SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Setembro I 2022.
Curso de Fisioterapia.
Prof.: Lúdio Barbosa
Fisioterapia em Unidade Hospitalar
UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA E EXAMES
COMPLEMENTARES EM UNIDADES
HOSPITALARES
• SEÇÃO 2.2 – EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES
HOSPITALARES
HEMOGRAMA
• Exame realizado rotineiramente em unidades
hospitalares.
• Avalia as células sanguíneas de um paciente,
assim como as plaquetas. É requerido para
diagnosticar ou avaliar a progressão de uma
doença.
• Constitui a contagem das células brancas
(leucócitos), células vermelhas (hemácias),
hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht) e
contagem de plaquetas.
• Eritrócitos: representam cerca de 45 a 50%
das células presentes no sangue. Possuem o
papel de transportar o O2 e CO2 ligados a
Hb. /
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
HEMOGRAMA
• Leucócitos: representa até 1% das células do sangue e tem papel de defesa do organismo
contra agentes agressores. São divididos em 5 classes: monócitos, basófilos, eosinófilos,
neutrófilos e linfócitos.
• Plaquetas: apresentam papel na coagulação sanguínea, na fase primária da coagulação.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
•Leucocitose
•Leucopenia
•Plaquetopenia
•Eritrocitose ou policitemia
•Eritroblastemia
•Trombocitopenia
•Linfocitose
•Linfopenia
•Neutrofilia
•Neutropenia
•Eosinofilia
•Monocitose
•Basofilia
Leucocitose
• Aumento total das leucócitos.
• Provável etiologia: processos infecciosos inespecíficos.
• O direcionamento do tipo de infecção (vírus, bactéria, fungos ou demais doenças crônicas) será pela
análise das demais células da linhagem branca.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Leucopenia
• Redução total dos leucócitos.
• Provável etiologia: alguns processos infecciosos envolvem leucopenia (principalmente virais), idosos,
imunossuprimidos (cortcóides), doença a nível medular (Leucemias).
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Plaquetopenia
• Redução numero absoluto das plaquetas.
• Provável etiologia: doenças virais (dengue, covid), doenças hematológicas de características auto
iminue (púrpura trombocitopênica)
Trombocitopenia
• Redução do processo de coagulação.
• Provável etiologia: sequestro esplênico (cirrose), causada por medicação (antipsicóticos).
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Linfocitose
• Aumento do dos números de linfócitos.
• Provável etiologia: na maioria viral, linfomas, leucemia linfocítica.
Linfopenia
• Redução do número de linfócitos.
• Provável etiologia: adquirida – desnutrição protéica-calórica, HIV, quimioterapia, radioterapia, uso de
imunossupressores. Hereditária – doenças raras que cursam com destruição autoimune das células
linfocíticas.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Neutrofilia
• Neutrófios representam a maior proporção dos leucócitos.
• Provável etiologia: infecção bacteriana.
Neutropenia
• Redução do número de neutrófilos.
• Provável etiologia: uso ou destruição rápida dos neutrófilos produzidos pela medula óssea: como
infecções bacterianas, medicações, anemia aplásica.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Eosinofilia
• Aumento do número de monócitos.
• Provável etiologia: verminose, doenças alérgicas.
Monocitose
• Aumento do número de monócitose.
• Provável etiologia: TBC, inflamações pericárdio, marcador de doença coronariana.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Basofilia
• Aumento do número de basófilos.
• Provável etiologia: hipotiroidismo, neoplasias mieloproliferativas.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial
Gasometria arterial - Definição
• Consiste na leitura do pH, das pressões parciais de O2 e CO2, e do equilíbrio ácido básico
através de uma amostra de sangue arterial.
• “Gasometria é o exame que fornece os valores que permitem analisar os gases sanguíneos
e o equilíbrio ácido-básico”
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial
• Pressão parcial de um gás em meio líquido é a pressão parcial desse gás no líquido no qual ele está
dissolvido (PO2 e PCO2).
• BH: pressão barométrica média de 680mmHg x 21% = 142 mmHg.
• Saturação de oxigênio no sangue arterial (SaO2) representa a quantidade de oxigênio ligado a Hb em
relação à quantidade total de oxigênio que poderia se ligar a Hb desse sangue (%).
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Curva de dissociação da Hb
Expressa a afinidade que a Hb tem pelo
O2 de acordo com os níveis de pressão
parcial de oxigênio.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Equilíbrio ácido-base
Homeostase ácido-base é a parte da homeostase humana que diz respeito ao equilíbrio adequado
entre ácidos e bases, em outras palavras, o pH. O corpo é muito sensível ao seu nível de pH, então
mecanismos fortes existem para mantê-lo. Fora da faixa aceitável de pH, as proteínas são desnaturadas e
digeridas, as enzimas perdem sua capacidade de funcionar, e a morte pode ocorrer.
Gasometria arterial
• Procedimento invasivos, não isento de complicações com hematomas, sangramentos e infecções.
• São puncionadas artérias mais superficiais e periféricas: radial, dorsal do pé, braquial e femoral.
• Trata-se de um exame simples, amplamente utilizado e de baixo custo.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Interpretação da gasometria
• Muitas são as dificuldades encontradas na interpretação da gasometria arterial para diagnóstico dos
distúrbios respiratórios e do equilíbrio ácido-básico. A interpretação envolve quatro passos:
• PASSO 1 – o pH
• PASSO 2 – definir o DAB, isto é, avaliar o HCO3- e PaCO2
• PASSO 3 – avaliar sinais de compensação
• PASSO 4 – avaliar a oxigenação a partir da PaO2 e SaO2.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – valores de referência
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 1: pH
Interpretação passo a passo dos DABs
• O diagnóstico inicial do DAB pela gasometria requer a análise de três parâmetros fornecidos: pH,
PaCO2 e HCO3-.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 2: definindo o DAB
• PaCO2 = ácido (nl = 35 – 45 mmHg), RELACIONA COM ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS.
• HCO3- = base (nl = 22 – 26 mmHg), RELACIONA COM ALTERAÇÕES METABÓLICAS.
7,35 – pH – 7,45
ACIDOSE ALCALOSE
• ↓ HCO3-
• ↑ PaCO2
• ↓ PaCO2
• ↑ HCO3-
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
ALCALOSE METABÓLICA
ACIDOSE METABÓLICA
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
Os quatros exemplos referem-se a DAB simples, pois envolvem
apenas um único distúrbio. Se ocorre mais de um distúrbio
chamamos de DAB misto.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – A resposta compensatória
O pH sanguíneo depende da relação HCO3- e PaCO2 ou seja, depende da relação básico/ácido.
Sempre que houve um DAB respiratório, o organismo estabelecerá uma resposta compensatória
metabólica, a fim que o equilíbrio seja mantido.
Sempre que houve um DAB metabólico, o organismo estabelecerá uma resposta compensatória
respiratória, a fim que o equilíbrio seja mantido.
Três regras são estabelecidas: 1º um distúrbio respiratório é compensado por uma alteração metabólica
e vice-versa. 2º uma acidose é compensada por uma alcalose e vice-versa. 3º com exceção dos distúrbios
leves, a resposta compensatória raramente é capaz de corrigir o pH. Impede grandes variações do pH.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória
DAB simples pode se observar uma característica peculiar:
O HCO3- acompanha a PaCO2 e vice-versa.
Queda no HCO3- queda a PaCO2
Elevação do HCO3- eleva a PaCO2
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória DAB misto
ACIDOSE MISTA
ALCALOSE MISTA
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória DAB misto
DAB misto
Gasometrias com pH normal e amplas variações da PaCO2 e
HCO3- não representam gasometrias normais, mas sim DAB
misto: significa presença concomitante de acidose e alcalose.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada
Os DAB levam ao organismo a procurar uma maneira de compensá-los, evitando
grandes variações do pH.
Acidose metabólica:
PaCO2 esperada: (1,5x Bic) +8
Alcalose metabólica:
PaCO2 esperada: 15+ bic
ACIDOSE METABÓLICA
(1,5 X 12) +8 = 26 mmHg ACIDOSE MISTA
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada
O Bicarbonato Standart e o Base Excess são parâmetros fornecidos pela gasometria
e são de fundamental importância para o diagnóstico correto dos DAB.
Bicarbonato Standart (BS)
Sempre que houver um distúrbio respiratório, o bicarbonato sofrerá alterações
imediatas provocadas pela reação do tampão bicabornato / gás carbônico. Reflete a
resposta compensatória renal.
Base Excess (BE)
É a diferença entre o valor normal da quantidade de base existente no sangue e o
valor do paciente. Valor nl é de -2,0 a +2,0 mEq/L.
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
Gasometria arterial

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gasometria arterial

Introdução a Gasometria Arterial
Introdução a Gasometria ArterialIntrodução a Gasometria Arterial
Introdução a Gasometria ArterialFelipe Patrocínio
 
Distúrbios do equilíbrio ácido-base
Distúrbios do equilíbrio ácido-baseDistúrbios do equilíbrio ácido-base
Distúrbios do equilíbrio ácido-baseJuliana Lima
 
Distúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfDistúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfNayara85
 
Gasometria Arterial.pptx
Gasometria Arterial.pptxGasometria Arterial.pptx
Gasometria Arterial.pptxLaisAmorim8
 
tampoes_biologicos.pdf
tampoes_biologicos.pdftampoes_biologicos.pdf
tampoes_biologicos.pdfInciaLeal2
 
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptx
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptxcepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptx
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptxLucasBorges826495
 
Imuno-hematologia Básica
Imuno-hematologia BásicaImuno-hematologia Básica
Imuno-hematologia BásicaThiago Vianna
 
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.ppt
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.pptaula teste - gasometria. prof. Lourdes.ppt
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.pptMariadeLourdesSilvad5
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
 
Disturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre KayanoDisturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre Kayanogalegoo
 

Semelhante a Gasometria arterial (20)

Introdução a Gasometria Arterial
Introdução a Gasometria ArterialIntrodução a Gasometria Arterial
Introdução a Gasometria Arterial
 
Aula de gasometria
Aula de gasometriaAula de gasometria
Aula de gasometria
 
Acido base pucsp
Acido base pucspAcido base pucsp
Acido base pucsp
 
Distúrbios do equilíbrio ácido-base
Distúrbios do equilíbrio ácido-baseDistúrbios do equilíbrio ácido-base
Distúrbios do equilíbrio ácido-base
 
Distúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdfDistúrbios ácido básicos2.pdf
Distúrbios ácido básicos2.pdf
 
Gasometria Arterial.pptx
Gasometria Arterial.pptxGasometria Arterial.pptx
Gasometria Arterial.pptx
 
Ácido Base e Gasometria - Drª Nádia Almosny
Ácido Base e Gasometria - Drª Nádia AlmosnyÁcido Base e Gasometria - Drª Nádia Almosny
Ácido Base e Gasometria - Drª Nádia Almosny
 
tampoes_biologicos.pdf
tampoes_biologicos.pdftampoes_biologicos.pdf
tampoes_biologicos.pdf
 
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptx
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptxcepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptx
cepeti-equilibrio-acido-base-e-seus-disturbios-770b0368.pptx
 
Imuno-hematologia Básica
Imuno-hematologia BásicaImuno-hematologia Básica
Imuno-hematologia Básica
 
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.ppt
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.pptaula teste - gasometria. prof. Lourdes.ppt
aula teste - gasometria. prof. Lourdes.ppt
 
Controle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renalControle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renal
 
Gaso
GasoGaso
Gaso
 
Gasometria arterial
Gasometria arterialGasometria arterial
Gasometria arterial
 
Gasometria arterial
Gasometria arterialGasometria arterial
Gasometria arterial
 
Eab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapiaEab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapia
 
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemExames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagem
 
Disturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre KayanoDisturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre Kayano
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Apostila+pratica -- (2)
Apostila+pratica -- (2)Apostila+pratica -- (2)
Apostila+pratica -- (2)
 

Mais de LdioBarbosa

Ventilação não invasiva
Ventilação não invasivaVentilação não invasiva
Ventilação não invasivaLdioBarbosa
 
Fisiologia cardiovascular.pptx
Fisiologia cardiovascular.pptxFisiologia cardiovascular.pptx
Fisiologia cardiovascular.pptxLdioBarbosa
 
Fisiologia respiratória
 Fisiologia respiratória Fisiologia respiratória
Fisiologia respiratóriaLdioBarbosa
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânica Ventilação mecânica
Ventilação mecânica LdioBarbosa
 
Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
 Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptxLdioBarbosa
 
Radiologia de tórax
Radiologia de tórax Radiologia de tórax
Radiologia de tórax LdioBarbosa
 

Mais de LdioBarbosa (6)

Ventilação não invasiva
Ventilação não invasivaVentilação não invasiva
Ventilação não invasiva
 
Fisiologia cardiovascular.pptx
Fisiologia cardiovascular.pptxFisiologia cardiovascular.pptx
Fisiologia cardiovascular.pptx
 
Fisiologia respiratória
 Fisiologia respiratória Fisiologia respiratória
Fisiologia respiratória
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânica Ventilação mecânica
Ventilação mecânica
 
Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
 Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
Avaliação fisioterapêutica e monitorização em UTI.pptx
 
Radiologia de tórax
Radiologia de tórax Radiologia de tórax
Radiologia de tórax
 

Último

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 

Último (10)

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 

Gasometria arterial

  • 1.
  • 2. Setembro I 2022. Curso de Fisioterapia. Prof.: Lúdio Barbosa Fisioterapia em Unidade Hospitalar
  • 3. UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA E EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES • SEÇÃO 2.2 – EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 4. HEMOGRAMA • Exame realizado rotineiramente em unidades hospitalares. • Avalia as células sanguíneas de um paciente, assim como as plaquetas. É requerido para diagnosticar ou avaliar a progressão de uma doença. • Constitui a contagem das células brancas (leucócitos), células vermelhas (hemácias), hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht) e contagem de plaquetas. • Eritrócitos: representam cerca de 45 a 50% das células presentes no sangue. Possuem o papel de transportar o O2 e CO2 ligados a Hb. / EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 5. HEMOGRAMA • Leucócitos: representa até 1% das células do sangue e tem papel de defesa do organismo contra agentes agressores. São divididos em 5 classes: monócitos, basófilos, eosinófilos, neutrófilos e linfócitos. • Plaquetas: apresentam papel na coagulação sanguínea, na fase primária da coagulação. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 6. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 7. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES •Leucocitose •Leucopenia •Plaquetopenia •Eritrocitose ou policitemia •Eritroblastemia •Trombocitopenia •Linfocitose •Linfopenia •Neutrofilia •Neutropenia •Eosinofilia •Monocitose •Basofilia
  • 8. Leucocitose • Aumento total das leucócitos. • Provável etiologia: processos infecciosos inespecíficos. • O direcionamento do tipo de infecção (vírus, bactéria, fungos ou demais doenças crônicas) será pela análise das demais células da linhagem branca. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 9. Leucopenia • Redução total dos leucócitos. • Provável etiologia: alguns processos infecciosos envolvem leucopenia (principalmente virais), idosos, imunossuprimidos (cortcóides), doença a nível medular (Leucemias). EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Plaquetopenia • Redução numero absoluto das plaquetas. • Provável etiologia: doenças virais (dengue, covid), doenças hematológicas de características auto iminue (púrpura trombocitopênica)
  • 10. Trombocitopenia • Redução do processo de coagulação. • Provável etiologia: sequestro esplênico (cirrose), causada por medicação (antipsicóticos). EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Linfocitose • Aumento do dos números de linfócitos. • Provável etiologia: na maioria viral, linfomas, leucemia linfocítica.
  • 11. Linfopenia • Redução do número de linfócitos. • Provável etiologia: adquirida – desnutrição protéica-calórica, HIV, quimioterapia, radioterapia, uso de imunossupressores. Hereditária – doenças raras que cursam com destruição autoimune das células linfocíticas. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Neutrofilia • Neutrófios representam a maior proporção dos leucócitos. • Provável etiologia: infecção bacteriana.
  • 12. Neutropenia • Redução do número de neutrófilos. • Provável etiologia: uso ou destruição rápida dos neutrófilos produzidos pela medula óssea: como infecções bacterianas, medicações, anemia aplásica. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Eosinofilia • Aumento do número de monócitos. • Provável etiologia: verminose, doenças alérgicas.
  • 13. Monocitose • Aumento do número de monócitose. • Provável etiologia: TBC, inflamações pericárdio, marcador de doença coronariana. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Basofilia • Aumento do número de basófilos. • Provável etiologia: hipotiroidismo, neoplasias mieloproliferativas.
  • 14. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial
  • 15. Gasometria arterial - Definição • Consiste na leitura do pH, das pressões parciais de O2 e CO2, e do equilíbrio ácido básico através de uma amostra de sangue arterial. • “Gasometria é o exame que fornece os valores que permitem analisar os gases sanguíneos e o equilíbrio ácido-básico” EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 16. Gasometria arterial • Pressão parcial de um gás em meio líquido é a pressão parcial desse gás no líquido no qual ele está dissolvido (PO2 e PCO2). • BH: pressão barométrica média de 680mmHg x 21% = 142 mmHg. • Saturação de oxigênio no sangue arterial (SaO2) representa a quantidade de oxigênio ligado a Hb em relação à quantidade total de oxigênio que poderia se ligar a Hb desse sangue (%). EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 17. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Curva de dissociação da Hb Expressa a afinidade que a Hb tem pelo O2 de acordo com os níveis de pressão parcial de oxigênio.
  • 18. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Equilíbrio ácido-base Homeostase ácido-base é a parte da homeostase humana que diz respeito ao equilíbrio adequado entre ácidos e bases, em outras palavras, o pH. O corpo é muito sensível ao seu nível de pH, então mecanismos fortes existem para mantê-lo. Fora da faixa aceitável de pH, as proteínas são desnaturadas e digeridas, as enzimas perdem sua capacidade de funcionar, e a morte pode ocorrer.
  • 19. Gasometria arterial • Procedimento invasivos, não isento de complicações com hematomas, sangramentos e infecções. • São puncionadas artérias mais superficiais e periféricas: radial, dorsal do pé, braquial e femoral. • Trata-se de um exame simples, amplamente utilizado e de baixo custo. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 20. Interpretação da gasometria • Muitas são as dificuldades encontradas na interpretação da gasometria arterial para diagnóstico dos distúrbios respiratórios e do equilíbrio ácido-básico. A interpretação envolve quatro passos: • PASSO 1 – o pH • PASSO 2 – definir o DAB, isto é, avaliar o HCO3- e PaCO2 • PASSO 3 – avaliar sinais de compensação • PASSO 4 – avaliar a oxigenação a partir da PaO2 e SaO2. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 21. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – valores de referência
  • 22. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 1: pH Interpretação passo a passo dos DABs • O diagnóstico inicial do DAB pela gasometria requer a análise de três parâmetros fornecidos: pH, PaCO2 e HCO3-.
  • 23. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 2: definindo o DAB • PaCO2 = ácido (nl = 35 – 45 mmHg), RELACIONA COM ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS. • HCO3- = base (nl = 22 – 26 mmHg), RELACIONA COM ALTERAÇÕES METABÓLICAS. 7,35 – pH – 7,45 ACIDOSE ALCALOSE • ↓ HCO3- • ↑ PaCO2 • ↓ PaCO2 • ↑ HCO3-
  • 24. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES ALCALOSE METABÓLICA ACIDOSE METABÓLICA
  • 25. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES ALCALOSE RESPIRATÓRIA ACIDOSE RESPIRATÓRIA Os quatros exemplos referem-se a DAB simples, pois envolvem apenas um único distúrbio. Se ocorre mais de um distúrbio chamamos de DAB misto.
  • 26. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – A resposta compensatória O pH sanguíneo depende da relação HCO3- e PaCO2 ou seja, depende da relação básico/ácido. Sempre que houve um DAB respiratório, o organismo estabelecerá uma resposta compensatória metabólica, a fim que o equilíbrio seja mantido. Sempre que houve um DAB metabólico, o organismo estabelecerá uma resposta compensatória respiratória, a fim que o equilíbrio seja mantido. Três regras são estabelecidas: 1º um distúrbio respiratório é compensado por uma alteração metabólica e vice-versa. 2º uma acidose é compensada por uma alcalose e vice-versa. 3º com exceção dos distúrbios leves, a resposta compensatória raramente é capaz de corrigir o pH. Impede grandes variações do pH.
  • 27. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória DAB simples pode se observar uma característica peculiar: O HCO3- acompanha a PaCO2 e vice-versa. Queda no HCO3- queda a PaCO2 Elevação do HCO3- eleva a PaCO2
  • 28. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória DAB misto ACIDOSE MISTA ALCALOSE MISTA
  • 29. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: interpretar a resposta compensatória DAB misto DAB misto Gasometrias com pH normal e amplas variações da PaCO2 e HCO3- não representam gasometrias normais, mas sim DAB misto: significa presença concomitante de acidose e alcalose.
  • 30. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada Os DAB levam ao organismo a procurar uma maneira de compensá-los, evitando grandes variações do pH. Acidose metabólica: PaCO2 esperada: (1,5x Bic) +8 Alcalose metabólica: PaCO2 esperada: 15+ bic ACIDOSE METABÓLICA (1,5 X 12) +8 = 26 mmHg ACIDOSE MISTA
  • 31. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada O Bicarbonato Standart e o Base Excess são parâmetros fornecidos pela gasometria e são de fundamental importância para o diagnóstico correto dos DAB. Bicarbonato Standart (BS) Sempre que houver um distúrbio respiratório, o bicarbonato sofrerá alterações imediatas provocadas pela reação do tampão bicabornato / gás carbônico. Reflete a resposta compensatória renal. Base Excess (BE) É a diferença entre o valor normal da quantidade de base existente no sangue e o valor do paciente. Valor nl é de -2,0 a +2,0 mEq/L.
  • 32. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES Gasometria arterial – PASSO 3: resposta compensatória esperada
  • 33. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 34. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES
  • 35. EXAMES COMPLEMENTARES EM UNIDADES HOSPITALARES

Notas do Editor

  1. 13:40 – 14:00 CREDENCIAMENTO/ABERTURA
  2. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  3. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  4. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  5. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  6. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  7. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  8. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  9. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  10. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  11. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  12. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  13. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  14. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  15. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  16. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  17. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  18. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  19. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  20. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  21. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  22. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  23. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  24. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  25. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  26. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  27. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  28. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  29. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  30. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  31. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  32. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  33. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  34. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  35. 13:40 – 14:00 CREDENCIAMENTO/ABERTURA