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TRAUMATISMO CRANIO ENCEFÁLICO
DR. JOSÉ DE ARIMATÉA MACIL
 TRATAMENTO ATÉ 1970
 Suporte
 Exame físico / Radiografias
 Mortalidade > 75%
 APÓS 1970
 IOT
 Transporte para centro adequado
 Ressuscitação
 CT crânio precoce
 Tratamento cirúrgico precoce
 UTI
 Mortalidade 36%
HISTÓRIA
A cada 15’’ ocorre um TCE
A cada 12’ morre uma vítima de TCE
Mundo: 5.000.000/ano
Primeira causa de óbito em < 40 anos
50% das mortes por trauma são TCE
78% dos óbitos entre 15 e 24 anos
1/3 morre antes de chegar ao hospital
150.000 óbitos/ano (terceira causa)
500.000 internações/ano
250.000 desenvolvem algum grau de seqüela
O custo anual
estimado: cem bilhões
de dólares.
Epidemiologia
4
• Homens > Mulheres (2:1)
• Jovens
• Causas:
 Acidente trânsito
 Quedas
 Agressões
 Esportes
Epidemiologia
5
 Os TCE representam importante causa de
morbimortalidade por traumatismos, principalmente
entre adolescentes e adultos jovens.
 O prognóstico da vítima de TCE fica mais sombrio
quando associado à hipóxia (alterações ventilatórias
e hemodinâmicas).
5
Epidemiologia
6
6
Etiologia de acordo
com a idade
7
O ATENDIMENTO INICIAL E A OBSERVAÇÃO NAS
PRIMEIRAS 48H É CRUCIAL PARA O PROGNÓSTICO:
2/3 DETERIORAM NESTE PERÍODO.
TCE: Acidente de
moto(alcoolizado, sem
capacete).
8
 Qualquer agressão contra a cabeça do indivíduo,
produzindo lesão anatômica e/ou funcional.
 Resulta de impacto direto contra o segmento
cefálico, da ação das forças inerciais
(aceleração/desaceleração) ou ambos.
8
8
INTRODUÇÃO
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO (TCE)
9
Frontal Parietal
Temporal
Occipital
9
9
9
NEUROANATOMIA
10
 Primária: diretamente consequentes ao
impacto do TCE
 Secundária: reações orgânicas que se
desenvolvem a partir do impacto inicial.
10
10
10
FISIOPATOLOGIA
11
 Normal = 10mmHg.
 Volume total do conteúdo craniano = constante.
 Determinantes: Aumento de qualquer um
 Encéfalo
 Líquor
 Sangue
11
11
11
PRESSÃO
INTRACRANIANA
PIC
12
 PAM – Pressão Arterial Média
 PIC – Pressão intracraniana (10 mmHg )
 PPC = NORMAL > 70mmHg
12
12
12
12
Pressão de Perfusão
Cerebral (PPC)
PPC = PAM – PIC
13
13
13
13
13
13
Intervenções de
Enfermagem
PPC = PAM – PIC
Temos valor da PIC na sala de
emergência?
70 = PAM – 15 PAM > 85 mmHg
PAM = PS + 2PAD
3
14
14
14
14
14
14
14
ATENDIMENTO AO
PACIENTE
POLITRAUMATIZADO
Todo atendimento ao trauma deve
Exame primário rápido
Reanimação das funções vitais
Exame secundário pormenorizado
Instituição do tratamento definitivo
15
15
15
15
15
15
15
Classificação
MECANISMOS
FECHADOS PENETRANTES
16
16
16
16
16
16
16
Classificação
Lesões Cerebrais Primárias
Extracranianas
Intracranianas
Couro cabeludo
Fraturas
Contusos
Cortantes
Extracranianas Hematoma Subgaleal
Calota
Base de Crânio
Difusas
Focais
Concussão
Lesão Axonal Difusa (LAD)
Contusão Cerebral
Hematoma Extradural
Intracranianas Focais Hematoma Subdural
Hematoma Intracerebral
17
1. Pele
2. Tecido subcutâneo
3. Gálea aponeurótica
4. Tecido areolar
5. Periósteo
17
17
17
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17
FERIMENTO EM COURO
CABELUDO
18
18
18
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18
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18
FERIMENTO EM COURO
CABELUDO
19
 Apesar da aparência dramática, causa poucas complicações
 Os tipos de ferimentos são: Abrasão ou escoriação, corto-
contuso, laceração, contusão e hematoma subgaleal.
 Sangramento pode ser extenso, sem repercussões
hemodinâmica-procurar causa de choque hipovolêmico,
19
19
19
19
19
19
19
FERIMENTO EM COURO
CABELUDO
Atenção: em crianças, pode haver perda significativa
de sangue-alteração hemodinâmica
20
Localizar e avaliar a lesão do couro cabeludo
Buscar sempre outros sinais de gravidade-
Fratura de crânio, perda de líquor ou
exposição de massa encefálica
Conter sangramento por meio de
compressão direta
Maioria dos sangramentos é controlado
com aplicação de compressa.
20
20
20
20
20
20
20
20
LESÕES DE
COURO CABELUDO
21
São comuns, mas nem sempre estão
associados a lesão cerebral e vice-versa,
Vasos relacionados ao crânio (artéria
meníngea, veias e seios durais),
As fraturas cranianas normalmente se
localizam na base do crânio e na calota
craniana,
21
21
21
21
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21
21
LESÕES DE
COURO CABELUDO
Fraturas de Crânio
22
 Hemisfério esquerdo
(predominante):
Centro da linguagem;
 Lobo frontal- emoções e funções
motoras;
 Lobo occipital- centro da visão;
 Lobo parietal- funções sensoriais;
 Lobo temporal- funções da
memória.
22
22
22
22
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22
22
CÉREBRO
23
1. Calota craniana:
Especialmente fina nas
regiões temporais.
2. Base do crânio: Áspera e
irregular, permite a
movimentação do
cérebro.
23
23
23
23
23
23
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23
23
23
23
CRÂNIO
24
Associado a grandes traumas,
São frequentes e indicativo que o TCE foi
intenso,
Caracteriza clinicamente pela perda de LCR
(Líquor Céfalo Raquidiano (otoliquorréia
rinoliquorréia),
Equimose retroauricular (sinal de Battle)
Equimose periorbitária,
24
24
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24
Fratura da Base
do Crânio
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EQUIMOSE PERIORBITÁRIA
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28
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28
SINAIS DE FRATURA
DA BASE DO CRÂNIO
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30
Equimose retroauricular
(sinal de Battle)
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
SINAIS DE FRATURA
DA BASE DO CRÂNIO
31
RINOLIQUORRÉIA OTOLIQUORRÉIA
31
31
31
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31
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31
31
31
31
SINAIS DE FRATURA
DA BASE DO CRÂNIO
32
 Fratura linear sem
afundamento,
 São comuns e não
requerem tratamentos
específicos-observar
32
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32
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32
FRATURA DA CALOTA
CRANIANA
CLASSIFICAÇÃO
33
 Geralmente refletem
gravidade,
 Podem ou não ser uma
emergência cirúrgica,
 Há grande risco de
evolução para óbitos,
sequelas graves ou crises
convulsivas.
33
33
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33
FRATURA DA CALOTA
CRANIANA
FRATURA COM
AFUNDAMENTO DE CRÂNIO
34
Fratura de crânio com afundamento
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34
FRATURA DA CALOTA
CRANIANA
35
Perda temporária da função neurológica que
pode ser desde amnésia e confusão até breve
perda da consciência.
• Leve
• Clássica – recuperação consciência < 6
horas
35
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35
LESÃO CEREBRAL
DIFUSA
CONCUSSÃO
36
Sintomas
• Cefaleia
• Náusea
• Vômitos
Atenção - Observar o
paciente
36
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LESÃO CEREBRAL
DIFUSA
CONCUSSÃO
37
CT normal (tomografia computadorizada)
Pacientes podem ter leve sonolência ou
confusão
Tratamento – Observação e evitar novos TCE
principalmente nos esportes
Não tem curso fatal.
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LESÃO CEREBRAL
DIFUSA
CONCUSSÃO
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CONCUSSÃO
CEREBRAL
39
 Lesões de alta velocidade com estiramento,
ruptura ou chacoalhamento do tecido cerebral
(aceleração e desaceleração súbitas)
 Mini hemorragias (petéquias) em substância
branca (corpo caloso e tronco cerebral)
 Coma profundo imediato
 Edema cerebral e aumento da PIC
 Mortalidade em 30 a 40 %
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LESÃO AXONAL DIFUSA
(LAD)
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Corpo caloso
Tronco cerebral-ponte, bulbo e medula
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LESÃO AXONAL DIFUSA
(LAD)
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 Lesões microscópicas
e difusas
 Mini-hemorragias
(petéquias) em
substância branca
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LESÃO AXONAL DIFUSA
(LAD)
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LESÃO AXONAL DIFUSA
(LAD)
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LESÃO AXONAL DIFUSA
(LAD)
44
Contusões
Lacerações
Hemorragias
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44
LESÃO FOCAL
DIVIDEM-SE EM:
45
• Única ou múltiplas, pequenas
ou grandes,
• Concussão
• Área de impacto ou
contragolpe.
• Herniação por compressão do
tronco cerebral causada pelo
efeito massa da lesão.
45
45
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LESÃO FOCAL
CONTUSÃO
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Herniação cerebral Golpe e contra-golpe
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46
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LESÃO FOCAL
CONTUSÃO
47
 Manifestações dependem da
área lesada,
 Produzem alterações
neurológicas por mais de 24
horas,
 Déficits neurológicos
focais(Paralisias, transtornos na
linguagem, alteração da
memória, alterações visuais,
 Lesões golpe-contragolpe
principalmente frontal e
occipital,
 20 % evoluem para hematomas
cirúrgicos,
 UTI e PIC
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LESÃO FOCAL
CONTUSÃO
48
• Perda de continuidade do
tecido cerebral.
Geralmente necessita
tratamento cirúrgico,
• Associado à contusão e à
fratura de base de crânio,
• Déficits neurológicos estão
sempre presentes,
48
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48
LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
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DIVIDE-SE EM:
• Ferimentos Penetrantes
• Ferimentos por Arma de
Fogo(FAF)
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LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
Exames a serem solicitados
50
Diagnóstico
Radiografia simples de crânio
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Ressonância magnética
51
Radiografia simples de crânio
52
Tomografia computadorizada
53
Tomografia Computadorizada
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Ressonância Magnética Nuclear
55
• CAUSA
• Penetração de corpo
estranho intracraniano.
55
55
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55
55
55
55
LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
FERIMENTOS PENETRANTES
56
 Não deve ser removido no local,
 Removido apenas por profissionais especializados em
centro cirúrgico,
 Fixar o corpo estranho, para evitar que o mesmo não
produza lesões secundárias durante o transporte,
56
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LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
FERIMENTOS PENETRANTES
57
PROVOCA
fraturas,
hemorragias,
lacerações,
hematomas etc,
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LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
Ferimento por Arma
de Fogo (FAF)
58
• Quanto maior o calibre e a
velocidade do projétil ,
maior a probabilidade de
lesões graves e óbito.
• Entrada e saída devem ser
cobertas com compressas,
• Tratamento
neurocirúrgico,
Ferimento por Arma de Fogo (FAF)
58
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LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
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Ferimento por Arma de Fogo (FAF)
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LESÃO FOCAL
LACERAÇÃO
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Meníngeas
 Dura-máter
 Aracnoide
 Pia-máter
Cerebrais
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60
60
LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
Classificação
61
MENÍNGEAS
61
61
61
61
61
61
61
61
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LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
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a) Dura-máter - Ricamente vascularizada
• Espaço epidural- artérias meníngeas
(hematoma epidural);
• Espaço subdural- veias meníngeas
(hematoma subdural).
b) Aracnóide - Espaço subaracnóide(LCR)
(hematoma subaracnóide)
c) Pia-máter
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LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
MENÍNGEAS
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Hemorragia Meníngea
Hematoma epidural
Hematoma subdural
Hemorragia aracnoidea
Hemorragias Cerebrais
Hematomas Intracerebrais
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LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
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HEMORRAGIAS - MENÍNGEAS
HEMATOMAS: SUBDURAL
EPIDURAL
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LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
HEMATOMA CEREBRAL
65
• Localizados entre a dura-
máter e a calota craniana
• Forma biconvexa ou de
lente
• Mais frequente: temporal
ou têmporo-parietal
• Comumente resultam de
ruptura da artéria
meníngea média.
CT de crânio-Hematoma epidural
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LESÃO FOCAL
HEMORRAGIAS
Hematoma Extradural ou Epidural
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Artéria meníngea Artéria meníngea média
Arteria maxilar
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HEMATOMA
EPIDURAL
Hematoma epidural
67
CÊREBRO NORMAL CÊREBRO COM HEMATOMA
69
O prognóstico é bom se a
intervenção for imediata
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HEMATOMA
EPIDURAL ou EXTRADURAL
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HEMATOMA
EPIDURAL ou EXTRADURAL
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71
HEMATOMA
EPIDURAL ou EXTRADURAL
72
 Mais frequentes
 30% - TCE graves
 Habitualmente recobrem
toda a superfície do cérebro
 Unilateral – 80%
 Mais comum: fronto-
têmporo-parietal
Dura-máter
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72
Hematoma
subdural
73
Hematoma subdural agudo
74
 Geralmente causada por
ruptura de veias
 Mais frequente que
epidural, podendo ou
não estar associada a
fratura de crânio
 Agudo(24h)
Subagudo(1-10 dias)
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Hematoma
subdural
75
Alteração nível consciência
Déficits neurológicos
localizados
Anisocoria
• Grande efeito massa ->
herniação: Tríade de Cushing
(hipertensão, bradicardia e
bradipnéia)
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Hematoma
subdural
Clínica
76
Abaixo da dura-máter – entre a dura-máter e a aracnoide
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Hematoma
subdural
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Hematoma
subdural
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Hematoma
subdural
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79
Hematoma
Subaracnóidea
80
 Causado por rupturas de
veias e artérias da base
do crânio,
 Presença de sangue no
Líquido Céfalo
Raquidiano (LCR),
 Queixas de cefaleia,
fotofobia, náuseas e
vômitos.
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Hematoma
Subaracnóidea
CAUSAS
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Hematoma
Subaracnóidea
82
 ocorrem em qualquer
localização,
 São mais frequentes nos
lobos temporais e frontais,
 Hemorragia > 5 mL,
 Déficit neurológico
depende da área lesada e
do tamanho da
hemorragia,
 Alta taxa de mortalidade,
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HEMATOMAS
CEREBRAIS
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HEMATOMAS
CEREBRAIS
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84
HEMATOMAS CEREBRAIS
ANEURISMA
Aneurisma é a dilatação anormal de uma artéria. Um
aneurisma pode se romper e causar uma hemorragia
ou permanecer sem estourar durante toda a vida. Os
aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do
corpo, como as do cérebro, do coração, do rim ou do
abdômen. Os do tipo cerebral e da aorta torácica e
abdominal apresentam altas taxas de mortalidade.
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HEMATOMAS CEREBRAIS
ANEURISMA
86
Inspeção
Sinal do guaxinim (fratura de base do
crânio.
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Escala de Coma
de Glasgow
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89
AVALIAÇÃO DAS
PUPILAS
MIDRÍASE
MIOSE
ANISOCORIA
NORMAL
Exame pupilar - Anisocoria
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Escala de Coma
de Glasgow
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Escala de Coma
de Glasgow
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Escala de Coma
de Glasgow
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descelebração
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Escala de Coma
de Glasgow
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 Colar cervical
 Estabilização
Respiratória
 Estabilização
Circulatória
 Oxigênio – 10 a 12
l/minuto
 Curativo
 Cabeceira a 180 GRAU
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TCE
TRATAMENTO
97
Escala Glasgow
Tomografia computadorizada crânio
Prevenção e tratamento hipotensão e
hipóxia. Se necessário -> IOT
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TCE
TRATAMENTO
98
TCE leve
CT se perda consciência > 5minutos, amnésia,
cefaléia grave, ECG < 15 ou déficit neurológico
focal
Se exames normais e paciente assintomático ->
após algumas horas pode receber alta sob
observação nas próximas 24h.
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TCE
TRATAMENTO
99
TCE - moderado
 CT crânio + avaliação neurológica – TODOS
 Hospitalização em UTI
 Avaliação neurológica frequente
 Nova CT se necessário
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99
TCE
TRATAMENTO
100
TCE grave
 Prioridade - correção de hipotensão e hipóxia
 Avaliação neurológica + CT crânio
 IOT (cuidado com broncoaspiração)
 Evitar hiperventilação
 Se necessário expansão volêmica - cristalóides
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TCE
TRATAMENTO
101
TCE grave
Normalizar PIC
Otimizar PPC
Evitar complicações iatrogênicas
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TCE
TRATAMENTO
102
Normalizar PIC
Intervir sempre que PIC > 20mmHg por
mais de 5 – 10 min
Se possível, drenar líquor para controle PIC
Evitar hiperventilação,
Manitol – eficiente (1g/kg)
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TCE
TRATAMENTO
103
Manter PPC
PPC > 70mmHg
Capacidade transporte oxigênio adequada:
SatO2 > 95%
Expansão volêmica adequada
Balanço Hídrico cuidadoso
Ajuste sedação
Drogas vasoativas, se necessário
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TCE
TRATAMENTO
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Prevenir eventos
Prevenir e tratar hiponatremia
Normovolêmico
Evitar hipertermia
Evitar hipoxemia
Anticonvulsivantes (fenitoína/carbamazepina)
Evitar hiperglicemia (< 150mg/dl)
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TCE
TRATAMENTO
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Resumindo...
Diagnóstico precoce – avaliação
neurológica e CT
Conduta precoce – clínica / cirúrgica
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TCE
TRATAMENTO
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