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 Estudo promovido na área curricular daárea curricular da
língua maternalíngua materna, consignado no início do
ensino secundárioensino secundário, e percepcionado
como um processo de desenvolvimentodesenvolvimento
das competências discursivasdas competências discursivas no domínio
da produção textual, com enfoque no
alunoaluno como produtor conscienteprodutor consciente das suasdas suas
competências escrituraiscompetências escriturais e na promoção
da sua autonomia como escrevente.autonomia como escrevente.
A avaliação formadora como es tratégia de aprendizagem no domínio da es crita emA avaliação formadora como es tratégia de aprendizagem no domínio da es crita em
língua maternalíngua materna
Dinamizámos um percurso na perspectiva formativa eperspectiva formativa e
formadora da aprendizagemformadora da aprendizagem, com particular
incidência no escrevente aprendenteescrevente aprendente, do 10º ano de
escolaridade, na disciplina de Português Bdisciplina de Português B, nas
modalidades de textotexto de  síntesesíntese
 resumoresumo
 contracapa de contocontracapa de conto
 relatório de visita de estudorelatório de visita de estudo
 ficha de leitura de documentaçãoficha de leitura de documentação
Opção temática norteada por :Opção temática norteada por :
 Determinantes pessoais e profissionais
 Actividades e cargos pedagógicos
 Seminários e acções de formação
 DUECE, em Avaliação em Educação
 Mestrado em Ciências de Educação, na área de
Teoria e Desenvolvimento Curricular
 Consciencialização dos condicionalismos e
constrangimentos que envolvem o ensino-ensino-
aprendizagem da escritaaprendizagem da escrita em língua maternalíngua materna
Consideramos a existênciaConsideramos a existência
 Forte questionamento em torno das práticas de ensino
do Português pela comunidade educativa e pelo
conjunto social;
 Fragilidades no domínio das competências de
expressão escrita dos alunos;
 Insucesso em língua materna no decurso e no final
do ensino secundário;
 Conclusões alarmantes em estudos no plano da
escrita: Literacia em Portugal; P.I.S.A., “Programme for
International Student Assessment”
Propósitos IniciaisPropósitos Iniciais
Foi nosso propósito contribuir para o alargamento doFoi nosso propósito contribuir para o alargamento do
conhecimento nesta área de investigação, procurandoconhecimento nesta área de investigação, procurando
saber:saber:
 De que modo o aluno era capaz de construir uma
aprendizagem fundamentadaaprendizagem fundamentada no âmbito da escrita em língua
materna
 Em que medida os processos centrados na avaliação
formativa e formadora concorriam para a melhoria da escritamelhoria da escrita
 Como as práticas avaliativas formativas e formadoras
determinavam uma mudançamudança no papel do aluno face à
escrita e o tornavam mais autónomo
O ensino da escrita surge muitas vezes desligado dos
processos de reflexãoprocessos de reflexão sobre a sua aprendizagem; assim,
muitas das dificuldades com que os alunos se deparam
decorrem de uma aprendizagem automáticaaprendizagem automática que
escamoteia a compreensão aprofundada dos processos
aplicados aquando da produção de um texto.
 A aplicação de instrumentos de índole formativa e formadorainstrumentos de índole formativa e formadora
poderão coadjuvar o aluno a deter maiores competências
escriturais, envolvendo processos de
auto-controloauto-controlo,
auto-gestãoauto-gestão de saberes,
auto-avaliaçãoauto-avaliação
regulaçãoregulação,
tornando-o num produtor de texto tendencialmente mais activoprodutor de texto tendencialmente mais activo,
conscienteconsciente e mais autónomo na construção do seu saberautónomo na construção do seu saber..
Objectivos do EstudoObjectivos do Estudo
 Identificar as práticas de ensino-aprendizagem da escritapráticas de ensino-aprendizagem da escrita
e práticas avaliativaspráticas avaliativas
 Identificar as práticas escolares de escritapráticas escolares de escrita
 Referenciar as dificuldades face às competênciasdificuldades face às competências dede
escritaescrita
 Verificar o desenvolvimento da capacidade de auto-desenvolvimento da capacidade de auto-
regulação das aprendizagensregulação das aprendizagens da escrita
 Reflectir no modo como a avaliação efectuada se reflectiureflectiu
no desempenho escrito dos actantesno desempenho escrito dos actantes
Procurou-se analisar as principais concepções e dificuldades doconcepções e dificuldades do
discentediscente, dotando-o de ferramentasferramentas no sentido de potencializar
o seu desempenho no domínio da expressão escrita mas,
cumulativamente, tornando-o num actor conscienteactor consciente das
determinantes do seu ofício enquanto sujeito que aprende a
aprender, a saber-fazer sendo, de igual modo, o regulador do
processo de ensino-aprendizagem.
 Desejávamos concorrer para a superação das
dificuldades no quadro das competências de
escrita, potencializar uma melhoria das
práticas, mas também encorajar a autonomia
e a iniciativa do jovem escreventejovem escrevente,
conduzindo-o a aprender a aprendera aprender a aprender.
Perspectivas TeóricasPerspectivas Teóricas
Perspectivas TeóricasPerspectivas Teóricas
 Concepção curricular da avaliação em
língua materna
 Conceito de avaliação
 Modalidades avaliativas:
Avaliação formativa
Avaliação formadora
 Enfoque curricular no ensino-aprendizagem da
escrita
 Contributos para o conceito de escrita
 Modelos de escrita
 Etapas do processo de escrita
 Planificação
 Textualização
 Revisão
 Perspectivas dos tipos de texto
 Diversidade do quadro teórico
 Escritos incluídos no estudo
Natureza do EstudoNatureza do Estudo
Trata-se de um estudo de carácter descritivodescritivo e interpretativointerpretativo,
orientado pela abordagem qualitativaabordagem qualitativa e que engloba
igualmente procedimentos quantitativos, visando apreender
os dados em toda a sua dimensão e complexidade nos
contextos envolvidos.
 Optámos por realizar estudo de caso múltiploestudo de caso múltiplo::
delimita um fenómeno contemporâneo centrado em
condições contextuais reais
permite a manutenção das características holísticas e de
significado
promove a apreciação de múltiplas fontes informativas e
fundamenta e enriquece a análise
Os dados foram obtidos através de diversas técnicas de
recolha de informação:
 Entrevista semi-estruturada
 Questionário
 Observação directa
 Documentos
 Listas de verificação das actividades de escrita
Âmbito da PesquisaÂmbito da Pesquisa
 Delimitámos como terreno de investigaçãoDelimitámos como terreno de investigação
3 escolas de freguesias distintas do concelho de
Odivelas
 Participaram no estudo:Participaram no estudo:
3 professores de Português do 10º ano, das escolas
implicadas (Professores Participantes Indirectos);
6 grupos-turma de Português B, do 10º ano de
escolaridade (131 alunos);
6 docentes de Português das turmas participantes
(Professores Participantes Directos);
E S T R U T U R A D O E S T U D O
F A S E A
Estu d o Pré vio
A lu n o s d e Po rtu g u ê s B , 10º A n o
Pro fe sso re s In fo rm a n te s D ire c to s
F A S E B
A n á lise d a in d a g a ç ã o c o n c e p tu a l
e d a p ro d u ç ã o te xtu a l
A lu n o s/Pro fe sso re s In f. D ire c to s
F A S E C
R e p re se n ta ç ã o d e c o m p e tê n c ia s e sc ritu ra is
A lu n o s
"A A va lia ç ã o Fo rm a d o ra
c o m o Estra té g ia d e A p re n d iza g e m
n o D o m ín io d a Esc rita
e m Lín g u a M a te rn a "
Conclusões do EstudoConclusões do Estudo
Estudo PrévioEstudo Prévio
Resultados da avaliação de frequência
de Português B (00-01)
Representações das práticas de ensino-
aprendizagem da escrita e das práticas avaliativas
PII
Representações no domínio da escrita em
língua materna
ALUNOS
Diagnose escritural
(texto expressivo-descritivo)
ALUNOS
Representações das práticas de ensino-aprendizagem daRepresentações das práticas de ensino-aprendizagem da
escrita e das práticas avaliativas - PIIescrita e das práticas avaliativas - PII
 Práticas de ensino-aprendizagem da escritaPráticas de ensino-aprendizagem da escrita
 ênfase dos procedimentos de escrita
 preponderância sobre as demais competências
 variedade restrita de estratégias
 promoção da escrita em conexão directa com a leitura literária
 incidência dos escritos:
 itens de resposta curta
 texto sujeito a modelo (síntese /resumo)
 texto criativo
 Condicionalismos: fraca adesão; dificuldades na compreensão
de textos/enunciados; inadequação dos mecanismos de
coerência e coesão; lacunas lexicais e de funcionamento da
língua;
 Práticas avaliativas:Práticas avaliativas:
 incidência nas práticas sumativas
 uso diminuto de práticas formativa
Representações no domínio da escrita em língua materna-ALUNOSRepresentações no domínio da escrita em língua materna-ALUNOS
s A aprendizagem do Português concorre para a:A aprendizagem do Português concorre para a:
s compreensão da língua padrão
s compreensão/interpretação de enunciados orais e escritos
s conhecimento da literatura e da cultura nacionais
s Incidência das práticas de escritaIncidência das práticas de escrita efectivadas na aula de Portuguêsefectivadas na aula de Português
s ficha de leitura de assunto
s ficha de leitura literária
s resumo
s texto expressivo
s Reconhecimento de obstáculos escrituraisReconhecimento de obstáculos escriturais
s domínio vocabular
s flexão verbal
s domínio discursivo
Diagnose escritural (texto expressivo-descritivo)Diagnose escritural (texto expressivo-descritivo)
 Incidência de inadequações na escrita compositivaIncidência de inadequações na escrita compositiva
Mecanismos de coerência e de coesão
Organização frásica
Pontuação
Fase BFase B
IIndagação conceptual e produção textualndagação conceptual e produção textual
Indagação conceptual
com recurso à
observação
Concepção dos
instrumentos relativos
aos tipos de texto
Questionário de reflexão
sobre as actividades
escriturais
P.I.D.
Questionários Avaliativos das
Actividades de Escrita
Listas de verificação
Indagação conceptual com recurso à observaçãoIndagação conceptual com recurso à observação
s Permitiu captar ao saberes experienciais de escrita dos alunos;
s Consciencializou-os da pluralidade de factores do processo de escrita;
s Determinante no relacionamento com as fichas metodológicas e
as lista de verificação;
s Suscitou a adesão ao processo escritural.
Concepção dos instrumentos relativos aos tipos de textoConcepção dos instrumentos relativos aos tipos de texto (F M)
s Concretizados em conexão com os informantes (AA; PIDPID) e concepções
teóricas;
s Guiam a produção escritural;
s Integram operações e critérios de realização;
s Envolve as etapas:
compreensão e análise do texto-fonte;
produção de texto;
aspectos materiais.
Listas de VerificaçãoListas de Verificação
Enquanto instrumento mediador ao acto escritural:
s Instituiu o aluno como protagonista e decisor
s Consciencializou-o dos objectivos a abranger
s Potencializou a apropriação dos critérios intrínsecos dos tipos
de texto
s Facultou o processo de avaliação e de regulação da escrita
s Proporcionou o desenvolvimento do pensamento reflexivo
s Incrementou a autonomia na escrita
Questionários Avaliativos das Actividades de EscritaQuestionários Avaliativos das Actividades de Escrita
s Dupla valência:Dupla valência:
s Avaliação do processo de ensino-aprendizagem da escrita
s Avaliação dos instrumentos pelo aluno
s Valia da metodologia
s Promove a auto-reflexão do aluno sobre a sua aprendizagem
s Análise do processo escritural
s Identificação das dificuldades
s Enunciação das estratégias de superação aplicadas
s Antevisão de estratégias a adoptar em momentos de
escrita subsequentes
Questionário Avaliativo da ActividadeQuestionário Avaliativo da Actividade
Reflexão do aluno sobre a sua aprendizagemReflexão do aluno sobre a sua aprendizagem
s Obstáculos na produção textualObstáculos na produção textual
s Incompreensão do texto-fonte
s Incapacidade de seleccionar a informação
s Selecção do vocabulário
s Funcionamento da língua (pont.; f. verbal)
s Textualização: coerência e a coesão do texto
s Superação das dificuldadesSuperação das dificuldades
s Releitura(s) do texto-fonte
s Sublinhar a informação essencial;
s Utilizar os recursos disponibilizados.
s Concretizar rascunhos
s Efectuar procedimentos de revisão
s Reiteração da produção textualReiteração da produção textual
s Procedimentos de compreensão do texto-fonte
s Selecção de vocabulário
s Cumprimento da normas de funcionamento da língua
s Utilização dos recursos disponibilizados
s Adopção de estratégias de construção textual
s Respeito pelas indicações facultadas nos instrumentos
s Adopção de estratégias de apresentação material
Questionário de reflexão sobre as actividades escrituraisQuestionário de reflexão sobre as actividades escriturais
Professores informantes directosProfessores informantes directos
s Acentuam a importância e utilidade dos materiais de índole
formativa e formadoraformativa e formadora
s Ressaltam a adopção de procedimentos de regulação dos
escritos
s Confirmam o aperfeiçoamento dos desempenhos na escrita,
nas modalidades de texto consignadas;
A aprendizagem das estratégiasA aprendizagem das estratégias
de aprendizagem da escritade aprendizagem da escrita
faculta ao escrevente o controlo individualfaculta ao escrevente o controlo individual
da aprendizagem e, em última acepção,da aprendizagem e, em última acepção,
a metacognição.a metacognição.
Fase C - Representação de competências escrituraisFase C - Representação de competências escriturais
Os jovens escreventes afirmam:Os jovens escreventes afirmam:
s Importância da aprendizagem do Português
s Adesão as actividades escriturais
s Relevo atribuído aos instrumentos e o seu contributo para:
s desenvolvimento de competências de leitura
s desenvolvimento de competências de escrita
s identificação e resolução de obstáculos na escrita
s Maior incidência nas práticas de regulação da escrita
s Elevada frequência no uso de recursos materiais
s Maior consciencialização do processo de escrita
QuestionárioQuestionário
““O escrevente e o actoO escrevente e o acto
escritural”escritural”
Algumas Reflexões...Algumas Reflexões...
Novos Itinerários no Domínio da Escrita: Um Percurso a TrilharNovos Itinerários no Domínio da Escrita: Um Percurso a Trilhar
Para ampliar o conhecimento nesta área sugerem-sePara ampliar o conhecimento nesta área sugerem-se
alguns caminhosalguns caminhos:

Produção-reutilização de modalidades de textoProdução-reutilização de modalidades de texto
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Conceber a produção-reutilização de modalidades de textomodalidades de texto
com carácter formativo, com intervalos temporais regularesintervalos temporais regulares
num mesmo grupomesmo grupo e promover a análise das competênciasanálise das competências
textuais iniciais, intermédias e finais dos escreventes
desenvolvendo uma estreita cooperaçãocooperação entre todos os
intervenientes (ensino unificado/secundário).
 Implementação actividades escriturais de índoleImplementação actividades escriturais de índole
formadora ao longo do secundárioformadora ao longo do secundário

Perspectivar o desenvolvimento de actividades escriturais
contempladas nas orientações curriculares do ensinoorientações curriculares do ensino
secundário de Língua Portuguesasecundário de Língua Portuguesa (v. g. biografia, texto publicitário,
retrato, descrição...), num mesmo grupo de discentes e de modomodo
continuadocontinuado nos 10º, 11º e 12º anos, com suporte instrumentalsuporte instrumental
(ficha metodológica e lista de verificação) numa
perspectiva formadoraformadora propiciando a aquisição e o
desenvolvimento de competências do escrevente comoescrevente como
produtor consciente de textosprodutor consciente de textos.
 Percursos de ensino-aprendizagem: da representaçãoPercursos de ensino-aprendizagem: da representação
icónica modernista à produção escrituralicónica modernista à produção escritural
 Promover actividades escriturais aliciantes, numa
perspectiva formativa e formadora da aprendizagemformativa e formadora da aprendizagem,
com incidência no escreventeincidência no escrevente aprendente, que
estimulem a criatividade e o tornem num sujeito activo
que mobiliza os seus conhecimentos, que alicerça a
cultura de que é detentor e lhe facultem uma interacção
com o mundo, que concorram para o desenvolvimento
das suas competências, das suas potencialidades
criativas e da sua autonomia.
Outros percursos...Outros percursos...
 Urge incrementar nas escolas uma análise objectiva
e sistemática da realidade educativa da língua
materna, especialmente das situações sentidas
como problemáticas no plano da escrita.
 Nas instituições escolares dever-se-á assumir um
papel preponderante no desenvolvimento das
competências de escrita e na consciencialização
dos processos textuais envolvidos nas diversas
modalidades de textos.
 Promoção de acções de formação contínua nos
centros de formação, centrados na escrita,
apoiada em processos formativos e formadores;
 Preconiza-se a necessidade frequente de troca de
experiências entre docentes, concorrendo para
uma melhor articulação entre as solicitações do
ensino unificado e do ensino secundário.
 Desenrolar de oficinas de trabalho, em equipa,
para ensaiar técnicas e conceber materiais de
ensino-aprendizagem susceptíveis de favorecer
a apropriação dos processos implicados na
produção de texto pelos alunos e um mais
amplo domínio de uma pluralidade discursiva.
Fac. de Psicologia e Ciências de Educação-Lx. M. João Constantino
FimFim
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Avaliaçao Formadora no Ensino da Lingua Materna

  • 1. Fac. de Psicologia e Ciências de Educação-Lx. M. João Constantino A Avaliação FormadoraA Avaliação Formadora como Es tratégia de Aprendizagemcomo Es tratégia de Aprendizagem no Domínio da Es crita em Língua Maternano Domínio da Es crita em Língua Materna A Avaliação FormadoraA Avaliação Formadora como Es tratégia de Aprendizagemcomo Es tratégia de Aprendizagem no Domínio da Es crita em Línguano Domínio da Es crita em Língua MaternaMaterna Maria João Cons tantinoMaria João Cons tantino Dis s ertação de Mes trado em Ciências daDis s ertação de Mes trado em Ciências da EducaçãoEducação
  • 2. UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIAE DE CIÊNCIAS DAEDUCAÇÃO MariaJoãoSampaioB. Constantino Dissertação orientada pela Profes s ora Doutora Maria Helena Mendes Carneiro Peralta MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Área de especialização em Teoria e Desenvolvimento Curricular 2005 A Avaliação FormadoraA Avaliação Formadora como Es tratégia de Aprendizagemcomo Es tratégia de Aprendizagem no Domínio da Es crita em Língua Maternano Domínio da Es crita em Língua Materna
  • 3. ““A Avaliação Formadora como Estratégia deA Avaliação Formadora como Estratégia de Aprendizagem no Domínio da Escrita em LínguaAprendizagem no Domínio da Escrita em Língua Materna”Materna”  Estudo promovido na área curricular daárea curricular da língua maternalíngua materna, consignado no início do ensino secundárioensino secundário, e percepcionado como um processo de desenvolvimentodesenvolvimento das competências discursivasdas competências discursivas no domínio da produção textual, com enfoque no alunoaluno como produtor conscienteprodutor consciente das suasdas suas competências escrituraiscompetências escriturais e na promoção da sua autonomia como escrevente.autonomia como escrevente.
  • 4. A avaliação formadora como es tratégia de aprendizagem no domínio da es crita emA avaliação formadora como es tratégia de aprendizagem no domínio da es crita em língua maternalíngua materna Dinamizámos um percurso na perspectiva formativa eperspectiva formativa e formadora da aprendizagemformadora da aprendizagem, com particular incidência no escrevente aprendenteescrevente aprendente, do 10º ano de escolaridade, na disciplina de Português Bdisciplina de Português B, nas modalidades de textotexto de  síntesesíntese  resumoresumo  contracapa de contocontracapa de conto  relatório de visita de estudorelatório de visita de estudo  ficha de leitura de documentaçãoficha de leitura de documentação
  • 5. Opção temática norteada por :Opção temática norteada por :  Determinantes pessoais e profissionais  Actividades e cargos pedagógicos  Seminários e acções de formação  DUECE, em Avaliação em Educação  Mestrado em Ciências de Educação, na área de Teoria e Desenvolvimento Curricular  Consciencialização dos condicionalismos e constrangimentos que envolvem o ensino-ensino- aprendizagem da escritaaprendizagem da escrita em língua maternalíngua materna
  • 6. Consideramos a existênciaConsideramos a existência  Forte questionamento em torno das práticas de ensino do Português pela comunidade educativa e pelo conjunto social;  Fragilidades no domínio das competências de expressão escrita dos alunos;  Insucesso em língua materna no decurso e no final do ensino secundário;  Conclusões alarmantes em estudos no plano da escrita: Literacia em Portugal; P.I.S.A., “Programme for International Student Assessment”
  • 7. Propósitos IniciaisPropósitos Iniciais Foi nosso propósito contribuir para o alargamento doFoi nosso propósito contribuir para o alargamento do conhecimento nesta área de investigação, procurandoconhecimento nesta área de investigação, procurando saber:saber:  De que modo o aluno era capaz de construir uma aprendizagem fundamentadaaprendizagem fundamentada no âmbito da escrita em língua materna  Em que medida os processos centrados na avaliação formativa e formadora concorriam para a melhoria da escritamelhoria da escrita  Como as práticas avaliativas formativas e formadoras determinavam uma mudançamudança no papel do aluno face à escrita e o tornavam mais autónomo
  • 8. O ensino da escrita surge muitas vezes desligado dos processos de reflexãoprocessos de reflexão sobre a sua aprendizagem; assim, muitas das dificuldades com que os alunos se deparam decorrem de uma aprendizagem automáticaaprendizagem automática que escamoteia a compreensão aprofundada dos processos aplicados aquando da produção de um texto.  A aplicação de instrumentos de índole formativa e formadorainstrumentos de índole formativa e formadora poderão coadjuvar o aluno a deter maiores competências escriturais, envolvendo processos de auto-controloauto-controlo, auto-gestãoauto-gestão de saberes, auto-avaliaçãoauto-avaliação regulaçãoregulação, tornando-o num produtor de texto tendencialmente mais activoprodutor de texto tendencialmente mais activo, conscienteconsciente e mais autónomo na construção do seu saberautónomo na construção do seu saber..
  • 9. Objectivos do EstudoObjectivos do Estudo  Identificar as práticas de ensino-aprendizagem da escritapráticas de ensino-aprendizagem da escrita e práticas avaliativaspráticas avaliativas  Identificar as práticas escolares de escritapráticas escolares de escrita  Referenciar as dificuldades face às competênciasdificuldades face às competências dede escritaescrita  Verificar o desenvolvimento da capacidade de auto-desenvolvimento da capacidade de auto- regulação das aprendizagensregulação das aprendizagens da escrita  Reflectir no modo como a avaliação efectuada se reflectiureflectiu no desempenho escrito dos actantesno desempenho escrito dos actantes
  • 10. Procurou-se analisar as principais concepções e dificuldades doconcepções e dificuldades do discentediscente, dotando-o de ferramentasferramentas no sentido de potencializar o seu desempenho no domínio da expressão escrita mas, cumulativamente, tornando-o num actor conscienteactor consciente das determinantes do seu ofício enquanto sujeito que aprende a aprender, a saber-fazer sendo, de igual modo, o regulador do processo de ensino-aprendizagem.  Desejávamos concorrer para a superação das dificuldades no quadro das competências de escrita, potencializar uma melhoria das práticas, mas também encorajar a autonomia e a iniciativa do jovem escreventejovem escrevente, conduzindo-o a aprender a aprendera aprender a aprender.
  • 12. Perspectivas TeóricasPerspectivas Teóricas  Concepção curricular da avaliação em língua materna  Conceito de avaliação  Modalidades avaliativas: Avaliação formativa Avaliação formadora
  • 13.  Enfoque curricular no ensino-aprendizagem da escrita  Contributos para o conceito de escrita  Modelos de escrita  Etapas do processo de escrita  Planificação  Textualização  Revisão  Perspectivas dos tipos de texto  Diversidade do quadro teórico  Escritos incluídos no estudo
  • 14. Natureza do EstudoNatureza do Estudo Trata-se de um estudo de carácter descritivodescritivo e interpretativointerpretativo, orientado pela abordagem qualitativaabordagem qualitativa e que engloba igualmente procedimentos quantitativos, visando apreender os dados em toda a sua dimensão e complexidade nos contextos envolvidos.  Optámos por realizar estudo de caso múltiploestudo de caso múltiplo:: delimita um fenómeno contemporâneo centrado em condições contextuais reais permite a manutenção das características holísticas e de significado promove a apreciação de múltiplas fontes informativas e fundamenta e enriquece a análise
  • 15. Os dados foram obtidos através de diversas técnicas de recolha de informação:  Entrevista semi-estruturada  Questionário  Observação directa  Documentos  Listas de verificação das actividades de escrita
  • 16. Âmbito da PesquisaÂmbito da Pesquisa  Delimitámos como terreno de investigaçãoDelimitámos como terreno de investigação 3 escolas de freguesias distintas do concelho de Odivelas  Participaram no estudo:Participaram no estudo: 3 professores de Português do 10º ano, das escolas implicadas (Professores Participantes Indirectos); 6 grupos-turma de Português B, do 10º ano de escolaridade (131 alunos); 6 docentes de Português das turmas participantes (Professores Participantes Directos);
  • 17. E S T R U T U R A D O E S T U D O F A S E A Estu d o Pré vio A lu n o s d e Po rtu g u ê s B , 10º A n o Pro fe sso re s In fo rm a n te s D ire c to s F A S E B A n á lise d a in d a g a ç ã o c o n c e p tu a l e d a p ro d u ç ã o te xtu a l A lu n o s/Pro fe sso re s In f. D ire c to s F A S E C R e p re se n ta ç ã o d e c o m p e tê n c ia s e sc ritu ra is A lu n o s "A A va lia ç ã o Fo rm a d o ra c o m o Estra té g ia d e A p re n d iza g e m n o D o m ín io d a Esc rita e m Lín g u a M a te rn a "
  • 18. Conclusões do EstudoConclusões do Estudo Estudo PrévioEstudo Prévio Resultados da avaliação de frequência de Português B (00-01) Representações das práticas de ensino- aprendizagem da escrita e das práticas avaliativas PII Representações no domínio da escrita em língua materna ALUNOS Diagnose escritural (texto expressivo-descritivo) ALUNOS
  • 19. Representações das práticas de ensino-aprendizagem daRepresentações das práticas de ensino-aprendizagem da escrita e das práticas avaliativas - PIIescrita e das práticas avaliativas - PII  Práticas de ensino-aprendizagem da escritaPráticas de ensino-aprendizagem da escrita  ênfase dos procedimentos de escrita  preponderância sobre as demais competências  variedade restrita de estratégias  promoção da escrita em conexão directa com a leitura literária  incidência dos escritos:  itens de resposta curta  texto sujeito a modelo (síntese /resumo)  texto criativo  Condicionalismos: fraca adesão; dificuldades na compreensão de textos/enunciados; inadequação dos mecanismos de coerência e coesão; lacunas lexicais e de funcionamento da língua;  Práticas avaliativas:Práticas avaliativas:  incidência nas práticas sumativas  uso diminuto de práticas formativa
  • 20. Representações no domínio da escrita em língua materna-ALUNOSRepresentações no domínio da escrita em língua materna-ALUNOS s A aprendizagem do Português concorre para a:A aprendizagem do Português concorre para a: s compreensão da língua padrão s compreensão/interpretação de enunciados orais e escritos s conhecimento da literatura e da cultura nacionais s Incidência das práticas de escritaIncidência das práticas de escrita efectivadas na aula de Portuguêsefectivadas na aula de Português s ficha de leitura de assunto s ficha de leitura literária s resumo s texto expressivo s Reconhecimento de obstáculos escrituraisReconhecimento de obstáculos escriturais s domínio vocabular s flexão verbal s domínio discursivo
  • 21. Diagnose escritural (texto expressivo-descritivo)Diagnose escritural (texto expressivo-descritivo)  Incidência de inadequações na escrita compositivaIncidência de inadequações na escrita compositiva Mecanismos de coerência e de coesão Organização frásica Pontuação
  • 22. Fase BFase B IIndagação conceptual e produção textualndagação conceptual e produção textual Indagação conceptual com recurso à observação Concepção dos instrumentos relativos aos tipos de texto Questionário de reflexão sobre as actividades escriturais P.I.D. Questionários Avaliativos das Actividades de Escrita Listas de verificação
  • 23. Indagação conceptual com recurso à observaçãoIndagação conceptual com recurso à observação s Permitiu captar ao saberes experienciais de escrita dos alunos; s Consciencializou-os da pluralidade de factores do processo de escrita; s Determinante no relacionamento com as fichas metodológicas e as lista de verificação; s Suscitou a adesão ao processo escritural. Concepção dos instrumentos relativos aos tipos de textoConcepção dos instrumentos relativos aos tipos de texto (F M) s Concretizados em conexão com os informantes (AA; PIDPID) e concepções teóricas; s Guiam a produção escritural; s Integram operações e critérios de realização; s Envolve as etapas: compreensão e análise do texto-fonte; produção de texto; aspectos materiais.
  • 24. Listas de VerificaçãoListas de Verificação Enquanto instrumento mediador ao acto escritural: s Instituiu o aluno como protagonista e decisor s Consciencializou-o dos objectivos a abranger s Potencializou a apropriação dos critérios intrínsecos dos tipos de texto s Facultou o processo de avaliação e de regulação da escrita s Proporcionou o desenvolvimento do pensamento reflexivo s Incrementou a autonomia na escrita
  • 25. Questionários Avaliativos das Actividades de EscritaQuestionários Avaliativos das Actividades de Escrita s Dupla valência:Dupla valência: s Avaliação do processo de ensino-aprendizagem da escrita s Avaliação dos instrumentos pelo aluno s Valia da metodologia s Promove a auto-reflexão do aluno sobre a sua aprendizagem s Análise do processo escritural s Identificação das dificuldades s Enunciação das estratégias de superação aplicadas s Antevisão de estratégias a adoptar em momentos de escrita subsequentes
  • 26. Questionário Avaliativo da ActividadeQuestionário Avaliativo da Actividade Reflexão do aluno sobre a sua aprendizagemReflexão do aluno sobre a sua aprendizagem s Obstáculos na produção textualObstáculos na produção textual s Incompreensão do texto-fonte s Incapacidade de seleccionar a informação s Selecção do vocabulário s Funcionamento da língua (pont.; f. verbal) s Textualização: coerência e a coesão do texto s Superação das dificuldadesSuperação das dificuldades s Releitura(s) do texto-fonte s Sublinhar a informação essencial; s Utilizar os recursos disponibilizados. s Concretizar rascunhos s Efectuar procedimentos de revisão
  • 27. s Reiteração da produção textualReiteração da produção textual s Procedimentos de compreensão do texto-fonte s Selecção de vocabulário s Cumprimento da normas de funcionamento da língua s Utilização dos recursos disponibilizados s Adopção de estratégias de construção textual s Respeito pelas indicações facultadas nos instrumentos s Adopção de estratégias de apresentação material
  • 28. Questionário de reflexão sobre as actividades escrituraisQuestionário de reflexão sobre as actividades escriturais Professores informantes directosProfessores informantes directos s Acentuam a importância e utilidade dos materiais de índole formativa e formadoraformativa e formadora s Ressaltam a adopção de procedimentos de regulação dos escritos s Confirmam o aperfeiçoamento dos desempenhos na escrita, nas modalidades de texto consignadas; A aprendizagem das estratégiasA aprendizagem das estratégias de aprendizagem da escritade aprendizagem da escrita faculta ao escrevente o controlo individualfaculta ao escrevente o controlo individual da aprendizagem e, em última acepção,da aprendizagem e, em última acepção, a metacognição.a metacognição.
  • 29. Fase C - Representação de competências escrituraisFase C - Representação de competências escriturais Os jovens escreventes afirmam:Os jovens escreventes afirmam: s Importância da aprendizagem do Português s Adesão as actividades escriturais s Relevo atribuído aos instrumentos e o seu contributo para: s desenvolvimento de competências de leitura s desenvolvimento de competências de escrita s identificação e resolução de obstáculos na escrita s Maior incidência nas práticas de regulação da escrita s Elevada frequência no uso de recursos materiais s Maior consciencialização do processo de escrita QuestionárioQuestionário ““O escrevente e o actoO escrevente e o acto escritural”escritural”
  • 30. Algumas Reflexões...Algumas Reflexões... Novos Itinerários no Domínio da Escrita: Um Percurso a TrilharNovos Itinerários no Domínio da Escrita: Um Percurso a Trilhar Para ampliar o conhecimento nesta área sugerem-sePara ampliar o conhecimento nesta área sugerem-se alguns caminhosalguns caminhos:  Produção-reutilização de modalidades de textoProdução-reutilização de modalidades de texto  Conceber a produção-reutilização de modalidades de textomodalidades de texto com carácter formativo, com intervalos temporais regularesintervalos temporais regulares num mesmo grupomesmo grupo e promover a análise das competênciasanálise das competências textuais iniciais, intermédias e finais dos escreventes desenvolvendo uma estreita cooperaçãocooperação entre todos os intervenientes (ensino unificado/secundário).
  • 31.  Implementação actividades escriturais de índoleImplementação actividades escriturais de índole formadora ao longo do secundárioformadora ao longo do secundário  Perspectivar o desenvolvimento de actividades escriturais contempladas nas orientações curriculares do ensinoorientações curriculares do ensino secundário de Língua Portuguesasecundário de Língua Portuguesa (v. g. biografia, texto publicitário, retrato, descrição...), num mesmo grupo de discentes e de modomodo continuadocontinuado nos 10º, 11º e 12º anos, com suporte instrumentalsuporte instrumental (ficha metodológica e lista de verificação) numa perspectiva formadoraformadora propiciando a aquisição e o desenvolvimento de competências do escrevente comoescrevente como produtor consciente de textosprodutor consciente de textos.
  • 32.  Percursos de ensino-aprendizagem: da representaçãoPercursos de ensino-aprendizagem: da representação icónica modernista à produção escrituralicónica modernista à produção escritural  Promover actividades escriturais aliciantes, numa perspectiva formativa e formadora da aprendizagemformativa e formadora da aprendizagem, com incidência no escreventeincidência no escrevente aprendente, que estimulem a criatividade e o tornem num sujeito activo que mobiliza os seus conhecimentos, que alicerça a cultura de que é detentor e lhe facultem uma interacção com o mundo, que concorram para o desenvolvimento das suas competências, das suas potencialidades criativas e da sua autonomia.
  • 33. Outros percursos...Outros percursos...  Urge incrementar nas escolas uma análise objectiva e sistemática da realidade educativa da língua materna, especialmente das situações sentidas como problemáticas no plano da escrita.  Nas instituições escolares dever-se-á assumir um papel preponderante no desenvolvimento das competências de escrita e na consciencialização dos processos textuais envolvidos nas diversas modalidades de textos.
  • 34.  Promoção de acções de formação contínua nos centros de formação, centrados na escrita, apoiada em processos formativos e formadores;  Preconiza-se a necessidade frequente de troca de experiências entre docentes, concorrendo para uma melhor articulação entre as solicitações do ensino unificado e do ensino secundário.
  • 35.  Desenrolar de oficinas de trabalho, em equipa, para ensaiar técnicas e conceber materiais de ensino-aprendizagem susceptíveis de favorecer a apropriação dos processos implicados na produção de texto pelos alunos e um mais amplo domínio de uma pluralidade discursiva.
  • 36. Fac. de Psicologia e Ciências de Educação-Lx. M. João Constantino FimFim A Avaliação FormadoraA Avaliação Formadora como Es tratégia de Aprendizagemcomo Es tratégia de Aprendizagem no Domínio da Es crita em Língua Maternano Domínio da Es crita em Língua Materna