(1) O documento é um parecer técnico sobre o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental para a construção de uma barragem no Rio Atibaia. (2) Ele ressalta a necessidade de estudos que justifiquem a escolha do local e da tecnologia utilizada, além de avaliar os ganhos e perdas socioambientais do empreendimento. (3) O parecer também acrescenta itens e legislações que devem ser observados no EIA/RIMA em função da localização do empreendimento em uma Área de
1. O documento é um estudo ambiental aplicado para obras de pavimentação e drenagem em um bairro de Campinas.
2. É descrita a área de influência direta como sendo o bairro e a microbacia do córrego que atravessa o local, e a área de influência indireta como a região administrativa mais ampla.
3. São caracterizadas as condições ambientais e socioeconômicas da região, identificando aspectos como cursos d'água, rodovias, áreas degradadas e ocup
Plano de monitoramento da qualidade da água satélite íris iLaura Magalhães
1. O documento apresenta um Plano de Monitoramento da Qualidade da Água (PMQA) para obras de pavimentação e drenagem no Bairro Cidade Satélite Íris I.
2. O PMQA tem como objetivo monitorar os impactos das obras nos recursos hídricos superficiais da região, que incluem o Córrego Satélite Íris e três de seus afluentes.
3. O diagnóstico aponta altos níveis de degradação nos córregos, com descarte de esgoto, lixo
Campinas-SP
Prefeitura faz acordo com MRV
Vamos lembrar quem é MRV que descumpre normas federais, estaduais e municipais http://blog.individuoacao.org.br/2014/05/mrv-em-campinas-descumpre-normas.html
Este documento altera as diretrizes para disposição final de resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais, estabelecendo novos requisitos mínimos para a localização, implantação e operação de aterros controlados e lixões. Também define os procedimentos de cadastro e relatórios técnicos anuais que municípios devem seguir.
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite írisLaura Magalhães
1. O documento estabelece um Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para obras de pavimentação e drenagem no bairro Cidade Satélite Íris I em Campinas.
2. O objetivo do PGRS é estabelecer procedimentos para garantir o manejo adequado de todos os resíduos gerados nas obras, cumprindo a legislação ambiental.
3. As obras envolvem pavimentação de vias, implantação de galerias pluviais e demolições, e
O documento resume o andamento do empreendimento do Rodoanel Trecho Sul, incluindo sua história, características, investimentos, avanços nas obras, desapropriações, licenciamentos ambientais e gestão do projeto.
Anexo i _projeto_basico_2013-09-12_12_22_18[1]Resgate Cambuí
O documento descreve o projeto básico para a contratação de empresas para prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O projeto define dois lotes distintos com equipes específicas para atender as demandas de manutenção de praças, parques e arborização da cidade. Também estabelece diretrizes gerais, especificações técnicas e condições para a execução e fiscalização dos serviços.
O documento descreve o projeto básico para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O projeto define dois lotes distintos com equipes específicas para atender as demandas de manutenção de praças, parques e arborização da cidade. Também estabelece diretrizes gerais, especificações técnicas e condições para a execução e fiscalização dos serviços.
1. O documento é um estudo ambiental aplicado para obras de pavimentação e drenagem em um bairro de Campinas.
2. É descrita a área de influência direta como sendo o bairro e a microbacia do córrego que atravessa o local, e a área de influência indireta como a região administrativa mais ampla.
3. São caracterizadas as condições ambientais e socioeconômicas da região, identificando aspectos como cursos d'água, rodovias, áreas degradadas e ocup
Plano de monitoramento da qualidade da água satélite íris iLaura Magalhães
1. O documento apresenta um Plano de Monitoramento da Qualidade da Água (PMQA) para obras de pavimentação e drenagem no Bairro Cidade Satélite Íris I.
2. O PMQA tem como objetivo monitorar os impactos das obras nos recursos hídricos superficiais da região, que incluem o Córrego Satélite Íris e três de seus afluentes.
3. O diagnóstico aponta altos níveis de degradação nos córregos, com descarte de esgoto, lixo
Campinas-SP
Prefeitura faz acordo com MRV
Vamos lembrar quem é MRV que descumpre normas federais, estaduais e municipais http://blog.individuoacao.org.br/2014/05/mrv-em-campinas-descumpre-normas.html
Este documento altera as diretrizes para disposição final de resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais, estabelecendo novos requisitos mínimos para a localização, implantação e operação de aterros controlados e lixões. Também define os procedimentos de cadastro e relatórios técnicos anuais que municípios devem seguir.
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite írisLaura Magalhães
1. O documento estabelece um Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para obras de pavimentação e drenagem no bairro Cidade Satélite Íris I em Campinas.
2. O objetivo do PGRS é estabelecer procedimentos para garantir o manejo adequado de todos os resíduos gerados nas obras, cumprindo a legislação ambiental.
3. As obras envolvem pavimentação de vias, implantação de galerias pluviais e demolições, e
O documento resume o andamento do empreendimento do Rodoanel Trecho Sul, incluindo sua história, características, investimentos, avanços nas obras, desapropriações, licenciamentos ambientais e gestão do projeto.
Anexo i _projeto_basico_2013-09-12_12_22_18[1]Resgate Cambuí
O documento descreve o projeto básico para a contratação de empresas para prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O projeto define dois lotes distintos com equipes específicas para atender as demandas de manutenção de praças, parques e arborização da cidade. Também estabelece diretrizes gerais, especificações técnicas e condições para a execução e fiscalização dos serviços.
O documento descreve o projeto básico para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O projeto define dois lotes distintos com equipes específicas para atender as demandas de manutenção de praças, parques e arborização da cidade. Também estabelece diretrizes gerais, especificações técnicas e condições para a execução e fiscalização dos serviços.
Este documento descreve o escopo técnico para a contratação de empresas para serviços de manutenção de áreas verdes em Campinas. O documento especifica dois lotes de serviço, um para manutenção de áreas verdes e parques e outro para manutenção de arborização. Além disso, fornece detalhes sobre as equipes necessárias, diretrizes gerais, especificações técnicas e condições de execução dos serviços.
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para prestar serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para manutenção de praças, parques e áreas verdes, e outro para manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes do Departamento de Parques e Jardins.
Anexo i _projeto_basico_2013-09-12_12_22_18[1]Resgate Cambuí
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para a manutenção de praças, parques e áreas verdes e outro para a manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes estabelecidas.
Este documento é um Termo de Compromisso Ambiental entre a Prefeitura Municipal de Campinas e a Parque dos Cantos Incorporações SPE Ltda para recuperar 3.405 m2 de área através do plantio de 568 mudas de espécies nativas ou equipamentos de lazer equivalentes. O documento define as responsabilidades das partes, prazos para execução das medidas e penalidades em caso de descumprimento.
Anteprojeto Politica Estadualde Gerenciamento Costeiro De Pernambucoguest7821fb
I. O documento propõe uma política estadual de gerenciamento costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira e estabelecendo instrumentos como zoneamento ecológico-econômico e planos de gestão.
II. A política tem como objetivo disciplinar o uso dos recursos naturais da zona costeira de forma sustentável e participativa, melhorando a qualidade de vida das populações locais e protegendo o patrimônio natural.
III. A zona costeira é definida
O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Campinas está analisando três projetos de desenvolvimento (Fazenda Santana da Lapa, Ville Saint Anne, Reserva da Mata) localizados na Área de Proteção Ambiental de Campinas e solicita à agência ambiental estadual CETESB que considere as leis e planos de gestão ambiental relevantes ao analisar os processos de licenciamento ambiental dos projetos, os quais retornarão ao Conselho para uma avaliação final.
O documento descreve o Programa Buriti de preservação e recuperação ambiental da bacia hidrográfica do rio Uberabinha em Uberlândia-MG, que tem como objetivo proteger as nascentes que abastecem a cidade. O programa inclui a construção de cercas em Áreas de Preservação Permanente, revegetação dessas áreas e construção de estruturas para controle da erosão. Desde 2007, o programa realizou 810 visitas técnicas, plantou 37 mil mudas e construiu curvas de nível e barrag
A resolução disciplina a apresentação de Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) para grandes obras e empreendimentos no município do Rio de Janeiro, visando promover a gestão adequada dos resíduos gerados e a reutilização dos materiais. Os PGRCC deverão ser elaborados por profissional habilitado e indicar a segregação, transporte e destinação final dos resíduos das classes A, B, C e D, comprovada por documentos. A liberação da obra está condicionada à apresentação
Este documento fornece instruções para licenciamento de atividades gerais junto ao Departamento de Meio Ambiente de Arroio dos Ratos no Rio Grande do Sul. Contém informações sobre como preencher o formulário de solicitação incluindo a identificação do empreendedor, caracterização da atividade e do local. Também define termos importantes como empreendimento, licença e fornece detalhes sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
O documento descreve um empreendimento habitacional com 1.888 residências em Campinas. As obras estão causando assoreamento em barramentos a jusante devido ao carreamento de sedimentos durante a terraplanagem. O sistema de drenagem pluvial do empreendimento não está contendo adequadamente os sedimentos, causando erosão e transporte para a APP próxima.
2010 03 11 Anteprojeto De Lei PolíTica Estadual De Gerenciamento Costeiroguest4773476
Este documento estabelece uma Política Estadual de Gerenciamento Costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira. A política tem como objetivo disciplinar e orientar o uso sustentável dos recursos naturais costeiros, protegendo ecossistemas e patrimônio natural e cultural. Instrumentos como planos de gestão, zoneamento ecológico-econômico e monitoramento ambiental serão usados de forma integrada para implementar a política.
1) O documento fornece orientações aos promotores de justiça sobre a proteção de matas ciliares de acordo com o Código Florestal, proibindo qualquer atividade nessas áreas e apenas permitindo reformas em construções já existentes.
2) A nota técnica também especifica as larguras mínimas de proteção para matas ciliares ao longo de cursos d'água, lagoas e nascentes conforme o Código Florestal.
3) Situações consolidadas antes da nota podem requerer avaliação caso a caso considerando a
O documento descreve o Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos (SEIA) da Bahia, que inclui o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (CEFIR). O SEIA fornece funcionalidades como cadastro único online, tramitação eletrônica e consultas públicas. O CEFIR visa o cadastro ambiental rural e a regularização ambiental de propriedades rurais.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
A Medida Provisória 558/2012 altera os limites de várias unidades de conservação na Amazônia para permitir a formação de reservatórios para usinas hidrelétricas. As alterações incluem excluir áreas dos parques nacionais da Amazônia, Campos Amazônicos e Mapinguari, bem como florestas nacionais e uma área de proteção ambiental. A MP também permite atividades como estudos de viabilidade para as hidrelétricas nessas áreas.
Variacao geografica-do-tamanho-dos-modulos-fiscais-no-brasil-embrapaMaicon Sa Bonfim
TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA
Atividades em geral inclui construo civil em appxangrilaRaquel da Cunha
Este documento fornece instruções para o preenchimento de um formulário de licenciamento de atividades gerais. Ele explica como fornecer informações sobre o empreendedor, a atividade, o local, características ambientais e documentação técnica necessária.
1) O documento discute as considerações e recomendações de um grupo técnico sobre um loteamento de terras na cidade de Campinas.
2) Foram identificados possíveis impactos ambientais e o grupo técnico recomendou complementar o estudo ambiental com mais detalhes sobre água, monitoramento, fauna e educação ambiental.
3) Adicionalmente, o grupo técnico sugeriu condicionantes para a emissão de licenças, incluindo outorga de recursos hídricos e continuidade de programas ambientais ap
I. O documento regulamenta a Lei no 547 que instituiu o Código Municipal de Meio Ambiente no município de Curaçá, Bahia. II. Define as responsabilidades do poder público municipal na execução da política ambiental e o órgão responsável (CONDEMA). III. Estabelece os procedimentos e instrumentos para o licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos no município.
Termo de Referência Plano de Manejo APA Mesquita_20090729Marcelo Forest
O documento estabelece as diretrizes para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Mesquita no Rio de Janeiro, incluindo o escopo do trabalho, as etapas, produtos e responsabilidades. A consultoria contratada deverá realizar diagnóstico ambiental, zoneamento, normas de uso e planejamento estratégico para a gestão da APA, envolvendo a comunidade local.
Parecer técnico do Comdema-Campinas Negativo à barragem de PedreiraCampinas Que Queremos
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos do projeto e realizou audiências públicas, concluindo que o projeto atenderia principalmente demanda hídrica de empresas privadas e não há estudos que comprovem o abastecimento da bacia.
(3) Também levanta preocupações com a segurança da barragem considerando acidentes recentes e
Este documento descreve o escopo técnico para a contratação de empresas para serviços de manutenção de áreas verdes em Campinas. O documento especifica dois lotes de serviço, um para manutenção de áreas verdes e parques e outro para manutenção de arborização. Além disso, fornece detalhes sobre as equipes necessárias, diretrizes gerais, especificações técnicas e condições de execução dos serviços.
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para prestar serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para manutenção de praças, parques e áreas verdes, e outro para manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes do Departamento de Parques e Jardins.
Anexo i _projeto_basico_2013-09-12_12_22_18[1]Resgate Cambuí
Este documento descreve os requisitos para a contratação de empresas para a prestação de serviços de manutenção contínua de áreas verdes municipais em Campinas. O escopo técnico inclui dois lotes, um para a manutenção de praças, parques e áreas verdes e outro para a manutenção da arborização. As empresas devem fornecer equipes especializadas para realizar serviços como roçagem, limpeza, irrigação e plantio de árvores de acordo com as diretrizes estabelecidas.
Este documento é um Termo de Compromisso Ambiental entre a Prefeitura Municipal de Campinas e a Parque dos Cantos Incorporações SPE Ltda para recuperar 3.405 m2 de área através do plantio de 568 mudas de espécies nativas ou equipamentos de lazer equivalentes. O documento define as responsabilidades das partes, prazos para execução das medidas e penalidades em caso de descumprimento.
Anteprojeto Politica Estadualde Gerenciamento Costeiro De Pernambucoguest7821fb
I. O documento propõe uma política estadual de gerenciamento costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira e estabelecendo instrumentos como zoneamento ecológico-econômico e planos de gestão.
II. A política tem como objetivo disciplinar o uso dos recursos naturais da zona costeira de forma sustentável e participativa, melhorando a qualidade de vida das populações locais e protegendo o patrimônio natural.
III. A zona costeira é definida
O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Campinas está analisando três projetos de desenvolvimento (Fazenda Santana da Lapa, Ville Saint Anne, Reserva da Mata) localizados na Área de Proteção Ambiental de Campinas e solicita à agência ambiental estadual CETESB que considere as leis e planos de gestão ambiental relevantes ao analisar os processos de licenciamento ambiental dos projetos, os quais retornarão ao Conselho para uma avaliação final.
O documento descreve o Programa Buriti de preservação e recuperação ambiental da bacia hidrográfica do rio Uberabinha em Uberlândia-MG, que tem como objetivo proteger as nascentes que abastecem a cidade. O programa inclui a construção de cercas em Áreas de Preservação Permanente, revegetação dessas áreas e construção de estruturas para controle da erosão. Desde 2007, o programa realizou 810 visitas técnicas, plantou 37 mil mudas e construiu curvas de nível e barrag
A resolução disciplina a apresentação de Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) para grandes obras e empreendimentos no município do Rio de Janeiro, visando promover a gestão adequada dos resíduos gerados e a reutilização dos materiais. Os PGRCC deverão ser elaborados por profissional habilitado e indicar a segregação, transporte e destinação final dos resíduos das classes A, B, C e D, comprovada por documentos. A liberação da obra está condicionada à apresentação
Este documento fornece instruções para licenciamento de atividades gerais junto ao Departamento de Meio Ambiente de Arroio dos Ratos no Rio Grande do Sul. Contém informações sobre como preencher o formulário de solicitação incluindo a identificação do empreendedor, caracterização da atividade e do local. Também define termos importantes como empreendimento, licença e fornece detalhes sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
O documento descreve um empreendimento habitacional com 1.888 residências em Campinas. As obras estão causando assoreamento em barramentos a jusante devido ao carreamento de sedimentos durante a terraplanagem. O sistema de drenagem pluvial do empreendimento não está contendo adequadamente os sedimentos, causando erosão e transporte para a APP próxima.
2010 03 11 Anteprojeto De Lei PolíTica Estadual De Gerenciamento Costeiroguest4773476
Este documento estabelece uma Política Estadual de Gerenciamento Costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira. A política tem como objetivo disciplinar e orientar o uso sustentável dos recursos naturais costeiros, protegendo ecossistemas e patrimônio natural e cultural. Instrumentos como planos de gestão, zoneamento ecológico-econômico e monitoramento ambiental serão usados de forma integrada para implementar a política.
1) O documento fornece orientações aos promotores de justiça sobre a proteção de matas ciliares de acordo com o Código Florestal, proibindo qualquer atividade nessas áreas e apenas permitindo reformas em construções já existentes.
2) A nota técnica também especifica as larguras mínimas de proteção para matas ciliares ao longo de cursos d'água, lagoas e nascentes conforme o Código Florestal.
3) Situações consolidadas antes da nota podem requerer avaliação caso a caso considerando a
O documento descreve o Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos (SEIA) da Bahia, que inclui o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (CEFIR). O SEIA fornece funcionalidades como cadastro único online, tramitação eletrônica e consultas públicas. O CEFIR visa o cadastro ambiental rural e a regularização ambiental de propriedades rurais.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
A Medida Provisória 558/2012 altera os limites de várias unidades de conservação na Amazônia para permitir a formação de reservatórios para usinas hidrelétricas. As alterações incluem excluir áreas dos parques nacionais da Amazônia, Campos Amazônicos e Mapinguari, bem como florestas nacionais e uma área de proteção ambiental. A MP também permite atividades como estudos de viabilidade para as hidrelétricas nessas áreas.
Variacao geografica-do-tamanho-dos-modulos-fiscais-no-brasil-embrapaMaicon Sa Bonfim
TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA, TREINAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS LEITURA
Atividades em geral inclui construo civil em appxangrilaRaquel da Cunha
Este documento fornece instruções para o preenchimento de um formulário de licenciamento de atividades gerais. Ele explica como fornecer informações sobre o empreendedor, a atividade, o local, características ambientais e documentação técnica necessária.
1) O documento discute as considerações e recomendações de um grupo técnico sobre um loteamento de terras na cidade de Campinas.
2) Foram identificados possíveis impactos ambientais e o grupo técnico recomendou complementar o estudo ambiental com mais detalhes sobre água, monitoramento, fauna e educação ambiental.
3) Adicionalmente, o grupo técnico sugeriu condicionantes para a emissão de licenças, incluindo outorga de recursos hídricos e continuidade de programas ambientais ap
I. O documento regulamenta a Lei no 547 que instituiu o Código Municipal de Meio Ambiente no município de Curaçá, Bahia. II. Define as responsabilidades do poder público municipal na execução da política ambiental e o órgão responsável (CONDEMA). III. Estabelece os procedimentos e instrumentos para o licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos no município.
Termo de Referência Plano de Manejo APA Mesquita_20090729Marcelo Forest
O documento estabelece as diretrizes para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Mesquita no Rio de Janeiro, incluindo o escopo do trabalho, as etapas, produtos e responsabilidades. A consultoria contratada deverá realizar diagnóstico ambiental, zoneamento, normas de uso e planejamento estratégico para a gestão da APA, envolvendo a comunidade local.
Parecer técnico do Comdema-Campinas Negativo à barragem de PedreiraCampinas Que Queremos
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos do projeto e realizou audiências públicas, concluindo que o projeto atenderia principalmente demanda hídrica de empresas privadas e não há estudos que comprovem o abastecimento da bacia.
(3) Também levanta preocupações com a segurança da barragem considerando acidentes recentes e
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos e audiências públicas e identificou que o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica de empresas privadas, sem comprovação de que atenderia a bacia hidrográfica.
(3) Também levanta preocupações sobre a gestão de riscos do empreendimento e a aplicação adequada
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos do projeto e realizou audiências públicas, emitindo parecer sobre a conformidade ambiental do empreendimento.
(3) No entanto, a comissão levantou dúvidas sobre se o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica da região ou apenas de empresas privadas.
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos e audiências públicas realizadas e identificou que o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica de empresas privadas, sem comprovação de que atenderia também a bacia hidrográfica.
(3) Além disso, o documento discute a importância de gestão de riscos para
Breve histórico da Análise Técnica
Trata-se de pedido de Licença de Instalação de barragem no Rio jaguari,
para implantação em Área situado na APA Sousa Joaquim Egídio.
pendências
administrativas e legais necessárias ao Licenciamento não
identificadas nos autos:
1. O decreto de desapropriação não tem alguns números de
INCRA e nem de matricula.
2. Não há um projeto global incluindo barragens e adutoras que
contemplem um uso mais amplo, alem de fornecer água para a
REPLAN/Braskem.
3. Tramitação do protocolo 2013/11/19264 (pedido de
informações):
4. Questionamos a existência de 1 (um) EIA/RIMA para 2 (dois)
empreendimentos em áreas diferentes e distantes
5. Não há estudo especifico para implantação de aproveitamento
energético da barragem, questão colocada como certa de
realização pelo DAEE em audiência pública;
6. Possibilidade de “vicio de origem” dado que o primeiro estudo
encomendado, cujo objetivo era o fornecimento de água para a
REPLAN, foi executado pela empresa Projectus, cujo
responsável na época é o atual interessado mas com cargo no
DAEE, sendo que o atual projeto apresentado tem agora como
objetivo o aproveitamento hídrico sendo que a semelhança
entre os dois projetos é muito grande a pesar de enunciar
objetivos diferentes;
7. Qual o Plano de Segurança de Barragem e Contingência se
conforme a Lei Federal 12.334/10 este projeto aponta “Risco”
potencial sobre a cidade de Pedreira em virtude da distancia de
2,3 km entre a barragem e a cidade que se localiza á juzante;
8. Qual PARECER do CONGEAPA – Conselho Gestor da APA
Campinas, não presente nos autos do processo
9. Que necessáriamente para prosseguimento deste processo seja
realizada uma Audiência Pública conjunta a este COMDEMA -
Conselho de Meio Ambiente e CONGEAPA - Conselho Gestor da
APA Campinas, para apresentação de todas as respostas ou
justificativas a cada questão aqui estabelecida.
Este documento resume uma carta enviada pelo CONGEAPA ao Ministério Público sobre o Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Campinas. Em três frases:
O CONGEAPA não reconhece o Plano de Manejo como concluído, apontando itens não resolvidos como limites de uso do solo e impactos da barragem de Pedreira. Eles pedem a mediação do Ministério Público para garantir o cumprimento da ação civil pública sobre licenciamento na APA. Anexos incl
SISTEMA PRODUTOR ATIBAIA
Campinas - SP
Plano de Trabalho para Elaboração do Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
Junho de 2017
A SANASA tem a intenção de fazer uma barragem em Sousas, que vai acabar com a centenaria fazenda Espirito Santo
Apresentação de slides oficina de prognóstico ambiental 06.08Camila Bittar
O documento descreve o plano de regularização do Setor Habitacional Ponte de Terra em Brasília. O objetivo é regularizar a área por meio de estudos ambientais e projetos de infraestrutura para prover moradia, comércio e serviços à população. O plano inclui quatro fases: regularização ambiental, fundiária, implantação de projetos e operação dos serviços.
Apresentação de slies oficina de prognóstico ambiental 06.08Camila Bittar
O documento descreve o projeto de regularização do Setor Habitacional Ponte de Terra em Brasília. O objetivo é elaborar estudos e projetos para regularizar a área de acordo com as leis ambientais e urbanísticas. O projeto inclui um estudo ambiental, projetos de infraestrutura e regularização fundiária em 4 fases, visando melhorar a qualidade de vida dos moradores de forma sustentável.
Anexo i _projeto_basico_alterado_2015-06-24_17_34_48Francis Zeman
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
1. O documento propõe a elaboração de um Plano de Manejo para a Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas, com o objetivo de proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável.
2. O Plano de Manejo terá como base a revisão e atualização do atual Plano Local de Gestão da APA, e definirá zonas de proteção, restrição e permissão de atividades.
3. O processo de elaboração do Plano de Manejo deverá cont
Anexo i _projeto_basico_2015-05-02_19_28_49Resgate Cambuí
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
Anexo i _projeto_basico_2015-06-24_17_33_07Francis Zeman
1. O documento apresenta o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger mananciais hídricos e compatibilizar atividades econômicas e sociais com a conservação ambiental.
3. O projeto básico define os conteúdos mínimos do Plano de Manejo, que será elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
O documento discute a evolução da política de proteção dos mananciais na Região Metropolitana de São Paulo desde a década de 1970 até os dias atuais. Apresenta os principais instrumentos de planejamento e gestão das áreas de proteção aos mananciais estabelecidos pelas leis, como zonas de restrição e diretrizes de ocupação, e discute a aplicação destas leis no licenciamento ambiental e programas de regularização fundiária.
O documento descreve o projeto de construção de um aterro sanitário na cidade de Pemba, Moçambique. O projeto consiste na implantação de uma infraestrutura para gestão de resíduos sólidos urbanos em duas fases, incluindo uma célula de deposição controlada e posteriormente um aterro sanitário completo. O documento também apresenta os objetivos da consulta pública e requisitos legais relevantes para o projeto.
Este documento trata de uma resolução do Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CONSEMA/PE) sobre o licenciamento ambiental e compensação de áreas no Complexo Industrial Portuário de Suape. A resolução estabelece diretrizes como a apresentação semestral de relatórios de monitoramento ambiental, aprovação de projetos de compensação e cronogramas de execução antes da supressão de vegetação, e criação de uma comissão técnica para acompanhar o processo de licenciamento.
1. O documento apresenta as intervenções necessárias para a implantação do Corredor de Ônibus Ouro Verde em Campinas, com 14,7 km de extensão.
2. Descreve a localização do empreendimento, caracterização ambiental, uso do solo, recursos hídricos, unidades de conservação e vegetação na área.
3. Apresenta estimativa de medidas compensatórias necessárias devido às intervenções no local, que incluem supressão de vegetação.
O documento fornece o parecer técnico de um grupo de trabalho sobre uma Central de Resíduos em Piracicaba. Ele recomenda que o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento seja complementado com mais detalhes sobre os riscos hídricos e medidas de mitigação, monitoramento e encerramento das atividades.
Semelhante a Barragem sanasa doc svds pta 1 2017 (20)
O documento é uma decisão judicial que:
1) Nega o pedido de efeito suspensivo do recurso especial por falta dos requisitos necessários.
2) Rejeita o recurso especial por não ver violações aos artigos legais citados ou ofensa à jurisprudência dominante.
3) Indefere o recurso especial com base no Código de Processo Civil.
Plano de contingencia corona final_2020/Fiocruz1962laura
Este plano de contingência da Fiocruz para a pandemia de Covid-19 orienta a comunidade sobre medidas de prevenção, estabelece procedimentos para manutenção de atividades essenciais e define fluxos de comunicação em caso de absenteísmo ou medidas de contenção. Os objetivos são proteger a saúde dos trabalhadores e garantir serviços como diagnóstico, tratamento, pesquisa e produção de insumos. Serviços de referência, cuidados de saúde, biotérios e produção de insumos são considerados essenciais
O documento descreve como o ex-Secretário Municipal de Finanças de Campinas, Hamilton Bernardes Júnior, favoreceu a empresa Sociedade Regional de Ensino e Saúde Ltda. ao aprovar pedidos de exoneração de multas tributárias com base em nova lei complementar municipal. A lei foi aprovada após a empresa protocolizar os pedidos, mas o secretário aguardou a aprovação da lei para decidir sobre os casos, beneficiando indevidamente a empresa. O Ministério Público entrou com ação por ato de improbidade administrativa
João Luiz Portolan Minnicelli Trochmann.
MP relata os motivos, ele usou revólver calibre 38 agindo com evidente dolo de matar, e etc...leia com cautela pois é pesado.
Revista descreve o crime: https://glamurama.uol.com.br/revista-j-p-um-promotor-inconformado-e-um-crime-passional/
Réu cumprindo atualmente pena de reclusão em regime aberto de 5 anos, pela prática de delito de lesão corporal gravíssima.
O documento descreve uma ação declaratória movida por Moacir da Cunha Penteado contra a SETEC - Serviços Técnicos Gerais do município de Campinas. O autor obteve autorização para instalar um parklet em 2018 e foi intimado em 2019 a retirá-lo, sob a justificativa de um projeto de ampliação de vagas para estacionamento rotativo pago. No entanto, tal licitação foi suspensa e a SETEC está avaliando autorizar outro parklet. Dessa forma, não há mais razão para a rescisão da autorização
No bairro Cambui em Campinas foi instalado um parklet irregular em 2017 e ate hoje esta no local, apesar do Ministerio Publico ja ter se manifestado a favor da demolição em dezembro de 2018
O documento apresenta os sistemas de esgotamento sanitário da cidade de Campinas, incluindo as estações de tratamento de esgoto (ETE) Arboreto e Sousas, bem como os coletores tronco e interceptores existentes e previstos. É fornecida uma legenda com símbolos representando os diferentes elementos do sistema.
Termo de acordo e compromisso entra AGV/Swiss Park e prefeitura de Campinas.
Item 2.2 I
-Transferir ao dominio publico a area com mais de 83 mil m2
Data 26/11/2004
Izalene prefeita
Este documento é uma licença de instalação concedida à Prefeitura Municipal de Campinas para operar uma unidade de transbordo de resíduos sólidos urbanos no Aterro Delta A. A licença estabelece nove exigências técnicas relacionadas ao tratamento de efluentes, emissões, armazenamento de resíduos, ruído, uso de água e intervenções em áreas de preservação permanente. A Prefeitura deve solicitar uma licença de operação antes de iniciar as atividades e não pode operar
Campinas-SP
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA E TRANSBORDO - ETT, DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS A SER IMPLANTADA NO ATERRO SANITÁRIO DELTA A
1 JUSTIFICATIVA
A instalação de uma estação de transbordo de resíduos sólidos urbanos deve- se ao fato da necessidade de transferência dos RSU para aterro sanitário externo ao município de campinas.
Apesar de o aterro atual possuir espaço para disposição de resíduos a intenção da administração municipal é manter uma área estratégica, como reserva, para quaisquer eventualidades na disposição final contratada.
Este edital convoca empresas para licitação visando a execução das obras de construção de uma Estação de Transferência e Transbordo de Resíduos Sólidos Urbanos em Campinas-SP. A licitação será realizada em 13/08/2018 utilizando o regime de maior desconto sobre o preço global de referência. O documento detalha os requisitos de habilitação, forma de apresentação das propostas e anexos técnicos que compõem o projeto.
Este documento estabelece um protocolo de intenções entre a Prefeitura Municipal de Campinas e a Fundação José Pedro de Oliveira para promover a gestão integrada das Unidades de Conservação no município de Campinas. O objetivo é desenvolver atividades para uma futura transição de competências entre a Secretaria Municipal do Verde e a Fundação, visando uma melhor proteção ambiental. Será criado um grupo interinstitucional para planejar e implementar essa redistribuição de atribuições.
Barragens Pedreira e Duas Pontes/estudos pagos pela Replan1962laura
Barragens Pedreira e Duas Pontes
Relatorio caex (estudos financiados especificamente para aumento disponibilidade hidrica da rReplan
Relatorio CAEX /Gaema mostram:
1-As barragens de Pedreira e Duas Pontes tiveram seus estudos direcionados (e financiados) para aumentar de disponibilidade hídrica especificamente da REPLAN, sendo necessários complementações para avaliar se o empreendimento é adequado para prover o abastecimento publico da região Metropolitana de Campinas(RMC), sendo essa a região com a relação demanda versus disponibilidade mais prejudicada.
2-O aumento da disponibilidade hídrica propiciada pelas barragens só terá serventia para o abastecimento publico caso seja construído o Sistema Adutor Regional das Bacias Pcj.
E a agua da Replan vai para a Braskem https://www.youtube.com/watch?v=YgolmGp2udI
DPJ/convocação comissionados pelo secretario Paulela1962laura
Campinas-SP
Secretario Paulela convoca comissionados e pessoas com funções gratificadas obrigando-os a comparecer em evento do prefeito....
Tem o nome de todos...
Alguns deles:
Vagner
Marcos
Solange
Chiquinho
Junior do DPJ
Marcia Calamari
Reis
Tomaz
Etc...
Este documento é uma licença de operação emitida pela CETESB para a Estre Ambiental S.A. para operar um aterro sanitário em Paulínia, SP. A licença contém 10 exigências técnicas relacionadas à operação do aterro de acordo com projeto aprovado, tipos de resíduos aceitos, cobertura diária, controle de emissões, monitoramento de tráfego de caminhões, controle de recebimento de resíduos, coleta e destinação de líquidos percolados, ar
O documento resume uma operação do Gaeco em Campinas que investiga desvios de recursos públicos no Hospital Ouro Verde. Entre os investigados estão Anésio Corat Junior, diretor do Departamento de Prestação de Contas da Secretaria Municipal de Saúde, e Gustavo Kathar de Godoy, sócio de uma clínica de radiologia. O Gaeco apreendeu R$1,2 milhão na casa de Anésio Corat. O documento também detalha o processo de contratação da Organização Social Vitale Saúde para gerir o Complexo Hospitalar Prefeito
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
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Coordenadoria do Verde
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Fls.
Protocolo: 2017/
Interessado: Cetesb
Assunto: Barragem
PARECER TÉCNICO AMBIENTAL nº 001/17- UC
À Coordenadora do Verde,
Trata-se o presente de solicitação de manifestação desta Secretaria do Verde, Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SVDS, quanto a necessidade e ao conteúdo específico
do Termo de Referência para elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de
Impacto Ambiental (RIMA) para o Sistema Produtor Atibaia, por sua incidência na APA de
Campinas.
Antes de iniciar as considerações sobre os estudos complementares, cabe a reflexão
quanto ao investimento em EIA/Rima para a referida barragem no local proposto. É do nosso
entendimento que há algumas incompatibilidades entre o que consta no Plano de Trabalho
apresentado pela Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. - SANASA e o que
enuncia o “Manual para Elaboração de Estudos para o Licenciamento Ambiental com Avaliação
de Impacto Ambiental” da CETESB (2014). Segundo este Manual, deve-se proceder a "avaliação
da compatibilidade do empreendimento com planos e programas governamentais, propostos e
em implantação na área de influência do projeto”. No entanto, o Plano de Trabalho proposto pela
SANASA, não considera o estabelecido no Plano Municipal do Verde, quanto às linhas de
conectividade, a indicação de Unidade de Conservação de Proteção Integral para o fragmento
que será alagado; a Lei Municipal nº 10.850/2001, que cria a APA, e que delimita fragmentos
protegidos na região; o Plano de Manejo da APA de Campinas, ainda em elaboração, que já
aponta a região como de elevada importância para a conservação da biodiversidade, dentre
outros.
Nessa direção, entendemos como pressuposto essencial ao projeto o (1) detalhamento
dos estudos que determinaram local; (2) a avaliação técnica pormenorizada da escolha da
tecnologia (barragem); (3) a comprovação da necessidade dessa solução tecnológica (barragem)
frente (a) ao contexto da nova outorga do Cantareira, (b) construção da Barragem de Pedreira no
rio Jaguari, (c) o Programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA-Água) e (d) a adoção da
tecnologia de reúso de água já em prática no Município; e (4) os ganhos e perdas socioambientais
da implantação do empreendimento. Entendemos que a resposta a estes pressupostos compõem
o conjunto mínimo e indispensável para o início dos levantamentos do EIA/RIMA.
O presente parecer foi elaborado por equipe multidisciplinar, que acolhe todo o conteúdo
apresentado no Plano de Trabalho (em negrito), acrescenta itens e ressalta alguns aspectos
dentro de cada item já proposto, de acordo com o que segue.
1.1 Dados Básicos
2. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
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1.2 Localização:
Mapa 1.2.a – Localização do Empreendimento;
Mapa 1.2.b – Imagem Aerofotogramétrica e/ou Orbital
1.3 Antecedentes
2.0 Marco Legal e Institucional
2.1 Marco Legal
2.1.1 Legislação de Licenciamento Ambiental
2.1.2 Legislação Florestal
Considerando que um dos objetivos de criação da APA é proteção dos ecossistemas
regionais, dentro desse item, ressalta-se a importância da seguinte norma:
Decreto Municipal nº 19.167/16, que institui o Plano Municipal do Verde, especialmente
nas proposta de criação de Unidades de Conservação, fragmentos de alta prioridade para
conservação, áreas prioritárias para recuperação e proposta de corredores ecológicos.
2.1.3 Legislação de Proteção aos Recursos Hídricos
Considerando que um dos objetivos de criação da APA é proteção dos recursos hídricos,
dentro desse item, ressalta-se a importância das seguintes normas:
Lei Federal nº 9.433/97, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei Estadual nº 7.663/91, que institui Política Estadual de Recursos Hídricos
Lei Municipal nº 12.787/06, que institui a Política Municipal de Recursos Hídricos e
Decreto Municipal nº 19.168/16, que institui o Plano Municipal de Recursos Hídricos.
2.1.4 Legislação de Qualidade Ambiental
Dentro desse item, recomenda-se observar Decreto Federal nº 4.024/01 que dispõe sobre
a emissão do Certificado de Avaliação de Sustentabilidade da Obra a ser emitido pela Agência
Nacional de Águas caso o empreendimento utilize recursos financeiros da União. Regulamentado
pela Resolução nº 194/02.
2.1.5 Legislação Aplicável ao Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo
Reforça-se a observância da Lei Municipal nº10.850/2001, do conteúdo do Plano de
Manejo que estiver disponível e do Plano Diretor.
2.1.6 Legislação Relativa ao Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico
Considerando o objetivo de “conservação do patrimônio natural, cultural e arquitetônico
da região, visando a melhoria da qualidade de vida da população e a proteção dos ecossistemas
regionais” definido no inciso I do art. 2º da lei de criação da APA, e considerando que a ADA
possui fragmentos importantes, fazenda com grande importância para a história do café em
Campinas, se faz necessário estudo sobre essa importância histórica, bem como o acréscimo do
item a seguir.
2.1.6.a Patrimonio Natural e Cultural em estudo de tombamento
Incluir legislação municipal e bens tombados/em estudo de tombamento pelo Município.
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2.1.6.b Patrimônio Histórico e Social da Fazenda Espírito Santo (diversos indícios e instrumentos
que comprovem singularidade histórica, cultural e social)
2.1.7 Legislação Aplicável aos Procedimentos Executivos de Obra
2.1.8 Legislação de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional
2.1.9 Legislação Aplicável a Sistemas Viários
2.1.10 Legislação Relativa à Compensação Ambiental
Neste item, deve ser feito levantamento aprofundado sobre legislação referente à
compensação ambiental, de forma a assegurar que a APA seja a beneficiária desse recurso, e que
efetivamente receba a compensação.
Devido à localização da barragem na zona de máxima proteção da conservação da
biodiversidade, é importante acrescentar o seguinte item, a fim de assegurar a segurança dos
fragmentos do entorno:
2.1.11 Legislação Relativa à Segurança de Barragens
Observar a Lei Federal nº 12.334/10 que estabelece a Política Nacional de Segurança de
Barragens considerando inclusive as classificações por Categoria de Risco e Dano Potencial
Associado dadas pela Resolução CNRH nº 143/12.
Observar a Portaria º 3907/15 do DAEE que aprova os critérios e os procedimentos para a
classificação, a implantação e a revisão periódica de segurança de barragens de acumulação de
água de domínio do Estado de São Paulo.
Por se tratar de empreendimento em Unidade de Conservação, é importante observar a
Lei Municipal nº 10.850/2001 na íntegra. O Plano de Manejo está em elaboração e todo o
conteúdo aprovado pelo Grupo Técnico de Acompanhamento, do qual participam SVDS,
SEPLURB, FJPO e Congeapa, consta no seguinte endereço eletrônico:
http://campinas.sp.gov.br/governo/meio-ambiente/conservacao-da-natureza.php
Assim, é importante acrescentar o seguinte item:
2.1.12 Legislação relativa à Unidade de Conservação
Deve ser dada atenção especial aos artigos 17 e 18 da Lei 10.850/2001 e ao objetivo da APA.
2.2 Marco Institucional
2.2.1 Instituições Intervenientes no Licenciamento Ambiental
2.2.2 Instituições com Responsabilidade pela Emissão de Autorizações não Vinculadas ao
Licenciamento Ambiental
2.2.3 Instituições com Responsabilidade na Supervisão de Aspectos Ambientais, Sociais ou de
Segurança do Trabalho Durante a Construção
2.2.4 Instituições com Responsabilidade na Supervisão de Aspectos Ambientais, Sociais ou de
Segurança do Trabalho Durante a Operação
3.0 Caracterização do Empreendimento
Para fins de detalhamento, a caracterização do projeto básico deverá ser minimamente o
conjunto de documentos que possibilite uma licitação das obras nos termos da Lei Federal
8.666/93, Artigo 6º, Inciso IX. Sem prejuízo do disposto anteriormente, especificamente para o
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conjunto de empreendimentos que compõem o projeto “Sistema Produtor Atibaia”, sendo eles o
barramento, a captação e o sistema adutor, apresentar minimamente:
Rio a ser barrado;
Área de drenagem natural;
Área de drenagem intermediária, excluindo a área de contribuição ao Sistema Cantareira,
que encontra-se a montante;
Tipo de barragem quanto ao material e método de construção;
Altura da barragem em metros;
Comprimento da crista da barragem em metros;
Cota de coroamento;
Cota do nível d´água máxima maximorum;
Cota do nível d´água máxima operacional;
Cota do nível d´água mínimo operacional;
Cota imediatamente a jusante no rio Atibaia para vazão regularizada;
Área do reservatório no NA máximo operacional;
Área alagada sendo calculada pela anterior descontada da calha do rio;
Área de APP acima do NA máximo operacional;
Área do barramento e estruturas associadas;
Área total a desapropriar;
Volume total do reservatório;
Volume útil do reservatório;
Volume morto;
Profundidade máxima;
Profundidade média;
Tempo de retenção médio em dias;
Vazão média local no eixo do barramento considerando a série histórica adotada;
Vazão mensal máxima;
Vazão mensal mínima;
Tipo de vertedouro a ser utilizado;
Tipo de estrutura de controle de nível;
Tipo de descarregador de fundo;
Sistema de transposição de peixes previsto;
Tipo de tomada d’água para captação de água bruta;
Localização pretendida do sistema adutor (mostrado em foto aérea em sua totalidade)
Extensão total do sistema adutor;
Diâmetro da adutora;
Capacidade máxima de adução de água bruta.
Sugere-se, para este empreendimento, que seja considerada uma APP mínima de 100
metros ao redor do espelho d'água.
Considerar a barragem de Pedreira (no rio Jaguari) e como se dará a relação das duas
obras, tanto em relação à necessidade da barragem em questão, quanto à previsão de adutora
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ligando-as, incluindo a localização e o impacto dessa adutora.
3.1 Localização do Empreendimento: Mapa 7.1.a – Mapa de Localização
3.2 Justificativa e Benefícios
Como já dito anteriormente, descrever neste item a necessidade do empreendimento e o
seu porte (características técnicas do barramento) com relação à:
(i) parâmetros de controle de vazão de descarga para os rios da região definidos pela nova
outorga do Cantareira;
(ii) a construção e operação da Barragem de Pedreira e
(iii) água de reúso
(iv) PSA-Água
3.3 Análise de Alternativas: Mapa 7.3.a – Alternativas de Traçado
Tendo em vista o artigo 2º da Lei Municipal nº 10.850/2001:
Art. 2º - São objetivos do município ao criar a APA:
I. a conservação do patrimônio natural, cultural e arquitetônico da região, visando a
melhoria da qualidade de vida da população e a proteção dos ecossistemas regionais;
II. a proteção dos mananciais hídricos utilizados ou com possibilidade de utilização para
abastecimento público, notadamente as bacias de contribuição dos Rios Atibaia e Jaguari;
III. o controle das pressões urbanizadoras e das atividades agrícolas e industriais,
compatibilizando as atividades econômicas e sociais com a conservação dos recursos naturais,
com base no desenvolvimento sustentável.
É necessário apresentar não somente o mapa, mas as descrições das alternativas. E não apenas
alternativas locacionais, também tecnológicas, formas de produção de água. Assim, deverá conter
os seguintes itens adicionais.
3.3.1 Alternativas ao abastecimento público
Apresentar estudo hidrológico detalhado indicando o prognóstico do abastecimento público
regional, considerando os usos atuais e previsões de uso futuras, no caso da implantação e da
não implantação do empreendimento.
3.3.1.a Alternativas de produção de água, na mesma bacia hidrográfica, com incentivo de
Programas como PSA:
a) identificar por meio de Programas de Incentivo de Produção de Água, como o PSA, estratégias
que não sejam, exclusivamente, o represamento superficial de água, como forma de garantir a
melhoria da disponibilidade hídrica para o Município;
b) Apresentar uma análise comparativa entre os benefícios obtidos pela provisão de água através
do barramento superficial e os benefícios obtidos pelos serviços ecossistêmicos que serão
perdidos com a alteração dos ecossistemas com possível implantação do barramento. Essa
análise deverá considerar serviços de provisão, de regulação, de suporte e culturais.
3.3.1.b Alternativa Zero
Considerando o objetivo de “conservação do patrimônio natural, cultural e arquitetônico da
região”, neste item deve ser observado o conteúdo levantado no item 3.2, referente às
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justificativas e benefícios e no item 3.3.1 Alternativas ao abastecimento público. Deve ser feito
também os seguintes estudos:
(1) Estudo do impacto da barragem na produção de água;
(2) Número de serviço ou benefícios ambientais que serão perdidos em relação ao número de
serviço ou benefício ganho com a construção da barragem;
(3) Levantamento das fazendas afetadas, seus usos, atividades, formas de produção,
sustentabilidade dessas fazendas, história, mão-de-obra utilizada;
(4) Impacto social considerando a história das famílias que vivem da terra nas fazendas afetadas;
(5) Relação do custo do empreendimento e o benefício gerado, com o custo de outras formas de
produção de água, como recuperação de nascentes, pagamento por serviços ambientais, dentre
outros e o benefício que essas ações oferecem.
3.3.1.c Demais critérios de seleção das alternativas locacionais
Apresentar de forma comparativa as seguintes características das demais alternativas:
número de tributários a jusante, tempo de detenção do reservatório formado, razão entre área
inundada e vazão média regularizada e eficácia hidrológica.
Entendendo por eficácia hidrológica como a razão entre o volume regularizado anual e a
capacidade total do reservatório.
A escolha da alternativa locacional deve ser determinada com base em parâmetros tais
como a capacidade de armazenamento de água ao longo do ano, o impacto socioambiental em
termos de remoção de vegetação nativa, mata ciliar e perda de patrimônio histórico. Também é
importante considerar o custo da desapropriação, a necessidade de relocação de estradas e
demais infraestruturas, a disponibilidade hídrica com vazão de permanência de 95%, a qualidade
da água afluente ao reservatório e os custos de implantação.
Deve considerar também a razão de volume armazenado por área do reservatório, o custo
do m³ de água (custo da obra / volume armazenado), custo da restauração das APPs de maneira
integral, vida útil estimada do reservatório (não da obra civil em si mas do tempo para
assoreamento do mesmo).
3.4 Características do Empreendimento(Alternativa Selecionada): Mapa 7.4.a – Localização do
Empreendimento
Apresentar não somente o mapa, mas a descrição completa. Indicar alternativas que
levaram à escolha dos parâmetros de projeto propostos.
Indicar os critérios que levaram a escolha da melhor localização do eixo dentro da
alternativa selecionada como forma de ajuste fino.
Simular as condições operacionais do reservatório para diferentes níveis operacionais
considerando variação de metro em metro e avaliar a interferência na extensão do reservatório
visando sobretudo conseguir a maior capacidade de armazenamento com a menor área inundada
possível.
Com base nas características do empreendimento, determinar a vida útil do
empreendimento e traçar as curvas de capacidade de abastecimento de água do sistema
barragem/adutora/ETA e crescimento da demanda por água tratada na cidade de Campinas.
Simular diversos cenários (otimista, realista e pessimista). Entende-se que este exercício aplicado
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à alternativa selecionada pode fornecer subsídios para auxílio a decisão na operação de longo
prazo do sistema.
Apresentar as seguintes características: vazão regularizada, curva (cota x volume x
área), capacidade de adução de água bruta pelo sistema adutor, balanço hídrico (vazão fluente,
perdas por evaporação, vazão efluente, vazão de adução), aporte de sedimentos pelo rio e
consequente assoreamento do reservatório implicando em perda de vida útil do barramento.
Considerar também uma avaliação prévia do Dano Potencial Associado - DPA em termos
de perdas de vidas, danos a infraestrutura e danos ao meio ambiente nos termos da Resolução
CNRH nº 143/12.
Recomenda-se:
Detalhar o tipo de vertedouro a ser implantado no barramento e a vazão de descarga máxima;
Detalhar o tipo de dispositivo de controle de nível do reservatório;
Detalhar o tipo de tomada d'água para adução de água bruta;
Detalhar o tipo de barramento com relação ao material de composição e elementos internos tais
como núcleo impermeabilizante, drenos profundos e demais características relevantes.
3.5 Balanço de Materiais e Áreas de Apoio
Mapear as áreas de empréstimo de terra para execução do barramento e áreas de
descarte para solos inservíveis do ponto de vista estrutural e demais descartes de material
proveniente de escavação para as obras.
3.6 Principais Procedimentos Executivos
Apresentar as etapas construtivas da obra incluindo os desvios do rio e a construção do
vertedouro, tomadas d'água para captação e controle de nível, descarregador de fundo e
elevador de peixes. Incluir no detalhamento as etapas de construção de toda a linha adutora de
água bruta.
3.6.1 Canteiro de obras
Indicar em planta a delimitação do canteiro de obras e descrever como será o acesso ao
mesmo. Caso seja necessária a abertura de viário temporário ou definitivo indicar todo o traçado
das vias.
Detalhamento do canteiro de obras com o planejamento e localização das áreas de
apoio, administrativas, dormitórios, refeitórios, ambulatórios, recreação, oficinas, almoxarifados,
armazenagem de materiais, armazenagem de combustíveis, produtos químicos, estacionamento
de veículos e máquinas pesadas, áreas de abastecimento, centrais de concreto usinado e
sanitários.
A escolha do local para implantação do canteiro de obras deverá ser norteada
minimamente pelas seguintes diretrizes: local de fácil acesso, livre de inundações, desmatamento
mínimo preservando sempre que possível as árvores de grande porte, local plano evitando a
necessidade de movimentação de terra.
Indicar em detalhe as bacias de contenção dos locais de armazenagem de material
líquido e pátio de abastecimento caso haja.
3.6.2 Plano de Controle Ambiental das Obras
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3.6.3 Plano de Controle de erosões e contenção de sedimentos
3.6.4 Plano de Educação Ambiental
3.6.5 Plano de Gerenciamento de Riscos Ambientais
Elaborar um Plano de Gerenciamento de Riscos contendo as ações preventivas a serem
tomadas para evitar a descarga acidental de combustíveis, lubrificantes, óleos, etc.
A construtora deverá possuir um procedimentos de ações de emergência para ser
executado em caso de acidente ou derramamento de material lubrificante ou combustível
A construtora deverá possuir um inventário dos materiais que possam causar
contaminação acidental durante a etapa de obras.
3.6.6 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos que contemple a quantidade
estimada de resíduos gerados pela obra, sua segregação, tratamento, disposição final,
reciclagem, reaproveitamento (contemplar os resíduos do canteiro, da Construção do
barramento, da remoção de vegetação e demais gerados).
3.7 Cronograma
3.8 Orçamento
3.9 Mão de Obra
Recomenda-se:
Apresentar cronograma de mobilização e desmobilização de mão de obra.
Apresentar programa de priorização da contratação de mão de obra local.
Caso não sejam adotados dormitórios no local da obra, indicar as principais rotas
de acesso diário à frente principal de obras.
4.0 Área de Influência Direta e Indireta
4.1 Delimitação das Áreas de Influência Direta e Indireta:
Mapa 4.1.a – Delimitação das Áreas de Influência Direta e Indireta
Para a AID, considerar toda a Bacia do Atibaia. Expandindo ainda para toda a região da
APA Campinas e Macrozona 2. Considerando os meios físico, biótico e socioeconomico. Visando,
entre outras medidas, avaliar a conectividade entre fragmentos que estão atualmente em
processo de regeneração, os novos vetores de pressão que podem surgir com a instalação de
uma represa, e a dinâmica social e econômica das fazendas.
4.2 Empreendimentos Co-localizados: Mapa 4.2.a – Empreendimentos Co-localizados
4.2.1 Empreendimentos existentes
Realizar inventário das estruturas existentes na área de inundação e avaliar a possível
presença de material contaminante de qualquer natureza.
Considerar a possibilidade de existir cemitérios na área alagada, uma vez que as fazendas podem
ser mais antigas que os cemitérios do município.
4.2.2 Empreendimentos futuros
Recomenda-se considerar as possíveis interferências com os empreendimentos com
implantação futura, como Linha de Transmissão Campinas-Itatiba, Barragem de Pedreira e
possíveis empreendimentos que demandem captação de água na bacia à jusante. Sugestão:
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consultar o GT-Empreendimentos do Comitê PCJ.
4.3 Áreas Ambientais Legisladas na Área de Influência Indireta: Mapa 4.3.a – Áreas Ambientais
Legisladas
5.0 Caracterização Regional - Área de Influência Indireta (AII)
Sobre recursos hídricos e fauna associada, analisar o impacto da alteração da dinâmica
hídrica com a implantação da barragem.
5.1 Meio Físico
5.1.1 Clima
5.1.2 Geologia: Mapa 5.1.2.a – Geologia Regional e Aspectos Geotécnicos
Está previsto para essa análise a utilização de mapas de 1:500.000 e 1: 750.000. No
entanto, existe informação disponível na PMC em uma escala de maior detalhe e muito mais
relevante para a análise do empreendimento. Deve ser analisado atentamente a geologia local,
para a implantação das obras, verificando todas as medidas necessárias para a estabilidade, a fim
de evitar qualquer dano antes, durante e depois da intervenção.
5.1.3 Geomorfologia: Mapa 5.1.3.a – Geomorfologia Regional
5.1.4 Solos: Mapa 5.1.4.a – Pedologia Regional
5.1.5 Recursos Hídricos Superficiais: Mapa 5.1.5.a – Inserção na UGRHI e Delimitação de Sub-
bacias
5.1.5.1. Gestão regional das vazões
Informar como se pretende realizar a gestão dos volumes armazenados do ponto de vista
regional, visando garantir as vazões necessárias aos municípios cujas captações se situam à
jusante da futura barragem.
Descrever, na escala de sub-bacias as vazões e qualidade da água de forma a possibilitar a
análise prévia da qualidade da água que chegará ao barramento. Podem ser utilizados dados
secundários constantes em banco de dados oficiais e de trabalhos técnicos e acadêmicos
realizados na área.
5.1.6 Hidrogeologia: Mapa 5.1.6.a – Inserção no Mapa Vulnerabilidade das Águas Subterrâneas
5.2 Meio Biótico
Com relação à identificação de áreas protegidas, deve-se considerar o Planejamento
ambiental municipal, que em seu PMV, propõe a criação de uma Unidade de Conservação de
proteção integral, na categoria Refúgio de Vida Silvestre, foi proposto o RVS Espírito
Santo/Macuco inclusive com caderno de subsídios já elaborados – estudo que aponta na direção
de criação dessas unidades – foram apresentados ao Gauca e ao COMDEMA, tendo sido
aprovados para continuidade dos estudos e posterior criação.”
5.2.1 Vegetação
Mapa 5.2.1.a – Mapa de Remanescentes Florestais Significativos na AII
Considerar o estágio sucessional dos fragmentos e a importância para a conectividade.
5.2.2 Fauna
5.3 Meio Antrópico
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5.3.1 Perfil Sociodemográfico
5.3.2 Economia Regional
5.3.3 Estrutura Urbana Regional e Tendências de Crescimento
5.3.4 Infraestrutura Física
5.3.5 Infraestrutura Social
6.0 Caracterização Ambiental da Área de Influência Direta (AID)
6.1 Uso do Solo
Mapa 6.1.a – Uso do Solo na AID
Mapear a existência de outras barragens na AID e sua influência na implantação e
operação do empreendimento proposto do ponto de vista da Segurança, da qualidade da água e
da operação conjunta visando aumentar a disponibilidade hídrica na bacia (mesmo que estas se
encontrem em afluentes do Rio Atibaia). Realizar também um inventário das instituições
controladoras dos demais barramentos visando um futuro acordo de operação conjunta.
O meio Socioeconômico deve considerar também o bairro de Chácaras Gargantilha, Carlos
Gomes e Jd Monte Belo, núcleos urbanos próximos do empreendimento. Ainda, deve considerar
a área rural do entorno, os proprietários, a estrutura fundiária, as atividades existentes, as
produções agrosilvopastoris, as atividades econômicas das fazendas.
6.2 Sistema Viário e Estrutura Urbana
Mapa 6.2.a – Sistema Viário e Estrutura Urbana na AID
Propor as vias que deverão ser abertas para compensar o alagamento/desativação de vias
existentes. Esta proposição deverá conter o traçado em planta, largura, classificação da via,
cortes longitudinais, orçamento prévio (incluindo custos com desapropriação) e balanço
preliminar com estimativas de empréstimos e bota-fora de terra. Considerar o impacto com
relação à pressão urbanizadora que pode surgir com a abertura dessas novas vias e da construção
da barragem.
Mapa 6.2.b – Zoneamento Urbano e Ambiental
Mapa 6.2.c – Equipamentos Públicos na AID
Na AID deve conter o item do biótico, não apenas de vegetação.
6.3 Vegetação
Com relação à perda de habitat, devem ser levantadas as seguintes questões:
Quais espécies de flora ocorrem no fragmento a ser inundado e nos próximos à ele
(interior da APA)?
Quais impactos decorrentes?
Quais medidas para o provável afugentamento das espécies para as propriedade vizinhas?
Quais medidas mitigadoras?
Com relação à perda de cobertura vegetal provocando a fragmentação e a interrupção da
conectividade com os principais fragmentos da APA, quais medidas mitigadoras?
Deve ser feito levantamento florístico para o reconhecimento dos estágios sucessionais da
FES dos fragmentos da APA.
A escala do material proposto é insuficiente. Sugere-se a utilização do Mapeamento de
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áreas Verdes no Plano Municipal do Verde (2016) e diagnóstico do Plano de Manejo da APA (em
laboração). Importante elaborar mapas da cobertura vegetal, mostrando evolução da cobertura
vegetal, reconstruindo a partir de materiais como: imagens aéreas desde a década de 40
(disponível na PMC), fotos aéreas (papel) 1994, Imagem 2001, Ortofotos 2008 e 2010, Wordview
2012 e Ortofoto 2014. Desenvolver Análise da Estrutura da Paisagem, identificando elementos de
conectividade, em especial entre os fragmentos das Fazendas Espírito Santo, São Vicente e da
Mata Ribeirão Cachoeira.
Deve ser feita avaliação do Prognóstico do Plano Municipal do Verde, e o Mapa de
fragmentos prioritários para conservação. (Figura 22).
Deve ser feita avaliação e consideração da proposta de conectividade entre fragmentos
propostos no Ficha 2 - NÚCLEO RIBEIRÃO CACHOEIRA, disponível na pg. 69 do prognóstico do
PMV.
Mapa 6.3.a – Mapa de Cobertura Vegetal na AID
Utilizar o mapeamento de Santin (1999) considerando a regeneração do fragmento no
período entre o levantamento e os dias atuais. Atualizando assim a base de dados sobre a
cobertura vegetal natural da APA.
6.4 Geomorfologia da AID
Mapa 6.4.a – Tipos de Terreno na AID
6.5 Recursos Hídricos na AID
Mapa 6.5.a – Captações, Lançamentos e Poços na AID
Mapa 6.5.b – Limites de Inundações Históricas na AID
Coleta de amostras para diagnóstico de qualidade da água contemplando os parâmetros
da Resolução Conama nº 357/2005 em pelo menos 10 pontos/estações de amostragem em
períodos representativos do período seco e úmido.
6.6 Meio Biótico
Devido a peculiaridades da área, como:
a) estar no interior de UC;
b) conter um fragmento de FES definido pelo plano de manejo da APA em estágio médio
de sucessão;
c) importância dada pelo Plano Municipal do Verde, por favorecer a conectividade;
d) conter fragmento apontado como área para estudo visando a criação de unidade de
proteção integral;
Esse tópico necessita de levantamentos de dados primários, na estação seca e chuvosa,
em função dos impactos decorrentes.
6.6.1 - Fauna
Deve ser feito levantamento de dados primários e secundários, evidenciando, quando for
o caso, a presença de espécies endêmicas, ameaçadas, invasoras e exóticas nos principais
fragmentos e cursos d’água.
Com relação à perda de habitat, deve ser respondidas as seguintes questões:
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Quais espécies de fauna ocorrem no fragmento a ser inundado e nos próximos à
ele?
Quais impactos decorrentes?
Quais medidas mitigadoras para o afugentamento das espécies para as
propriedade vizinhas.?
Com relação à perda de cobertura vegetal provocando a fragmentação e a interrupção da
conectividade com os principais fragmentos da APA, quais medidas mitigadoras?
Com relação à fauna aquática, além de contemplar um levantamento de dados primários
e secundários, este tópico deve ser analisado de forma integrada aos dados de qualidade e
quantidade dos recursos hídricos superficiais do item 5.1.5.
Com relação à amostragem de organismos aquáticos:
Proposta da SANASA: Os organismos aquáticos serão amostrados em 4 estações de coleta e duas
épocas sazonais:
• E1: área a montante do futuro reservatório (área controle);
• E2: Trecho médio do futuro reservatório (altura da área de captação);
• E3: Braço direto do futuro reservatório:
• E4: Trecho a jusante do futuro barramento
Demanda da SVDS: Os organismos aquáticos deverão ser amostrados em, pelo menos, 10
estações de coleta nas duas épocas sazonais:
• E1: área a montante do futuro reservatório (área controle);
• E2: Trecho médio do futuro reservatório (altura da área de captação);
• E3: Braço direto do futuro reservatório:
• E4: Trecho a jusante do futuro barramento;
• E5: nos principais cursos d’água que chegam ao reservatório
A seleção dos pontos de coleta deve levar em consideração os pontos de análise de qualidade de
águas superficiais do item 6.5
7.0 Caracterização Ambiental da Área de Implantação do Empreendimento (ADA)
7.1 Aspectos Gerais
Mapa 7.1.a – Planta de Localização dos Pontos de Amostragem
7.2 Feições Geomorfológicas
Mapa 7.2.a – Clinometria
7.3 Nascentes, Cursos d’Água e Morfologia da Drenagem Natural
Mapa 7.3.a – Topografia/Hidrografia
Identificação e descrição em campo das nascentes.
7.4 Aspectos Geotécnicos / Sismicidade
Deve-se analisar todas as medidas necessárias para a estabilidade, a fim de evitar
qualquer dano antes, durante e depois da obra. Para que a estabilidade das encostas, os
processos erosivos e sua susceptibilidade, sejam monitorados deve ser implantado um programa
de monitoramento da estabilidade. Recomenda-se também o monitoramento sismológico do
futuro reservatório durante e após seu enchimento, implantando um programa de
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monitoramento contínuo de sismicidade.
7.5 Situação Atual do Uso do Solo e da Cobertura Vegetal
Mapa 7.5.a – Uso do Solo e Cobertura Vegetal
8.0 Avaliação de Impacto Ambiental
Neste item deve ser a analisada de forma integrada todos os impactos levantados pelos
estudos realizados e considerando os pressupostos essenciais descritos no início deste Parecer.
8.1 Caracterização das Ações Impactantes, Componentes Ambientais Passíveis de Impactação e
Impactos Ambientais Potencialmente Decorrentes
Considerar a pressão por novos empreendimentos imobiliários na região decorrente de
usos não consuntivos da água (lazer e turismo) e avaliar seu possível impacto na APA
considerando o uso e ocupação do solo previsto no atual plano de manejo em desenvolvimento.
8.1.1 Ações Impactantes
8.1.2 Componentes Ambientais Passíveis de Impactação
8.1.3 Impactos Ambientais Potencialmente Decorrentes
Mapa 8.1.3.a – Espacialização dos Impactos no Meio Físico
Mapa 8.1.3.b – Espacialização dos Impactos no Meio Biótico
Mapa 8.1.3.c – Espacialização dos Impactos no Meio Antrópico
8.1.4 - Recursos minerais e direito minerário
Deve-se implantar ações como solicitação do bloqueio das áreas a serem desapropriadas
junto ao DNPM; atualização junto ao DNPM do levantamento dos processos minerários presentes
na área e avaliação dos direitos minerários adquiridos ou em trâmite; avaliação da presença de
eventuais direitos minerários a indenizar; negociação junto aos titulares dos processos
minerários, caso necessário.
8.1.5 - Programa de controle e recuperação das áreas de empréstimo e bota-fora
As áreas de empréstimo e bota fora, deverão ser adequadamente escolhidas e planejadas.
Deve-se ter o controle de possíveis processos erosivos nessas áreas, gestão dos resíduos gerados
e drenagens adequadas para evitar carreamento de solo de material para corpos e cursos d’água,
APP, galerias de águas pluviais, sistema vário, entre outros.
9.0 Programas Socioambientais
Necessário melhor detalhamento do que será contemplado no Programa de Apoio à
Proteção Ambiental da Bacia do Manancial, principalmente em relação às futuras atividades a
serem instaladas nas margens do reservatório.
9.1 Mapeamento de áreas com potencial para produção de água
Delimitar dentro da área de contribuição do reservatório regiões com potencial de se
tornar manancial de abastecimento do reservatório. Utilizar para tanto critérios de aptidão para
produção de água, tais como cobertura vegetal, áreas especialmente protegidas, regiões com
saneamento básico implantado ou com potencial para receber obras de saneamento em curto
tempo, cobertura do solo por culturas de baixo impacto à qualidade da água.
9.2 Programa de recuperação das áreas produtoras de água
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Neste item, sugere-se que seja elaborado um plano de incentivo a recuperação ambiental
das áreas produtoras de água, incluindo a recuperação da cobertura vegetal nas margens dos rios
afluentes ao reservatório, proteção de nascentes, melhorias da qualidade da água através de
saneamento básico e outras iniciativas.
9.3 Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial
Elaborar um plano contendo o conjunto de diretrizes e proposições com o objetivo
disciplinar a conservação, recuperação, o uso e ocupação do entorno do reservatório artificial nos
moldes preconizado na Resolução CONAMA nº 302/02.
Além dos programas propostos, devem ser elaborados também os programa/plano a seguir:
A. Plano de Manutenção da capacidade de abastecimento do empreendimento - Se justifica
pelo fato do alto impacto ambiental do empreendimento. Este plano deve diretrizes ao
futuro operador do sistema visando manter o empreendimento funcionando de forma
eficaz e eficiente sem que haja redução sensível de sua capacidade de abastecimento seja
por falhas na estrutura principal, na tomada d’água, na adução como um todo ou mesmo
perda de volume útil por assoreamento do reservatório;
B. Plano de ocupação do entorno - A formação do reservatório deverá induzir uma pressão
pela ocupação do entorno, seja por potencial para exploração turística, novos
loteamentos residenciais ou não, ou mesmo empreendimento comerciais que visam
aproveitar a proximidade com o lago para desenvolver suas atividades. Um plano de
ocupação deverá propor um regramento para ocupação do entorno em consonância com
as diretrizes ambientais adotadas para a APA e definidas no Plano de Manejo.
10.0 Conclusões
11.0 Bibliografia
12.0 Equipe Técnica
Sugiro encaminhamento ao Congeapa para manifestação quanto a estudos
complementares necessários, conforme parágrafo 3º do art. 2º da Resolução Conama nº
428/2010.
À consideração superior,