O documento discute as alterações da sensopercepção, incluindo hiperestesia, hipoestesia, anestesia, ilusões e alucinações. Detalha os tipos de alucinação como auditivas, visuais, do duplo e hipnagógicas/hipnopômpicas. Explora também possíveis causas e teorias sobre alucinações.
A esquizofrenia é uma doença do foro psiquiátrico, que é caracterizada por um conjunto de comportamentos psicóticos recorrentes, e que têm como consequência a degeneração gradual das suas capacidades sociais e funcionais.
A esquizofrenia é uma doença do foro psiquiátrico, que é caracterizada por um conjunto de comportamentos psicóticos recorrentes, e que têm como consequência a degeneração gradual das suas capacidades sociais e funcionais.
A esquizofrenia é uma doença do foro psiquiátrico, que é caracterizada por um conjunto de comportamentos psicóticos recorrentes, e que têm como consequência a degeneração gradual das suas capacidades sociais e funcionais.
A esquizofrenia é uma doença do foro psiquiátrico, que é caracterizada por um conjunto de comportamentos psicóticos recorrentes, e que têm como consequência a degeneração gradual das suas capacidades sociais e funcionais.
Panorama histórico da esquizofrenia; quais são os principais sintomas e os critérios para diagnóstico da doença; classificação da esquizofrenia em níveis.
Para saber mais sobre esquizofrenia acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br.
Exame do estado mental - III Semana Acadêmica da UFCSPA - LIPSAMDaniel Luccas Arenas
Apresentação da LIPSAM sobre exame do estado mental na III Semana Acadêmica da UFCSPA.
Referência: CORDIOLI AV, ZIMMERMANN HH, KESSLER F. Rotina de Avaliação do Estado Mental.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. Lembre!
•Ao abordarmos as alterações
da percepção devemos ter
em mente que estará sendo
incluída aqui a sensação
(trata-se, pois, das alterações
da senso percepção)
4. A sensação
• Sensação: fenômeno gerado por
estímulos físico- químicos, gerados
fora ou dentro do organismo, que
produzem alterações nos órgãos
receptores.
5. • Portanto, em seu significado
preciso, a sensação é um
fenômeno psíquico elementar
que resulta da ação de estímulos
externos sobre os nossos órgãos
dos sentidos.
6. • Dois atos fundamentais no ato
perceptivo:
• a captação sensorial;
• A integração significativa, que
nos permite o conhecimento
consciente do objeto captado.
7. Alterações quantitativas da
percepção
A hiperestesia, no sentido
psicopatológico, é a condição na qual
as percepções encontram-se
anormalmente aumentadas em sua
intensidade ou duração.
Os sons são ouvidos de forma muito
amplificada; um ruído parece um
estrondo; as imagens visuais e as
cores tornam-se mais vivas e intensas.
8. • intoxicação por alucinógenos
(pode também ocorrer com o
uso de maconha ou cocaína),
• epilepsia (de forma mais
ocasional),
9. • acessos de enxaqueca, excitação
maníaca e esquizofrenia,
• no hipertireoidismo,
• no tétano,
• na raiva (hidrofobia)
•
• Eventualmente, em alguns casos de
epilepsia.
11. • Frequente em :
• hipoestesia na maioria dos estados
de depressão,
• Nesses casos há diminuição dos
reflexos , elevação da sensibilidade
fisiológica e lentidão dos processos
psíquicos.
• Os estados de estupor também são
acompanhados por hipoestesia;
12. • ANESTESIA:
• consiste aa abolição de todas as
formas de sensibilidade.
• Na histeria, é possível de se
verificar algumas anestesias
regionais.
• Neste caso, não há correspondência
da paralisia com o aparato
neuroanatomico concernente.
14. ILUSÃO:
•é a percepção deformada de
um objeto real e presente.
•De acordo com Bleuler,
tratam-se de percepções reais
falsificadas (um engano dos
sentidos);
15. •por si só a ilusão não constitui
um estado patológico, todavia,
pode denotar um estado
emocional mais ou menos
alterado.
20. • AUDITIVA:
• Alucinação bastante frequente.
• Consiste em ruídos (chiados,
ruídos, zumbidos, roncos, estalos,
etc.) à alucinação áudio-verbal
(bem mais complexa, pois surgem
aí vozes e frases bem definidas);
23. •As alucinações com
significado atribuído e
articulado farão parte do
delírio.
•O delírio é uma alteração
do juízo, uma função
psíquica articulada ao
pensamento.
24. •As alucinações com
significado atribuído e
articulado farão parte do
delírio.
•O delírio é uma alteração
do juízo, uma função
psíquica articulada ao
pensamento.
25. Verificou-se também que sintomas
psicóticos (delírios e alucinações
audio-verbais) ocorrem associadas a
suscetibilidade aumentada ao estresse,
preocupação aumentada com ameaças e
estresses mínimos que são
aberrantemente salientes para pessoas
vulneráveis (com alto risco para psicose)
ou já no primeiro episódio de psicose
(Reininghaus et al., 2016).
27. • Os comandos de voz na alucinação
podem dar ordens ao paciente, o
qual pode obedecê-las, mesmo
contra sua vontade.
• Nesta situação, de obediência
compulsória às ordens ditadas por
vozes alucinadas, estamos diante do
AUTOMATISMO MENTAL.
28. Sonorização do
pensamento
• Em algumas circunstâncias,
as “vozes” podem realizar
comentários sobre as ações
do doente, se alguma voz
estivesse permanentemente
comentando todos seus
atos.
33. • Cenográficas ou oniróide (um carro
passa pela porta e, dele, desce um bela
mulher alada);
• Zoopsias = frequenteno delirium tremens,
composta por bichos, animais
peçonhentos, cobras, lagartos, geralmente
promovedora de grande ansiedade para o
paciente);
34. • Autoscópicas: o paciente se vê fora de seu
corpo;
• Liliputianas = pequenos seres falam com
o sujeito, pequenos objetos ganham vida.
• Extracampinais (o paciente enxerga coisas
fora de seu campo visual. Ex.: enxergar
algo atrás da cabeça, atrás da parede)
35. Fenômeno do duplo
•A sensação de que há um Eu dentro do próprio
corpo e um Eu fora dele é denominada
Doppelgänger, ou fenômeno do duplo.
•Trata-se de um fenômeno que pode ser apenas
ideativo, mas, com certa frequência, igualmente
sensoperceptivo.
36. Fenômeno do duplo
•Em muitos grupos culturais do norte da
Europa, há a crença de que o indivíduo será
visitado por seu duplo pouco tempo antes
de sua morte (Sims, 1995).
•O fenômeno do duplo ocorre em pacientes
com lesões cerebrais, delirium,
esquizofrenia, intoxicações por alucinógenos
e em indivíduos sadios.
•Um fenômeno próximo ao Doppelgänger é
a sensação de uma presença (feeling of a
presence).
40. Alucinações hipnagógicas e
hipnopômpicas
•Nas alucinações visuais, veem-se
imagens caleidoscópicas, padrões
geométricos e luzes em forma de flash.
• Também são vistos animais, pessoas,
faces e cenas, que podem ser detalhadas e
coloridas
41. Alucinose
A alteração da sensopercepção
denominada alucinose é o
fenômeno pelo qual o paciente
percebe a experiência
alucinatória como estranha a sua
pessoa.
42. Para os psicopatólogos franceses
Henri Charles Jules Claude
(1869-1945) e Henri Ey (1900-
1977) afirmavam que a
característica das alucinoses é
serem adequada e
imediatamente criticadas pelo
sujeito, reconhecendo seu
caráter patológico. 2005).
43. Frequência
•A alucinose ocorre com maior
frequência em quadros psico-
orgânicos; por isso, foi também
denominada alucinação neurológica
(Cheniaux, 2005), apud
Dalgalarrondo, 2019.
44. POSSÍVEIS CAUSAS E TEORIAS
ETIOLÓGICAS DAS
ALUCINAÇÕES
•Inúmeras teorias, escolas
psicopatológicas e afins estudam esse
fenômeno; sabe-se que em todo evento
psíquico há alguma referencia cerebral.
•Em alguns casos essas correlação é
mais clara e compreendida.
•Em outros, não.