SlideShare uma empresa Scribd logo
Biomas MundiaisBiomas Mundiais
Professor: Herbert GalenoProfessor: Herbert Galeno
Blog: herbertgaleno.blogspot.com.brBlog: herbertgaleno.blogspot.com.br
www.youtube.com/herbertmiguelwww.youtube.com/herbertmiguel
PRINCIPAIS BIOMASPRINCIPAIS BIOMAS
- RELACIONADOS COM O CLIMA, RELEVO, SOLO.
- CONDIÇÕES DE TEMPERATURA, CHUVA E
INCIDÊNCIA DE LUZ SOLAR NAS VÁRIAS REGIÕES
FACILITAM OU IMPEDEM A EXISTÊNCIA DE
QUALQUER TIPO DE VIDA.
- VÁRIOS ECOSSISTEMAS NUM MESMO BIOMA. É
O CASO DA FLORESTA AMAZÔNICA E DA MATA
ATLÂNTICA QUE ESTÃO NO BIOMA DAS
FLORESTAS TROPICAIS.
TUNDRATUNDRA
- VEGETAÇÃO HERBÁCEA QUE SE DESENVOLVE NO DEGELO,
QUANDO AS SEMENTES ENCONTRAM CONDIÇÕES.
- CICLO VEGETATIVO RÁPIDO.
- COMPOSIÇÃO BOTÂNICA EM FUNÇÃO DO SOLO E CLIMA
- ESPÉCIES: MUSGOS, LIQUENS E PLANTAS RASTEIRAS
- SOLO FICA CONGELADO A MAIOR PARTE DO ANO
- TUNDRA ARBÓREA, ARBUSTIVA, HERBÁCEA E MUSCINAL.
BIOMA MAIS FRIO DO PLANETA
- PALAVRA TUNDRA TEM ORIGEM NO FINLANDÊS: TUNTUNA-
PLANÍCIE SEM ÁRVORES.
TUNDRA PERMAFROSTTUNDRA PERMAFROST
TundraTundra
TundraTundra
TundraTundra
TundraTundra
MONTANHASMONTANHAS
- OCORRE NAS CADEIAS MONTANHOSAS: ANDES,
ROCHOSAS, ALPES, HIMALAIA E OUTROS.
- VEGETAÇÃO EM PATAMARES.
- VEGETAÇÃO QUE ALCANÇA 2500 A 3000 m É COMPOSTA
DE PLANTAS ORÓFILAS.
- O FATOR DO BIOMA É A ALTITUDE.
- ECOSSISTEMA QUE EVIDENCIA BEM A ADAPTAÇÃO EM
FUNÇÃO DO CLIMA E ALTITUDE.
MontanhasMontanhas
MontanhasMontanhas
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
- OCORRE APENAS NO HEMISFÉRIO NORTE, LAT. 50o
e 60o
N.
- FLORESTA HOMOGÊNEA FORMADA PÔR CONÍFERAS:
ABETOS E PINHEIROS (ACICULIFOLIADAS) RESISTENTES E
PERENES.
- ESCANDINÁVIA E CANADÁ UTILIZAM COMO MATÉRIA-PRIMA
NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE.
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREALTAIGA ou FLORESTA BOREAL
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
- TÍPICA DO CLIMA TEMPERADO E ESTAÇÕES BEM DEFINIDAS.
- RECOBRIA ÁREAS QUE SÃO DENSAMENTE POVOADAS.
- FLORESTA DECÍDUA (PERDE FOLHAS NO INVERNO).
- NÃO SÃO HOMOGÊNEAS. HÁ ESPÉCIES PERENES COMO
FLORES, TAPETES DE MUSGOS E COGUMELOS.
- EM REGIÕES MAIS CHUVOSAS APARECEM ÁRVORES DE
GRANDE PORTE.
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
CADUCIFÓLIASCADUCIFÓLIAS
FLORESTA TEMPERADAFLORESTA TEMPERADA
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
- TAMBÉM CONHECIDO COMO BOSQUES ESCLERÓFILOS.
- VEGETAÇÃO CARACTERÍSTICA DAS MARGENS DO
MEDITERRÂNEO. PORÉM APARECE EM OUTRAS PARTES DO
MUNDO.
- BIOMA MARCADO POR UMA ESTAÇÀO SECA E QUENTE.
- FORMADO POR VEGETAÇÃO ARBUSTIVA OU BOSQUES DE
ÁRVORES DE FOLHAS DURAS (ESCLERÓFILAS).
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
ESTEPESESTEPES
- BIOMA SECO, FRIO E COM VEGETAÇÃO RASTEIRA.
- APARECEM NO ECÓTONO ( ZONA DE TRANSIÇÃO) DESERTO-
SAVANA.
- NESSE DOMÍNIO OS VERÕES SÃO QUENTES E OS INVERNOS
RIGOROSOS.
- COM UM POUCO MAIS DE CHUVA A ESTEPE PODE SER
CLASSIFICADA COMO PRADARIA.
ESTEPESESTEPES
ESTEPESESTEPES
Transição entreTransição entre
deserto edeserto e
..
savanasavana
ESTEPESESTEPES
ESTEPESESTEPES
PRADARIASPRADARIAS
- VEGETAÇÃO HERBÁCEA.
- PRADARIA: AM. DO NORTE, PAMPAS: AM. DO SUL.
- NO SUL RECEBEM MAIS CHUVA.
- APRESENTAM-SE GERALMENTE EM RELEVO SUAVEMENTE
INCLINADO.
PRADARIASPRADARIAS
PRADARIASPRADARIAS
SAVANASSAVANAS
- TÍPICAS DE CLIMA TROPICAL. UMA ESTAÇÃO SECA E
OUTRA CHUVOSA.
- HÁ VÁRIOS TIPOS. AS MAIS CONHECIDAS SÃO AFRICANAS
COM UMA ZOOGEOGRAFIA MUITO RICA: LEÕES, ZEBRAS,
GIRAFAS, ELEFANTES, GAZELAS E OUTROS.
- NA AM. SUL OCUPAM ÁREAS NA COLÔMBIA E VENEZUELA:
LHANOS.
- NO BRASIL APARECE COMO CERRADO EM GRANDE PARTE
DO CENTRO-OESTE. COMPOSTA DE ARBUSTOS E GRAMÍNEAS
- ENCONTRADO NA AUSTRÁLIA: DESTAQUE PARA EUCALIPTO
- NA ÍNDIA DENOMINADO DE JUNGLE.
SAVANASSAVANAS
SAVANASSAVANAS
SAVANASSAVANAS
SAVANASSAVANAS
FLORESTAS TROPICAISFLORESTAS TROPICAIS
- ÁREA DE OCORRÊNCIA DELIMITADA PELOS TRÓPICOS.
- ELEVADA TEMPERATURA E GRANDE PLUVIOSIDADE.
- SÃO HETEROGÊNEAS, PERENES, HIGRÓFILAS,
LATIFOLIADAS.
- MAIOR BIODIVERSIDADE ENTRE OS BIOMAS.
- PRÓXIMA AO EQUADOR SÃO MAIS DENSAS E
ESTRATIFICADAS.
FLORESTAS TROPICAISFLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAISFLORESTAS TROPICAIS
DESÉRTICADESÉRTICA
- ADAPTAM-SE À ESCASSEZ DE ÁGUA. ALGUNS CASOS DE
XEROFILIA EXTREMA.
- POSSUEM ESPINHOS PARA DIMINUIR A
EVAPOTRANSPIRAÇÃO, CAULES COBERTOS COM CAMADA
DE CERA PARA IMPEDIR A EVAPORAÇÃO E RAÍZES LONGAS
PARA ABSORÇÃO DE UMIDADE.
- VEGETAÇÃO DESÉRTICA É CHAMADA DE XEROMORFAS.
DESÉRTICADESÉRTICA
DESÉRTICADESÉRTICA
DESÉRTICADESÉRTICA
ManguesMangues
Os mangues correspondem a uma
vegetação que se apresenta em áreas
costeiras, compreendendo a uma faixa de
transição entre aspectos terrestres e
marinhos. 
ManguesMangues
Os mangues encontram-se em ambientes
alagados com águas salobras, os vegetais do
mangue são constituídos por raízes expostas,
favorecendo uma maior retirada de oxigênio e
também proporcionando maior fixação.
Essa composição vegetal é fundamental na
produção de alimentos para suprir as
necessidades de diversos animais marinhos.
ManguesMangues

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Biomas mundiais

Biomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo AroldoBiomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo Aroldoaroudus
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosCristina Vitória
 
Florestas de Coníferas
Florestas de ConíferasFlorestas de Coníferas
Florestas de Coníferaswilliam7627
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaJoão Rodrigues
 
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamental
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamentalBiomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamental
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamentalBruna Carla Martins Ribeiro
 
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfFichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfHypsaSuassuna
 
1o Ano Ecologia II
1o Ano   Ecologia II1o Ano   Ecologia II
1o Ano Ecologia IIguest787ebb4
 
Dinâmica dos ecossistemas factores abióticos parte2-cn8ano
Dinâmica dos ecossistemas   factores abióticos parte2-cn8anoDinâmica dos ecossistemas   factores abióticos parte2-cn8ano
Dinâmica dos ecossistemas factores abióticos parte2-cn8anoJean Dos Santos Souza
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
 
Estudos amazonicos
Estudos amazonicosEstudos amazonicos
Estudos amazonicosJerfferson
 
biomas do mundo e do brasil
biomas do mundo e do brasilbiomas do mundo e do brasil
biomas do mundo e do brasilJooRafaelAssis
 

Semelhante a Biomas mundiais (20)

Biomas Mundiais.ppt
Biomas Mundiais.pptBiomas Mundiais.ppt
Biomas Mundiais.ppt
 
Biomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo AroldoBiomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo Aroldo
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticos
 
Florestas de Coníferas
Florestas de ConíferasFlorestas de Coníferas
Florestas de Coníferas
 
Biosfera
BiosferaBiosfera
Biosfera
 
Bio tqf orgveg
Bio tqf orgvegBio tqf orgveg
Bio tqf orgveg
 
trabalho de laura.pptx
trabalho de laura.pptxtrabalho de laura.pptx
trabalho de laura.pptx
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
 
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamental
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamentalBiomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamental
Biomas de Mato Grosso para alunos do ensino fundamental
 
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfFichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
 
Amazonia Verdadeira
Amazonia VerdadeiraAmazonia Verdadeira
Amazonia Verdadeira
 
Amazonia Verdadeira
Amazonia VerdadeiraAmazonia Verdadeira
Amazonia Verdadeira
 
1o Ano Ecologia II
1o Ano   Ecologia II1o Ano   Ecologia II
1o Ano Ecologia II
 
1o Ano Ecologia Ii
1o Ano   Ecologia Ii1o Ano   Ecologia Ii
1o Ano Ecologia Ii
 
Dinâmica dos ecossistemas factores abióticos parte2-cn8ano
Dinâmica dos ecossistemas   factores abióticos parte2-cn8anoDinâmica dos ecossistemas   factores abióticos parte2-cn8ano
Dinâmica dos ecossistemas factores abióticos parte2-cn8ano
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
Estudos amazonicos
Estudos amazonicosEstudos amazonicos
Estudos amazonicos
 
Trabalho larissa 1
Trabalho  larissa 1Trabalho  larissa 1
Trabalho larissa 1
 
biomas do mundo e do brasil
biomas do mundo e do brasilbiomas do mundo e do brasil
biomas do mundo e do brasil
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
 

Mais de Colégio Nova Geração COC

A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialA nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialColégio Nova Geração COC
 

Mais de Colégio Nova Geração COC (20)

China comunismo e economia
China   comunismo e economiaChina   comunismo e economia
China comunismo e economia
 
As estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiroAs estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiro
 
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialA nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
 
A desordem mundial
A desordem mundialA desordem mundial
A desordem mundial
 
A crise de 1929 e o keynesianismo
A crise de 1929 e o keynesianismoA crise de 1929 e o keynesianismo
A crise de 1929 e o keynesianismo
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
 
Filosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievoFilosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievo
 
Filosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidadeFilosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidade
 
John Rawls
John RawlsJohn Rawls
John Rawls
 
Michel Foucalt e o biopoder
Michel Foucalt e o biopoderMichel Foucalt e o biopoder
Michel Foucalt e o biopoder
 
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantianoImmanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
 
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionaisGuerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
 
Estados Unidos economia
Estados Unidos economiaEstados Unidos economia
Estados Unidos economia
 
Francis Bacon
Francis BaconFrancis Bacon
Francis Bacon
 
Direitos e cidadania no Brasil
Direitos e cidadania no BrasilDireitos e cidadania no Brasil
Direitos e cidadania no Brasil
 
David Hume
David HumeDavid Hume
David Hume
 
O conceito de homem na antropologia
O conceito de homem na antropologiaO conceito de homem na antropologia
O conceito de homem na antropologia
 
Fenomenologia
FenomenologiaFenomenologia
Fenomenologia
 
Nietzsche - tragédia e existência
Nietzsche - tragédia e existênciaNietzsche - tragédia e existência
Nietzsche - tragédia e existência
 

Último

Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaaCarolineFrancielle
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfPastor Robson Colaço
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkLisaneWerlang
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 

Último (20)

Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 

Biomas mundiais