Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares (MAABE). O modelo avalia diversos domínios como recursos, serviços e impacto na comunidade escolar por meio de questionários e observações. A autoavaliação baseia-se em evidências para identificar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças com o objetivo de melhorar continuamente o desempenho da biblioteca.
Construir um Power Point para apresentar no Pedagógico/ Escola/ agrupamento que evidencie:
- O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;
- O processo e o necessário envolvimento da escola/ agrupamento;
- A relação com o processo de planeamento;
- A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
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Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Urovideo.org
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia
Dr. ONOFRE ALVES NETO
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
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3. A BIBLIOTECA ESCOLAR HOJE A BE passa, neste contexto, a ter um papel : Informacional Transformativo Formativo (Bogel, 2006)
4. A BIBLIOTECA HOJE “A ligação entre a BE, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola.” KatherineMansfield Fachada da Escola EB 2,3 de S. João da Madeira “…um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem.” MAABE, 2009 Alunos da Escola EB2,3 no Dia Internacional das BE’s
5. Papel do professor bibliotecário a) Assegurar o serviço de biblioteca para todos os elementos da comunidade escolar; b) Promover a articulação das actividades da biblioteca com os objectivos do projecto educativo e dos projectos curriculares de turma; c) Assegurar a gestão dos recursos humanos afectos à biblioteca; d) Garantir a organização do espaço e assegurar a gestão funcional e pedagógica dos recursos materiais afectos à biblioteca; e) Definir e operacionalizar uma política de gestão dos recursos de informação, promovendo a sua integração nas práticas de professores e alunos;
6. f) Apoiar as actividades curriculares e favorecer o desenvolvimento de hábitos e competências de leitura, da literacia da informação e das competências digitais, trabalhando colaborativamente com todas as estruturas da escola; g) Apoiar actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular incluídas no Plano de Actividades ou no Projecto Educativo da escola; h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projectos de parceria com entidades locais; i) Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório anual de auto-avaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (GRBE); j) Representar a biblioteca escolar no Conselho Pedagógico, nos termos do regulamento interno.
9. BE E AUTO-AVALIAÇÃO A auto-avaliação, baseada num determinado modelo, é um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento. PERMITE:
10. ANÁLISE SWOT Pontos fortes Oportuni-dades Acções de melhoria Pontos fracos Ameaças
13. O que avaliamos ?Domínios e subdomínios do MAABE Domínio a avaliar este ano pela escola
14. Instrumentos para recolha de evidências QA2 Questionário aos alunos QD2 Questionário aos docentes QEE1 Questionário aos pais e encarregados de educação GO3 Grelha de observação – Participação em actividades de leitura GO4Grelha de observação – Motivação para a leitura
15. Em que nos baseamos? “Action and evidence-based, learning- entered practice” (RossTodd)
16. Recolha de evidências Amostras mínimas para aplicação de questionários 20% professores 10% alunos
17. Níveis de desempenho A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo. 4 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos. 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo. 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.
22. Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese que venha a integrar o relatório da escola.
23. A avaliação externa da escola pela Inspecção Geral de Educação poderá, assim, avaliar o impacto da BE na escola, mencionando-a no relatório final de avaliação da escola.Texto da sessão 4 da formação RBE em MAABE
24. CONCLUSÃO É necessária a colaboração de todos! Para que a BE se afirme realmente como “…um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem.” MAABE, 2009
25.
26. Scott, Elspeth (2002) –“ How good is Your Scolllibrary resource centre? An introdution to perfomance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August;
28. Todd, Ross(2001) –“ Transitions for prefered futures of school ibraries: Knowledge space not information space-connetions, not colletions-ations, not positions-Evidence not advocacy. The2001 IASL Conference;