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AGOSTO I 2020.
Curso de Fisioterapia.
Prof.: Lúdio Barbosa
Fisioterapia Cardiopulmonar na Saúde do
Adulto.
Controle ativo da circulação
• Vasoconstrição pulmonar hipóxia
• Resposta ativa do pulmão quando ocorre redução da PAO2.
• Desconhece o mecanismo dessa resposta, mas isso ocorre em pulmões excisados, ou seja, não
depende de conexões nervosas centrais.
• A PAO2 é a principal determinante dessa resposta.
• Os seguimentos excisados da artéria pulmonar sofrem constrição quando seu ambiente se torna
hipóxico.
• Se a PAO2 é reduzida abaixo de 70 mmHg pode ocorrer grande vasoconstrição ao ponto do fluxo
sanguíneo ser abolido.
Controle ativo da circulação
• Vasoconstrição pulmonar hipóxia
• Direciona fluxo sanguíneo para longe de regiões hipóxicas do pulmão.
• Essas regiões podem ser resultantes de obstrução brônquica, e o desvio do fluxo sanguíneo reduz
os efeitos deletérios nas trocas gasosas.
UNIDADE 1 – ESPECIFICIDADES DA
FISIOLOGIA E AVALIAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
• SEÇÃO 1.2 – ESPECIFICIDADES DA FISIOLOGIA
CARDIOVASCULAR
Sistema cardiovascular
• O Sistema Cardiovascular é formado pelo conjunto do coração e vasos, tanto os grandes
vasos, que possuem comunicação direta com o coração, como os pequenos vasos e
capilares. Quando íntegro, o coração é capaz de bombear o sangue para todos os
tecidos do corpo, para que ocorra a troca de nutrientes e gases.
• O sistema cardiovascular é formado pelo coração, artérias, vasos capilares e veias
(Junqueira; Carneiro, 2013). O coração e vasos sanguíneos formam um sistema
cardiovascular fechado, onde o sangue circula por todo o corpo.
Sistema cardiovascular
• A pequena circulação
• Circulação pulmonar inicia no VD com sangue rico em CO2 e vai para os pulmões pelas artérias
pulmonares.
• Nos pulmões ocorre a hematose, após esse processo, o sangue retorna ao coração pelo átrio
esquerdo pelas veias pulmonares.
• A grande circulação
• Circulação sistêmica inicia com a passagem do sangue oxigenado do AE para o VE, saindo do
coração pela artéria Aorta, sendo levado para todo o corpo pelas suas ramificações.
• Retorna ao coração com sangue rico em gás carbônico pelas Veias Cavas, ao AD.
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascular
• Contração cardíaca
• Ocorre devido a despolarização das
fibras musculares cardíacas com
impulsos elétricos do Nodo Sinuatrial
(SA), que está localizado no AD. É o
marca passo cardíaco.
• Após a contração atrial o Nodo Atrio-
ventricular (AV) conduz o estímulo
elétrico para os ventrículos através das
fibras His-Purkinje que despolariza e
provoca contração destes.
60 – 100 bpm
Débito Cardíaco (DC)
• É definido pele frequência cardíaca (FC) x o volume de sangue ejetado pelo coração após cada
sístole.
• Em repouso corresponde a 5l/min, e pode variar com o IMC de cada indivíduo.
• Sístole e diástole
• Sístole: contração do miocárdio, atrial ou ventricular.
• Diástole: relaxamento do miocárdio.
• DC é decorrente do processo contínuo de sístole e diástole. A sístole atrial auxilia na
complementação de sangue que chega aos ventrículos, enquanto a diástole atrial permite o
retorno de sangue da circulação sistêmica e pulmonar.
Débito Cardíaco (DC)
• Durante a sístole atrial, os ventrículos estão em diástole afim de permitir o enchimento destas
câmaras.
• Logo em seguida ocorrerá a sístole ventricular para ejetar o volume de sangue de cada câmara
ventricular para as artérias pulmonares e aorta.
• Volume sistólico (VS): volume de sangue ejetado pelo coração a cada sístole.
Pré-carga e pós-carga
• Pré-carga é a tensão na parede no ventrículo ao final da diástole, antes da sístole.
• Depende diretamente do VDF.
• Retorno venoso (RV): quantidade de sangue que retorna ao coração através das veias cavas.
• Pós-carga é a tensão na parede do ventrículo durante a sístole. Está relacionado com a RVP, ou
seja, quanto maior a resistência dos vasos maior será a força realizada pelos ventrículos para
impulsionarem o sangue nos vasos, aumentado a pós carga.
PA = DC x RVPT
Pressão arterial e resistência vascular periférica
• RVPT depende de alguns fatores como a viscosidade, comprimento e diâmetro dos vasos. Sendo
diretamente proporcional a viscosidade e ao comprimento e inversamente proporcional ao raio
do vaso.
• Vasodilatação: aumenta o diâmetro do vaso, com redução da RVPT, com consequente queda da
PA e da pós carga.
Sistema Nervoso Simpático Autônomo e Parassimpático
• Quando a homeostase corporal é perturbada, o SNC irá estimular o SNA por suas vias aferentes
para compensar ou corrigir a alteração.
• As modulações do sistema cardiovascular são feitas tanto pelo SNA simpático e parassimpático,
uma vez que ambos apresentam fibras conectadas no nodo AS e ao miocárdio, interferindo na FC
e força de contração.
• A influencia simpática (nervos simpáticos) tem ação estimuladora, enquanto a influencia
parassimpática (nervo vago) tem ação inibidora.
Sistema Nervoso Autônomo Simpático e Parassimpático
• SNA Simpático: ação de aumentar o metabolismo (geração de estímulo elétrico pelo nodo SA e
AV), de condutibilidade do impulso elétrico, da excitabilidade das células cardíacas e da
contratilidade do miocárdio.
• SNA Parassimpático: ação oposta, com diminuição do automatismo, da condutibilidade e
excitabilidade, com consequente dimiuição da força de contração do coração.
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  • 2. AGOSTO I 2020. Curso de Fisioterapia. Prof.: Lúdio Barbosa Fisioterapia Cardiopulmonar na Saúde do Adulto.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Controle ativo da circulação • Vasoconstrição pulmonar hipóxia • Resposta ativa do pulmão quando ocorre redução da PAO2. • Desconhece o mecanismo dessa resposta, mas isso ocorre em pulmões excisados, ou seja, não depende de conexões nervosas centrais. • A PAO2 é a principal determinante dessa resposta. • Os seguimentos excisados da artéria pulmonar sofrem constrição quando seu ambiente se torna hipóxico. • Se a PAO2 é reduzida abaixo de 70 mmHg pode ocorrer grande vasoconstrição ao ponto do fluxo sanguíneo ser abolido.
  • 9.
  • 10. Controle ativo da circulação • Vasoconstrição pulmonar hipóxia • Direciona fluxo sanguíneo para longe de regiões hipóxicas do pulmão. • Essas regiões podem ser resultantes de obstrução brônquica, e o desvio do fluxo sanguíneo reduz os efeitos deletérios nas trocas gasosas.
  • 11. UNIDADE 1 – ESPECIFICIDADES DA FISIOLOGIA E AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA • SEÇÃO 1.2 – ESPECIFICIDADES DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
  • 12. Sistema cardiovascular • O Sistema Cardiovascular é formado pelo conjunto do coração e vasos, tanto os grandes vasos, que possuem comunicação direta com o coração, como os pequenos vasos e capilares. Quando íntegro, o coração é capaz de bombear o sangue para todos os tecidos do corpo, para que ocorra a troca de nutrientes e gases. • O sistema cardiovascular é formado pelo coração, artérias, vasos capilares e veias (Junqueira; Carneiro, 2013). O coração e vasos sanguíneos formam um sistema cardiovascular fechado, onde o sangue circula por todo o corpo.
  • 13.
  • 14. Sistema cardiovascular • A pequena circulação • Circulação pulmonar inicia no VD com sangue rico em CO2 e vai para os pulmões pelas artérias pulmonares. • Nos pulmões ocorre a hematose, após esse processo, o sangue retorna ao coração pelo átrio esquerdo pelas veias pulmonares. • A grande circulação • Circulação sistêmica inicia com a passagem do sangue oxigenado do AE para o VE, saindo do coração pela artéria Aorta, sendo levado para todo o corpo pelas suas ramificações. • Retorna ao coração com sangue rico em gás carbônico pelas Veias Cavas, ao AD.
  • 16. Sistema cardiovascular • Contração cardíaca • Ocorre devido a despolarização das fibras musculares cardíacas com impulsos elétricos do Nodo Sinuatrial (SA), que está localizado no AD. É o marca passo cardíaco. • Após a contração atrial o Nodo Atrio- ventricular (AV) conduz o estímulo elétrico para os ventrículos através das fibras His-Purkinje que despolariza e provoca contração destes. 60 – 100 bpm
  • 17. Débito Cardíaco (DC) • É definido pele frequência cardíaca (FC) x o volume de sangue ejetado pelo coração após cada sístole. • Em repouso corresponde a 5l/min, e pode variar com o IMC de cada indivíduo. • Sístole e diástole • Sístole: contração do miocárdio, atrial ou ventricular. • Diástole: relaxamento do miocárdio. • DC é decorrente do processo contínuo de sístole e diástole. A sístole atrial auxilia na complementação de sangue que chega aos ventrículos, enquanto a diástole atrial permite o retorno de sangue da circulação sistêmica e pulmonar.
  • 18. Débito Cardíaco (DC) • Durante a sístole atrial, os ventrículos estão em diástole afim de permitir o enchimento destas câmaras. • Logo em seguida ocorrerá a sístole ventricular para ejetar o volume de sangue de cada câmara ventricular para as artérias pulmonares e aorta. • Volume sistólico (VS): volume de sangue ejetado pelo coração a cada sístole.
  • 19.
  • 20. Pré-carga e pós-carga • Pré-carga é a tensão na parede no ventrículo ao final da diástole, antes da sístole. • Depende diretamente do VDF. • Retorno venoso (RV): quantidade de sangue que retorna ao coração através das veias cavas. • Pós-carga é a tensão na parede do ventrículo durante a sístole. Está relacionado com a RVP, ou seja, quanto maior a resistência dos vasos maior será a força realizada pelos ventrículos para impulsionarem o sangue nos vasos, aumentado a pós carga.
  • 21.
  • 22. PA = DC x RVPT Pressão arterial e resistência vascular periférica • RVPT depende de alguns fatores como a viscosidade, comprimento e diâmetro dos vasos. Sendo diretamente proporcional a viscosidade e ao comprimento e inversamente proporcional ao raio do vaso. • Vasodilatação: aumenta o diâmetro do vaso, com redução da RVPT, com consequente queda da PA e da pós carga.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Sistema Nervoso Simpático Autônomo e Parassimpático • Quando a homeostase corporal é perturbada, o SNC irá estimular o SNA por suas vias aferentes para compensar ou corrigir a alteração. • As modulações do sistema cardiovascular são feitas tanto pelo SNA simpático e parassimpático, uma vez que ambos apresentam fibras conectadas no nodo AS e ao miocárdio, interferindo na FC e força de contração. • A influencia simpática (nervos simpáticos) tem ação estimuladora, enquanto a influencia parassimpática (nervo vago) tem ação inibidora.
  • 27. Sistema Nervoso Autônomo Simpático e Parassimpático • SNA Simpático: ação de aumentar o metabolismo (geração de estímulo elétrico pelo nodo SA e AV), de condutibilidade do impulso elétrico, da excitabilidade das células cardíacas e da contratilidade do miocárdio. • SNA Parassimpático: ação oposta, com diminuição do automatismo, da condutibilidade e excitabilidade, com consequente dimiuição da força de contração do coração.

Notas do Editor

  1. 13:40 – 14:00 CREDENCIAMENTO/ABERTURA
  2. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  3. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  4. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  5. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  6. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  7. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  8. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  9. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  10. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  11. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  12. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  13. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  14. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  15. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  16. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  17. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  18. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  19. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  20. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  21. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  22. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  23. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  24. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  25. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  26. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  27. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  28. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  29. CADU: Por que estamos aqui? Contextualizar o objetivo geral da gestão do Romão.
  30. 13:40 – 14:00 CREDENCIAMENTO/ABERTURA