O documento discute as adaptações das plantas à vida terrestre, incluindo mecanismos de absorção de água e sais do solo pelas raízes, condução eficiente de seiva, e impermeabilização de superfícies. Também aborda a adaptação do embrião ao meio terrestre através da semente e a independência de água para a fecundação por meio da flor e do tubo polínico.

1. Adaptação à vida terrestre
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2. a) Eficiente mecanismo de absorção de água e sais
do solo (Raízes)
Adaptações à vida terrestre vegetal
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Zona de
ramificação
(fixação)
Zona de
pilífera
(absorção)
Zona lisa
(crescimento)
Coifa
(proteção)

3. b) Mecanismo eficiente de condução de seivas
Adaptações à vida terrestre vegetal
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Xilema (Lenho) Floema (Líber)
Seixa Bruta Seiva elaborada
Central Periférico
Ascendente Descendente

4. c) Eficácia na sustentação corporal (lignificação)
Adaptações à vida terrestre vegetal
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Celulose
+
Lignina

5. d) Impermeabilização de superfícies (Cutina + Súber)
Adaptações à vida terrestre vegetal
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Cutina
Súber

6. Adaptações à vida terrestre vegetal
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7. Adaptações à vida terrestre vegetal
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e) Adaptação do embrião ao meio terrestre
(semente)

8. f) Independência de água para a fecundação ( Flor
e tubo polínico)
Adaptações à vida terrestre vegetal
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Tubo polínico

9. Prof. EmanuelAdaptações à vida terrestre vegetal

10. Biomas Brasileiros
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11. a) Aciculifoliada: folha em forma de agulha,
como a do pinheiro. A área de incidência são
regiões de clima com invernos prolongados e
rigorosos.
Vocabulário Prof. Emanuel

12. b) Latifoliada: folha larga e grande, típica das
áreas onde a umidade do solo é elevada, como
as regiões de clima equatorial e tropical.
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13. c) Coriáceas: folhas grossas, pequenas e
geralmente peludas, típicas das áreas de clima
quente e com estação seca prolongada.
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14. d) Perenifólia: espécie vegetal que mantém a
folhagem todo o ano, embora ocorra uma
renovação constante das folhas.
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15. e) Decíduas ou caducas: espécies vegetais que
perdem folhas para enfrentar uma estação
seca prolongada ou um inverno rigoroso.
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16. A densidade é alta, como na floresta
equatorial
f) Densidade: número de vegetais dividido pela
área.
Vocabulário Prof. Emanuel

17. ou baixa , como nos desertos.
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18. g) Diversidade: número de espécies vegetais
diferentes dividido pela área.
A diversidade é alta na floresta equatorial...
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19. ou baixa, como na mata de araucária.
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20. h) Hidrófilas: vegetação que vive todo o ano,
ou a maior parte dele, em meio aquático.
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21. i) Higrófilas: espécies vegetais que se
desenvolvem em meio de grande umidade.
Ex. Floresta equatorial
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22. j) Xerófilas: vegetais típicos de áreas onde a
umidade é pequena durante o ano.
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23. h) Halófilas: espécies vegetais que vivem em
meio salino, típicas das áreas litorâneas.
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24. O cerrado é uma vegetação típica de locais com
as estações climáticas bem definidas e solo de
composição arenosa.
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Bioma do Cerrado
Aluminotóxico

25. Prof. Emanuel
Bioma do Cerrado
Estrato
lenhoso
Estrato
herbáceo
(arbustivo)

26. Adaptações do estrato lenhoso:
- Tronco tortuoso, súber espesso
- Raízes profundas
- Folhas pilosas
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Bioma do Cerrado

27. Adaptações do estrato herbáceo/arbustivo:
- Órgãos subterrâneos (hipógeos) de resistência
- Raízes superficiais
- ramos aéreos que morrem na seca
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Bioma do Cerrado

28. O estrato lenhoso possui
pseudoxeromorfismo
Diz-se, então, que a vegetação
apresenta um escleromorfismo
oligotrófico ou, em outras palavras, "um
aspecto muito duro devido à baixa
disponibilidade nutricional".
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Bioma do Cerrado

29. Prof. Emanuel
Bioma da Caatinga

30.  Tecido aquífero desenvolvido
Suculência
 Células volumosas
 Grandes vacúolo
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Bioma da Caatinga

31.  Folhas transformadas em espinhos
Epinescência
 Redução da superfície foliar
 Parênquima clorofiliano no
caule
 Proteção
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Bioma da Caatinga

32.  Cutícula espessa
Cutícula
 Células epidérmicas
 Cutina - Composto lipídico
 Plantas xerófilas
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Bioma da Caatinga

33.  Raízes Profundas
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Bioma da Caatinga

34.  Estômatos adaptados para fechar
durante o dia e abrir durante a noite
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Bioma da Caatinga

35. Prof. Emanuel
Bioma da Caatinga

36. Prof. Emanuel
Bioma da Floresta amazônica

37. Prof. Emanuel
Bioma da Floresta amazônica
a) Heterogênea
b) Higrófila
c) Perene
d) Latifoliada
e) Densa
f) Diversificada
g) Arbórea
h) Presença de epífitos

38. O solo amazônico é bastante pobre, contendo
apenas uma fina camada de nutrientes. O
aproveitamento de recursos é ótimo, havendo
mínimo de perdas. Um exemplo claro disso está
na distribuição acentuada de micorrizas pelo
solo, que garantem às raízes uma absorção
rápida dos nutrientes que escorrem a partir da
floresta, com as chuvas. Também forma-se no
solo uma camada de decomposição de folhas,
galhos e animais mortos que rapidamente são
convertidos em nutrientes e aproveitados antes
da lixiviação.
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Bioma da Floresta amazônica

39. Prof. Emanuel
Bioma da Floresta amazônica

40. Bioma do manguezal Prof. Emanuel

41. • Zona de interseção entre a
terra e o ambiente aquático
(mar e rio)
• Local favorável à proteção,
alimentação e reprodução
(berçários).
• Recebe fluxo de água doce,
sedimentos e nutrientes da
terra e dos rios.
• Exporta água e matéria
orgânica para o mar.
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Bioma do manguezal

42.  Características edáficas:
 Solo úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito
rico em nutrientes.
 Sítio de intensa decomposição
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Característica ambiental Adaptação vegetal
Salinidade alta Células com elevado
potencial osmótico
Solo lodoso e com muita
areia
Rizóforos
Solo alagado com pouco
oxigênio
Raízes respiratórias ou
pneumatóforos
Bioma do manguezal

43. Prof. Emanuel
Rhizophora mangle – Raízes escoras (Rizóforos)
Bioma do manguezal

44. Prof. Emanuel
Rhizophora mangle – Raízes escoras (rizóforos)
Bioma do manguezal

45. Prof. Emanuel
Avicennia tomentosa – Pneumatóforos (respiração)
Bioma do manguezal

46. Prof. Emanuel
Avicennia tomentosa – Pneumatóforos (respiração)
Bioma do manguezal

47. Prof. Emanuel
Bioma do manguezal

48. Prof. Emanuel
Bioma do manguezal