O documento descreve a prática de encolhimento de cabeças em culturas indígenas da Amazônia e África, bem como as técnicas utilizadas. Também fornece detalhes sobre os povos pigmeus da África Central, incluindo seus estilos de vida tradicionais e os desafios atuais que enfrentam, como a perda de terras e discriminação.
O documento descreve aspectos da cultura indígena brasileira, incluindo os papéis do cacique e pajé como líderes da aldeia, as responsabilidades das mulheres e brincadeiras das crianças, costumes como pintura corporal e banho diário, alimentos como tapioca, pirão e beiju, habitações como a oca, e o uso do urucum.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute a história e situação atual dos povos indígenas no Brasil. Em três frases:
1) Os povos indígenas originaram-se de migrações há 15.000 anos, eram diversos com centenas de línguas e culturas diferentes, e muitos milhões de população.
2) Eles sofreram massacres e escravidão com a chegada dos europeus, mas atualmente sua população cresceu para 650.000, vivendo principalmente em terras indígenas na Amazônia que protegem
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
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O documento resume as principais informações sobre animais em vias de extinção ao redor do mundo, incluindo sua distribuição geográfica, hábitos e ameaças. É dividido por continentes e inclui detalhes sobre espécies como o diabo da Tasmânia, o kuala, o panda, o elefante, o lobo ibérico e a arara-azul. O objetivo é preservar a memória destes animais que podem desaparecer.
- Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, sendo 5 milhões no Brasil. Atualmente, apenas 400 mil índios vivem no Brasil.
- O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi estranho para ambos, pois suas culturas eram muito diferentes. Os portugueses trocavam presentes com os índios em busca de trabalho e recursos naturais.
- Os índios viviam da caça, pesca e agricultura rudimentar,
O documento descreve aspectos da cultura indígena brasileira, incluindo os papéis do cacique e pajé como líderes da aldeia, as responsabilidades das mulheres e brincadeiras das crianças, costumes como pintura corporal e banho diário, alimentos como tapioca, pirão e beiju, habitações como a oca, e o uso do urucum.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute a história e situação atual dos povos indígenas no Brasil. Em três frases:
1) Os povos indígenas originaram-se de migrações há 15.000 anos, eram diversos com centenas de línguas e culturas diferentes, e muitos milhões de população.
2) Eles sofreram massacres e escravidão com a chegada dos europeus, mas atualmente sua população cresceu para 650.000, vivendo principalmente em terras indígenas na Amazônia que protegem
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O documento resume as principais informações sobre animais em vias de extinção ao redor do mundo, incluindo sua distribuição geográfica, hábitos e ameaças. É dividido por continentes e inclui detalhes sobre espécies como o diabo da Tasmânia, o kuala, o panda, o elefante, o lobo ibérico e a arara-azul. O objetivo é preservar a memória destes animais que podem desaparecer.
- Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, sendo 5 milhões no Brasil. Atualmente, apenas 400 mil índios vivem no Brasil.
- O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi estranho para ambos, pois suas culturas eram muito diferentes. Os portugueses trocavam presentes com os índios em busca de trabalho e recursos naturais.
- Os índios viviam da caça, pesca e agricultura rudimentar,
O documento discute a Floresta Amazônica, o Rio Amazonas, a bacia hidrográfica da Amazônia, os povos indígenas da região e a biodiversidade e desflorestação na Amazônia. Ele fornece detalhes sobre a localização e tamanho da floresta, as tribos que vivem nela, a importância do Rio Amazonas e os impactos da desflorestação na biodiversidade.
Este documento discute várias espécies de animais em risco de extinção, incluindo o ai-ai, cavalo marinho, espadarte, gavial, tartaruga verde e peixe serra. Detalha as ameaças que cada espécie enfrenta, como a destruição do habitat, caça excessiva, poluição e desenvolvimento humano. O objetivo é alertar os leitores sobre esta questão importante e encorajá-los a fazer sua parte para proteger estes animais.
Os povos indígenas da Amazônia fugiram dos colonos durante a colonização e viveram isolados na floresta até séculos recentes. A Amazônia abriga 200 tribos com 180 línguas diferentes, cada uma com sua própria cultura e organização social, variando de nômades a assentamentos permanentes. O festival Kuarup celebra os mortos com danças, música e rituais e é um dos poucos eventos abertos a estrangeiros.
O documento discute a origem e características de asininos e muares. Asininos como jumentos são animais domésticos originários do norte da África. Muares são híbridos de cavalos e jumentos, geralmente estéreis. O texto também descreve raças de asininos no Brasil e no mundo, bem como o manejo e instalações apropriadas para criação de jumentos e muares.
O documento descreve como o dia 19 de abril é o Dia do Índio no Brasil, celebrado desde 1943 para homenagear os índios e proteger seus direitos. Também resume as três principais tribos indígenas que viviam no Rio Grande do Sul: os Guaranis, os Pampianos e os Jês, destacando seus modos de vida, alimentação, habitação e tradições culturais.
O documento discute espécies de animais em perigo de extinção em Portugal, as causas para a perda de habitat e populações, e soluções para preservar espécies ameaçadas como o lince ibérico, o lobo ibérico, a foca-monge e outras.
Os Ticuna são um povo indígena que habita a fronteira entre o Brasil, Peru e Colômbia. Eles falam a língua Ticuna e praticam atividades como pesca, caça, coleta e artesanato. Sua cultura é baseada em mitos, cerimônias e danças mascaradas. Recentemente, enfrentaram problemas com atividades ilegais e falta de saneamento básico.
O documento descreve a história e cultura dos aborígenes australianos. Os aborígenes são descendentes de emigrantes africanos que chegaram à Austrália há mais de 40 mil anos e viveram como caçadores-coletores nômades. A chegada dos colonizadores ingleses no século 18 reduziu drasticamente a população aborígene devido a doenças e massacres. A cultura aborígene é baseada na conexão com a natureza e é transmitida através da arte, música, dança e rit
Este documento fornece informações sobre o lobo ibérico, incluindo sua biologia, ecologia e ameaças à espécie. Ele descreve a organização social dos lobos em alcateias hierárquicas e destaca a importância de proteger e respeitar esta espécie ameaçada.
O documento discute várias espécies ameaçadas de extinção, incluindo focas, golfinhos, salmões, lobos, o lince ibérico, elefantes e as principais causas da extinção como a destruição do habitat, poluição, caça e pesca excessivas e as mudanças climáticas.
Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, incluindo 5 milhões no atual território brasileiro. Atualmente, cerca de 400 mil índios ocupam o Brasil, principalmente em reservas, falando 170 línguas diferentes. Muitas tribos perderam sua identidade cultural devido ao contato com os colonizadores.
O documento descreve a vida dos povos indígenas no Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo suas práticas de caça, pesca e agricultura, divisão de trabalho, educação, rituais, crenças e organização social. Também discute o impacto do contato com os portugueses e a redução drástica da população indígena ao longo dos séculos.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
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O documento discute um oficina sobre a memória e identidade do Cerrado brasileiro. A oficina utilizará dinâmicas e imagens para envolver os participantes em um debate sobre a história do Cerrado, sua ocupação, biodiversidade e ameaças atuais ao bioma.
Este documento descreve rituais de passagem para a vida adulta em duas culturas: os aborígenes australianos e os índios Sateré-Mawé da Amazônia brasileira. Detalha os rituais de circuncisão dos aborígenes Mardudjara e o doloroso ritual da formiga tucandeira dos Sateré-Mawé, onde jovens são picados por várias formigas para provar sua força e se tornarem guerreiros.
O documento descreve o bioma da savana, abordando suas características, localização, clima, solo, vegetação e fauna. Detalha os serviços ecossistêmicos prestados pelas savanas, incluindo a regulação do clima, controle da erosão, ciclos de nutrientes e meios de subsistência para comunidades locais. A conservação das savanas requer abordagens que considerem tanto a biodiversidade quanto os modos de vida das populações dependentes desses ecossistemas.
Este documento discute a história, ecologia e importância do Cerrado brasileiro. Resume que o Cerrado abriga grande biodiversidade, mas já perdeu metade de sua área original devido à expansão agropecuária. Defende a necessidade de proteger o que resta do Cerrado e promover seu uso sustentável.
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento discute a Floresta Amazônica, o Rio Amazonas, a bacia hidrográfica da Amazônia, os povos indígenas da região e a biodiversidade e desflorestação na Amazônia. Ele fornece detalhes sobre a localização e tamanho da floresta, as tribos que vivem nela, a importância do Rio Amazonas e os impactos da desflorestação na biodiversidade.
Este documento discute várias espécies de animais em risco de extinção, incluindo o ai-ai, cavalo marinho, espadarte, gavial, tartaruga verde e peixe serra. Detalha as ameaças que cada espécie enfrenta, como a destruição do habitat, caça excessiva, poluição e desenvolvimento humano. O objetivo é alertar os leitores sobre esta questão importante e encorajá-los a fazer sua parte para proteger estes animais.
Os povos indígenas da Amazônia fugiram dos colonos durante a colonização e viveram isolados na floresta até séculos recentes. A Amazônia abriga 200 tribos com 180 línguas diferentes, cada uma com sua própria cultura e organização social, variando de nômades a assentamentos permanentes. O festival Kuarup celebra os mortos com danças, música e rituais e é um dos poucos eventos abertos a estrangeiros.
O documento discute a origem e características de asininos e muares. Asininos como jumentos são animais domésticos originários do norte da África. Muares são híbridos de cavalos e jumentos, geralmente estéreis. O texto também descreve raças de asininos no Brasil e no mundo, bem como o manejo e instalações apropriadas para criação de jumentos e muares.
O documento descreve como o dia 19 de abril é o Dia do Índio no Brasil, celebrado desde 1943 para homenagear os índios e proteger seus direitos. Também resume as três principais tribos indígenas que viviam no Rio Grande do Sul: os Guaranis, os Pampianos e os Jês, destacando seus modos de vida, alimentação, habitação e tradições culturais.
O documento discute espécies de animais em perigo de extinção em Portugal, as causas para a perda de habitat e populações, e soluções para preservar espécies ameaçadas como o lince ibérico, o lobo ibérico, a foca-monge e outras.
Os Ticuna são um povo indígena que habita a fronteira entre o Brasil, Peru e Colômbia. Eles falam a língua Ticuna e praticam atividades como pesca, caça, coleta e artesanato. Sua cultura é baseada em mitos, cerimônias e danças mascaradas. Recentemente, enfrentaram problemas com atividades ilegais e falta de saneamento básico.
O documento descreve a história e cultura dos aborígenes australianos. Os aborígenes são descendentes de emigrantes africanos que chegaram à Austrália há mais de 40 mil anos e viveram como caçadores-coletores nômades. A chegada dos colonizadores ingleses no século 18 reduziu drasticamente a população aborígene devido a doenças e massacres. A cultura aborígene é baseada na conexão com a natureza e é transmitida através da arte, música, dança e rit
Este documento fornece informações sobre o lobo ibérico, incluindo sua biologia, ecologia e ameaças à espécie. Ele descreve a organização social dos lobos em alcateias hierárquicas e destaca a importância de proteger e respeitar esta espécie ameaçada.
O documento discute várias espécies ameaçadas de extinção, incluindo focas, golfinhos, salmões, lobos, o lince ibérico, elefantes e as principais causas da extinção como a destruição do habitat, poluição, caça e pesca excessivas e as mudanças climáticas.
Antes da chegada dos europeus à América, havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente, incluindo 5 milhões no atual território brasileiro. Atualmente, cerca de 400 mil índios ocupam o Brasil, principalmente em reservas, falando 170 línguas diferentes. Muitas tribos perderam sua identidade cultural devido ao contato com os colonizadores.
O documento descreve a vida dos povos indígenas no Brasil antes da chegada dos europeus, incluindo suas práticas de caça, pesca e agricultura, divisão de trabalho, educação, rituais, crenças e organização social. Também discute o impacto do contato com os portugueses e a redução drástica da população indígena ao longo dos séculos.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
O documento resume as características gerais dos povos indígenas da América do Norte pré-colombiana, incluindo seus estilos de vida nômades ou seminômades baseados na caça, pesca e coleta, e descreve alguns dos principais povos como os Esquimós, Cree, Iroquis, Apache entre outros.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
O documento discute um oficina sobre a memória e identidade do Cerrado brasileiro. A oficina utilizará dinâmicas e imagens para envolver os participantes em um debate sobre a história do Cerrado, sua ocupação, biodiversidade e ameaças atuais ao bioma.
Este documento descreve rituais de passagem para a vida adulta em duas culturas: os aborígenes australianos e os índios Sateré-Mawé da Amazônia brasileira. Detalha os rituais de circuncisão dos aborígenes Mardudjara e o doloroso ritual da formiga tucandeira dos Sateré-Mawé, onde jovens são picados por várias formigas para provar sua força e se tornarem guerreiros.
O documento descreve o bioma da savana, abordando suas características, localização, clima, solo, vegetação e fauna. Detalha os serviços ecossistêmicos prestados pelas savanas, incluindo a regulação do clima, controle da erosão, ciclos de nutrientes e meios de subsistência para comunidades locais. A conservação das savanas requer abordagens que considerem tanto a biodiversidade quanto os modos de vida das populações dependentes desses ecossistemas.
Este documento discute a história, ecologia e importância do Cerrado brasileiro. Resume que o Cerrado abriga grande biodiversidade, mas já perdeu metade de sua área original devido à expansão agropecuária. Defende a necessidade de proteger o que resta do Cerrado e promover seu uso sustentável.
Semelhante a áFrica os encolhedores de cabeça (20)
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
3. • A prática de encolher cabeças é um costume associado
em certas culturas em algumas tribos que habitam a
região do Amazonas, África e ilhas isoladas do Pacifico,
em preservar os crânios de seus inimigos e usá-los como
talismãs ou troféu de guerra, , em outros casos, o
encolhimento de cabeças representa apenas um ritual
de mumificação para preservar o corpo ou pelo menos
parte dele, de seus entes queridos, na esperança de
possam mesmo após a morte, estes ainda se tornem
símbolos de proteção de uma tribo, clã ou família.
4.
5. Técnica de encolhimento :
• A técnica utilizada pelos indígenas Shuaras,
um grupo étnico que habita uma faixa da
floresta Amazônica entre o Peru e Equador e
conhecidos como encolhedores de cabeças,
consiste em diversas etapas. A cabeça é
retirada do corpo na altura do tronco em
seguida é feito um corte na parte na parte
traseira da cabeça por onde são retirados os
ossos e separada a carne da pele.
6. • Uma vez limpa o couro, este é fervido em
água quente com taninos, uma substancia
extraído do quebracho, uma planta usada
para curtir peles, após pele ser curtida é posta
para secar com pedras quentes sendo
introduzidas em seu interior, e para que não
haja deformação, os nativos Shuaras usam
uma espécie de clipe de palmeira para manter
a boca fechada.
7.
8. • O clipe é aplicado nas orelhas. Todo o processo
leva seis dias para ser concluído e no ultimo dia é
celebrado do final dos trabalhos com festa com
uma festa ritual chamada Tzantza.
• Em Papua-Nova Guiné, o resultado do
encolhimento de cabeças esta associada ao
desejo de preservar o corpo de seus entes
queridos e para isto usa-se o processo de
defumação após a retirada dos ossos da cabeça.
9.
10. Os Pigmeus da África:
• Os pigmeus são um grupo étnico caracterizado
pela baixa estatura da população (inferior a 1,50
metro). Eles vivem, principalmente, na região das
florestas da África Equatorial. Há também grupos
de pigmeus que vivem na Ásia (Índia
principalmente) e na Oceania. Além da baixa
estatura, os pigmeus se caracterizam por possuir
pele de cor escura (negra) e cabelos
encaracolados.
11. • Alguns grupos de pigmeus vivem da caça,
pesca e coleta de frutos e raízes. Outros
grupos praticam agricultura de subsistência
(plantam e colhem apenas para a
alimentação).
12.
13. • O grupo de pigmeus de menor estatura é o
bambuti. Vivem na região do vale do rio Congo e
possuem, em média, alturas que variam entre
1,30 e 1,40 metro.
• - Os andamanenses (grupo de pigmeus asiáticos)
possuem uma forma de vida bem primitiva.
Como desconhecem a produção de fogo, eles
mantém as fogueiras acesas permanentemente.
• - O grupo de pigmeus conhecidos como semang
vivem na copa das árvores, em habitações feitas
de galhos e folhas.
14.
15. • Os povos ‘Pigmeu’ são tradicionalmente
caçadores-coletores que vivem nas florestas
tropicais em toda a África central.
• O termo ‘Pigmeu’ ganhou conotações
negativas, mas foi recuperado por alguns
grupos indígenas como um termo de
identidade.
16. • Porém, essas comunidades se identificam
principalmente como ‘povos da floresta’,
devido à importância fundamental da floresta
à sua cultura, modo de vida e história.
• Cada um é um povo distinto, como o Twa,
Aka, Baka e Mbuti vivendo em países de toda
a África Central, incluindo a República da
África Central, a República Democrática do
Congo, Ruanda, Uganda e Camarões.
19. • Grupos diferentes apresentam línguas e
tradições de caça diversas. Embora cada
comunidade enfrente ameaças e desafios
diferentes, o racismo, a exploração madeireira
e projetos de conservação são grandes
problemas para muitos, todos contribuindo
para sérios problemas de saúde. As
estimativas atuais indicam que a população
dos povos Pigmeu é de cerca de meio milhão.
22. • O centro da identidade desses povos é a sua
conexão íntima com a floresta onde eles
vivem, e que têm adorado e protegido por
gerações.
• Jengi, o espírito da floresta, é uma das poucas
palavras comuns a muitas das diversas línguas
faladas pelos povos da floresta.
23. • A importância da floresta como seu lar espiritual
e físico, e como fonte de sua religião, medicina,
subsistência e identidade cultural é enorme.
• Tradicionalmente, as pequenas comunidades
frequentemente se movimentavam por
territórios florestais distintos, reunindo uma
vasta gama de produtos florestais, coletando mel
silvestre e trocando mercadorias com sociedades
sedentárias vizinhas.
24.
25.
26. • Técnicas de caça variam entre os povos da
floresta, e incluem arcos e flechas, lanças e redes.
• Mas muitas comunidades foram deslocadas por
projetos de conservação e suas florestas
remanescentes foram degradadas pela
exploração madeireira extensiva, expansão por
parte dos agricultores, e atividades comerciais,
como o comércio intensivo de carne.
27. • Poucos receberam qualquer compensação
pela perda de seu modo de viver auto-
sustentável na floresta, e muitos enfrentam
níveis extremos de pobreza e problemas de
saúde em assentamentos na periferia da terra
que já lhes pertenceu.
28.
29. • Em Ruanda, por exemplo, muitas pessoas Twa
que foram deslocadas de suas terras ganham
a vida fazendo e vendendo cerâmica.
• Agora, esta subsistência está ameaçada pela
perda de acesso a argila através da
privatização da terra e pela disponibilidade
crescente de produtos de plástico.
30. • Mendigar e vender seu trabalho barato se
tornaram as únicas opções para muitos povos
da floresta deslocados e marginalizados.
• Um problema fundamental para os povos
Pigmeu é a falta de reconhecimento dos
direitos territoriais de caçadores-coletores,
juntamente com a negação de sua condição
‘indígena’ em muitos estados africanos.
31.
32. • Sem direitos reconhecidos nacionalmente
para as terras florestais das quais dependem,
forasteiros ou o estado podem tomar suas
terras sem barreiras legais e compensação.
• Aquelas comunidades que perderam seus
meios de vida tradicionais e as suas terras se
encontram na parte inferior da sociedade
nacional – vítimas de discriminação que afeta
cada aspecto de suas vidas.