SlideShare uma empresa Scribd logo
• MERECEM DESTAQUE PELA
IMPORTÂNCIA EM CONTAMINAÇÃO;
• Fungos;
• Bactérias;
• Vírus.
Fungos
AO GRUPO DOS FUNGOS PERTENCEM
Bolores;
Leveduras.
Características
Básicas
Características
Básicas
• Fungos eram considerados como plantas
• . 1969  reino Fungi
Diferenças das plantas
• não sintetizam clorofila
• não tem celulose na parede celular
• não armazena amido
Semelhanças com células animais
• presença de quitina na parede celular
• armazena gligogênio
Os fungos são eucariotos
Os fungos são heterotróficos
(não fazem fotossíntese!)
Metabolismo
• Podem ser aeróbicos ou anaeróbicos facultativos
Glicose-6-fosfato
açúcar
oxigênio
Glicose-6-fosfato
açucar
Triose fosfato
Fermentação anaeróbica
Respiração aeróbica
Adaptações Nutricionais
-fungos adaptados a ambiente hostis;
-crescem pH próximo a 5;
-quase todos fungos aeróbicos, a maioria das
leveduras é anaeróbica facultativa;
-fungos são mais resistentes pressão osmótica
crescem [] sal ou açúcar
-fungos crescem em baixa umidade
-metabolizam substratos complexos (lignina)
(parede de banheiro, couro de sapatos)
Podem ser:
a) unicelulares: leveduras
b) Pluricelulares: * fungos filamentosos
(bolores/mofo)
* cogumelos
c) dimórficos
a) Leveduras
- unicelulares, de forma esféricas ou ovais.
- divisão por fissão binária, produzindo células
iguais, ou por brotamento (gemulação), formando
células desiguais.
Schizosaccharomyces pombe Saccharomyces cerevisiae
Algumas leveduras produzem brotos que
não se separam, formando uma cadeia
de células: pseudo-hifas
Saccharomyces cerevisiae
b) Fungos Filamentosos
• Formados por filamentos de células pouco
organizados e que não formam tecidos
verdadeiros
• Cada filamento é chamado de hifa e o conjunto
de hifas é chamado de micélio
• Na maioria dos fungos filamentosos, as hifas
contêm septos
• As hifas são divididas em vegetativas (função
nutricional) e aéreas (função reprodutiva).
Aspergillus nidulans
Penicillium, um fungo filamentoso
Corpo reprodutivo de um
fungo filamentoso
b) Os cogumelos
São fungos filamentosos macroscópicos que
formam grandes estruturas denominadas
"corpos de frutificação"
c) Fungos Dimórficos
• Crescem tanto na forma filamentosa quanto na
forma de levedura
• Dimorfismo é encontrado em algumas nas
espécies patogênicas (Candida albicans, P.
brasiliensis)
• O dimorfismo é, geralmente, dependente de
temperatura
Candida albicans: hifa e leveduras (dimorfismo)
37°C 28°C
Paracoccidioides brasiliensis
25ºC 37ºC
micélio levedura
Fungo dimórfico. Causa micose
sistêmica no organismo infectado.
Estrutura Celular
Estrutura Celular dos Fungos
Parede Celular
- Importância
- Composição: polissacarídeos
proteínas
lipídios
íons inorgânicos
pigmentos (melanina)
- Local de ação de drogas antifúngicas.
Parede Celular
* Quitosana - quitina
**Quitina - glucana
* Manose- quitina
* Manose - glucana
* Poligalactosamina - galactana
Estrutura e Composição dos Fungos
Membrana Plasmática: Modelo de Mosaico fluido
Núcleo e Nucléolo
Típicos de uma célula eucariótica. Núcleo com
tamanho reduzido e menor quantidade de DNA
Organelas Citoplasmáticas
Ribossomos, mitocôndrias, retículo endoplasmático,
aparelho de Golgi, vacúolos, vesículas de secreção,
peroxissomos.
Cicatriz do broto
ER: retículo endoplasmático S: vesícula secretória
Muitas leveduras secretam substâncias, como
por exemplos, enzimas, que são utilizadas para
degradação dos substratos do meio ambiente.
Ex. α-amilase (degradação de amido)
Reprodução
Reprodução dos Fungos
- Tipos: assexuada e sexuada
- Pode haver produção de esporos
- Esporos assexuais
- Esporos sexuais
Classificação dos fungos
Reprodução assexuada
• Brotamento ou gemulação: é a
formação de saliências na célula
de um fungo unicelular.
• Esporulação: nas extremidades
das hifas ocorre a produção de
esporos que germinam e formam
novos fungos.
• Fragmentação: consiste na
fragmentação de hifas de um
micélio.
Reprodução sexuada
• A reprodução sexuada
resulta, frequentemente, da
fusão de duas
hifas/leveduras haplóides
• Se os núcleos se fundirem
forma-se um zigoto que
sofre meiose, formando
núcleos haplóides ou esporos
Reprodução em Fungos filamentosos
Esporos assexuais
Esporos sexuais
Estrutura
produtora de
esporos
Reprodução
assexuada
esporos
micélio
germinação germinação
esporos
Reprodução
sexuada
Plasmogamia
(fusão de
citoplasma)
Cariogamia (fusão de
núcleo)
meiose
Estrutura
produtora de
esporos
Haploide (n)
Heterocariotico (nucleo
não fusionado de
diferentes pais)
diploide (2n)
Estágio
heterocariótico
zigoto
Esporos assexuais
São produzidos por mitose e subseqüente
divisão celular
Tipos:
1) Conidiósporo (Aspergillus)
São uni ou multicelulares não fechados em
bolsa, produzidos em cadeia na
extremidade do conidióforo.
Os conidiósporos se dividem em:
Artrósporo: surgem por fragmentação de hifas
Blastósporo: surgem por brotamento.
(Blastoconídio)
2) Clamidósporo: células grandes e esféricas
de paredes espessas, produzidos a partir de
células terminais.
3) Esporangiósporos: formam-se dentro de
uma bolsa (esporângio) na extremidade de uma
hifa aérea (esporangióforo).
Esporos sexuais
• Ascósporos: após meiose, formam-se 4 a 8 esporos
no interior de um asco (forma de bolsa).
• Basidiósporos: após meiose, formam-se geralmente
4 esporos sobre a superfície de uma basídio
(forma de clava).
Classificação
Zigomicetos
• Esporos sexuais são zigósporos
• Esporos assexuais são esporangiósporos
• Ex: Rhizopus
Zigosporângio com zigósporos
Rhizopus nigricans
Ascomicetos
• Reprodução sexuada envolve a
formação de um saco, produzindo os
ascósporos
• Esporos assexuais são conidiósporos
• Ex: Aspergillus
Basidiomicetos
- Reprodução Sexuada: formação de basidiósporos
Ex: Crinipellis perniciosa
- Reprodução Assexuada: fragmentação hifas
(artrósporo)
(artrósporos)
Fragmento hifal quebra do
micélio vegetativo
Fragmento cresce para
formar novo micélio
Reprodução assexuada
micélio
vegetativo
cresce
plasmogamia
Estrutura
de
frutificaçã
o se
desenvolve
(cogumelo)
Reprodução sexuada
Os basidiósporos
são formados
por meiose
Basidiósporos
maduros
Basidiósporos são
descarregados
Deuteromicetos
• Fungos imperfeitos
• Forma sexuada: não observada
• “categoria de espera”
• Forma assexuada caracterizada por
conidiósporos, clamidósporos, artrósporos
• Ex: Candida
Ecologia
Fungos: visão ecológica
• Ubiqüidade: regiões subtropicais e tropicais
• Hawksworth (1991): 1,5 milhão de espécies;
70.000 descritas
• Habitats: folhas, frutos, animais marinhos,
material em decomposição
Produção de várias enzimas hidrolíticas
Associação com outros seres vivos
Micorrizas: associação
de fungos com raízes
de plantas
Líquens: associação de
fungos com algas
Nas associações os fungos doam água e sais
minerais e recebem dos seus parceiros simbiontes
carboidratos para reações metabólicas
Importância: Aplicações
Produção de Fármacos
• Penicilinas
– Penicillium chrysogenum
– Fleming (1928)
– Década de 40
• Cefalosporinas
– Cephalosporium acremonium
– Síntese da parede celular
• alimentos: fonte de proteínas e vitaminas do
complexo B
O homem conhece há séculos a utilidade dos fungos:
• queijos e pães
• antibióticos como por exemplo a penicilina,
produzida pelo fungo Penicillium
Os fungos e as necessidades humanas
• bebidas alcoólicas, como o vinho e a cerveja
•refrigerantes: ácido cítrico (Aspergillus lividus.)
Produção de proteínas
recombinantes
(“fábricas biológicas”)
Pichia pastoris - metilotrófica
Insulina
EGF
Enzimas
Amanita muscaria
Amanita muscaria
Aspergillus flavus
CACAUEIRO
Hidrólise
enzimática
(ex: muitos fungos
liberam enzimas que
degradam celulose)
Controle biológico do mosquito
da malária por fungos (2007)
Doenças causadas por fungos
• Superficiais – pele, cabelo, unha
• Sub-cutâneas – derme
• Sistêmicas – infecções profundas de
órgãos internos
• Oportunistas – em pacientes
imunodepremidos
Patógenos humanos importantes
• Candida albicans
• Paracoccidioides brasiliensis
• Cryptococcus neoformans
• Trychophyton rubrum
• Tinea nigra
Micoses Superficiais
1. Pitiríase versicolor (Tinea Versicolor)
- Agente causador: Malassezia furfur
- levedura lipofílica
- microbiota normal da pele
• Quadro clínico: caracterizada por máculas
despigmentadas no tórax, abdômen e braços, que
podem descamar.
Micoses Cutâneas (superficiais)
• Fungos queratinosos
• Provocam lesões em péle, pêlo e unha
• Fungos podem ser: Zoófilicos,
geofílicos, antropofílicos
2. Tinea Nigra
• Agente causador: Exophiala werneckii;
• Prevalência em regiões costeiras quentes e em
mulheres jovens;
• Quadro clínico: Lesões com pigmentação escura,
principalmente nas palmas das mãos;
• Diagnóstico: Exame microscópico revela hifas
septadas ramificadas e células em brotamento,
com paredes com melanina
Dermatofitoses
Características Gerais
- São infecções no tecido queratinizado superficial
(pele, cabelos e unhas).
- Alta prevalência mundial.
- 3 gêneros fungos: Microsporum, Trichophyton e
Epidermophyton;
- Adquiridos por contato com solo contaminado,
animais ou humanos infectados.
Manifestações clínicas
Trichophyton rubrum
- Localiza-se nas unhas.
- As unhas tornam-se espessadas,quebradiças,
despigmentadas e sem brilho.
Micoses subcutâneas
• Atingem camadas mais internas da péle
• Fungos entram por traumatismo
• Forte reação inflamatória
• Fungos vivem na natureza
Micoses profundas ou sistêmicas
 Fungos são contraídos por via respiratória
 Atingem principalmente pulmões e por
extensão outros órgãos
 São micose graves
 Fungos dimórficos
Micoses oportunistas
• Pacientes imunodeprimidos
• Imunodrepressão transitória ou permanente
• Ex: candidíase oral
Antifúngicos
Alvos:
1) Membrana plasmática (síntese de esteróis): imidazóis,
triazóis e polienos (anfotericina B)
2) Parede celular (síntese de glucana): equinocandina
3) Síntese de ácidos nucléicos: 5-fluorocitosina
Ação dos Antifúngicos
Inibição da síntese protéica
Sordarinas
Azosordarinas
Parede Celular
Inibidores:
Síntese glucana: Equinocandina
Síntese quitina: Nicomicina
Membrana celular
Inibidores:
Síntese Ergosterol
Azóis
Alilaminas
Síntese do ácido
Nucléico
Flucitosina
Rompimento dos microtúbulos e
Inibição da mitose
Griseofulvina
Dano direto da membrana
Polienos
Membrana Plasmática
Síntese dos ácidos nucléicos
Parede Celular
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE MICOSES
• Verificação do fungo no material clínico
• Material clínico: raspado de péle, cabelo, unha, pus,
escarro, sangue, secreção vaginal e material de biópsia
•
Material clínico

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Morcego final powerpoint
Morcego final powerpointMorcego final powerpoint
Morcego final powerpoint
Leonor Paiva
 
Biologia - Artropodes
Biologia - ArtropodesBiologia - Artropodes
Biologia - Artropodes
Estude Mais
 
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPTTrichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Guellity Marcel
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
Vanessa Santana
 
AULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.pptAULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.ppt
Mari Sousa
 
Fungos
FungosFungos
A gripe aviária
A gripe aviáriaA gripe aviária
A gripe aviária
MarMoi
 
Fungos
FungosFungos
Algas
AlgasAlgas
Nutrição bactriana
Nutrição bactrianaNutrição bactriana
Nutrição bactriana
Ronaldo Santos
 
Fungos
FungosFungos
Plano de aula 04 sistema imunitário 2
Plano de aula 04 sistema imunitário 2Plano de aula 04 sistema imunitário 2
Plano de aula 04 sistema imunitário 2
familiaestagio
 
As Plantas, Folha E Flor
As Plantas, Folha E FlorAs Plantas, Folha E Flor
As Plantas, Folha E Flor
Tânia Reis
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
Iuri Fretta Wiggers
 
Guia de vacinas
Guia de vacinasGuia de vacinas
Guia de vacinas
ivone guedes borges
 
Fungos
FungosFungos
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentos
Cris Botelho
 
Varíola
VaríolaVaríola
Varíola
Euclides Neto
 
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Profª. Zilka Nanes Lima - UEPB - Microbiologia e Imunologia
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
Simone Miranda
 

Mais procurados (20)

Morcego final powerpoint
Morcego final powerpointMorcego final powerpoint
Morcego final powerpoint
 
Biologia - Artropodes
Biologia - ArtropodesBiologia - Artropodes
Biologia - Artropodes
 
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPTTrichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPT
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
AULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.pptAULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.ppt
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
A gripe aviária
A gripe aviáriaA gripe aviária
A gripe aviária
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Nutrição bactriana
Nutrição bactrianaNutrição bactriana
Nutrição bactriana
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Plano de aula 04 sistema imunitário 2
Plano de aula 04 sistema imunitário 2Plano de aula 04 sistema imunitário 2
Plano de aula 04 sistema imunitário 2
 
As Plantas, Folha E Flor
As Plantas, Folha E FlorAs Plantas, Folha E Flor
As Plantas, Folha E Flor
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
 
Guia de vacinas
Guia de vacinasGuia de vacinas
Guia de vacinas
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentos
 
Varíola
VaríolaVaríola
Varíola
 
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
Parte 1 - Introdução á Bacteriologia [Profa.Zilka Nanes}
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
 

Semelhante a AULA SOBRE FUNGOS CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ETC

Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
guestaef3f66
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
Marcia Regina
 
Aula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdfAula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdf
KethelyMotta
 
Reino fungi.
Reino fungi.Reino fungi.
Reino fungi.
Paulocosta510
 
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
MorfologiafisiologiaeclassificaodosfungosMorfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Leide Sayuri Ogasawara
 
Apresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
Apresentação mitologia Noemi Baron CozentinoApresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
Apresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
brulou29
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
Gildo Crispim
 
940 aula fungos
940 aula fungos940 aula fungos
940 aula fungos
Karoteno Onurb Karoteno
 
Protozo+ürios
Protozo+üriosProtozo+ürios
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protista
Marcos Albuquerque
 
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.pptAULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
AndersonCarneiro24
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Giovani de Oliveira Arieira
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
guest8fc71c
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
IsabellaMacedo19
 
Reinos: Monera, Fungi e Protista
Reinos: Monera, Fungi e ProtistaReinos: Monera, Fungi e Protista
Reinos: Monera, Fungi e Protista
Carlos Priante
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
Thomas Rodrigues
 
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxAula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
JoaraSilva1
 
Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentar
llillianna
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
BelaFortes2
 

Semelhante a AULA SOBRE FUNGOS CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ETC (20)

Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Aula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdfAula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdf
 
Reino fungi.
Reino fungi.Reino fungi.
Reino fungi.
 
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
MorfologiafisiologiaeclassificaodosfungosMorfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
 
Apresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
Apresentação mitologia Noemi Baron CozentinoApresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
Apresentação mitologia Noemi Baron Cozentino
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
940 aula fungos
940 aula fungos940 aula fungos
940 aula fungos
 
Protozo+ürios
Protozo+üriosProtozo+ürios
Protozo+ürios
 
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protista
 
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.pptAULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
AULA_1___BIOLOGIA_DOS_FUNGOS.ppt
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
 
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptxAULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
AULA 02 BACTERIOLOGIA. (1).pptx
 
Reinos: Monera, Fungi e Protista
Reinos: Monera, Fungi e ProtistaReinos: Monera, Fungi e Protista
Reinos: Monera, Fungi e Protista
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxAula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
 
Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentar
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
 

Último

Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
jhordana1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
DavyllaVerasMenezes
 
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptxTreinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Ruan130129
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 

Último (8)

Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
 
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptxTreinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
Treinamento NR35_Trabalho em Altura 2024.pptx
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 

AULA SOBRE FUNGOS CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ETC

  • 1. • MERECEM DESTAQUE PELA IMPORTÂNCIA EM CONTAMINAÇÃO; • Fungos; • Bactérias; • Vírus.
  • 2. Fungos AO GRUPO DOS FUNGOS PERTENCEM Bolores; Leveduras.
  • 4. Características Básicas • Fungos eram considerados como plantas • . 1969  reino Fungi Diferenças das plantas • não sintetizam clorofila • não tem celulose na parede celular • não armazena amido Semelhanças com células animais • presença de quitina na parede celular • armazena gligogênio
  • 5. Os fungos são eucariotos
  • 6. Os fungos são heterotróficos (não fazem fotossíntese!)
  • 7.
  • 8. Metabolismo • Podem ser aeróbicos ou anaeróbicos facultativos Glicose-6-fosfato açúcar oxigênio Glicose-6-fosfato açucar Triose fosfato Fermentação anaeróbica Respiração aeróbica
  • 9. Adaptações Nutricionais -fungos adaptados a ambiente hostis; -crescem pH próximo a 5; -quase todos fungos aeróbicos, a maioria das leveduras é anaeróbica facultativa; -fungos são mais resistentes pressão osmótica crescem [] sal ou açúcar -fungos crescem em baixa umidade -metabolizam substratos complexos (lignina) (parede de banheiro, couro de sapatos)
  • 10. Podem ser: a) unicelulares: leveduras b) Pluricelulares: * fungos filamentosos (bolores/mofo) * cogumelos c) dimórficos
  • 11. a) Leveduras - unicelulares, de forma esféricas ou ovais. - divisão por fissão binária, produzindo células iguais, ou por brotamento (gemulação), formando células desiguais. Schizosaccharomyces pombe Saccharomyces cerevisiae
  • 12. Algumas leveduras produzem brotos que não se separam, formando uma cadeia de células: pseudo-hifas Saccharomyces cerevisiae
  • 13. b) Fungos Filamentosos • Formados por filamentos de células pouco organizados e que não formam tecidos verdadeiros • Cada filamento é chamado de hifa e o conjunto de hifas é chamado de micélio • Na maioria dos fungos filamentosos, as hifas contêm septos • As hifas são divididas em vegetativas (função nutricional) e aéreas (função reprodutiva).
  • 15. Penicillium, um fungo filamentoso
  • 16. Corpo reprodutivo de um fungo filamentoso
  • 17. b) Os cogumelos São fungos filamentosos macroscópicos que formam grandes estruturas denominadas "corpos de frutificação"
  • 18. c) Fungos Dimórficos • Crescem tanto na forma filamentosa quanto na forma de levedura • Dimorfismo é encontrado em algumas nas espécies patogênicas (Candida albicans, P. brasiliensis) • O dimorfismo é, geralmente, dependente de temperatura
  • 19. Candida albicans: hifa e leveduras (dimorfismo) 37°C 28°C
  • 20. Paracoccidioides brasiliensis 25ºC 37ºC micélio levedura Fungo dimórfico. Causa micose sistêmica no organismo infectado.
  • 22. Estrutura Celular dos Fungos Parede Celular - Importância - Composição: polissacarídeos proteínas lipídios íons inorgânicos pigmentos (melanina) - Local de ação de drogas antifúngicas.
  • 23. Parede Celular * Quitosana - quitina **Quitina - glucana * Manose- quitina * Manose - glucana * Poligalactosamina - galactana
  • 24. Estrutura e Composição dos Fungos Membrana Plasmática: Modelo de Mosaico fluido Núcleo e Nucléolo Típicos de uma célula eucariótica. Núcleo com tamanho reduzido e menor quantidade de DNA Organelas Citoplasmáticas Ribossomos, mitocôndrias, retículo endoplasmático, aparelho de Golgi, vacúolos, vesículas de secreção, peroxissomos.
  • 25. Cicatriz do broto ER: retículo endoplasmático S: vesícula secretória Muitas leveduras secretam substâncias, como por exemplos, enzimas, que são utilizadas para degradação dos substratos do meio ambiente. Ex. α-amilase (degradação de amido)
  • 27. Reprodução dos Fungos - Tipos: assexuada e sexuada - Pode haver produção de esporos - Esporos assexuais - Esporos sexuais Classificação dos fungos
  • 28. Reprodução assexuada • Brotamento ou gemulação: é a formação de saliências na célula de um fungo unicelular. • Esporulação: nas extremidades das hifas ocorre a produção de esporos que germinam e formam novos fungos. • Fragmentação: consiste na fragmentação de hifas de um micélio.
  • 29. Reprodução sexuada • A reprodução sexuada resulta, frequentemente, da fusão de duas hifas/leveduras haplóides • Se os núcleos se fundirem forma-se um zigoto que sofre meiose, formando núcleos haplóides ou esporos
  • 30. Reprodução em Fungos filamentosos Esporos assexuais Esporos sexuais Estrutura produtora de esporos Reprodução assexuada esporos micélio germinação germinação esporos Reprodução sexuada Plasmogamia (fusão de citoplasma) Cariogamia (fusão de núcleo) meiose Estrutura produtora de esporos Haploide (n) Heterocariotico (nucleo não fusionado de diferentes pais) diploide (2n) Estágio heterocariótico zigoto
  • 31. Esporos assexuais São produzidos por mitose e subseqüente divisão celular Tipos: 1) Conidiósporo (Aspergillus) São uni ou multicelulares não fechados em bolsa, produzidos em cadeia na extremidade do conidióforo.
  • 32. Os conidiósporos se dividem em: Artrósporo: surgem por fragmentação de hifas Blastósporo: surgem por brotamento. (Blastoconídio)
  • 33. 2) Clamidósporo: células grandes e esféricas de paredes espessas, produzidos a partir de células terminais. 3) Esporangiósporos: formam-se dentro de uma bolsa (esporângio) na extremidade de uma hifa aérea (esporangióforo).
  • 34. Esporos sexuais • Ascósporos: após meiose, formam-se 4 a 8 esporos no interior de um asco (forma de bolsa). • Basidiósporos: após meiose, formam-se geralmente 4 esporos sobre a superfície de uma basídio (forma de clava).
  • 36. Zigomicetos • Esporos sexuais são zigósporos • Esporos assexuais são esporangiósporos • Ex: Rhizopus Zigosporângio com zigósporos
  • 38. Ascomicetos • Reprodução sexuada envolve a formação de um saco, produzindo os ascósporos • Esporos assexuais são conidiósporos • Ex: Aspergillus
  • 39. Basidiomicetos - Reprodução Sexuada: formação de basidiósporos Ex: Crinipellis perniciosa - Reprodução Assexuada: fragmentação hifas (artrósporo)
  • 40. (artrósporos) Fragmento hifal quebra do micélio vegetativo Fragmento cresce para formar novo micélio Reprodução assexuada micélio vegetativo cresce plasmogamia Estrutura de frutificaçã o se desenvolve (cogumelo) Reprodução sexuada Os basidiósporos são formados por meiose Basidiósporos maduros Basidiósporos são descarregados
  • 41. Deuteromicetos • Fungos imperfeitos • Forma sexuada: não observada • “categoria de espera” • Forma assexuada caracterizada por conidiósporos, clamidósporos, artrósporos • Ex: Candida
  • 43. Fungos: visão ecológica • Ubiqüidade: regiões subtropicais e tropicais • Hawksworth (1991): 1,5 milhão de espécies; 70.000 descritas • Habitats: folhas, frutos, animais marinhos, material em decomposição Produção de várias enzimas hidrolíticas
  • 44. Associação com outros seres vivos Micorrizas: associação de fungos com raízes de plantas Líquens: associação de fungos com algas Nas associações os fungos doam água e sais minerais e recebem dos seus parceiros simbiontes carboidratos para reações metabólicas
  • 46.
  • 47. Produção de Fármacos • Penicilinas – Penicillium chrysogenum – Fleming (1928) – Década de 40 • Cefalosporinas – Cephalosporium acremonium – Síntese da parede celular
  • 48. • alimentos: fonte de proteínas e vitaminas do complexo B O homem conhece há séculos a utilidade dos fungos: • queijos e pães • antibióticos como por exemplo a penicilina, produzida pelo fungo Penicillium Os fungos e as necessidades humanas • bebidas alcoólicas, como o vinho e a cerveja •refrigerantes: ácido cítrico (Aspergillus lividus.)
  • 49. Produção de proteínas recombinantes (“fábricas biológicas”) Pichia pastoris - metilotrófica Insulina EGF Enzimas
  • 51.
  • 53.
  • 54. Hidrólise enzimática (ex: muitos fungos liberam enzimas que degradam celulose)
  • 55. Controle biológico do mosquito da malária por fungos (2007)
  • 56. Doenças causadas por fungos • Superficiais – pele, cabelo, unha • Sub-cutâneas – derme • Sistêmicas – infecções profundas de órgãos internos • Oportunistas – em pacientes imunodepremidos
  • 57. Patógenos humanos importantes • Candida albicans • Paracoccidioides brasiliensis • Cryptococcus neoformans • Trychophyton rubrum • Tinea nigra
  • 58. Micoses Superficiais 1. Pitiríase versicolor (Tinea Versicolor) - Agente causador: Malassezia furfur - levedura lipofílica - microbiota normal da pele • Quadro clínico: caracterizada por máculas despigmentadas no tórax, abdômen e braços, que podem descamar.
  • 59. Micoses Cutâneas (superficiais) • Fungos queratinosos • Provocam lesões em péle, pêlo e unha • Fungos podem ser: Zoófilicos, geofílicos, antropofílicos
  • 60. 2. Tinea Nigra • Agente causador: Exophiala werneckii; • Prevalência em regiões costeiras quentes e em mulheres jovens; • Quadro clínico: Lesões com pigmentação escura, principalmente nas palmas das mãos; • Diagnóstico: Exame microscópico revela hifas septadas ramificadas e células em brotamento, com paredes com melanina
  • 61. Dermatofitoses Características Gerais - São infecções no tecido queratinizado superficial (pele, cabelos e unhas). - Alta prevalência mundial. - 3 gêneros fungos: Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton; - Adquiridos por contato com solo contaminado, animais ou humanos infectados.
  • 62. Manifestações clínicas Trichophyton rubrum - Localiza-se nas unhas. - As unhas tornam-se espessadas,quebradiças, despigmentadas e sem brilho.
  • 63. Micoses subcutâneas • Atingem camadas mais internas da péle • Fungos entram por traumatismo • Forte reação inflamatória • Fungos vivem na natureza
  • 64. Micoses profundas ou sistêmicas  Fungos são contraídos por via respiratória  Atingem principalmente pulmões e por extensão outros órgãos  São micose graves  Fungos dimórficos
  • 65. Micoses oportunistas • Pacientes imunodeprimidos • Imunodrepressão transitória ou permanente • Ex: candidíase oral
  • 66. Antifúngicos Alvos: 1) Membrana plasmática (síntese de esteróis): imidazóis, triazóis e polienos (anfotericina B) 2) Parede celular (síntese de glucana): equinocandina 3) Síntese de ácidos nucléicos: 5-fluorocitosina
  • 67. Ação dos Antifúngicos Inibição da síntese protéica Sordarinas Azosordarinas Parede Celular Inibidores: Síntese glucana: Equinocandina Síntese quitina: Nicomicina Membrana celular Inibidores: Síntese Ergosterol Azóis Alilaminas Síntese do ácido Nucléico Flucitosina Rompimento dos microtúbulos e Inibição da mitose Griseofulvina Dano direto da membrana Polienos
  • 69.
  • 70. Síntese dos ácidos nucléicos Parede Celular
  • 71. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE MICOSES • Verificação do fungo no material clínico • Material clínico: raspado de péle, cabelo, unha, pus, escarro, sangue, secreção vaginal e material de biópsia • Material clínico