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Aula de cirurgia endovascular 2010
- 2. CIRURGIA ENDOVASCULAR A tecnologia aplicada ao diagnóstico por imagem vem tornando o processo propedêutico de inúmeras doenças cada vez mais rápido, preciso e seguro.
- 3. CIRURGIA ENDOVASCULAR A evolução tecnológica aliada a capacitação profissional vem impulsionando grandes mudanças na abordagem terapêutica – procedimentos menos invasivos e traumáticos, mais seguros.
- 4. CIRURGIA ENDOVASCULAR Especialidades médicas - interrelações sem limites precisos – novas áreas de atuação.
- 5. CIRURGIA ENDOVASCULAR DEFINIÇÃO Realização de diagnósticos e tratamentos utilizando equipamentos geradores de imagem para acesso vascular percutâneo aos diversos órgãos.
- 6. CATETERISMO DIAGNÓSTICO COLETAR DADOS HEMODINÂMICOS INFUSÃO DE DROGAS – CONTRASTE PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES.
- 7. CATETERISMO TERAPÊUTICO BAINHAS, GUIAS, CATETERES, BALÕES – ETC.
- 8. CIRURGIA ENDOVASCULAR ACESSO VASCULAR FEMORAL BRAQUIAL AXILAR O ACESSO SEGUE OS PRINCIPIOS TÉCNICOS DESCRITOS POR SELDINGER EM 1953.
- 11. CIRURGIA ENDOVASCULAR TIPOS DE PUNÇÕES PUNÇÃO RETRÓGRADA DA ARTERIA FEMORAL MAIS UTILIZADA FACILIDADE DE PUNÇÃO FACILIDADE DE COMPRESSÃO SÍTIO ALTERNATIVO CONTRALATERAL
- 14. CIRURGIA ENDOVASCULAR PUNÇÃO ANTEROGRADA DA ARTERIA FEMORAL QUANDO UTILIZAR? - TERAPIA ENDOVASCULAR DOS VASOS FEMORAL, POPLÍTEO E INFRAPOPLÍTEOS TÉCNICA - A AGULHA DEVE SER INTRODUZIDA ACIMA DO LIGAMENTO INGUINAL , CRUZANDO E PENETRANDO A ARTERIA FEMORAL, 2CM ACIMA DA BIFURCAÇÃO TIPOS DE PUNÇÕES
- 15. CIRURGIA ENDOVASCULAR TIPOS DE PUNÇÕES PUNÇÃO DA ARTERIA BRAQUIAL/ AXILAR SÍTIO ALTERNATIVO DE PUNÇÃO INDICAÇÃO - ARTÉRIAS FEMORAIS INADEQUADAS PARA ACESSO (ESTENOSES E/OU OCLUSÕES DAS ILÍACAS BILATERALMENTE E/OU AORTA) SELECIONADA - BRAQUIAL ESQUERDA - MENOR RISCO DE EVENTOS CEREBROVASCULARES COMPLICAÇÃO MAIS FREQUENTE - ESPASMO E TROMBOSE *** AXILAR - COMPLICAÇÃO – HEMATOMA NA BAINHA DO FEIXE VASCULO NERVOSO - NEUROPRAXIA
- 16. CIRURGIA ENDOVASCULAR *** FLUOROSCOPIA – 1CM LATERAL A CÓRTEX MEDIAL DO FEMUR
- 17. CIRURGIA ENDOVASCULAR *** SÓ DIAGNÓSTICO – IMPOSSIBILIDADE ACESSO FEMORAL - BRAQUIAL- AXILAR. *** SUBCLÁVIA
- 19. CIRURGIA ENDOVASCULAR AUMENTAR ORIFICIO DE ENTRADA NA PAREDE ARTERIAL, PERMITINDO A INTRODUÇÃO DE CATETERES DE MAIOR CALIBRE COM MINIMO TRAUMA BAINHAS INTRODUTORAS QUANDO UTILIZAR - MUITA TROCA DE MATERIAL É NECESSÁRIA VANTAGEM - ACESSO PERMANENTE NA ARTÉRIA – REDUZEM SANGRAMENTO RETRÓGRADO – PROTEGEM A LUZ VASCULAR DO TRAUMA REPETITIVO PELA TROCA DE MATERIAL
- 20. CIRURGIA ENDOVASCULAR MATERIAIS UTILIZADOS - GUIAS – BAINHAS – CATETERES GUIAS OBJETIVO – FACILITAR O POSICIONAMENTO E DAR SUPORTE AO CATETER FORMATO - PONTA RETA OU J QUANDO USAR ? PONTA J – CRUZAR ESTENOSES – EVITA TRAUMATISMOS ENDOTÉLIO PONTA RETA – TROCA DE CATETERES DIÂMETROS – 0,014” – 0,018” – 0,035”( MAIS UTILIZADO)
- 21. CIRURGIA ENDOVASCULAR CATETERES OBJETIVO - FACILITAR INJEÇÃO DE CONTRASTE E TROCA DE GUIAS VARIEDADE DE CONFIGURAÇÕES DE CATETERES DIAGNÓSTICOS – “PIGTAIL” MAIS UTILIZADO - ALTO FLUXO E VOLUME DE CONTRASTE - OPACIFICAR A AORTA CATETERES MENORES COMO O COBRA PODE SER UTILIZADO PARA CONTRASTAR SELETIVAMENTE RAMOS DA AORTA
- 22. CIRURGIA ENDOVASCULAR TIPOS DE CATETERES
- 23. CIRURGIA ENDOVASCULAR ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA DOTTER – 1963 DOTTER E JUDKINS – 1964 – CATETER DE CALIBRES PROGRESSIVOS
- 25. 1973 – PORTSMAN – ILÍACAS E FEMORAIS – CATETER BALÃO – 8 ATM
- 26. CIRURGIA ENDOVASCULAR ANGIOPLASTIA POR BALÃO GRUNTZIG – 1974 – FIO GUIA – PUBLICAÇÕES 1978- 1979
- 27. 1982 – SISTEMA DE FIO GUIA – SISTEMA COAXIAL RESTENOSE 25% - 80% (MACBRID,1988) LASER (SANBORN,1987) ATERECTOMIA (SIMPSOM)
- 28. ENDOPRÓTESE DOTTER -1969 - TUBO CILÍNDRICO – SILASTIC – OCLUSÃO EM 24H “MOLAS” - PÉRVIO POR 2 ANOS
- 29. OBTENÇÃO DAS IMAGENS EQUIPAMENTOS FIXOS E PORTÁTEIS FLUOROSCOPIA SUBTRAÇÃO DIGITAL ROAD MAP ZOOM
- 31. MEIOS DE CONTRASTE 1896 – HASCHEK E LINDENTHAL – BISMUTO , CHUMBO E BÁRIO 1905 – VON LICHTENBERG – CÓLOIDE DE PRATA 1923 - OSBORNE – MAYO CLINIC – IODO – SÍFILIS 1921 – SICARD E FORESTIER – LIPIODOL BERBERICH E HIRSCH – BROMETO DE ESTRÔNCIO BROOKS – IODETO DE SÓDIO – ART FEM SAIS DE TÓRIO – SARCOMAS – 1930 1950 – HOPPE E LARSEN – HYPAQUE 1960 – TORSTEN – THOROSTRAT – OSMOLARIDADE 1 COMPOSTO NÃO IONICO – METRIZAMIDA BAIXA OSMOLARIDADE – IODOPAMINA, MEGLUMINA SÓDICA (HEXABRIX)
- 32. MEIOS DE CONTRASTE COMPLICAÇÕES RENAIS – DIABETES; FALÊNCIA RENAL PRÉVIA – 30% . HIDRATAÇÃO – USO DA ACETILCISTEÍNA HEMATOLÓGICAS – ENDOTÉLIOTÓXICO, VASODILATAÇÃO – OSMOLARIDADE CARDIOLÓGICAS – ALTERAÇÃO DA CONTRATILIDADE – CÁLCIO. EXCETO IOTRALAN SISTÊMICAS – REAÇÃO IMUNOMEDIADA – RESPIRATÓRIA - DOR – VASOVAGAL
- 33. CIRURGIA ENDOVASCULAR ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA OBJETIVO DILATAÇÃO COM BALÃO DA LESÃO ESTENÓTICA OU OCLUSIVA COM AUMENTO DO DIÂMETRO DA LUZ DO VASO, PARA REESTABELECER A ADEQUADA PERFUSÃO TECIDUAL
- 34. CIRURGIA ENDOVASCULAR CATETERES BALÃO FUNÇÃO – DILATAÇÃO DO VASO – ACOMODAÇÃO DO STENT OU ENDOPRÓTESE MATERIAL DO BALÃO – ATUALMENTE – POLIETILENO E DERIVADOS, POLIESTER E DACRON TRANÇADO
- 36. CIRURGIA ENDOVASCULAR TÉCNICA DA ANGIOPLASTIA
- 37. CIRURGIA ENDOVASCULAR COMPLICAÇÕES DA ANGIOPLASTIA REAÇÃO AO CONTRASTE HEMATOMA ESPASMO ARTERIAL TROMBOSE EMBOLIA HEMORRAGIA PSEUDOANEURISMA FÍSTULA ARTERIOVENOSA
- 38. CIRURGIA ENDOVASCULAR COMPLICAÇÕES DA ANGIOPLASTIA DISSECÇÃO PELA GUIA PERFURAÇÃO ARTERIAL RUPTURA ARTERIAL DISSECÇÃO ARTERIAL PELO BALÃO TROMBOSE NO SÍTIO DA ANGIOPLASTIA QUEBRA DO CATÉTER
- 39. CIRURGIA ENDOVASCULAR STENTS OU FIXADORES ENDOVASCULARES FUNÇÃO - PRÓTESES METÁLICAS INTRODUZIDAS NA LUZ VASCULAR PARA MANTER A PERVIEDADE DO VASO
- 40. CIRURGIA ENDOVASCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS STENTS AUTO-EXPANSÍVEIS – CONTIDO EM UMA BAINHA QUE APÓS SUA REMOÇÃO PERMITE A EXPANSÃO A UM DIÂMETRO PRÉ DETERMINADO. TEM ALTA FLEXIBILIDADE FACEIS DE IMPLANTAR PEQUENA RESISTÊNCIA RADIAL EXEMPLOS – WALLSTENT, GIANTURCO E CORVITA
- 41. CIRURGIA ENDOVASCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS STENTS STENTS EXPANSÍVEIS POR BALÃO - CONTIDOS NUMA BAINHA E REVESTINDO UM BALÃO DE ANGIOPLASTIA. TEM BOA FORÇA RADIAL FALTA FLEXIBILIDADE LONGITUDINAL PODEM SER REINFLADOS COM BALÕES MAIORES EXEMPLOS – PALMAZ, STRECKER E WIKTOR
- 42. CIRURGIA ENDOVASCULAR CLASSIFICAÇÃO DOS STENTS EXPANSÃO TÉRMICA – STENT DE NITINOL ( NIQUEL E TITÂNIO) PROPRIEDADE DE RECUPERAÇÃO TÉRMICA – ASSUME O FORMATO ORIGINAL APÓS EXPOSIÇÃO A TEMPERATURA CORPORAL
- 44. CIRURGIA ENDOVASCULAR ANGIOPLASTIA E STENT
- 48. CIRURGIA ENDOVASCULAR COMPLICAÇÕES DO STENT PROPRIAMENTE DITA MIGRAÇÃO TROMBOSE EXPANSÃO INADEQUADA OU AUSÊNCIA DE EXPANSÃO RUPTURA ARTERIAL COMPLICAÇÕES TARDIAS TROMBOSE DO SEGMENTO POR PROGRESSÃO DA DOENÇA HIPERPLASIA MIOINTIMAL DEVIDO O STENT
- 49. CIRURGIA ENDOVASCULAR Diagnóstico freqüente Idosos / patologias graves associadas Procedimento menos invasivo PARODI (1991) ANEURISMA AORTA ABDOMINAL
- 55. CIRURGIA ENDOVASCULAR Introdução do sistema Liberação da endoprótese
- 59. CIRURGIA VENOSA EVLS RADIO FREQUÊNCIA
- 60. CIRURGIA VENOSA
- 61. CIRURGIA VENOSA
- 62. CIRURGIA VENOSA TROMBECTOMIA VENOSA FIBRINOLÍTICO – TVP/TEP ANGIOPLASTIA / STENT – SÍND CAVA SUPERIOR
- 63. CIRURGIA VENOSA TIPS – HIPERTENSÃO PORTA
- 64. FILTRO DE VEIA CAVA INFERIOR
- 65. FILTRO DE VEIA CAVA INFERIOR
- 68. CONCLUSÃO FUTURO APRENDIZADO MELHORA DOS MATERIAIS E DA CAPACITAÇÃO RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE