Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
1.
2. Setembro I 2022.
Curso de Fisioterapia.
Prof.: Lúdio Barbosa
Fisioterapia em Unidade Hospitalar
3. UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA E EXAMES
COMPLEMENTARES EM UNIDADES
HOSPITALARES
• SEÇÃO 2.1 – Avaliação fisioterapêutica e
monitorização do paciente em UTI
4. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Avaliação fisioterapêutica do paciente crítico é talvez o ponto mais importante da atenção em
fisioterapia hospitalar.
• A partir dela derivará uma série de possibilidades de condutas.
• Anamnese.
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• Contudo, no ambiente hospitalar, em muitas
condições os pacientes não possuem a
capacidade de relatar dados de sua história,
sendo indicado o levantamento da
informação com os familiares e no
prontuário.
5. Manifestações clínicas pulmonares
• As manifestações clínicas pulmonares são classificadas em primárias e secundárias.
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Manifestações primárias
• São as que possuem origem
na própria estrutura do órgão.
1. Tosse
2. Expectoração
3. Hemoptise
4. Chieira torácica
5. Dor torácica
6. Dispnéia
7. Cianose
Manifestações secundárias
• Estão associadas a
pneumopatias sem no entanto
serem específicas e exclusivas
do sistema respitatório.
1. Febre
2. Astenia
3. Anorexia
4. emagreciamento
7. Tosse
• É uma expiração explosiva, acompanhada de um ruído característico. Trata-se de um mecanismo
defesa cujo objetivo é limpar as VAI e a laringe.
• NÃO HÁ TOSSE NORMAL
• É um fenômeno reflexo que se inicia após a sensibilização de um receptor. Possivelmente, o
centro da tosse encontra-se no Bulbo.
• Mecanismo da tosse:
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8. Tosse
• Inicialmente o receptor é sensibilizado e via aferente conduz estímulo até o centro da tosse.
• Sinal eferente é enviado a musculatura inspiratória e a glote. Com a abertura, ocorre rápida
inspiração.
• Em seguida, a glote se fecha e ocorre contração vigorosa da musculatura expiratória.
• Ocorre abertura súbita da glote originando fluxo aéreo explosivo e em alta velocidade.
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FASE INSPIRATÓRIA
FASE NERVOSA
FASE COMPRESSIVA
FASE EXPLOSIVA
9. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Tosse: é um sintoma protetor das VA. É uma reação de defesa da árvore traqueobrônquica, pleuras,
vísceras e pericárdio. É uma reação reflexa com objetivo de remover substâncias estranhas inaladas,
nocivas à saúde, além de eliminar secreção retida no interior da árvore brônquica. Comum em doenças
cardíacas e respiratórias. Durante a avaliação da tosse é necessário avaliar se: É eficaz ou ineficaz? É
seca ou Produtiva?
• Tosse produtiva devemos avaliar:
• Secreção é expectorada / deglutida?
• Quantidade: grande / moderada / pequena quantidade?
• Viscosidade: fluida / espessa?
• Coloração: mucosa / purulenta / mucopurulenta
• Odor: secreção fétida infecções por kpc e pseudomonas.
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10. Expectoração
• Mistura de secreções eliminadas pela boca, constituído de material proveniente da boca, nasofaringe e
trato respiratório inferior. Como a tosse, não existe expectoração normal.
• Sistema de clearence mucociliar transporta secreções até a faringe onde é deglutida sem haver
consciência do ato.
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11. Hemoptise
• Significa qualquer sangramento proveniente da VAI, ou seja, abaixo da glote.
• Não importa o volume, pode configurar rajas de sangue no escarro ou sangramento maciço.
• Falsa hemoptise = epistaxe = nariz, boca nasofaringe, trato digestivo.
Chieira torácica
• Manifestação das VA que traduz obstrução brônquica.
Dor torácica
• A estimulação da pleura parietal, traqueia, artérias pulmonares e brônquios pode causar dor. Dessas a
pleura é a mais sensível.
• Qualidade, intensidade, extensão e duração.
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12. Dispnéia
• É a sensação de respiração difícil. É inteiramente subjetiva e pode ser percebida de diversas maneiras
como cansaço, aperto no peito, falta de ar, sufocação, etc.
• Quando questionado, pode negar ter falta de ar.
• Causas: Asma, DPOC, embolia pulmonar, insuficiência cardíaca, e outras.
Cianose
• Coloração azulada da pele e superfície mucosa atribuída ao aumento da Hb não saturada de O2.
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13. Manifestações secundárias: febre, astenia, anorexia e emagrecimento.
• Febre: um dos sinais mais frequentes na prática diária. É o aumento temporário da temperatura
corporal, muitas vezes associado a patologias. Reflete quadros infecciosos e inflamatórios que pode
ocorrer por diferentes agentes.
• Leva ao aumento do metabolismo, com aumento do consumo de oxigênio e aumento da produção
de gás carbônico, causando sobrecarga do sistema cardiovascular e respiratório.
• Astenia, anorexia e emagrecimento são condições presentes nos quadros inflamatórios,
neoplásicos e estados hipermetabólicos.
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14. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Inspeção: Após a elaboração da anamnese deve-se iniciar o exame físico do paciente. Alguns itens
são primordiais durante a inspeção.
• Apresenta respiração espontânea ou suporte ventilatório? Se sim, VMI ou VNI?
• Está em AA ou oxigenioterapia?
• Faz uso de cateter central ou periférico, PIC, drenos ou sondas?
• Apresenta déficits motores?
• Orientado em tempo e espaço, responsivo, confuso, agitado, cooperativo ou não responsivo?
• Qual expressão fácil está apresentando?
• Necessidade de contenção no leito?
• Apresenta algum sinal de esforço respiratório?
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15. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Sinais Vitais: FC – FR – PA – Temperatura corporal
• Frequência cardíaca (FC): Facilmente identificado através da
palpação do pulso radial ou carotídeo. Taquicardia –
Normocardia – Bradicardia
• Frequência respiratória (FR): Para aferir é necessário
observar o ciclo respiratório por meio da expansão do tórax.
Eupnéico – taquipneico – bradipneico
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60 – 100
bpm
>100 bpm <60 bpm
16. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Pressão Arterial (PA): a pressão exercida durante a sístole ventricular é denominada Pressão
Arterial Sistólica (PAS) e a pressão durante a diástole ventricular é chamada Pressão Arterial
Diastólica (PAD).
• 7ª Diretriz de Brasileira de Hipertensão Arterial (2016) recomenda 120 x 80 mmHg.
• Temperatura (T): a oscilação da temperatura corporal pode gerar danos celulares, metabólicos e
com isso, consequências clínicas.
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17. • Tipos de tórax
• O tórax normal mantem uma relação entre os diâmetros ântero-posterior e lateral de 1:2,
ou seja, o diâmetro lateral é normalmente duas maior que o ântero-posterior.
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18. • Tipos de tórax
• Tórax globoso ou em tonel
• Nesse tipo de tórax aumenta-se o diâmetro ântero-posterior tendendo uma relação 1:1 com o
lateral. É extremamente comum. O tórax adquire forma globosa.
• Acompanha as doenças que cursam com obstrução crônica ao fluxo aéreo, aprisionamento aéreo.
DPOC, asma, bronquiectasia.
• Forma globosa decorre da hiperinsuflação pulmonar.
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19. • Tipos de tórax
• Tórax em peito de pomba ou pectus
carinatum
• Decorre de uma proeminência
anormal do esterno, podendo ser
congênito ou adiquirido.
• Pacientes com asma grave
persistente na infância e 50% dos
que tem defeitos no septo atrial ou
ventricular.
• A maioria dos portadores desse tipo
de tórax são assintomáticos.
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20. • Tipos de tórax
• Tórax em peito escavado ou pectus
escavatum
• É o oposto ao recurvatum.
• O tórax se deprime para dentro de
maneira que os arcos costais
anteriores se projetam
anteriormente ao esterno. Congênito
e sem repercussão clínica.
• A única indicação cirúrgica é estética.
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21. • Tipos de tórax
• Cifoescoliose torácica
• Anormalidade da coluna torácica
pode ser predominantemente lateral
(escoliose), posterior (cifose) ou
combinação das duas (cifoescoliose).
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22. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Tipos de tórax
•
• Pectus escavatum Pectus carinatum
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23. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Padrão respiratório
• O padrão respiratório normal inclui a localização predominante dos movimentos respiratórios
(torácico e ou abdominal), presença ou ausência da atividade dos músculos acessórios, volume
corrente (VC), frequência respiratória (FR), volume minuto (VE), duração da inspiração e expiração
e variáveis derivadas.
• Em sujeitos adultos, acordados, existe uma grande variabilidade nos componentes do PR.
• Essa variabilidade pode ser explicada por mecanismos neurais centrais ou por instabilidade do
feedback químico.
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24. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Padrão respiratório
• Durante a respiração basal a postura tem influência sobre o PR. Na postura sentada, a contribuição
do tórax á maior em ambos os sexos. Já na posição supina, existe um predomínio da movimentação
abdominal.
• PR normal: é influenciado pela postura (> VC); FR 16,6 +/- 2,7 (28,6 +/- 5,3 anos); maior tempo
inspiratório; respiração mais regular em indivíduos jovens; leve predominância da contribuição
abdominal para o VC.
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25. • Padrões Respiratórios Patológicos
• Movimento Paradoxal do Tórax Superior: fraqueza ou paralisia dos escalenos pode causar
depressão da região torácica superior durante contração do diafragma. TRM e RN.
• Movimento Paradoxal do Tórax Inferior: DPOC → aplainamento do diafragma. Devido ao
reposicionamento das fibras, a contração diafragmática produz redução do diâmetro transverso do
abdome. Sinal de Hoover.
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26. • Padrões Respiratórios Patológicos
• Respiração Paradoxal ou Movimento Paradoxal do Abdome: Durante respiração basal, os dois
componentes movem-se sinergicamente. É caracterizada pela depressão abdominal e ampliação do
deslocamento torácico. Ocorre durante a inspiração por ação dos músculos acessórios da respiração.
• Respiração assincrônica: É caracterizada pelo padrão anormal de recrutamento dos músculos inspiratórios,
favorecendo um intervalo de tempo entre os movimentos.
• Respiração alternada: Importante sinal de fadiga da musculatura inspiratória. Ocorre alternância entre a
contribuição diafragmática e os músculos acessórios durante o trabalho inspiratório, quando cargas são
impostas aos músculos respiratórios.
•
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27. • Padrões Respiratórios Patológicos
• Expiração forçada: durante a expiração forçada ocorre alongamento do diafragma e diminuição do seu raio
de curvatura, colocando em uma posição favorável na curva comprimento-tensão.
• Ortopnéia: sintoma comum de insuficiência ventricular E. Dificuldade respiratória que se manifesta
durante a posição supina.
• Platipnéia: raro. Dispnéia na posição sentada que alivia em supina.
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28. • Ritmo respiratório
• Corresponde ao tempo e a amplitude que um ciclo respiratório completo leva para acontecer. Em
condições fisiológicas existe uma relação I:E.
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29. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Ritmo respiratório
• Ritmo de Cheyne-Stokes: é caracterizado por uma fase de apnéia seguida por incursões
respiratórias rápidas e profundas. Pode ocorrer nos distúrbios neurológicos e IC. Causado por
hiper-responsividade ao CO2.
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30. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Ritmo respiratório
• Ritmo de Biot: apresenta uma apnéia inicial seguida de inspirações e expirações sem uma
sequencia organizada. Ritmo caótico de respiração. Sinal de mau prognóstico, pois é associado a
destruição de neurônios medulares.
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31. • Ritmo respiratório
• Ritmo de Kussmaul: composta por quatro fases. A primeira, é caracterizada por inspirações
ruidosas, a segunda por apneia em inspiração, a terceira por expiração ruidosa e,
finalmente, a quarta, apneia em expiração. Dentre as suas possíveis causas, a principal é
a acidose diabética, complicação possível da Diabetes Melitus, principalmente do tipo I
(DM1).
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32. • Ritmo respiratório
• Ritmo de Cantani: caracterizado pelo aumento da amplitude dos movimentos respiratórios,
de modo regular e secundário à presença de acidose metabólica. Tal ritmo pode ser
evidenciado, por exemplo, em casos de cetoacidose diabética e de insuficiência renal.
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34. • Expansibilidade torácica
• Os movimentos respiratórios podem ser analisados através de simples inspeção, mas é na palpação
que esses movimentos são bem estudados
• Pequenas variações regionais da expansibilidade podem ser detectadas pela palpação e isto é um
sinal precoce da anormalidade da caixa torácica, pleura ou pulmão adjacente.
• Pode estar preservada ou alterada.
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35. Avaliação cinético-funcional do paciente crítico
• Expansibilidade torácica
• Lobo superior → polegares posicionados na fúrcula esternal. Paciente realiza inspiração profunda e
terapeuta observa o afastamento dos polegares. Esse deve ser simétrico.
• Lobo médio e língula → polegares posicionados no apêndice xifóide.
• Lobo inferior → polegares no processo espinhoso das vértebras torácicas inferiores.
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36. • Ausculta pulmonar
• René Laennec criou o estetoscópio há
mais de 200 anos, quando viu duas
crianças enviando mensagem através
de um tronco de uma árvore.
• Trabalhava em um sanatório com
mais de 400 leitos e não encontrou
nenhum relato de ruídos pulmonares
ao reler os prontuários.
• Seu estetoscópio era de madeira,
cilindidro. Foi batizado de “Le Baton”.
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37. • Ausculta pulmonar
• Som Bronquial: pode ser auscultado na traqueia devido o fluxo turbulento de ar. Deve-se colocar o
estetoscópio sobre o pescoço. Ocorre tanto na inspiração, quanto na expiração. A duração é igual na ins e
na exp.
• Som vesicular: pulmão atua como um filtro acústico seletivo. A medida que o ar se dirige para as regiões
mais periféricas, ou seja, para áreas de maior secção transversa, mais laminar é o fluxo aéreo. É
caracterizado por uma ins maior e mais audível. A ex é curta e menos audível. Praticamente todo o tórax
tem predominância de parênquima sobre as vias aéreas, o que faz que o som vesicular seja predominante.
• Som broncovesicular: é audível nas regiões correspondentes as regiões apicais. Acontece nas regiões infra
e supraclavicular, supraescapulares e escapulo vertebrais. A ins e a ex tem intensidade e durações iguais.
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39. • Ruídos adventícios
• Laennec em 1819, escolheu a palavra estertor para descrever qualquer ruído estranho percebido durante a
respiração.
• Crepitações: são sons descontínuos, explosivos, de curta duração. Podem ocorrer da presença de secreção
nas vias aéreas ou da reabertura subida de brônquios previamente colapsados. Duração menor que 20ms.
• Roncos: som grave, sugestivos de secreção em VA. Pode ser local ou difuso.
• Sibilos: são sons contínuos, com duração maior que 250ms. Têm sua origem nas vias aéreas e requerem o
fechamento prévio dos brônquios.
• As paredes brônquicas passam a vibrar com a passagem do fluxo aéreo.
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42. • Força muscular respiratória
• A medida das pressões respiratórias máximas, geradas durante todo o esforço inspiratório (Pimáx) e
expiração (Pemáx) contra a via aérea ocluída, representa um procedimento importante para a avaliação
funcional dos músculos respiratórios.
• Definição: maior pressão capaz de ser gerada durante esforços de inspiração (PImáx) ou expiratória
(PEmáx), contra uma via aérea completamente ocluída é considerada com índice de força do músculos
respiratórios.
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43. • Volume corrente (VC) e volume minuto (VM)
• Ventilometria é utilizada para determinar os valores do volume minuto. Paciente deverá estar sentado,
conectar o ventilômetro na boca ou cânula orotraqueal e realizar uma respiração tranquila durante um
minuto. Valor alcançado = VM.
• VC = VM/ fr . VC ideal 4 a 6 ml/kg do peso predito.
• VM= 5 a 8 L/min
• Ventilômetro de Wright
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44. • Oxigenação
• Monitorização não invasiva da saturação periférica de O2 (SpO2).
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