoroastrismo, fundado por Zoroastro, que pregava a luta entre o bem e o mal representados por Ormuz e Arimã.
Civilizações antigas os hebreus , filisteus e persasMaria Calvo
Os hebreus eram um povo nômade que adorava um único Deus e se estabeleceu na Palestina. Os fenícios eram um povo marítimo que fundou colônias e desenvolveu o primeiro alfabeto. Os persas criaram um grande império através da tolerância religiosa e incentivos econômicos.
O documento descreve aspectos dos povos hebreus, fenícios e persas da Antiguidade Oriental. Os hebreus foram o primeiro povo monoteísta e estabeleceram as bases do judaísmo, cristianismo e islamismo. Os fenícios foram grandes comerciantes marítimos graças aos seus portos naturais e invenção do alfabeto. Os persas formaram um grande império sob Dario, que instituiu um sistema administrativo dividido em satrapias para controlar seu vasto território.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
A proposta apresenta um plano de trabalho para uma oficina de 8 horas sobre Direitos Humanos e a coleção DHC. A manhã inclui a leitura de um texto sobre Direitos Humanas para crianças, uma apresentação sobre a coleção DHC, um vídeo sobre Direitos Humanos e uma discussão sobre a metodologia da coleção. A tarde envolve dinâmicas, debates em grupo, produção de um Livro da Vida e atividades criativas.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas esteve no poder. Inicialmente ele instaurou uma ditadura militar que fechou o Congresso e perseguiu opositores. Em 1934 foi promulgada uma nova constituição que trouxe avanços como direitos trabalhistas e voto secreto. No entanto, em 1937 Vargas deu um golpe e instaurou o autoritário Estado Novo, centralizando o poder.
A situação de miséria no sertão nordestino levou ao surgimento de movimentos messiânicos como Canudos e o Contestado, que enfrentaram violenta repressão do governo. Figuras carismáticas como Antônio Conselheiro, José Maria e Lampião lideraram grupos que desafiavam a ordem estabelecida e eram vistos como ameaças.
O documento descreve a Revolta da Vacina ocorrida no início do século XX no Rio de Janeiro. A revolta foi causada pela lei de vacinação obrigatória contra a varíola implementada pelo médico Oswaldo Cruz para combater uma epidemia. A população revoltou-se contra a vacinação forçada, considerando-a uma violação dos direitos individuais, culminando em passeatas, confrontos e saques.
O documento descreve o ataque surpresa da Marinha Imperial Japonesa à base naval americana de Pearl Harbour no Havaí em 7 de dezembro de 1941. 353 aviões japoneses atacaram em duas vagas, destruindo ou danificando muitos navios e aviões americanos, deixando 2.403 mortos. O ataque levou os EUA a entrarem na Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa durante o Antigo Regime, com foco na França. O mercantilismo visava o acúmulo de riquezas através do comércio exterior favorável, da industrialização protegida e da exploração de metais preciosos. Na França, o ministro Jean-Baptiste Colbert implementou políticas mercantilistas sob o reinado de Luís XIV, fortalecendo a economia francesa por meio de estímulos à indústria e redução de tarifas.
O documento resume as principais causas e eventos da Primeira Guerra Mundial, incluindo o imperialismo, as alianças entre países europeus, o início do conflito após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria, o uso de trincheiras, novas tecnologias bélicas, o fim da guerra com a entrada dos EUA e a assinatura do Tratado de Versalhes impondo penalidades à Alemanha derrotada.
O documento descreve vários conflitos urbanos e movimentos sociais que ocorreram no Rio de Janeiro e no Brasil no início do século XX, incluindo: a Revolta da Vacina contra a vacinação obrigatória em 1904, a Revolta da Chibata contra os castigos corporais na marinha em 1910, e o movimento tenentista de jovens oficiais do exército que defendiam reformas políticas e sociais nas décadas de 1920-1930.
O documento descreve o Período Clássico da Grécia Antiga, marcado pelas disputas entre Atenas e Esparta pela hegemonia. Atenas liderou a Liga de Delos contra os persas, mas seu imperialismo gerou a Liga do Peloponeso liderada por Esparta, dando início à Guerra do Peloponeso. Posteriormente, o Império Macedônico conquistou a Grécia, encerrando o Período Clássico.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria, bem como os principais eventos relacionados à divisão da Alemanha e da cidade de Berlim durante esse período. O muro foi construído em 1961 para impedir que os cidadãos da Alemanha Oriental fugissem para o lado ocidental, mas foi derrubado em 1989 com o fim da Guerra Fria.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1930. Esse período foi marcado pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais, que controlavam as eleições e implementavam políticas para beneficiar o setor agrário, principalmente os cafeicultores. Isso levou ao abandono de outras regiões do país.
Platão acreditava que a alma é imortal e se separa do corpo após a morte. A alma anseia pelo mundo das ideias e pela libertação do ciclo de reencarnações. A alma racional controla as outras partes da alma e leva ao conhecimento através da razão e da contemplação das ideias perfeitas.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
O documento discute as ideias filosóficas de Platão e Sócrates. Aborda conceitos como a alma, o mundo das ideias, a ética, e as influências de Platão no pensamento ocidental.
O documento descreve a história dos persas, incluindo seu estabelecimento na região do Irã por volta de 2000 a.C., a formação dos reinos dos medos e dos persas, e a conquista desses reinos por Ciro, o Grande no século VI a.C., que deu início ao Império Persa.
O documento descreve os principais impérios que governaram sobre Israel: Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos. Começa com o exílio na Babilônia no século VI a.C. e termina com a dominação romana sobre os judeus no século I d.C., quando Herodes reprimia qualquer possibilidade de conspiração contra Roma.
O documento descreve o antigo Império Persa em 6 partes: 1) Geografia da Pérsia e origem dos persas; 2) Unificação sob Ciro e expansão territorial; 3) Desenvolvimento sob Dario, incluindo estradas, administração e moeda; 4) Economia baseada na agricultura e comércio; 5) Religião zoroastriana; 6) Decadência após derrotas para os gregos e conquista por Alexandre Magno.
O documento descreve os fenícios, povo semita que se estabeleceu em uma estreita faixa de terra no atual Líbano. Eles se destacaram principalmente pelo comércio marítimo, criando feitorias e colônias, e também pelo desenvolvimento do alfabeto fenício, que influenciou os alfabetos grego e latino.
O documento descreve a história dos fenícios, povo antigo que se estabeleceu na costa do atual Líbano. Os fenícios se destacaram principalmente pelo seu comércio marítimo, criando feitorias e colônias em diversas regiões do Mediterrâneo. Além disso, criaram o alfabeto fenício, um dos primeiros sistemas de escrita, que influenciou outros povos como os gregos.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram sociedades agrícolas complexas como os sumérios, acádios e babilônicos. Estes povos estabeleceram cidades-estado, sistemas de irrigação, escrita e códigos legais, dando origem à primeira civilização da humanidade.
O documento descreve a história do Império Persa, desde seus primeiros habitantes em 2000 a.C. até sua queda sob o domínio de Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha os fundadores Ciro, o Grande e Dario I, assim como as conquistas persas da Mesopotâmia e do Egito. Explora também aspectos culturais como a religião zoroastriana e influências artísticas de culturas vizinhas.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve as antigas civilizações do Oriente Próximo, incluindo os sumérios, acádios, babilônios, assírios, caldeus, fenícios, hebreus, persas e egípcios. Detalha as principais características geográficas, políticas, sociais e culturais destas civilizações que floresceram na região do Crescente Fértil.
O documento apresenta uma aula de história sobre a civilização persa. O professor discute a localização e características geográficas dos persas, seus principais reinos, governantes como Ciro, Dario e Xerxes, a economia, sociedade e cultura persas, incluindo sua religião principal que era o zoroastrismo. O documento fornece detalhes sobre a ascensão e queda do Império Persa.
O documento apresenta uma aula de história sobre a civilização persa. Resume os principais aspectos da civilização, incluindo sua localização no atual Irã, os reinos da Média e da Pérsia, os governos de Ciro, Cambises e Dário e características da economia, sociedade, cultura e religião persas como o zoroastrismo.
O documento apresenta uma aula de história sobre a civilização persa. Resume os principais aspectos da civilização, incluindo sua localização no atual Irã, os reinos da Média e da Pérsia, os governos de Ciro, Cambises e Dário e características da economia, sociedade, cultura e religião persas como o zoroastrismo.
O documento apresenta uma aula de história sobre a civilização persa. O professor discute a localização e características geográficas dos persas, seus principais reinos, governantes como Ciro, Dario e Xerxes, a economia, sociedade e cultura persas, incluindo sua religião principal que era o zoroastrismo.
O documento descreve aspectos da civilização mesopotâmica, incluindo sua localização geográfica entre os rios Tigre e Eufrates, os povos que a habitaram como os sumérios e assírios, e características de sua sociedade, economia, religião e cultura, destacando a invenção da escrita cuneiforme.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
A aula trata da civilização medopersa, com ênfase no Império Persa sob os governos de Ciro, o Grande, Dario I e Xerxes I. O professor destaca a expansão territorial do Império sob Ciro através de conquistas e alianças, a administração centralizada e divisão em satrapias sob Dario, e o enfraquecimento do Império sob Xerxes. A sociedade persa era hierárquica e a economia baseava-se na agricultura, comércio e artesanato. A religião
A aula discute a civilização medopersa, incluindo sua localização no atual Irã, os reinos da Média e da Pérsia, e os governos de Ciro, Cambises e Dário, que expandiram o império. O professor também cobriu aspectos da economia, sociedade e cultura persas, com foco na religião zoroastriana dualista.
Persas Os povos persas formam um conjunto eclético de grupos que tem a língua persa como principal legado em comum. Diversas populações da Ásia Centra lA civilização persa foi uma das mais expressivas civilizações da Antiguidade. A Pérsia situava-se a leste da Mesopotâmia, num extenso planalto onde hoje
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
O documento descreve a história antiga de Roma, desde suas origens até a queda da monarquia e estabelecimento da República. Detalha as influências etruscas, latinas e sabinas na fundação da cidade, assim como a lenda de Rômulo e Remo. Também aborda o período monárquico, marcado por sete reinados que promoveram o crescimento de Roma, até a queda do último rei etrusco e instituição da República.
O documento resume as principais causas e eventos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e a Batalha da Inglaterra. O Tratado de Versalhes trouxe revolta aos alemães e contribuiu para o crescimento do nacionalismo. A Alemanha expandiu seu território anexando a Áustria e regiões da Tchecoslováquia e Polônia, levando ao início da guerra em 1939. Apesar das vitórias iniciais do Eixo, a Inglaterra resistiu sozinha à ofensiva aérea alemã durante
O documento descreve o período da Era Napoleônica entre 1799 e 1815, quando Napoleão Bonaparte se tornou primeiro cônsul da França após derrubar o Diretório e estabelecer o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até ser derrotado em Waterloo em 1815.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 devido à extrema desigualdade social e falta de direitos políticos no Antigo Regime. O povo francês se revoltou e derrubou a monarquia absoluta de Luís XVI, estabelecendo os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, a revolução acabou por consolidar o domínio da burguesia e estabelecer as bases de uma sociedade capitalista.
O documento descreve a Revolta da Vacina ocorrida no Rio de Janeiro no início do século XX. A revolta foi causada pela lei de vacinação obrigatória contra a varíola implementada pelo médico Oswaldo Cruz. A população revoltou-se contra a vacinação forçada, sendo que a revolta foi duramente reprimida pelo governo.
A batalha das Termópilas opôs 300 espartanos liderados por Leônidas contra o vasto exército persa de Xerxes em um desfiladeiro. Apesar da inferioridade numérica, os espartanos lutaram bravamente durante dois dias, infligindo grandes baixas nos persas, até serem traídos e cercados. Sua coragem em defender a Grécia até o fim tornou-se lendária.
6. • A partir de 2000 a.C., povos indo-europeus
(arianos ou iranianos) estabeleceram-se na
região. A região foi ocupada por povos de
pastores e agricultores, vindos do sul da atual
Rússia, que invadiram o planalto. Os medos
fixaram-se ao norte do planalto do Irã,
enquanto os persas se estabeleceram na parte
sudeste, próxima ao golfo Pérsico.
7. • Os primeiros habitantes desse planalto
dedicaram-se ao pastoreio e, nos vales férteis,
desenvolveram o cultivo de cereais, frutas e
hortaliças.
• A região era também rica em recursos
minerais, encontrados nas montanhas
vizinhas: ferro, cobre, prata etc.
8.
9. • Esse povo tinha duas grandes tribos, os medos
e os persas, que formara dois reinos
independentes no planalto iraniano. O reino
dos persas, governado por uma família com o
nome de Aquemênida, foi rapidamente
dominado pelos medos, sob liderança do rei
Ciaxares (625 a 585 a.C.).
10. • Esse soberano organizou um poderosos exército
de pesada infantaria e ágil cavalaria, e derrotou
os citas ( povos da região do mar negro), que
ameaçava suas fronteiras; em seguida, fez uma
aliança com os neobabilônicos e derrotou os
assírios, em 612 a.C. O sucessor de Ciaxares não
tinha as mesmas qualidades de liderança do rei
anterior. Essa foi uma das razões para que Ciro
( da família dos Aquemênidas ) tomasse o poder
em 559 a.C.
12. • Depois isso, Ciro foi aceito como o único imperador de
todos os povos da planície iraniana. Para obter riquezas
e desenvolvimento, Ciro deu início ao expansionismo
persa. Conquistou os reinos da Lídia e as cidades gregas
da Ásia Menor. Em 539 a.C., conquistou a Mesopotâmia.
Por sua ordem, nesse mesmo ano, os judeus retornaram
à Palestina, terminando assim o cativeiro da Babilônia.
Ciro incorporou ao império toda a Mesopotâmia, a
Fenícia e a Palestina.
13. • Ciro morreu em combate, em 529 a.C., e foi
sucedido pelo filho, Cambises, que com um
grande exército conquistou o Egito, em 525
a.C., na batalha de Pelusa. Ao voltar para a
Pérsia, Cambises morreu assassinado em uma
revolta interna. Foi sucedido por Dario I (521-
486 a .C.). As fronteiras do território persa,
que abrangeu desde o Egito ao norte da
Grécia até o vale do rio Indo.
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17.
18. • O sistema administrativo persa foi um dos mais eficientes
da Antiguidade Oriental. O Império Persa era governado
por uma monarquia absoluta teocrática. Possuía quatro
capitais: Susa, Persépolis, Babilônia e Ecbátana.
• Dario I enfrentou diversas rebeliões dos povos
dominados. A fim de combater as rebeliões, Dario I dividiu
o Império Persa em 20 províncias denominadas Satrápias, e
nomeou sátrapas, altos funcionários reais, para administrá-
las. Com a intenção de não dar poderes absolutos aos
sátrapas, nomeou para cada província um general e um
secretário subordinados diretamente ao sátrapa.
26. • O sátrapa era responsável pela arrecadação dos
impostos em seu território. Uma parte dos
tributos ele usava para manter a administração e
o exército, a outra, ele enviava para o rei.
• Para evitar traições, Dario I, enviava fiscais reais
às Satrápias, conhecidos como “os olhos e os
ouvidos do rei”, para fiscalizá-los. Para garantir o
controle do império, o rei possuía um poderoso
exército e mandou construir uma rede de
estradas ligando os grandes centros
27. • que lhe permitiram mandar seus funcionários
ou o exército de um extremo ao outro com
relativa facilidade. A mais famosa era estrada
real, que ia de Susa até Sardes, na Ásia Menor,
com uma extensão de 2500 quilômetros.
• Ele organizou um eficiente sistema de correios
e instituiu uma moeda, o dárico, cunhada em
prata ou ouro, para facilitar as atividades
comerciais.
30. • Apesar dos conquistadores persas respeitarem os
usos e costumes das regiões conquistadas, era
constante as rebeliões das populações
subjugadas contra a dominação persa. Isto é
facilmente explicável: era o excedente
econômico, produzido por estas populações, que
financiava as grandes construções e a expansão
militar persa. Com o aumento das guerras de
conquista, aumentavam constantemente os
tributos cobrados pela metrópole.
31. • Como no Egito, a agricultura (base de sua
economia) dependia das cheias dos rios Tigre
e Eufrates. O controle econômico era exercido
pelo Estado, conforme os padrões do “modo
de produção asiático”. Plantava-se a cevada, o
trigo e o centeio.
33. • O governo de Dario I não só marcou o apogeu
do império (período compreendido entre o
final do século VI a.C. e o início do século V
a.C), mas também o início de sua decadência.
O grande objetivo de Dario I era conquistar a
Grécia; mas, em 490 a.C., foi derrotado pelas
cidades gregas sob o comando de Atenas.
37. • Xerxes, filho de Dario que o sucedeu no
poder, também foi derrotado pelos gregos.
Em 330 a.C., o Império Persa caiu sob o
domínio de Alexandre, da Macedônia.
44. • Com dificuldades para manter seu poder
interno, a Pérsia enfraqueceu-se, sendo alvo
de vários golpes políticos. Alexandre, o
Grande, da Macedônia, conquista a Pérsia em
330 a.C.
•
45. A Economia:
• Baseava-se na agropecuária, com irrigação pela
água das montanhas, na criação de gado e na
exploração de minérios. A moeda era o dárico,
cunhada em ouro, que estimulou o comércio e o
artesanato. Com a formação do império, o
comércio passou a ser uma atividade importante,
dando origem a uma camada de ricos
comerciantes. Por ele passavam rotas de
caravanas comerciais ligando a Índia e a China ao
mar Mediterrâneo. O comércio impulsionou a
indústria de tecidos de luxo, jóias, mosaicos e
tapetes de rara beleza.
46. A Sociedade:
• A sociedade persa era dividida em rígidas
camadas sociais. No topo da sociedade estava
o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas
(sacerdotes, nobreza e os grandes
comerciantes). Depois, a camada média da
população (pequenos comerciantes, artesãos
e soldados).
47. • Os camponeses, considerados homens livres,
formavam outra classe social. Estes viviam
miseravelmente, muito explorados eram
obrigados a entregar quase tudo o que
produziam para os donos das terras. Eram
obrigados também a prestar serviços na
construção de palácios e de obras públicas
(canais de irrigação, estradas, etc.). Por último,
vinham os escravos, aprisionados nas conquistas
militares, formavam um grupo numeroso, que
executavam os trabalhos mais pesados na
construção de palácios e obras públicas.
48. A religião:
• O profeta Zoroastro ou Zaratustra criou uma
religião dualista, que afirmava ser o universo
dividido entre um deus mau, Arimã; e um
deus bom, Ormuz, que lutam até a vitória final
do bem. Zoroastro viveu entre 628 e 551 a. C.
Seus princípios estão contidos no livro
sagrado denominado Zend-Avesta.
50. • De acordo com os princípios básicos do
zoroastrismo, existem duas forças em
constante luta: o bem e o mal. O deus do bem
é Ormuz, que não é representado por imagens
e tem como símbolo o fogo; o deus do mal é
Arimã, representado por uma serpente.
51. • Segundo o zoroastrismo, o dever das pessoas
é praticar o bem e a justiça, para que, no dia
do Juízo Final, Ormuz seja vitorioso e, assim o
bem prevaleça sobre o mal. Além disso, aos
bons estava reservada a vida eterna no
paraíso.
52. • Muitos dos valores do zoroastrismo acabaram
sendo adotados por outras religiões. No
cristianismo, por exemplo, encontram-se
presentes as idéias de Juízo Final e paraíso e a
dicotomia entre bem e mal.
53. • Essa religião baseava-se na sinceridade entre
as pessoas e foi transcrita no livro sagrado
Avesta. O imperador era quase um deus , pois,
segundo a crença , governava por ordem de
deus.
54. • Acreditavam também na imortalidade da
alma, na ressurreição dos mortos e no juízo
final. Na Pérsia não existiam templos ou
cultos. Zoroastro acabou com as crenças nos
antigos ídolos ao demonstrar que a verdade e
a pureza eram expressões do próprio culto.
55. • Muita característica do zoroastrismo influenciou
outras religiões, como o cristianismo e o judaísmo.
Algumas virtudes recomendadas pelo zoroastrismo,
como o cumprimento às obrigações de trabalho,
obediência aos governantes, criação de muitos filhos e
cultivo da terra, serviam também para convencer a
camada mais inferior da sociedade persa a não se
revoltar contra a situação de exploração a que vivia
submetida. Essa concepção religiosa acabou por se
transformar em importante fator de controle político e
social por parte dos reis e da aristocracia persa.
56. A Cultura:
• As criações artísticas e intelectuais sofreram influência das
culturas dos povos vizinhos. Os persas optaram a princípio
pela escrita cuneiforme, inventada pelos sumérios, que
depois foi substituída por uma escrita alfabética. Adotaram
o uso de moeda (o dárico), visando ao desenvolvimento do
comércio.
• Na arquitetura, os persas usaram como modelo as
construções babilônicas e egípcias, embora os grandes
monumentos persas não fossem templos – como no Egito e
na Mesopotâmia – e sim palácios reais.
• A grande herança cultural deixada pelos persas foi a
religião, diferente de todas as outras existentes no Oriente
Próximo.
63. • O Escafismo, também conhecido como
suplício dos botes, foi um método de
execução praticado na Pérsia antiga.
A pessoa era deitada, nua, em um bote e
coberta por outra embarcação ajustável a
esta, ficando de fora sua cabeça, mãos e pés.
64. • Era então forçada a ingerir leite e mel a ponto
de desenvolver diarréia, enquanto mais mel
era jogado em seu corpo para atrair insetos aos
membros expostos. O condenado era então
deixado flutuando em águas paradas ou
exposto ao sol. Os vermes que surgiam em
seus excrementos, junto às formigas e moscas
atraídas pelo mel, iam então devorando aos
poucos a carne que fica exposta e ia aos
poucos apodrecendo.
65.
66. • A ingestão de mel e leite era repetida
diariamente para prolongar a tortura e evitar
a morte por desidratação ou fome. A morte,
quando eventualmente ocorresse, era
consequência provável de uma combinação
de desidratação, fome e infecção.
67. • A morte por escafismo era dolorosa,
humilhante e demorada. O historiador grego
Plutarco conta que um homem chamado
Mitríades, foi condenado à morte por
escafismo porque assassinou um homem,
sobreviveu durante 17 dias, antes de morrer.