SlideShare uma empresa Scribd logo
Filosofia Medieval
“A ESPERANÇA TEM DUAS
INGIGNAÇÃO E A CORAGEM; A INDIGNAÇÃO NOS
FILHAS LINDAS, A
ENSINA A NÃO ACEITAR AS COISAS COMO ESTÃO; A
CORAGEM, A MUDÁ-LAS.” - AGOSTINHO
Contexto histórico
Ao longo do século V d.C., o Império
Romano do Ocidente sofreu ataques
constantes dos povos bárbaros. Os
confrontos levaram ao esfalecimento
do poder de Roma. Desenvolveu-se
uma nova estruturação da vida social
europeia, que corresponde ao
Período Medieval.
Igreja Católica – conseguiu manter-se
como instituição e difundiu a doutrina
católica ao mesmo tempo em que
incorporou e preservou muitos
elementos da cultura greco-romana.
Apoiada na em sua crescente
influência religiosa, a Igreja passou a
exercer importante papel político na
sociedade medieval.
DIVIDIDA EM DUAS GRANDES FASES
1) PATRÍSTICA;
2) ESCOLÁSTICA;
PATRÍSTICA: começa por volta do século V, e recebe esse nome porque foi
desenvolvida pelos chamados “Padres da Igreja”.
FOCO: disseminação do cristianismo; defesa da Religião cristã; refutação ao
paganismo.
Preocupava-se em adaptar os ensinamentos da filosofia grega, especialmente de
Platão. Para Platão, a ideia era algo que existia antes de as coisas serem
concretizadas.
Os padres da Igreja, associavam o mundo das ideias platônicas com a palavra de
Deus;
Utiliza os conceitos de alma e corpo explicados por Platão. Para ele, a alma é
imortal porque pertence ao mundo das ideias. Enquanto o corpo, que é mortal,
pertence ao mundo sensível.
Os padres irão pegar esta ideia, fundamentando que a alma é pura e espiritual,
enquanto o corpo é o lugar do pecado, por ser matéria.
DIFERENÇAS ENTRE A FILOSOFIA GREGA E O CRISTIANISMO
Para os gregos, o mundo era eterno, sem começo e fim;
Para os cristãos, o mundo foi criado por Deus, com começo e fim;
CAMINHO PARA SE CHEGAR À VERDADE
Para os gregos, tudo devia ser questionado e discutido, à luz da razão, e, dessa
forma, a verdade seria encontrada;
Para o cristianismo, os dogmas eram verdades imutáveis e não poderiam ser
discutidas, nem entendidas, por conta da limitação humana.
SANTO AGOSTINHO – principal representante da patrística.
PRINCIPAIS IDEIAS
1) FÉ E RAZÃO
2)PROVIDENCIALISMO
Para Agostinho, não havia conflito entre fé e razão.
“É preciso compreender para crer, e crer para compreender”.
Acreditava na fusão da fé, representada pela Igreja, e na razão, representada pela
filosofia, para encontrar a verdade, que seria Deus.
Os pagãos não entendiam os deuses como os portadores de uma verdade.
Em relação ao providencialismo, para Agostinho, tudo que ocorre ao ser humano é
pela vontade de Deus.
ESCOLÁSTICA: se desenvolveu durante os séculos IV-XVI, e seu nome provém da
palavra “escola”, pois a filosofia devia ser ensinada aos estudantes. Nesse momento,
surgem as primeiras universidades na Europa.
A escolástica se baseava, principalmente, na filosofia de Aristóteles, afirmava que o
objetivo da vida humana é a felicidade.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: maior representante da escolástica. Para ele, a razão
auxiliava a fé, pois era racional crer na existência de algo superior. Por outro lado, a fé
ajudava a razão pelo fato de ser um critério para a verdade e atuar como um parâmetro.
5 VIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
VIA DO MOVIMENTO: o primeiro que provocou o movimento foi Deus;
VIA DA CAUSALIDADE: tudo tem uma causa; o primeiro que causou foi Deus;
VIA DO CONTINGENTE E DO NECESSÁRIO: as coisas existem porque são
necessários. Existem algumas que são ocidentais, a qual chamamos de “contingentes”.
Se elas existem, obedecem a um propósito.
VIA DOS GRAUS DE PERFEIÇÃO: ser perfeito seria Deus, do qual se derivam
todas as outras criaturas;
VIA DA FINALIDADE: tudo existe para um fim, mas nem todas as coisas entendem a
sua finalidade.
QUESTÕES
(Enem/2019) De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar
que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual
Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir
corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse
fim, considerando-se que se um homem a usa para pecar, recairão sobre ele as
punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao
homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por
que deveria ser punido aquele que usasse sua vontade para o fim para o qual ela lhe
foi dada?
AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina
tem como fundamento o(a)
a) desvio da postura celibatária.
b) insuficiência da autonomia moral.
c) afastamento das ações de desapego.
d) distanciamento das práticas de sacrifício.
e) violação dos preceitos do Velho Testamento.
O filósofo defendia que o livre arbítrio foi dado ao homem, contanto que utilizasse de
acordo com a ética da responsabilidade, ou seja, caso o homem usasse sua liberdade
para pecar, receberia a punição divina e isso comprovaria sua insuficiência moral.
Opção B
(ENEM 2018) Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles
que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e
nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos,
abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento,
uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver
verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes não existia?”
AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão
filosófica sobre a(s)
a) essência da ética cristã.
b) natureza universal da tradição.
c) certezas inabaláveis da experiência.
d) abrangência da compreensão humana.
e) interpretações da realidade circundante.
Opção D
No livro Confissões, Agostinho de Hipona demonstra o
confronto entre o tempo de Deus e o tempo dos
homens, apresentando a limitação de compreensão
do homem sobre o tema.
(ENEM 2015) Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza
não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão
certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a
autoria dosbens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca
poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.
AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).
Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque
a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
c) Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.
e) Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
RESPOSTA CORRETA LETRA D
Para Agostinho, Deus não pode ser considerado autor do mal,
pois, sendo a plena bondade, não poderia jamais produzir o
seu contrário. Isto não significa, porém, que, para o autor
medieval, existe algum outro ser todo-poderoso que gerou o
mal ou que o mal seja algo anterior a Deus. Na verdade, nesta
perspectiva, o mal não tem autor, pois o mal não é uma coisa,
mas a ausência de uma coisa: o mal é a ausência do bem.
(ENEM 2019 PPL) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII,
afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma
suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está
submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é
mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a
representa.
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991
(adaptado).
No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o
a)A pensamento idealista de Platão.
b)Conformismo estoico de Sêneca.
c)Ensinamento místico de Pitágoras.
d)Paradigma de vida feliz de Agostinho.
e)Conceito de bem comum de Aristóteles.
RESPOSTA CORRETA LETRA E
Santo Agostinho de Hipona = platao
Sao tomas de Aquino = Aristoteles.
(ENEM 2018) Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”,
sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa
de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na
realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde
se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento,
desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a
existência de Deus é evidente.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.
O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por
a)Reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.
b)Sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.
c)Explicar as virtudes teologais pela demonstração.
d)Flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.
e)Justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
RESPOSTA LETRA B
O período medieval foi marcado por uma
tentativa de conciliar o pensamento
racional com a fé cristã. O filósofo Tomás
de Aquino foi expoente do período da
Escolástica medieval.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a SLIDE-02-FILOSOFIA-medieval KDADBRA.pptx

Apostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdfApostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdf
silvioresplandes1
 
Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?
Portal Cristão
 
Filosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo AgostinhoFilosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo Agostinho
Marcos Mamute
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Juliana Corvino de Araújo
 
A filosofia medieval
A filosofia medievalA filosofia medieval
A filosofia medieval
Cleudyanny Fontenelle
 
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinhoO problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
Carlos Alberto Monteiro
 
Apostila 07
Apostila 07Apostila 07
Apostila 07
Omar Gebara
 
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
marcelo olegario
 
Apostila 07
Apostila 07Apostila 07
Apostila 07
Omar Gebara
 
Teologia 07
Teologia 07Teologia 07
Teologia 07
marcelo olegario
 
Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3
Adejovane Junior
 
Slide 01
Slide 01Slide 01
SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
 SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
Wagner Stefani
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Janimara
 
61. -MFS- Sobre Deus.pdf
61. -MFS- Sobre Deus.pdf61. -MFS- Sobre Deus.pdf
61. -MFS- Sobre Deus.pdf
CleiaPaiva1
 
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdfAPOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
DivinoHenriqueSantan
 
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdfAGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
GabrielaFernandes31285
 
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docxAPOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
DivinoHenriqueSantan
 
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptxCOSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
osmanmoreira1
 
Contra o aborto - Em Favor da Vida
Contra o aborto - Em Favor da VidaContra o aborto - Em Favor da Vida
Contra o aborto - Em Favor da Vida
Carlos Silva
 

Semelhante a SLIDE-02-FILOSOFIA-medieval KDADBRA.pptx (20)

Apostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdfApostila de Teontologia.pdf
Apostila de Teontologia.pdf
 
Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?
 
Filosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo AgostinhoFilosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo Agostinho
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
A filosofia medieval
A filosofia medievalA filosofia medieval
A filosofia medieval
 
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinhoO problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
 
Apostila 07
Apostila 07Apostila 07
Apostila 07
 
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
Trabalho de teologia fundamentos e doutrinas
 
Apostila 07
Apostila 07Apostila 07
Apostila 07
 
Teologia 07
Teologia 07Teologia 07
Teologia 07
 
Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3
 
Slide 01
Slide 01Slide 01
Slide 01
 
SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
 SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
SANTO AGOSTINHO_ Wagner.pptx
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
61. -MFS- Sobre Deus.pdf
61. -MFS- Sobre Deus.pdf61. -MFS- Sobre Deus.pdf
61. -MFS- Sobre Deus.pdf
 
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdfAPOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).pdf
 
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdfAGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
AGOSTINHO O FILÓSOFO.pdf
 
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docxAPOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
APOSTILA A DOUTRINA DE DEUS - TEOLOGIA(1).docx
 
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptxCOSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
COSMOVISÃO CRISTÃ.pptx
 
Contra o aborto - Em Favor da Vida
Contra o aborto - Em Favor da VidaContra o aborto - Em Favor da Vida
Contra o aborto - Em Favor da Vida
 

Mais de PabloGabrielKdabra

REALISMOKDABRA literatura brasileira kda
REALISMOKDABRA literatura brasileira kdaREALISMOKDABRA literatura brasileira kda
REALISMOKDABRA literatura brasileira kda
PabloGabrielKdabra
 
Filosofia pré socrática filósofos da phi
Filosofia pré socrática filósofos da phiFilosofia pré socrática filósofos da phi
Filosofia pré socrática filósofos da phi
PabloGabrielKdabra
 
aula de filosofia antiga, medieval e mod
aula de filosofia antiga, medieval e modaula de filosofia antiga, medieval e mod
aula de filosofia antiga, medieval e mod
PabloGabrielKdabra
 
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptxAulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
PabloGabrielKdabra
 
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptxAULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
PabloGabrielKdabra
 
aula.pptx aula cientificismo revolução cient
aula.pptx aula cientificismo revolução cientaula.pptx aula cientificismo revolução cient
aula.pptx aula cientificismo revolução cient
PabloGabrielKdabra
 
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barretoO cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
PabloGabrielKdabra
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
PabloGabrielKdabra
 
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologiaÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
PabloGabrielKdabra
 
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima BarretopptxO cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
PabloGabrielKdabra
 
DIREITOS HUMANOS AULA/BASE kadabra.pptx
DIREITOS HUMANOS  AULA/BASE  kadabra.pptxDIREITOS HUMANOS  AULA/BASE  kadabra.pptx
DIREITOS HUMANOS AULA/BASE kadabra.pptx
PabloGabrielKdabra
 
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOSAULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
PabloGabrielKdabra
 
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima BarretoResumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
PabloGabrielKdabra
 
LITERATURA PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
LITERATURA  PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptxLITERATURA  PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
LITERATURA PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
PabloGabrielKdabra
 
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptxANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
PabloGabrielKdabra
 
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptxMODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
PabloGabrielKdabra
 
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).pptANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
PabloGabrielKdabra
 
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).pptANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
PabloGabrielKdabra
 
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.pptO-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
PabloGabrielKdabra
 
AULA I COE.pptx
AULA I COE.pptxAULA I COE.pptx
AULA I COE.pptx
PabloGabrielKdabra
 

Mais de PabloGabrielKdabra (20)

REALISMOKDABRA literatura brasileira kda
REALISMOKDABRA literatura brasileira kdaREALISMOKDABRA literatura brasileira kda
REALISMOKDABRA literatura brasileira kda
 
Filosofia pré socrática filósofos da phi
Filosofia pré socrática filósofos da phiFilosofia pré socrática filósofos da phi
Filosofia pré socrática filósofos da phi
 
aula de filosofia antiga, medieval e mod
aula de filosofia antiga, medieval e modaula de filosofia antiga, medieval e mod
aula de filosofia antiga, medieval e mod
 
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptxAulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
Aulão em Dose Triplahh Pablo kdabra.pptx
 
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptxAULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
AULA INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PABLO KDABRA.pptx
 
aula.pptx aula cientificismo revolução cient
aula.pptx aula cientificismo revolução cientaula.pptx aula cientificismo revolução cient
aula.pptx aula cientificismo revolução cient
 
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barretoO cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
O cemitério dos vivos (2).pptx Lima barreto
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologiaÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
ÚLTIMA AULA DE SOCIOLOGIA DO ANO.pptx aula de sociologia
 
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima BarretopptxO cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
O cemitério dos vivos. Obra do grande escritor pré modernista Lima Barretopptx
 
DIREITOS HUMANOS AULA/BASE kadabra.pptx
DIREITOS HUMANOS  AULA/BASE  kadabra.pptxDIREITOS HUMANOS  AULA/BASE  kadabra.pptx
DIREITOS HUMANOS AULA/BASE kadabra.pptx
 
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOSAULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
AULÃO DE LINGUAGENS ESPECIAL PARA VESTIBULANDOS
 
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima BarretoResumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
Resumo do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto
 
LITERATURA PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
LITERATURA  PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptxLITERATURA  PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
LITERATURA PARA VESTIBULANDOS E CONCURSEIROS(3).pptx
 
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptxANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
ANÁLISE ALGUMA POESIA KDABRA.pptx
 
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptxMODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
MODERNISMO TERCEIRA FASEaa.pptx
 
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).pptANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
 
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).pptANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
ANÁLISE VIDAS SECAS (2).ppt
 
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.pptO-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
O-MODERNISMO-E-AS-ARTES-NO-BRASIL.ppt
 
AULA I COE.pptx
AULA I COE.pptxAULA I COE.pptx
AULA I COE.pptx
 

Último

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 

Último (20)

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 

SLIDE-02-FILOSOFIA-medieval KDADBRA.pptx

  • 1. Filosofia Medieval “A ESPERANÇA TEM DUAS INGIGNAÇÃO E A CORAGEM; A INDIGNAÇÃO NOS FILHAS LINDAS, A ENSINA A NÃO ACEITAR AS COISAS COMO ESTÃO; A CORAGEM, A MUDÁ-LAS.” - AGOSTINHO
  • 2. Contexto histórico Ao longo do século V d.C., o Império Romano do Ocidente sofreu ataques constantes dos povos bárbaros. Os confrontos levaram ao esfalecimento do poder de Roma. Desenvolveu-se uma nova estruturação da vida social europeia, que corresponde ao Período Medieval. Igreja Católica – conseguiu manter-se como instituição e difundiu a doutrina católica ao mesmo tempo em que incorporou e preservou muitos elementos da cultura greco-romana. Apoiada na em sua crescente influência religiosa, a Igreja passou a exercer importante papel político na sociedade medieval.
  • 3. DIVIDIDA EM DUAS GRANDES FASES 1) PATRÍSTICA; 2) ESCOLÁSTICA; PATRÍSTICA: começa por volta do século V, e recebe esse nome porque foi desenvolvida pelos chamados “Padres da Igreja”. FOCO: disseminação do cristianismo; defesa da Religião cristã; refutação ao paganismo. Preocupava-se em adaptar os ensinamentos da filosofia grega, especialmente de Platão. Para Platão, a ideia era algo que existia antes de as coisas serem concretizadas. Os padres da Igreja, associavam o mundo das ideias platônicas com a palavra de Deus; Utiliza os conceitos de alma e corpo explicados por Platão. Para ele, a alma é imortal porque pertence ao mundo das ideias. Enquanto o corpo, que é mortal, pertence ao mundo sensível.
  • 4. Os padres irão pegar esta ideia, fundamentando que a alma é pura e espiritual, enquanto o corpo é o lugar do pecado, por ser matéria. DIFERENÇAS ENTRE A FILOSOFIA GREGA E O CRISTIANISMO Para os gregos, o mundo era eterno, sem começo e fim; Para os cristãos, o mundo foi criado por Deus, com começo e fim; CAMINHO PARA SE CHEGAR À VERDADE Para os gregos, tudo devia ser questionado e discutido, à luz da razão, e, dessa forma, a verdade seria encontrada; Para o cristianismo, os dogmas eram verdades imutáveis e não poderiam ser discutidas, nem entendidas, por conta da limitação humana.
  • 5. SANTO AGOSTINHO – principal representante da patrística. PRINCIPAIS IDEIAS 1) FÉ E RAZÃO 2)PROVIDENCIALISMO Para Agostinho, não havia conflito entre fé e razão. “É preciso compreender para crer, e crer para compreender”. Acreditava na fusão da fé, representada pela Igreja, e na razão, representada pela filosofia, para encontrar a verdade, que seria Deus. Os pagãos não entendiam os deuses como os portadores de uma verdade. Em relação ao providencialismo, para Agostinho, tudo que ocorre ao ser humano é pela vontade de Deus.
  • 6. ESCOLÁSTICA: se desenvolveu durante os séculos IV-XVI, e seu nome provém da palavra “escola”, pois a filosofia devia ser ensinada aos estudantes. Nesse momento, surgem as primeiras universidades na Europa. A escolástica se baseava, principalmente, na filosofia de Aristóteles, afirmava que o objetivo da vida humana é a felicidade. SÃO TOMÁS DE AQUINO: maior representante da escolástica. Para ele, a razão auxiliava a fé, pois era racional crer na existência de algo superior. Por outro lado, a fé ajudava a razão pelo fato de ser um critério para a verdade e atuar como um parâmetro. 5 VIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS VIA DO MOVIMENTO: o primeiro que provocou o movimento foi Deus; VIA DA CAUSALIDADE: tudo tem uma causa; o primeiro que causou foi Deus; VIA DO CONTINGENTE E DO NECESSÁRIO: as coisas existem porque são necessários. Existem algumas que são ocidentais, a qual chamamos de “contingentes”. Se elas existem, obedecem a um propósito. VIA DOS GRAUS DE PERFEIÇÃO: ser perfeito seria Deus, do qual se derivam todas as outras criaturas; VIA DA FINALIDADE: tudo existe para um fim, mas nem todas as coisas entendem a sua finalidade.
  • 8. (Enem/2019) De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se que se um homem a usa para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por que deveria ser punido aquele que usasse sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada? AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina tem como fundamento o(a) a) desvio da postura celibatária. b) insuficiência da autonomia moral. c) afastamento das ações de desapego. d) distanciamento das práticas de sacrifício. e) violação dos preceitos do Velho Testamento.
  • 9. O filósofo defendia que o livre arbítrio foi dado ao homem, contanto que utilizasse de acordo com a ética da responsabilidade, ou seja, caso o homem usasse sua liberdade para pecar, receberia a punição divina e isso comprovaria sua insuficiência moral. Opção B
  • 10. (ENEM 2018) Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes não existia?” AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984. A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a(s) a) essência da ética cristã. b) natureza universal da tradição. c) certezas inabaláveis da experiência. d) abrangência da compreensão humana. e) interpretações da realidade circundante.
  • 11. Opção D No livro Confissões, Agostinho de Hipona demonstra o confronto entre o tempo de Deus e o tempo dos homens, apresentando a limitação de compreensão do homem sobre o tema.
  • 12. (ENEM 2015) Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dosbens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza. AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. c) Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má. d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. e) Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
  • 13. RESPOSTA CORRETA LETRA D Para Agostinho, Deus não pode ser considerado autor do mal, pois, sendo a plena bondade, não poderia jamais produzir o seu contrário. Isto não significa, porém, que, para o autor medieval, existe algum outro ser todo-poderoso que gerou o mal ou que o mal seja algo anterior a Deus. Na verdade, nesta perspectiva, o mal não tem autor, pois o mal não é uma coisa, mas a ausência de uma coisa: o mal é a ausência do bem.
  • 14. (ENEM 2019 PPL) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII, afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a representa. GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991 (adaptado). No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o a)A pensamento idealista de Platão. b)Conformismo estoico de Sêneca. c)Ensinamento místico de Pitágoras. d)Paradigma de vida feliz de Agostinho. e)Conceito de bem comum de Aristóteles.
  • 15. RESPOSTA CORRETA LETRA E Santo Agostinho de Hipona = platao Sao tomas de Aquino = Aristoteles.
  • 16. (ENEM 2018) Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente. TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002. O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por a)Reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos. b)Sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé. c)Explicar as virtudes teologais pela demonstração. d)Flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados. e)Justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
  • 17. RESPOSTA LETRA B O período medieval foi marcado por uma tentativa de conciliar o pensamento racional com a fé cristã. O filósofo Tomás de Aquino foi expoente do período da Escolástica medieval.