O documento resume a teoria de Thomas Kuhn sobre a estrutura das revoluções científicas. Segundo Kuhn, a ciência evolui não por acumulação gradual de conhecimento, mas por mudanças revolucionárias de um paradigma para outro. Um paradigma é aceito durante a "ciência normal", mas anomalias surgem e levam a uma crise, forçando uma "ciência extraordinária" e uma revolução que estabelece um novo paradigma.
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificasBoutchich Sanaa
Este documento resume a teoria de Thomas Kuhn sobre a estrutura das revoluções científicas. Ele propõe que a ciência evolui por meio de cinco fases: 1) ciência normal baseada em um paradigma dominante, 2) acumulação de anomalias que criam uma crise no paradigma, 3) período de ciência extraordinária para resolver a crise, 4) revolução científica onde um novo paradigma é estabelecido, e 5) retorno à ciência normal baseada no novo paradigma.
Este documento descreve os principais conceitos da obra "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn, incluindo paradigma, incomensurabilidade de paradigmas, ciência normal, anomalia, ciência extraordinária e revolução científica.
O documento discute a visão de Thomas Kuhn sobre paradigmas científicos. Kuhn define paradigmas como modelos conceituais compartilhados que fornecem problemas e soluções para uma comunidade científica. A ciência normal ocorre dentro de um paradigma, tentando explicar anomalias, e a ciência revolucionária ocorre quando um novo paradigma substitui o antigo.
O documento discute a noção atual do conhecimento científico, influenciada pelos pontos de vista do Círculo de Viena e pensadores como Karl Popper e Thomas Kuhn. Discutem-se também os métodos de indução e dedução, paradigmas científicos, características do pesquisador e tipos de pesquisa.
Este documento apresenta os principais tópicos abordados em uma apostila sobre metodologia científica. Discute a evolução do conhecimento desde as primeiras explicações místicas até o desenvolvimento da ciência moderna, e destaca a importância do método científico e da pesquisa para gerar novos conhecimentos. Apresenta também os diferentes tipos de conhecimento e aborda temas como ética, plágio e normas para redação e apresentação de trabalhos acadêmicos.
O documento descreve os principais métodos e características da ciência, incluindo a percepção de problemas, formulação de hipóteses e investigação experimental. Também discute filósofos científicos como Popper e Kuhn e como a ciência evoluiu ao longo da história.
O documento resume as principais seções de uma palestra sobre a metodologia da economia. As seções discutem: 1) os paradigmas científicos de Kuhn; 2) a distinção entre metodologia e história; 3) os programas de pesquisa científica de Lakatos.
O documento resume a teoria de Thomas Kuhn sobre a estrutura das revoluções científicas. Segundo Kuhn, a ciência evolui não por acumulação gradual de conhecimento, mas por mudanças revolucionárias de um paradigma para outro. Um paradigma é aceito durante a "ciência normal", mas anomalias surgem e levam a uma crise, forçando uma "ciência extraordinária" e uma revolução que estabelece um novo paradigma.
Kuhn e a estructura das revoluçoes cientificasBoutchich Sanaa
Este documento resume a teoria de Thomas Kuhn sobre a estrutura das revoluções científicas. Ele propõe que a ciência evolui por meio de cinco fases: 1) ciência normal baseada em um paradigma dominante, 2) acumulação de anomalias que criam uma crise no paradigma, 3) período de ciência extraordinária para resolver a crise, 4) revolução científica onde um novo paradigma é estabelecido, e 5) retorno à ciência normal baseada no novo paradigma.
Este documento descreve os principais conceitos da obra "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn, incluindo paradigma, incomensurabilidade de paradigmas, ciência normal, anomalia, ciência extraordinária e revolução científica.
O documento discute a visão de Thomas Kuhn sobre paradigmas científicos. Kuhn define paradigmas como modelos conceituais compartilhados que fornecem problemas e soluções para uma comunidade científica. A ciência normal ocorre dentro de um paradigma, tentando explicar anomalias, e a ciência revolucionária ocorre quando um novo paradigma substitui o antigo.
O documento discute a noção atual do conhecimento científico, influenciada pelos pontos de vista do Círculo de Viena e pensadores como Karl Popper e Thomas Kuhn. Discutem-se também os métodos de indução e dedução, paradigmas científicos, características do pesquisador e tipos de pesquisa.
Este documento apresenta os principais tópicos abordados em uma apostila sobre metodologia científica. Discute a evolução do conhecimento desde as primeiras explicações místicas até o desenvolvimento da ciência moderna, e destaca a importância do método científico e da pesquisa para gerar novos conhecimentos. Apresenta também os diferentes tipos de conhecimento e aborda temas como ética, plágio e normas para redação e apresentação de trabalhos acadêmicos.
O documento descreve os principais métodos e características da ciência, incluindo a percepção de problemas, formulação de hipóteses e investigação experimental. Também discute filósofos científicos como Popper e Kuhn e como a ciência evoluiu ao longo da história.
O documento resume as principais seções de uma palestra sobre a metodologia da economia. As seções discutem: 1) os paradigmas científicos de Kuhn; 2) a distinção entre metodologia e história; 3) os programas de pesquisa científica de Lakatos.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
A racionalidade científica e os Paradigmas - KuhnHelena Serrão
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade e não a descreve exatamente como ela é, e que há momentos em que novos modelos científicos substituem os antigos através de revoluções científicas.
Este documento discute a evolução biológica. Apresenta as competências relacionadas ao evolucionismo e discute teorias fixistas versus evolucionistas. Também descreve conceitos-chave como seleção natural de Darwin e neodarwinismo. Finalmente, discute a importância do debate sobre diferentes pontos de vista sobre a evolução.
O documento discute o método científico, descrevendo seu desenvolvimento histórico e as etapas do método experimental: observação, hipótese, experimentação, generalização e teoria. Explica que o método foi inspirado por Galileu e Descartes e se tornou fundamental para o progresso das ciências naturais.
Philosophy of science and science of philosophyOsame Kinouchi
O documento discute a relação entre filosofia da ciência e ciência da filosofia. Apresenta brevemente as visões de Popper, Kuhn, Lakatos e Feyrabend sobre racionalidade científica e revoluções científicas. Argumenta que ideias computacionais como redes neurais, algoritmos genéticos e modelos de dinâmica de avalanches podem ajudar a entender essas visões filosóficas, evitando críticas comuns.
O documento discute vários aspectos da Idade Moderna entre os séculos XV e XVIII, incluindo o domínio da Igreja sobre o conhecimento, o trabalho de Nicolau Maquiavel sobre o absolutismo e o poder do Estado, e como o Iluminismo e o Renascimento mudaram a forma de pensar da sociedade.
O documento descreve as mudanças de perspectiva na sociedade do século XVIII, influenciadas pelos legados do Renascimento e pela Revolução Científica. Destaca os avanços no campo da ciência, direitos humanos e arte durante o Renascimento. A Revolução Científica promoveu o método científico e racionalismo, com contribuições de Galileu, Kepler, Newton, Descartes e Boyle. Filósofos como Bacon e Descartes defenderam métodos indutivos e racionais para obtenção do conhecimento.
O documento discute a relação entre ciência e filosofia. A ciência busca respostas definitivas e certezas, enquanto a filosofia traz questionamentos contínuos. A filosofia se diferencia da ciência pela reflexividade e circularidade em seu progresso. O texto também descreve revoluções científicas no final do século 19 e início do 20 nas áreas da matemática, física e biologia.
A evolução das ideias científicas (aula) - Cláudio da Costa DiasClaudio da Costa Dias
O documento apresenta um resumo sobre a evolução do conceito de ciência ao longo da história, desde a visão grega até a visão contemporânea, passando pela Idade Média, Moderna e Positivismo. Aborda as concepções racionalista e empirista da ciência e como os paradigmas atuais diferem dos antigos, colocando em questão nossas certezas.
O documento descreve a trajetória acadêmica do físico Thomas Kuhn e sua teoria sobre o desenvolvimento da ciência. Segundo Kuhn, a ciência passa por quatro fases: pré-ciência, ciência normal, crise e ciência extraordinária. Ele também introduziu o conceito de paradigma, que define o conjunto de teorias e métodos aceitos por uma comunidade científica em determinado momento.
1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca formular leis que expliquem a natureza de forma racional e passível de experimentação.
3) Discute a classificação das ciências em formal e factual, e como estas podem ser divididas em ideográficas e nomotéticas. Isso leva em conta a natureza dos objetos estudados e os
1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca explicar a realidade de forma racional e metódica.
3) Discute classificações das ciências, dividindo-as entre formais e factuais, ideográficas e nomotéticas. O objetivo é entender a natureza dos fenômenos estudados e a metodologia aplicada a cada tipo de
O surgimento da Psicologia enquanto Ciência, primeira escola.pptxSADRAQUEBARBOSADASIL
O documento descreve a origem da Psicologia como ciência no século XIX. A Psicologia emergiu como uma disciplina distinta da filosofia, estabelecendo seu próprio objeto de estudo, métodos e teorias. Wilhelm Wundt é considerado o fundador da Psicologia científica, criando o primeiro laboratório de Psicologia na Universidade de Leipzig na Alemanha. O Behaviorismo, liderado por John Watson e B.F. Skinner, passou a entender o comportamento como o objeto central de estudo da Psicologia.
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica Luizadireito2019
O documento discute a metodologia da pesquisa científica, abordando: 1) O surgimento da ciência e evolução do pensamento científico; 2) A importância do método científico e suas etapas na realização de pesquisas; 3) A aplicação da metodologia científica no ensino superior e desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes.
O capítulo discute a prioridade dos paradigmas na ciência. Paradigmas são ilustrações recorrentes de teorias aplicadas que guiam a pesquisa de uma comunidade científica. Embora cientistas possam discordar sobre interpretações, eles geralmente concordam nos paradigmas. Paradigmas recebem prioridade sobre regras comuns na orientação da pesquisa.
O documento descreve os principais acontecimentos históricos entre a Idade Média e a Idade Contemporânea, como as Grandes Navegações e o Renascimento. Também aborda o Modernismo no Brasil, iniciado na Semana de Arte Moderna de 1922, e seus três principais momentos. Por fim, resume brevemente conceitos como racionalismo, método científico e ética.
As Ciências Sociais enfrentam desafios em estabelecer um método científico devido à natureza complexa dos fenômenos humanos e sociais. Embora haja debates sobre a adoção de modelos das Ciências Naturais, existem critérios que podem orientar pesquisas rigorosas nas Ciências Sociais, como relevância do tema, coerência teórica e triangulação de métodos.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
A racionalidade científica e os Paradigmas - KuhnHelena Serrão
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade e não a descreve exatamente como ela é, e que há momentos em que novos modelos científicos substituem os antigos através de revoluções científicas.
Este documento discute a evolução biológica. Apresenta as competências relacionadas ao evolucionismo e discute teorias fixistas versus evolucionistas. Também descreve conceitos-chave como seleção natural de Darwin e neodarwinismo. Finalmente, discute a importância do debate sobre diferentes pontos de vista sobre a evolução.
O documento discute o método científico, descrevendo seu desenvolvimento histórico e as etapas do método experimental: observação, hipótese, experimentação, generalização e teoria. Explica que o método foi inspirado por Galileu e Descartes e se tornou fundamental para o progresso das ciências naturais.
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O documento discute a relação entre filosofia da ciência e ciência da filosofia. Apresenta brevemente as visões de Popper, Kuhn, Lakatos e Feyrabend sobre racionalidade científica e revoluções científicas. Argumenta que ideias computacionais como redes neurais, algoritmos genéticos e modelos de dinâmica de avalanches podem ajudar a entender essas visões filosóficas, evitando críticas comuns.
O documento discute vários aspectos da Idade Moderna entre os séculos XV e XVIII, incluindo o domínio da Igreja sobre o conhecimento, o trabalho de Nicolau Maquiavel sobre o absolutismo e o poder do Estado, e como o Iluminismo e o Renascimento mudaram a forma de pensar da sociedade.
O documento descreve as mudanças de perspectiva na sociedade do século XVIII, influenciadas pelos legados do Renascimento e pela Revolução Científica. Destaca os avanços no campo da ciência, direitos humanos e arte durante o Renascimento. A Revolução Científica promoveu o método científico e racionalismo, com contribuições de Galileu, Kepler, Newton, Descartes e Boyle. Filósofos como Bacon e Descartes defenderam métodos indutivos e racionais para obtenção do conhecimento.
O documento discute a relação entre ciência e filosofia. A ciência busca respostas definitivas e certezas, enquanto a filosofia traz questionamentos contínuos. A filosofia se diferencia da ciência pela reflexividade e circularidade em seu progresso. O texto também descreve revoluções científicas no final do século 19 e início do 20 nas áreas da matemática, física e biologia.
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1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca formular leis que expliquem a natureza de forma racional e passível de experimentação.
3) Discute a classificação das ciências em formal e factual, e como estas podem ser divididas em ideográficas e nomotéticas. Isso leva em conta a natureza dos objetos estudados e os
1) O documento discute as perspectivas da ciência espírita, analisando a relação entre ciência e espiritismo.
2) Apresenta definições de ciência, destacando a importância da metodologia científica. A ciência busca explicar a realidade de forma racional e metódica.
3) Discute classificações das ciências, dividindo-as entre formais e factuais, ideográficas e nomotéticas. O objetivo é entender a natureza dos fenômenos estudados e a metodologia aplicada a cada tipo de
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O capítulo discute a prioridade dos paradigmas na ciência. Paradigmas são ilustrações recorrentes de teorias aplicadas que guiam a pesquisa de uma comunidade científica. Embora cientistas possam discordar sobre interpretações, eles geralmente concordam nos paradigmas. Paradigmas recebem prioridade sobre regras comuns na orientação da pesquisa.
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As Ciências Sociais enfrentam desafios em estabelecer um método científico devido à natureza complexa dos fenômenos humanos e sociais. Embora haja debates sobre a adoção de modelos das Ciências Naturais, existem critérios que podem orientar pesquisas rigorosas nas Ciências Sociais, como relevância do tema, coerência teórica e triangulação de métodos.
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O documento resume obras literárias brasileiras de diferentes períodos, incluindo Romantismo, Pré-Modernismo, Modernismo e Contemporâneo. Destaca obras como Iracema, Os Sertões, Negrinha, Clara dos Anjos, Macunaíma e Vidas Secas, analisando temas como indianismo, críticas sociais, realismo e modernização do país.
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de Constantinopla.
1. Aula 2 – A estrutura das revoluções científicas (1962): um
vocabulário e algumas sínteses
• T. Kuhn: historiador não sociólogo: concreto e empirista: quer saber
sobre “a realidade da ciência, a investigação científica, e como se
pratica”.
• Livro: A revolução copernicana (1957).
• Artigo: Engineering precedente for the work of Sadi Carnot (1959).
• Exemplo: a Termodinânica x Sadi Carnot = “Ciclo de Carnot”.
• 1824: "Réflexions sur la Puissance Motrice du Feu et sur les Machines Propres a Développer Cette
Puissance" (Reflexões sobre a Potencia Motriz do Fogo e Máquinas Próprias para Aumentar essa
Potência).
2. • Para Carnot: No funcionamento de uma máquina se conserva o
calórico ou calor. O calor era uma substância material.
• Atualidade: No funcionamento de uma máquina o calor se
perde/dissipa ou seja na lei de conservação de energia: a energia
extraída da máquina significa/está equilibrada por uma perda de
energia calorífica que ocorre dentro da máquina: a máquina converte
o calor em trabalho. OU seja o calor não se conserva (diferente do
que Carnot acreditava), o que se conserva é a entropia.
• Carnot estava certo ou errado?
• Errado, mas se vc trocar calórico/calor por entropia as explicações ficam
‘parecidas’ e ele se torna coerente nessa história. Cria uma ‘linearidade’
entre os estudos de Carnot e a nossa termodinâmica.
3. Tradições de investigação
• Modo de cognição: coerência interna, exposição sistemática de
ideias: conclusão de Carnot não é quase igual ao nosso, procurar os
absurdos;
• Terminologias utilizadas pelo autor corresponde a cultura em que ele
está, não na nossa. Se produz no autor anterior antecipações do
entendimento atual. Linearidade;
• Fatores explicativos: devem estar presentes nos atos que eles
inspiram, as causas e razões devem estar presentes antes dos atos
que estudamos.
4. • Conclusões da termodinâmica moderna são posteriores à
Carnot e não podem ser utilizadas para explicar o que o
próprio Carnot propunha, que escreveu antes de 1824, e ele
não reconhece suas proposições como ‘erros’. “O PASSADO
EM SEUS PRÓPRIOS TERMOS, ao invés de submetê-lo a uma
falsa relação com o presente”.
• As gerações anteriores NÃO são versões incompletas do
presente
• Suas inovações anteriores NÃO são os avanços de hoje: a
mudança histórica como progresso que se explica pelo seu
movimente até o presente.
5. • Enfoque profissional moderno. A ciência atual é nossa interpretação
da realidade. Ligação com estudos sociológicos: compreender outra
cultura, como coerente e possuidora de significados: como fenômeno
empírico. O trabalho do cientista tem que ser entendido dentro do
marco de referência cultural que o rodeia. Ciência como fenômeno
cultural. Retira o centro de investigação do indivíduo e coloca no
contexto cultural, ao invés de tentar apenas infundir sentido aos
pensamentos e atos de determinado cientista.
• Influências: L. Fleck (1935) em inglês 1979: primeiro trabalho em
sociologia da ciência ou do conhecimento científico.
• Jean Piaget: como são comunicados e adquiridos os conceitos
científicos.
• Ludwig Wittgenstein: como os conceitos são utilizados, jogos de
linguagem e regras.
6. O livro – vocabulário principal
• Prefácio: Ludwik Fleck, Jean Piaget, Ludwig Wittgenstein
• Introdução: um papel para a história
• Cap. 1: A rota para a ciência normal – comunidade científica
• Cap. 2: A natureza da ciência normal – ciência madura
• Cap. 3: A ciência normal como resolução de quebra-cabeças
• Cap. 4: A prioridade dos paradigmas - comunidade amadurecida
• Cap. 5: A anomalia e a emergência das descobertas científicas
• Cap. 6 – As crises e a emergência das teorias científicas
• Cap. 7 – A resposta à crise
• Cap. 8 – A natureza e a necessidade das Revoluções Científicas
• Cap. 9 – As revoluções como mudanças de concepção de mundo – incomensurabilidade
• Cap. 10 – A invisibilidade das revoluções científicas
• Cap. 11 – A resolução de revoluções
• Cap. 12 – O progresso através de revoluções
• Posfácio – 1969: matriz disciplinar
7. Resumo: originalidade de Kuhn
• Quer entender como se desenvolve uma tradição científica: vai olhar
o comportamento humano como comportamento social (coletivo);
problema sociológico, não psicológico:
•supõe mecanismos de conhecimento;
•gama de significados;
•representações aceitas;
•métodos para ratificar as inovações aceitas e impor sentido de
legitimidade;
•fontes de autoridade e controle.
8. • Cultura é mais do que o entorno da investigação científica é a própria investigação:
NÃO É um conjunto de normas universais que sustentam descrições verídicas e
inferências válidas em face SOMENTE da razão = autoridade e controle são
essenciais.
• Como se constitui uma ciência madura? Conhecimento e competência por meio de
uma formação dogmática e estruturada. Ciência normal = rotina = peça chave.
• Ciência como convenção: não é só função da razão ou da lógica, ou puramente
novos aspectos da realidade, mas fala de pré-estruturas, compromissos cognitivos
adquiridos por socialização e mantido por aplicação da autoridade e controles.
• Compromissos: crenças, paradigmas ou problemas-soluções. Como se desenvolve e
se acumula o conhecimento.
• Ciência revolucionária: lapsos de inovação radical, reorientações de procedimentos
e conceitos. Mas também não é a razão libertando-se de amarras impostas
socialmente. São transições das pautas da rotina. Respostas a anomalias. Inquietude
e insatisfação = período de crise.
• NÃO SE PODE USAR O PROGRESSO OU O AVANÇO COMO EXPLICAÇÃO porque os
conceitos, as teorias, os procedimentos, os problemas, os critérios, os juízos, as
referências, e, portanto, as soluções são diferentes entre si. INCOMENSURABILIDADE.
9. Bibliografia complementar
• BARNES, Barry. T. S. Kuhn y las ciências sociales. Mexico: Fodo de
Cultura Económica, 1986.
• PINCH, T. J. Kuhn – The conservative and radical interpretations: are
some mertonians ‘Kuhnians’ and some Kuhnians ‘Mertonians’?. Social
Studies of Science. SAGE, vol. 27 (1997) p. 465-482.