O documento discute a importância da colocação correta do colar cervical em vítimas de acidentes. Apresenta as lesões da coluna cervical, quando indicado usar o colar e os passos para colocá-lo de forma segura e efetiva.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como um suporte básico aplicado a vítimas de acidentes enquanto aguardam atendimento especializado. Ele descreve medidas como garantir ajuda médica, segurança da vítima e de terceiros, e utilizar técnicas para estabilizar a vítima.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como um suporte básico aplicado a vítimas de acidentes enquanto aguardam atendimento especializado. Ele descreve medidas como garantir ajuda médica, segurança da vítima e de terceiros, e utilizar técnicas para estabilizar a vítima.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve procedimentos de primeiros socorros para desobstrução de vias aéreas e reanimação cardiopulmonar. Ele explica como identificar e tratar obstruções causadas por língua ou corpos estranhos através de técnicas como a Manobra de Heimlich ou compressões torácicas. Também detalha como realizar a RCP, com compressões torácicas a cada dois segundos e verificação de pulso a cada minuto.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento discute definição, estatísticas, causas e mecanismos de afogamento. Afogamento é a aspiração de líquido nos pulmões que leva à insuficiência respiratória aguda. Anualmente 700 mil pessoas morrem por afogamento no mundo, sendo 7500 no Brasil. A maioria ocorre durante lazer aquático. Aspiração de água pode causar edema pulmonar e parada respiratória. O grau de insuficiência respiratória classifica a gravidade do caso e orienta o tratamento necessário
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, acidentes oculares e envenenamentos. Ele também descreve procedimentos como reanimação cardiopulmonar e o que fazer em caso de parada respiratória.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
1) A PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil e da respiração, podendo ser confirmada pela ausência de pulso.
2) Os primeiros procedimentos a serem feitos são chamar uma ambulância e iniciar massagem cardíaca com pelo menos 100 empurrões por minuto.
3) O tratamento inicial para PCR é fazer o coração voltar a bater o mais rápido possível através de massagem cardíaca ou desfibrilador.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento descreve os procedimentos básicos de primeiros socorros, incluindo definir vítimas, socorristas e curiosos; avaliar a vítima para identificar riscos à vida; prestar os primeiros socorros sem agravar lesões até a chegada de atendimento médico; e sinalizar adequadamente o local do acidente.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroDalila_Marcao
Este documento discute a importância de avaliar as condições de segurança no local de um incidente e das pessoas que prestam socorro. Recomenda o uso de equipamento de proteção individual como luvas, óculos e máscaras para proteger contra fluidos corporais e patógenos. Também destaca a necessidade de identificar riscos como eletricidade, fogo, explosões ou violência e solicitar ajuda especializada quando necessário.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve procedimentos de primeiros socorros para desobstrução de vias aéreas e reanimação cardiopulmonar. Ele explica como identificar e tratar obstruções causadas por língua ou corpos estranhos através de técnicas como a Manobra de Heimlich ou compressões torácicas. Também detalha como realizar a RCP, com compressões torácicas a cada dois segundos e verificação de pulso a cada minuto.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento discute definição, estatísticas, causas e mecanismos de afogamento. Afogamento é a aspiração de líquido nos pulmões que leva à insuficiência respiratória aguda. Anualmente 700 mil pessoas morrem por afogamento no mundo, sendo 7500 no Brasil. A maioria ocorre durante lazer aquático. Aspiração de água pode causar edema pulmonar e parada respiratória. O grau de insuficiência respiratória classifica a gravidade do caso e orienta o tratamento necessário
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, acidentes oculares e envenenamentos. Ele também descreve procedimentos como reanimação cardiopulmonar e o que fazer em caso de parada respiratória.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
1) A PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica ventricular útil e da respiração, podendo ser confirmada pela ausência de pulso.
2) Os primeiros procedimentos a serem feitos são chamar uma ambulância e iniciar massagem cardíaca com pelo menos 100 empurrões por minuto.
3) O tratamento inicial para PCR é fazer o coração voltar a bater o mais rápido possível através de massagem cardíaca ou desfibrilador.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento descreve os procedimentos básicos de primeiros socorros, incluindo definir vítimas, socorristas e curiosos; avaliar a vítima para identificar riscos à vida; prestar os primeiros socorros sem agravar lesões até a chegada de atendimento médico; e sinalizar adequadamente o local do acidente.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Avaliar condições de segurança do local e de quem presta socorroDalila_Marcao
Este documento discute a importância de avaliar as condições de segurança no local de um incidente e das pessoas que prestam socorro. Recomenda o uso de equipamento de proteção individual como luvas, óculos e máscaras para proteger contra fluidos corporais e patógenos. Também destaca a necessidade de identificar riscos como eletricidade, fogo, explosões ou violência e solicitar ajuda especializada quando necessário.
Todos nós sabemos como é dificil dar uma vista de olhos ao nosso manual de curso quando é necessário. Esta pode ser uma boa forma de ter o que é importante à mão. Espero que ajude
1. Colocar o colar cervical de forma errada é um erro comum entre profissionais de saúde devido à simplicidade aparente do equipamento.
2. Diversos fatores contribuem para o erro, como o colar ser apresentado fechado e simétrico, dificultando identificar o sentido correto, e a formação focar em apenas um posicionamento padrão.
3. É necessário melhorar os procedimentos para garantir a segurança do paciente, como arrumar os colares abertos, posicionar-se corretamente ao lado do paciente e tre
O documento discute o uso de colares cervicais e dispositivos KED no socorro a vítimas de acidentes de trânsito. Um estudo mediu os movimentos da cabeça de vítimas simuladas em quatro cenários: 1) saindo sozinha sem equipamento, 2) saindo sozinha com colar cervical, 3) sendo retirada com colar cervical, 4) sendo retirada com colar cervical e KED. O estudo mostrou que a vítima sair sozinha, com ou sem colar, reduz os riscos de movimentos inde
Este documento fornece instruções sobre como utilizar o sistema de ambulâncias do município do Rio, incluindo como realizar login, solicitar uma ambulância, acompanhar o status da solicitação e ver o histórico geral de solicitações.
As células esclerotômicas migram para formar o brotamento cilíndrico que irá se fechar e formar a futura coluna vertebral durante a 4a semana de embriogênese. Patologias podem ocorrer se o fechamento não for total ou parcial. As vértebras possuem estruturas como arcos, corpos e processos. Radiografias em incidências como AP, perfil e oblíquas são usadas para avaliar a coluna, e exames como ressonância magnética são o padrão ouro.
Dor lombar é a doença musculoesquelética mais comum que causa dor na região baixa das costas. Os sintomas variam de dor surda a pontadas e podem limitar movimentos. Dor lombar pode ser causada por tensão muscular, lesão de disco ou condições crônicas. O diagnóstico e tratamento dependem da causa e gravidade dos sintomas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em situações como acidentes de trânsito, desmaios, ataques epiléticos, cortes, queimaduras, entorses e fraturas. Ele explica como identificar cada tipo de problema e as medidas iniciais a serem tomadas para estabilizar a vítima e evitar danos maiores até a chegada de socorro especializado.
O documento discute a importância da prevenção de dores nas costas através de boa postura e exercícios. Aponta que dores nas costas são uma epidemia mundial e causam altos custos de saúde. Também mostra como realizar atividades domésticas de forma correta para evitar sobrecarregar a coluna vertebral.
O documento discute asma, incluindo sua definição, características, fatores desencadeantes, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, objetivos de tratamento, tratamento inicial e de manutenção com fármacos, tratamento de crises e asma de difícil controle.
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), definindo-os e comparando-os. Também lista sintomas comuns de distúrbios osteomusculares e exemplos de patologias ortopédicas como tendinite e epicondilite. Por fim, dá recomendações iniciais de alongamento, gelo e imobilização para o tratamento de dores.
O documento fornece diretrizes de segurança para equipes de emergência, cobrindo tópicos como conceitos de segurança, responsabilidades, fatores de acidentes, procedimentos de sinalização e atendimento de emergências.
A coluna vertebral é constituída por uma sucessão de vértebras que se estendem da cabeça ao sacro, desempenhando um papel fundamental na estrutura e sustentação do corpo humano. Ela protege a medula espinhal e permite flexibilidade graças aos discos intervertebrais, apresentando curvaturas naturais que auxiliam no equilíbrio. Problemas como cifose, lordose e escoliose ocorrem quando há desvio anormal dessas curvaturas.
O documento descreve as principais características anatômicas da coluna vertebral e das costelas de diferentes animais. Detalha as vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas, assim como as estruturas das costelas e do esterno. Fornece imagens ilustrativas dessas estruturas em bovinos, equinos e cães.
Este documento fornece uma visão geral das principais patologias do sistema locomotor, incluindo anomalias ósseas, articulares, musculares e de ligamentos/tendões. Aborda distúrbios congênitos, inflamatórios, traumáticos, nutricionais e neoplásicos que afetam esses tecidos em diferentes espécies.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Colar Cervical
A SIMPLES
ESCOLHA DO
COLAR DE
TAMANHO
ERRADO, PODE
CAUSAR DOR,
AGRAVAR AS
LESÕES OU ATÉ
CAUSAR A
MORTE
Dalila Marcão
3. • Identificar a anatomia
especifica da coluna e a sua
relação com as lesões
• Demonstrar a abordagem
correta à cervical da vítima
• Identificar tipos de lesões
• Identificar e demonstrar o
procedimento correto da
colocação do colar cervical
Dalila Marcão
4. É o canal de
comunicação entre o
cérebro e o resto do
corpo e serve de
suporte e de
manutenção da
posição
Dalila Marcão
Entre cada vértebra existe
um disco “amortecedor”
10. Em todos os acidentes de viação
Quedas de altura superiores à da vítima
Vítimas de armas de fogo
Agressões por arma branca próximas da coluna
Dalila Marcão
cervical
Vítimas de explosão
Acidentes de mergulho
Sempre que haja lesões visives ao nível da coluna
cervical (feridas, deformações, edemas, etc) ou
lesões acima das clavículas (crânio e face)
Quando a vítima se queixa de dor no pescoço ou
nas costas
Alterações da sensibilidade ou mobilidade nos
membros
Manifestações de dores tipo picada de agulha nas
extremidades
11. Deve-se ao facto de deixar de haver capacidade para manter o tónus
vascular, os vasos sanguíneos dilatam. No entanto, o mecanismo
compensatório de aumentar a frequência cardíaca já não existe
Dalila Marcão
13. Dalila Marcão
1º) Estabilize a cabeça e alinhe o nariz com o
umbigo (logo que seja possível)
2º) Explique à vitima o que vai fazer e porquê
3º) Procure lesões visiveis antes de colocar o
colar
4º) Um colega seu deverá medir o pescoço
da vítima para colocar o colar correto
5º) Remova tudo o que possa atrapalhar a
correta colocação do colar (colarinhos,
fios, desvie o cabelo, etc)
14. Dalila Marcão
Nota: o colar deve estar apoiado inferiormente na
cabeça do externo e superiormente na base do
queixo e sustentar o maxilar inferior.
Se o colar for muito pequeno dificulta a respiração,
se for muito grande não imobiliza como se
pretende e provoca hiperextensão do pescoço.
Utilize sempre um colar em perfeitas condições
6º) o seu colega deve fazer a colocação do colar conforme instruções do fabricante e
sob orientação de quem está a fazer a estabilização manual, para que fique
perfeitamente centrado
15. Dalila Marcão
Se utiliza um colar de duas peças
separadas, a primeira peça a ser
colocada é a frontal
Os colares de uma só peça
deverão ser colocados
conforme a posição da
vitima e o espaço
disponível para a colocação
16. Mesmo após o colar cervical estar colocado, a
estabilização manual deve ser mantida. Só depois da
vitima estar completamente acondicionada no plano
duro é que se pode abdicar da estabilização manual
A única coisa prioritária à imobilização
da vítima é a paragem cardio-respiratória
Dalila Marcão