aula sobre filosofia medieval, contexto histórico, social, político, econômico, cultural e filosófico do medievalismo, bem como seus principais representantes.
O documento resume as principais ideias de Agostinho sobre filosofia, teologia e ética. Ele reconciliou o neoplatonismo com o cristianismo, defendendo que a fé precede a razão e que Deus existe fora do tempo. Agostinho também tratou do livre-arbítrio, do mal como ausência de bem e do pecado original.
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
Este artigo discute possíveis provas científicas da existência de Deus em 3 frases ou menos:
1) A ordem, complexidade e simetria encontradas na natureza e no universo poderiam indicar uma fonte inteligente criadora.
2) Grandes cientistas como Galileu, Newton, Einstein e Hawking acreditavam em Deus apesar de seus estudos científicos.
3) A existência de energia ilimitada no universo poderia ter criado a matéria e ser evidência de uma força divina criadora.
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraVirna Salgado Barra
1) O documento apresenta um resumo expandido sobre os princípios da filosofia agostiniana de Virna Salgado Barra. 2) Agostinho acreditava que todos os seres eram bons porque tendiam a voltar para Deus, porém os humanos possuíam livre arbítrio. 3) Para Agostinho, o mal não é uma coisa em si, mas sim a ausência ou privação do bem, resultante do uso indevido do livre arbítrio.
1. O documento discute a ética e sua relação com a filosofia a partir de Sócrates e Platão.
2. Aborda conceitos éticos de diversos filósofos como Espinoza, Kant e suas visões sobre o bem, o mal, a felicidade e o imperativo categórico.
3. Explora como o conhecimento pode libertar do escravo das paixões segundo a visão de Spinoza.
1. O documento discute a ética de diversos filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Epicuro, Plotino, Espinosa e Kant.
2. Aborda conceitos como hedonismo, eudemonismo, virtude, bem e mal, conhecimento e paixão.
3. Apresenta as visões de cada filósofo sobre temas como a felicidade, o ato moral, a natureza de Deus e a fundamentação da lei moral.
A prova cientifica da existencia de DeusJosé Silva
[1] O documento discute possíveis provas científicas da existência de Deus, incluindo a ordem e complexidade do universo e da natureza, que poderiam indicar uma fonte inteligente e criadora. [2] Também refuta argumentos ateus, como a presença do mal no mundo, explicando que Deus permite o livre-arbítrio e pode tirar o bem a partir do mal. [3] Grandes cientistas como Einstein acreditavam em Deus apesar de seus estudos científicos, indicando que ciência e fé
O documento descreve a filosofia medieval na Europa. A Igreja Católica exerceu grande influência no pensamento filosófico da época, que buscava conciliar a fé cristã com elementos do pensamento grego como o estoicismo e o neoplatonismo. Filósofos como Tomás de Aquino procuraram harmonizar razão e fé, demonstrando racionalmente as verdades reveladas por Deus.
O documento resume as principais ideias de Agostinho sobre filosofia, teologia e ética. Ele reconciliou o neoplatonismo com o cristianismo, defendendo que a fé precede a razão e que Deus existe fora do tempo. Agostinho também tratou do livre-arbítrio, do mal como ausência de bem e do pecado original.
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
Este artigo discute possíveis provas científicas da existência de Deus em 3 frases ou menos:
1) A ordem, complexidade e simetria encontradas na natureza e no universo poderiam indicar uma fonte inteligente criadora.
2) Grandes cientistas como Galileu, Newton, Einstein e Hawking acreditavam em Deus apesar de seus estudos científicos.
3) A existência de energia ilimitada no universo poderia ter criado a matéria e ser evidência de uma força divina criadora.
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraVirna Salgado Barra
1) O documento apresenta um resumo expandido sobre os princípios da filosofia agostiniana de Virna Salgado Barra. 2) Agostinho acreditava que todos os seres eram bons porque tendiam a voltar para Deus, porém os humanos possuíam livre arbítrio. 3) Para Agostinho, o mal não é uma coisa em si, mas sim a ausência ou privação do bem, resultante do uso indevido do livre arbítrio.
1. O documento discute a ética e sua relação com a filosofia a partir de Sócrates e Platão.
2. Aborda conceitos éticos de diversos filósofos como Espinoza, Kant e suas visões sobre o bem, o mal, a felicidade e o imperativo categórico.
3. Explora como o conhecimento pode libertar do escravo das paixões segundo a visão de Spinoza.
1. O documento discute a ética de diversos filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Epicuro, Plotino, Espinosa e Kant.
2. Aborda conceitos como hedonismo, eudemonismo, virtude, bem e mal, conhecimento e paixão.
3. Apresenta as visões de cada filósofo sobre temas como a felicidade, o ato moral, a natureza de Deus e a fundamentação da lei moral.
A prova cientifica da existencia de DeusJosé Silva
[1] O documento discute possíveis provas científicas da existência de Deus, incluindo a ordem e complexidade do universo e da natureza, que poderiam indicar uma fonte inteligente e criadora. [2] Também refuta argumentos ateus, como a presença do mal no mundo, explicando que Deus permite o livre-arbítrio e pode tirar o bem a partir do mal. [3] Grandes cientistas como Einstein acreditavam em Deus apesar de seus estudos científicos, indicando que ciência e fé
O documento descreve a filosofia medieval na Europa. A Igreja Católica exerceu grande influência no pensamento filosófico da época, que buscava conciliar a fé cristã com elementos do pensamento grego como o estoicismo e o neoplatonismo. Filósofos como Tomás de Aquino procuraram harmonizar razão e fé, demonstrando racionalmente as verdades reveladas por Deus.
1. O documento discute a doutrina teológica de Deus, focando em sua natureza, atributos e revelação.
2. A existência de Deus é declarada nas Escrituras e pode ser provada através de argumentos como a criação, propósito e ordem no universo.
3. Deus é anterior à criação e não está sujeito às limitações do tempo, espaço e matéria. Sua existência é o pressuposto para conhecê-Lo.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
Santo Agostinho nasceu na Argélia em 354 d.C. e viu o declínio de Roma em 476 d.C. Sua filosofia enfatizou a primazia da fé sobre a razão na busca por Deus, e defendeu que embora o homem tenha livre-arbítrio, só pode alcançar a salvação pela graça divina.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
1) O documento descreve a filosofia medieval, com ênfase em Agostinho, Anselmo e Tomás de Aquino, que foram influentes filósofos e teólogos cristãos nesse período.
2) Agostinho procurou "cristianizar" Platão e influenciou o pensamento ocidental por séculos. Ele desenvolveu teorias sobre livre arbítrio, graça divina e a cidade de Deus.
3) Anselmo foi um precursor da tradição escolástica e desenvolveu o argumento ontológico
O documento discute o problema do mal na filosofia de Santo Agostinho, especificamente no livro I do De Libero Arbitrio. Agostinho aborda o mal como privação ou pecado e defende que, embora o homem tenha livre-arbítrio para escolher o mal, ele não é a causa do mal, mas sim suas paixões e vontades desordenadas. A razão é vista como que dá superioridade ao homem sobre outras criaturas e o aproxima de Deus quando usada corretamente.
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados. [3] A tarefa da teologia é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados ou interpretados simbolicamente. [3] A tarefa da teologia, segundo Bultmann, é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
[1] O documento discute a teoria e métodos de Rudolf Bultmann, um teólogo alemão do século 20 que propôs a "desmitologização" da Bíblia para torná-la relevante para leitores modernos. [2] Bultmann acreditava que a linguagem mítica do Novo Testamento não era mais necessária e poderia ser removida sem perder o significado central. [3] No entanto, a ação de Deus permanece oculta, e a fé cristã deve se basear apenas na Palavra de Deus pronunciada hoje
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados. [3] A tarefa da teologia é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
O documento discute a origem do homem de três perspectivas: 1) Míticas, como os mitos mesopotâmicos e gregos sobre a criação do homem; 2) Científicas, como as teorias da geração espontânea e evolucionismo sobre a evolução biológica do homem; 3) Religiosas, como a visão bíblica de que Adão foi o primeiro homem criado por Deus.
I. A teologia é o estudo de Deus a partir da revelação bíblica. As principais cosmovisões sobre a existência de Deus são: o monismo, que defende um princípio único criador; o dualismo, que admite dois princípios opostos; e o deísmo, que aceita um Deus criador mas sem intervenção divina.
O documento resume conceitos-chave da filosofia de Santo Agostinho, incluindo sua explicação da origem do mal como privação de ser e não como substância, sua teoria da iluminação onde a razão é auxiliada pela fé, e sua distinção entre a Cidade Terrena e a Cidade de Deus.
O documento descreve os principais elementos da filosofia medieval, incluindo a patrística e a escolástica. Resume três elementos essenciais: 1) A patrística buscou conciliar a razão e a fé cristã através dos padres da Igreja. 2) A escolástica sistematizou a filosofia cristã sob a influência de Aristóteles, especialmente com Tomás de Aquino. 3) A razão e a fé foram reconciliadas pela filosofia de Tomás de Aquino, que usou cinco vias
O documento é um livro sobre Deus escrito por Mário Ferreira dos Santos. Ele discute vários tópicos relacionados a Deus ao longo de 24 capítulos, incluindo experiências místicas, origens da idéia de Deus, argumentos a favor e contra a existência de Deus, atributos divinos e natureza de Deus. O autor argumenta que o ateísmo se desenvolveu devido a concepções antropomórficas de Deus e que as religiões historicamente lutaram mais pela liberdade e igualdade do que qualquer outra ide
Este documento discute a doutrina teológica de Deus, incluindo Sua existência, natureza e Trindade. Resume os principais pontos da lição, como as evidências racionais para a existência de Deus, Sua personalidade e atributos, e as bases bíblicas para a doutrina da Trindade.
O documento resume os principais aspectos da filosofia de Santo Agostinho sobre metafísica, moral e o problema do mal em 3 ou menos frases. Sobre a metafísica, discute a existência e natureza de Deus, alma, tempo e cosmologia. Na moral, destaca o voluntarismo e a primazia da vontade. Quanto ao mal, explica que é privação de ser e não tem realidade metafísica, sendo introduzido no mundo pelo pecado original.
Este documento fornece um resumo da lição sobre a doutrina de Deus de acordo com a teologia sistemática. Aborda os tópicos da existência de Deus, evidências racionais, personalidade, natureza e trindade de Deus. O objetivo é que os estudantes aprendam os principais conceitos sobre a pessoa e atributos de Deus de acordo com a Bíblia.
1) O documento discute a importância de se desenvolver uma cosmovisão cristã ao invés de restringir o cristianismo apenas à fé pessoal e devoção.
2) Uma cosmovisão cristã envolve compreender questões filosóficas e religiosas de acordo com a perspectiva bíblica sobre a natureza da verdade, do homem, do universo e da vida.
3) Historicamente, houve visões que separavam a fé do trabalho e da vida cotidiana, mas a Reforma e o Renascimento passaram a valorizar
1. O documento discute a doutrina teológica de Deus, focando em sua natureza, atributos e revelação.
2. A existência de Deus é declarada nas Escrituras e pode ser provada através de argumentos como a criação, propósito e ordem no universo.
3. Deus é anterior à criação e não está sujeito às limitações do tempo, espaço e matéria. Sua existência é o pressuposto para conhecê-Lo.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
Santo Agostinho nasceu na Argélia em 354 d.C. e viu o declínio de Roma em 476 d.C. Sua filosofia enfatizou a primazia da fé sobre a razão na busca por Deus, e defendeu que embora o homem tenha livre-arbítrio, só pode alcançar a salvação pela graça divina.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
1) O documento descreve a filosofia medieval, com ênfase em Agostinho, Anselmo e Tomás de Aquino, que foram influentes filósofos e teólogos cristãos nesse período.
2) Agostinho procurou "cristianizar" Platão e influenciou o pensamento ocidental por séculos. Ele desenvolveu teorias sobre livre arbítrio, graça divina e a cidade de Deus.
3) Anselmo foi um precursor da tradição escolástica e desenvolveu o argumento ontológico
O documento discute o problema do mal na filosofia de Santo Agostinho, especificamente no livro I do De Libero Arbitrio. Agostinho aborda o mal como privação ou pecado e defende que, embora o homem tenha livre-arbítrio para escolher o mal, ele não é a causa do mal, mas sim suas paixões e vontades desordenadas. A razão é vista como que dá superioridade ao homem sobre outras criaturas e o aproxima de Deus quando usada corretamente.
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados. [3] A tarefa da teologia é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados ou interpretados simbolicamente. [3] A tarefa da teologia, segundo Bultmann, é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
[1] O documento discute a teoria e métodos de Rudolf Bultmann, um teólogo alemão do século 20 que propôs a "desmitologização" da Bíblia para torná-la relevante para leitores modernos. [2] Bultmann acreditava que a linguagem mítica do Novo Testamento não era mais necessária e poderia ser removida sem perder o significado central. [3] No entanto, a ação de Deus permanece oculta, e a fé cristã deve se basear apenas na Palavra de Deus pronunciada hoje
[1] O documento discute a proposta de desmitologização de Rudolf Bultmann, que argumenta que a linguagem do Novo Testamento é mítica e precisa ser interpretada para se comunicar com o homem moderno. [2] Bultmann acredita que conceitos como céu, inferno e milagres não fazem sentido para quem tem uma visão científica do mundo e devem ser eliminados. [3] A tarefa da teologia é desmitologizar a proclamação cristã para que continue relevante.
O documento discute a origem do homem de três perspectivas: 1) Míticas, como os mitos mesopotâmicos e gregos sobre a criação do homem; 2) Científicas, como as teorias da geração espontânea e evolucionismo sobre a evolução biológica do homem; 3) Religiosas, como a visão bíblica de que Adão foi o primeiro homem criado por Deus.
I. A teologia é o estudo de Deus a partir da revelação bíblica. As principais cosmovisões sobre a existência de Deus são: o monismo, que defende um princípio único criador; o dualismo, que admite dois princípios opostos; e o deísmo, que aceita um Deus criador mas sem intervenção divina.
O documento resume conceitos-chave da filosofia de Santo Agostinho, incluindo sua explicação da origem do mal como privação de ser e não como substância, sua teoria da iluminação onde a razão é auxiliada pela fé, e sua distinção entre a Cidade Terrena e a Cidade de Deus.
O documento descreve os principais elementos da filosofia medieval, incluindo a patrística e a escolástica. Resume três elementos essenciais: 1) A patrística buscou conciliar a razão e a fé cristã através dos padres da Igreja. 2) A escolástica sistematizou a filosofia cristã sob a influência de Aristóteles, especialmente com Tomás de Aquino. 3) A razão e a fé foram reconciliadas pela filosofia de Tomás de Aquino, que usou cinco vias
O documento é um livro sobre Deus escrito por Mário Ferreira dos Santos. Ele discute vários tópicos relacionados a Deus ao longo de 24 capítulos, incluindo experiências místicas, origens da idéia de Deus, argumentos a favor e contra a existência de Deus, atributos divinos e natureza de Deus. O autor argumenta que o ateísmo se desenvolveu devido a concepções antropomórficas de Deus e que as religiões historicamente lutaram mais pela liberdade e igualdade do que qualquer outra ide
Este documento discute a doutrina teológica de Deus, incluindo Sua existência, natureza e Trindade. Resume os principais pontos da lição, como as evidências racionais para a existência de Deus, Sua personalidade e atributos, e as bases bíblicas para a doutrina da Trindade.
O documento resume os principais aspectos da filosofia de Santo Agostinho sobre metafísica, moral e o problema do mal em 3 ou menos frases. Sobre a metafísica, discute a existência e natureza de Deus, alma, tempo e cosmologia. Na moral, destaca o voluntarismo e a primazia da vontade. Quanto ao mal, explica que é privação de ser e não tem realidade metafísica, sendo introduzido no mundo pelo pecado original.
Este documento fornece um resumo da lição sobre a doutrina de Deus de acordo com a teologia sistemática. Aborda os tópicos da existência de Deus, evidências racionais, personalidade, natureza e trindade de Deus. O objetivo é que os estudantes aprendam os principais conceitos sobre a pessoa e atributos de Deus de acordo com a Bíblia.
1) O documento discute a importância de se desenvolver uma cosmovisão cristã ao invés de restringir o cristianismo apenas à fé pessoal e devoção.
2) Uma cosmovisão cristã envolve compreender questões filosóficas e religiosas de acordo com a perspectiva bíblica sobre a natureza da verdade, do homem, do universo e da vida.
3) Historicamente, houve visões que separavam a fé do trabalho e da vida cotidiana, mas a Reforma e o Renascimento passaram a valorizar
Aula de história da arte, construída pelo professor Maurício e executada pelos professores Maurício , Pablo e Taíse, com o objetivo de facilitar a resolução de questões de arte contemporâneas no ENEM.
Aula introdutória ao conteúdo de sociologia ou ciência social. Pode ser utilizado em escola de ensino médio ou curso pré vestibular e tem o objetivo de fazer o aluno entender o que é
Aula de literatura segunda fase do modernismo. aborda prosa e poesia , bem como autores de cada tipo textual, seu contexto histórico e características.
O documento resume obras literárias brasileiras de diferentes períodos, incluindo Romantismo, Pré-Modernismo, Modernismo e Contemporâneo. Destaca obras como Iracema, Os Sertões, Negrinha, Clara dos Anjos, Macunaíma e Vidas Secas, analisando temas como indianismo, críticas sociais, realismo e modernização do país.
O documento resume obras literárias brasileiras de diferentes períodos, incluindo Romantismo, Pré-Modernismo, Modernismo e Contemporâneo. Destaca obras como Iracema, Os Sertões, Negrinha, Clara dos Anjos, Macunaíma e Vidas Secas, analisando temas como indianismo, críticas sociais, realismo e modernização do país.
O documento analisa a obra poética "Alguma Poesia" de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1930. Resume os principais temas, estilos e inovações presentes na obra, incluindo a adoção do verso livre, temas do cotidiano e do conflito existencial, além de contrastar o nacional e o estrangeiro de forma crítica.
Aula sobre a terceira fase do modernismo, conhecida como geração 45.
Autores como lispector, Guimarães Rosa, Frreira Gullar , Lygia Fagundes Telles fazem parte desse seleto grupo de escritores.
Traz também informações sobre o contexto histórico que influenciou sobremaneira a arte da terceira fase .
O documento descreve o romance Vidas Secas de Graciliano Ramos, característico do regionalismo brasileiro dos anos 1930. A obra retrata de forma realista a dura realidade dos retirantes nordestinos vitimados pela seca através de personagens desumanizadas. Graciliano denuncia os problemas sociais do Brasil e da exploração do homem pelo sistema capitalista.
O documento descreve o romance Vidas Secas de Graciliano Ramos, característico do regionalismo brasileiro dos anos 1930. A obra retrata de forma realista a dura realidade dos retirantes nordestinos vitimados pela seca através de personagens desumanizadas. Graciliano denuncia os problemas sociais do Brasil e da exploração do homem pelo sistema capitalista.
O documento discute o Modernismo nas artes brasileiras no início do século XX. Apresenta os principais movimentos artísticos que precederam o Modernismo, como o Barroco-Rococó e a Missão Artística Francesa. Também descreve os principais eventos e manifestos do Modernismo brasileiro, como a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Manifesto Futurista, além de artistas fundamentais desse período como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret e Cândido Portinari.
O documento discute a importância da comunicação no ambiente de trabalho. Apresenta como a comunicação ocorre desde o nascimento e é essencial para a vida em sociedade. Destaca também que habilidades comunicativas como trabalhar em equipe, resolver problemas e escrever bem são cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Conclui enfatizando a necessidade de dominar a língua portuguesa e uma segunda língua, normalmente o inglês, para ser um profissional competitivo.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1. Filosofia Medieval
“A ESPERANÇA TEM DUAS
INGIGNAÇÃO E A CORAGEM; A INDIGNAÇÃO NOS
FILHAS LINDAS, A
ENSINA A NÃO ACEITAR AS COISAS COMO ESTÃO; A
CORAGEM, A MUDÁ-LAS.” - AGOSTINHO
2. Contexto histórico
Ao longo do século V d.C., o Império
Romano do Ocidente sofreu ataques
constantes dos povos bárbaros. Os
confrontos levaram ao esfalecimento
do poder de Roma. Desenvolveu-se
uma nova estruturação da vida social
europeia, que corresponde ao
Período Medieval.
Igreja Católica – conseguiu manter-se
como instituição e difundiu a doutrina
católica ao mesmo tempo em que
incorporou e preservou muitos
elementos da cultura greco-romana.
Apoiada na em sua crescente
influência religiosa, a Igreja passou a
exercer importante papel político na
sociedade medieval.
3. DIVIDIDA EM DUAS GRANDES FASES
1) PATRÍSTICA;
2) ESCOLÁSTICA;
PATRÍSTICA: começa por volta do século V, e recebe esse nome porque foi
desenvolvida pelos chamados “Padres da Igreja”.
FOCO: disseminação do cristianismo; defesa da Religião cristã; refutação ao
paganismo.
Preocupava-se em adaptar os ensinamentos da filosofia grega, especialmente de
Platão. Para Platão, a ideia era algo que existia antes de as coisas serem
concretizadas.
Os padres da Igreja, associavam o mundo das ideias platônicas com a palavra de
Deus;
Utiliza os conceitos de alma e corpo explicados por Platão. Para ele, a alma é
imortal porque pertence ao mundo das ideias. Enquanto o corpo, que é mortal,
pertence ao mundo sensível.
4. Os padres irão pegar esta ideia, fundamentando que a alma é pura e espiritual,
enquanto o corpo é o lugar do pecado, por ser matéria.
DIFERENÇAS ENTRE A FILOSOFIA GREGA E O CRISTIANISMO
Para os gregos, o mundo era eterno, sem começo e fim;
Para os cristãos, o mundo foi criado por Deus, com começo e fim;
CAMINHO PARA SE CHEGAR À VERDADE
Para os gregos, tudo devia ser questionado e discutido, à luz da razão, e, dessa
forma, a verdade seria encontrada;
Para o cristianismo, os dogmas eram verdades imutáveis e não poderiam ser
discutidas, nem entendidas, por conta da limitação humana.
5. SANTO AGOSTINHO – principal representante da patrística.
PRINCIPAIS IDEIAS
1) FÉ E RAZÃO
2)PROVIDENCIALISMO
Para Agostinho, não havia conflito entre fé e razão.
“É preciso compreender para crer, e crer para compreender”.
Acreditava na fusão da fé, representada pela Igreja, e na razão, representada pela
filosofia, para encontrar a verdade, que seria Deus.
Os pagãos não entendiam os deuses como os portadores de uma verdade.
Em relação ao providencialismo, para Agostinho, tudo que ocorre ao ser humano é
pela vontade de Deus.
6. ESCOLÁSTICA: se desenvolveu durante os séculos IV-XVI, e seu nome provém da
palavra “escola”, pois a filosofia devia ser ensinada aos estudantes. Nesse momento,
surgem as primeiras universidades na Europa.
A escolástica se baseava, principalmente, na filosofia de Aristóteles, afirmava que o
objetivo da vida humana é a felicidade.
SÃO TOMÁS DE AQUINO: maior representante da escolástica. Para ele, a razão
auxiliava a fé, pois era racional crer na existência de algo superior. Por outro lado, a fé
ajudava a razão pelo fato de ser um critério para a verdade e atuar como um parâmetro.
5 VIAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
VIA DO MOVIMENTO: o primeiro que provocou o movimento foi Deus;
VIA DA CAUSALIDADE: tudo tem uma causa; o primeiro que causou foi Deus;
VIA DO CONTINGENTE E DO NECESSÁRIO: as coisas existem porque são
necessários. Existem algumas que são ocidentais, a qual chamamos de “contingentes”.
Se elas existem, obedecem a um propósito.
VIA DOS GRAUS DE PERFEIÇÃO: ser perfeito seria Deus, do qual se derivam
todas as outras criaturas;
VIA DA FINALIDADE: tudo existe para um fim, mas nem todas as coisas entendem a
sua finalidade.
8. (Enem/2019) De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar
que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual
Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir
corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse
fim, considerando-se que se um homem a usa para pecar, recairão sobre ele as
punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao
homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por
que deveria ser punido aquele que usasse sua vontade para o fim para o qual ela lhe
foi dada?
AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina
tem como fundamento o(a)
a) desvio da postura celibatária.
b) insuficiência da autonomia moral.
c) afastamento das ações de desapego.
d) distanciamento das práticas de sacrifício.
e) violação dos preceitos do Velho Testamento.
9. O filósofo defendia que o livre arbítrio foi dado ao homem, contanto que utilizasse de
acordo com a ética da responsabilidade, ou seja, caso o homem usasse sua liberdade
para pecar, receberia a punição divina e isso comprovaria sua insuficiência moral.
Opção B
10. (ENEM 2018) Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles
que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e
nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos,
abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento,
uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver
verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes não existia?”
AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão
filosófica sobre a(s)
a) essência da ética cristã.
b) natureza universal da tradição.
c) certezas inabaláveis da experiência.
d) abrangência da compreensão humana.
e) interpretações da realidade circundante.
11. Opção D
No livro Confissões, Agostinho de Hipona demonstra o
confronto entre o tempo de Deus e o tempo dos
homens, apresentando a limitação de compreensão
do homem sobre o tema.
12. (ENEM 2015) Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza
não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão
certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a
autoria dosbens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca
poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.
AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).
Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque
a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
c) Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.
e) Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
13. RESPOSTA CORRETA LETRA D
Para Agostinho, Deus não pode ser considerado autor do mal,
pois, sendo a plena bondade, não poderia jamais produzir o
seu contrário. Isto não significa, porém, que, para o autor
medieval, existe algum outro ser todo-poderoso que gerou o
mal ou que o mal seja algo anterior a Deus. Na verdade, nesta
perspectiva, o mal não tem autor, pois o mal não é uma coisa,
mas a ausência de uma coisa: o mal é a ausência do bem.
14. (ENEM 2019 PPL) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII,
afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma
suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está
submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é
mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a
representa.
GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991
(adaptado).
No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o
a)A pensamento idealista de Platão.
b)Conformismo estoico de Sêneca.
c)Ensinamento místico de Pitágoras.
d)Paradigma de vida feliz de Agostinho.
e)Conceito de bem comum de Aristóteles.
15. RESPOSTA CORRETA LETRA E
Santo Agostinho de Hipona = platao
Sao tomas de Aquino = Aristoteles.
16. (ENEM 2018) Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”,
sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa
de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na
realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde
se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento,
desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a
existência de Deus é evidente.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.
O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por
a)Reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.
b)Sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.
c)Explicar as virtudes teologais pela demonstração.
d)Flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.
e)Justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
17. RESPOSTA LETRA B
O período medieval foi marcado por uma
tentativa de conciliar o pensamento
racional com a fé cristã. O filósofo Tomás
de Aquino foi expoente do período da
Escolástica medieval.