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Avaliar condições de segurança do
local e de quem presta socorro
Medidas de Proteção Universal
Prevenir lesões
Antever os riscos
Manter a Segurança
Objectivos
• Descrever práticas de proteção individual
• Explorar situações com matérias perigosas ou
que envolvam equipas de resgate
especializadas
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• Introduzir práticas correntes de levantamento
e transporte corretas (educação postural)
• Rever técnicas de gestão de stress
Introdução
Medidas de
Segurança Básicas
Equipamento
de proteção
individual
Minimizar
Riscos
Avaliar
condições
de
Segurança
Avaliar Condições de Segurança
É Seguro
aproximar-
me do
doente?
1º passo ao avaliar um
doente
Se necessário,
esperar até
que haja
segurança
Avaliar todos os
componentes
do local
Um cenário não seguro !
• Sangue ou outros fluidos corporais, que obriguem ao
uso de medidas de proteção extra
• Veículos acidentados e derrocadas (combustíveis
derramados, fumo, fogo, cabos elétricos descarnados,
vidros, metais afiados, o trânsito automóvel, etc)
• Libertação de substâncias tóxicas sob a forma de gás
ou pouca quantidade de ar respirável
• Cenas de crime, principalmente se existe perigo de
violência
• Superfícies instáveis (gelo, água, lodo, etc)
Garantir segurança no local
Garanta a sua proteção e a do resto dos membros
da equipa
Evite que os observadores entrem na zona não
segura ou na área onde vai trabalhar
Proteja o doente de tudo o que possa piorar o seu
estado ou causar ferimentos adicionais (manter
temperatura, vidros, colocar cintos de segurança)
Se o local
não é
seguro!
Faça com
que seja
Chame
ajuda
Abandone
o local
Equipamento Proteção Individual (EPI)
EPI’s
Luvas
Óculos
Fardamento
Apropriado
A sua família conta com que não leve
para casa nenhum patogénico
causador de doença
Você não quer ter as doenças das
pessoas que socorre
Os seus doentes não são obrigados a
confiar que você tenha uma assepsia
correta, portanto o seu doente não
quer o que você possa ter
Isolar o seu corpo de substâncias
• Proteja-se de:
- Sangue do doente
- Vómito
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- Urina
- Saliva
- Secreções genitais
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Lavar as mãos
• Antes do contacto com o
doente
• Depois de retirar as luvas
• Antes e depois de comer
• Depois de usar a casa de
banho
• Antes e depois de verificar a
célula sanitária da ambulância
ou de repor material, depois
de esvaziar caixotes de lixo
• Quando não existir água e
sabão disponível desinfetar
com soluto à base de álcool
Proteção ocular
• Evita que entrem em
contacto com os olhos
salpicos de fluidos corporais
do doente
• Os óculos também evitam
que entrem para os olhos
poeiras e outros resíduos
sólidos
• Esta medida, na maior parte
das vezes, pode não ser
necessária
Luvas de exame (latex, vinil ou nitrilo)
• O latex é conhecido por provocar reações alérgicas. Está
em desuso
• Selecione o material que vai utilizar. Depois de tocar no
doente, evite ao máximo o contacto com outros
equipamentos ou com material que não vai usar (p.ex.,
um elemento avalia o doente e o outro faz os registos)
• Preste atenção onde coloca as luvas usadas. Não deve
colocar luvas:
- Em contentores de cortantes/picantes
- Lixo doméstico ou que não contenham material
contaminado
• Devem ser colocadas no lixo contaminado ou lixo de
risco biológico
PARA LAVAR O
EQUIPAMENTO DA CÉLULA
SANITÁRIA, É MANDATÓRIO
USAR LUVAS
Num cenário de acidente rodoviário
• Se faz parte da equipa de
desencarceramento, use
luvas adequadas que o
protejam de cortes por
cima de luvas de exame.
• Se faz parte da equipa de
socorro, espere que a
equipa de
desencarceramento lhe
traga o doente para um
local seguro e use 2 pares
de luvas de exame ao
mesmo tempo
Bata de proteção
• Em casos onde se espera grandes
quantidades de fluidos, p. ex. partos,
trauma grave, multivítimas, doenças
infeciosas, etc.
• Se a bata se rasgar durante o trabalho,
deite-a no contentor de lixo
contaminado. Dispa a farda que tem
por baixo e coloque-a para lavar. Não
vista roupa lavada sem tomar banho
antes
Doentes com doenças infeciosas e/ou
de pele
• Selecione o material e equipamento que vai usar e
volte a fechar os sacos ou cofres
• Não volte a abrir os sacos com luvas contaminadas
• Não toque no que não necessita tocar
• Arrume o equipamento que usou num saco de risco
biológico à parte para ser limpo e desinfetado antes de
ser usado novamente (p. ex. esfigmomanómetro e
estetoscópio)
• Não toque na sua própria pele nem encoste coisas que
estiveram em contacto com o doente a si
• Não se esqueça de calçar luvas quando for desinfetar o
material usado
Máscara cirúrgica
• Previne salpicos de fluidos para a sua boca ou
nariz
• Protege de maus cheiros
• Em doentes com suspeita de tuberculose ativa
use mascara com filtro de partículas (bico de
pato, HEPA ou N95)
• Quando a suspeita se prende apenas com a
infeção das vias respiratórias, a máscara de
oxigénio do doente também evita a projeção de
agentes patogénicos quando o doente tosse ou
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Máscara bico de pato
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ACIDENTES
COM
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Acidentes com matérias perigosas
• IDENTIFIQUE O MATERIAL
PERIGOSO
- Não estacione a sua ambulância a menos de
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• Identificação do material
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vítimas afetadas
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• Mantenha-se a pelo
menos 250 metros do
local do acidente
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cheguem até ao local
onde a sua equipa de
emergência está
Riscos para quem faz ações de resgate
• Eletricidade
• Fogo
• Explosões
• Matérias
perigosas
Perigos com eletricidade
• Colisões de veículos
com postes de
eletricidade
• Acidentes industriais
• Locais de construção
• Centrais eletricas
Perigos com incêndios
• Intoxicação com
gases resultantes da
combustão (p.ex.
cianeto e monóxido
de carbono)
• Queimaduras
térmicas
Riscos com explosões
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Resgate especializado
• Equipas de
desencarceramento
• Equipas de remoção
de escombros
• Resgate em espaços
confinados
• Resgate e salvamento
em grande ângulo
• Salvamento e resgate
aquático
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• Doentes com
traumatismo crânio-
encefálico, acidente
vascular cerebral
ou alzheimer
• Doentes
psiquiátricos
descompensados
• Criminosos
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• Suspeita (ou certeza) de alteração do estado de
consciência do doente
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consciência
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comprovado
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abandone o local até
haver certezas de que
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superior todos os
tipos de violência que
possa ter sofrido
Levantamento de doentes
Levantamento de doentes
• Use a força de grandes
músculos, como os das
pernas
• Mantenha o peso o mais
próximo possível do seu
corpo
Linhas orientadoras
• Calcule o peso do doente e considere se necessita ajuda
adicional
• Conheça-se a si próprio. Reconheça os seus limites
• Evite levantar pesos em posições não transversais
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dos pés no chão
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sejam sincronizados
• Escolha o equipamento mais adequado para levantar e
transportar o doente
• Minimize o espaço que terá de percorrer, suportando o
peso do doente. Coloque a ambulância o mais perto
possível do doente
Lembre-se:
• É sempre melhor empurrar do que puxar
• Mantenha o alinhamento da coluna
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• Empurre quando o peso está à altura entre a cintura e
os ombros
• Pesos localizados abaixo da cintura, parta da posição
de agachado
• Evite empurrar ou puxar pesos localizados acima da
sua cabeça
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braços junto ao corpo
LIDAR COM
1º É necessário reconhecer que se está
“sob stress”. Situações-chave:
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• Problemas com bebés e crianças
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• Socorrer vítimas de abuso
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• Irritabilidade para com colegas, família ou amigos
• Dificuldades na concentração
• Insónias ou pesadelos
• Ansiedade
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• Sentimentos de culpa
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A SEGURANÇA DO TRIPULANTE DE
AMBULÂNCIA NÃO SE RESUME AOS
MOMENTOS DE TRABALHO, A SUA VIDA
PRIVADA TAMBÉM TEM INFLUÊNCIA NA SUA
SEGURANÇA E BEM-ESTAR
Respostas emotivas por parte da
família ou amigos
• Não compreenderem ou aceitarem as
ausências
• Medo de perder ou ser ignorado(a)
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quotidiano ou de uma situação stressante
Resumo
• O equipamento de proteção individual protege-o
do doente e protege o doente de si
• Sempre que necessário peça intervenção de
equipas especializadas. Conheça os seus limites e
NÃO SE ARME EM HERÓI
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Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro

  • 1. Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro Medidas de Proteção Universal Prevenir lesões Antever os riscos Manter a Segurança
  • 2. Objectivos • Descrever práticas de proteção individual • Explorar situações com matérias perigosas ou que envolvam equipas de resgate especializadas • Discutir factores de risco de violência • Introduzir práticas correntes de levantamento e transporte corretas (educação postural) • Rever técnicas de gestão de stress
  • 3. Introdução Medidas de Segurança Básicas Equipamento de proteção individual Minimizar Riscos Avaliar condições de Segurança
  • 4. Avaliar Condições de Segurança É Seguro aproximar- me do doente? 1º passo ao avaliar um doente Se necessário, esperar até que haja segurança Avaliar todos os componentes do local
  • 5. Um cenário não seguro ! • Sangue ou outros fluidos corporais, que obriguem ao uso de medidas de proteção extra • Veículos acidentados e derrocadas (combustíveis derramados, fumo, fogo, cabos elétricos descarnados, vidros, metais afiados, o trânsito automóvel, etc) • Libertação de substâncias tóxicas sob a forma de gás ou pouca quantidade de ar respirável • Cenas de crime, principalmente se existe perigo de violência • Superfícies instáveis (gelo, água, lodo, etc)
  • 6. Garantir segurança no local Garanta a sua proteção e a do resto dos membros da equipa Evite que os observadores entrem na zona não segura ou na área onde vai trabalhar Proteja o doente de tudo o que possa piorar o seu estado ou causar ferimentos adicionais (manter temperatura, vidros, colocar cintos de segurança)
  • 7. Se o local não é seguro! Faça com que seja Chame ajuda Abandone o local
  • 8. Equipamento Proteção Individual (EPI) EPI’s Luvas Óculos Fardamento Apropriado
  • 9. A sua família conta com que não leve para casa nenhum patogénico causador de doença Você não quer ter as doenças das pessoas que socorre Os seus doentes não são obrigados a confiar que você tenha uma assepsia correta, portanto o seu doente não quer o que você possa ter
  • 10. Isolar o seu corpo de substâncias • Proteja-se de: - Sangue do doente - Vómito - Fezes - Urina - Saliva - Secreções genitais - Etc
  • 11. Lavar as mãos • Antes do contacto com o doente • Depois de retirar as luvas • Antes e depois de comer • Depois de usar a casa de banho • Antes e depois de verificar a célula sanitária da ambulância ou de repor material, depois de esvaziar caixotes de lixo • Quando não existir água e sabão disponível desinfetar com soluto à base de álcool
  • 12. Proteção ocular • Evita que entrem em contacto com os olhos salpicos de fluidos corporais do doente • Os óculos também evitam que entrem para os olhos poeiras e outros resíduos sólidos • Esta medida, na maior parte das vezes, pode não ser necessária
  • 13. Luvas de exame (latex, vinil ou nitrilo) • O latex é conhecido por provocar reações alérgicas. Está em desuso • Selecione o material que vai utilizar. Depois de tocar no doente, evite ao máximo o contacto com outros equipamentos ou com material que não vai usar (p.ex., um elemento avalia o doente e o outro faz os registos) • Preste atenção onde coloca as luvas usadas. Não deve colocar luvas: - Em contentores de cortantes/picantes - Lixo doméstico ou que não contenham material contaminado • Devem ser colocadas no lixo contaminado ou lixo de risco biológico
  • 14. PARA LAVAR O EQUIPAMENTO DA CÉLULA SANITÁRIA, É MANDATÓRIO USAR LUVAS
  • 15. Num cenário de acidente rodoviário • Se faz parte da equipa de desencarceramento, use luvas adequadas que o protejam de cortes por cima de luvas de exame. • Se faz parte da equipa de socorro, espere que a equipa de desencarceramento lhe traga o doente para um local seguro e use 2 pares de luvas de exame ao mesmo tempo
  • 16. Bata de proteção • Em casos onde se espera grandes quantidades de fluidos, p. ex. partos, trauma grave, multivítimas, doenças infeciosas, etc. • Se a bata se rasgar durante o trabalho, deite-a no contentor de lixo contaminado. Dispa a farda que tem por baixo e coloque-a para lavar. Não vista roupa lavada sem tomar banho antes
  • 17. Doentes com doenças infeciosas e/ou de pele • Selecione o material e equipamento que vai usar e volte a fechar os sacos ou cofres • Não volte a abrir os sacos com luvas contaminadas • Não toque no que não necessita tocar • Arrume o equipamento que usou num saco de risco biológico à parte para ser limpo e desinfetado antes de ser usado novamente (p. ex. esfigmomanómetro e estetoscópio) • Não toque na sua própria pele nem encoste coisas que estiveram em contacto com o doente a si • Não se esqueça de calçar luvas quando for desinfetar o material usado
  • 18. Máscara cirúrgica • Previne salpicos de fluidos para a sua boca ou nariz • Protege de maus cheiros • Em doentes com suspeita de tuberculose ativa use mascara com filtro de partículas (bico de pato, HEPA ou N95) • Quando a suspeita se prende apenas com a infeção das vias respiratórias, a máscara de oxigénio do doente também evita a projeção de agentes patogénicos quando o doente tosse ou espirra
  • 19. Máscara cirúrgica Máscara N 95 Máscara bico de pato Máscara de oxigénio
  • 21. Acidentes com matérias perigosas • IDENTIFIQUE O MATERIAL PERIGOSO - Não estacione a sua ambulância a menos de 250 metros do local do acidente - Procure a identificação do material nas placas do camião
  • 22. Equipas HAZMAT - Função • Identificação do material • Vigiar a dispersão do material • Contenção do material • Parar a fuga do material • Descontaminação da equipa e das possíveis vítimas afetadas • Desfazer-se corretamente do material e do equipamento
  • 23. Se não faz parte da equipa HAZMAT • Mantenha-se a pelo menos 250 metros do local do acidente • Espere que as vítimas cheguem até ao local onde a sua equipa de emergência está
  • 24. Riscos para quem faz ações de resgate • Eletricidade • Fogo • Explosões • Matérias perigosas
  • 25. Perigos com eletricidade • Colisões de veículos com postes de eletricidade • Acidentes industriais • Locais de construção • Centrais eletricas
  • 26. Perigos com incêndios • Intoxicação com gases resultantes da combustão (p.ex. cianeto e monóxido de carbono) • Queimaduras térmicas
  • 27. Riscos com explosões • Uma vítima de explosão é um politraumatizado
  • 28. Resgate especializado • Equipas de desencarceramento • Equipas de remoção de escombros • Resgate em espaços confinados • Resgate e salvamento em grande ângulo • Salvamento e resgate aquático
  • 29. Risco de violência • Doentes com traumatismo crânio- encefálico, acidente vascular cerebral ou alzheimer • Doentes psiquiátricos descompensados • Criminosos • Alcoolizados • Lutas entre pessoas
  • 30. Reconhecer o perigo aquando do acionamento • Assalto, ferimentos com arma branca ou de fogo • Muita gente reunida à volta da vítima • Presença antecipada da policia • Suspeita (ou certeza) de abuso de álcool ou drogas • Suspeita (ou certeza) de alteração do estado de consciência do doente • Hipoglicémia com alteração do estado de consciência
  • 31. Se a violência for um risco comprovado • Acione a policia • Se necessário abandone o local até haver certezas de que é seguro socorrer • Deve relatar ao seu superior todos os tipos de violência que possa ter sofrido
  • 33. Levantamento de doentes • Use a força de grandes músculos, como os das pernas • Mantenha o peso o mais próximo possível do seu corpo
  • 34. Linhas orientadoras • Calcule o peso do doente e considere se necessita ajuda adicional • Conheça-se a si próprio. Reconheça os seus limites • Evite levantar pesos em posições não transversais • Afaste os pés à largura dos ombros e assente toda a planta dos pés no chão • Comunique com o seu colega para que os movimentos sejam sincronizados • Escolha o equipamento mais adequado para levantar e transportar o doente • Minimize o espaço que terá de percorrer, suportando o peso do doente. Coloque a ambulância o mais perto possível do doente
  • 35. Lembre-se: • É sempre melhor empurrar do que puxar • Mantenha o alinhamento da coluna • Mantenha o peso perto do corpo quando empurra • Empurre quando o peso está à altura entre a cintura e os ombros • Pesos localizados abaixo da cintura, parta da posição de agachado • Evite empurrar ou puxar pesos localizados acima da sua cabeça • Mantenha os cotovelos ligeiramente dobrados e os braços junto ao corpo
  • 37. 1º É necessário reconhecer que se está “sob stress”. Situações-chave: • Acidentes multivítimas ou com várias mortes • Problemas com bebés e crianças • Visualizar membros amputados • Socorrer vítimas de abuso • Morte ou lesões graves de colegas ou amigos e familiares
  • 38. SINAIS DE ALERTA • Irritabilidade para com colegas, família ou amigos • Dificuldades na concentração • Insónias ou pesadelos • Ansiedade • Dificuldade em tomar decisões • Sentimentos de culpa • Perda de apetite • Perda de interesse sexual • Isolamento • Perda de interesse no trabalho
  • 39. A SEGURANÇA DO TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA NÃO SE RESUME AOS MOMENTOS DE TRABALHO, A SUA VIDA PRIVADA TAMBÉM TEM INFLUÊNCIA NA SUA SEGURANÇA E BEM-ESTAR
  • 40. Respostas emotivas por parte da família ou amigos • Não compreenderem ou aceitarem as ausências • Medo de perder ou ser ignorado(a) • Stress associado ao serviço • Incapacidade de planear ou participar em atividades • Frustração por não poderem falar do quotidiano ou de uma situação stressante
  • 41. Resumo • O equipamento de proteção individual protege-o do doente e protege o doente de si • Sempre que necessário peça intervenção de equipas especializadas. Conheça os seus limites e NÃO SE ARME EM HERÓI • A violência pode partir do doente, dos familiares ou de observadores no local • Faça levantamentos salvaguardando a sua saúde • Use mecanismos que possam aliviar o stress (p.ex. dar um passeio, ouvir musica, fazer desporto, etc)
  • 42. Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorro Medidas de Proteção Universal Prevenir lesões Antever os riscos Manter a Segurança