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Águas Residuárias:  conceitos e classificação
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Fonte:Tebbeut (1970 apud Daltro Filho, 2004) Esgoto Sanitário Água (99,9%) Sólidos (0,1%) Orgânicos  (70%) Inorgânicos (30%) Detritos (Areia) Sais Metais Proteínas Carboidratos Gorduras
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Tratamento de efluentes: conceitos e classificação

  • 1. Águas Residuárias: conceitos e classificação
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 6. Fonte:Tebbeut (1970 apud Daltro Filho, 2004) Esgoto Sanitário Água (99,9%) Sólidos (0,1%) Orgânicos (70%) Inorgânicos (30%) Detritos (Areia) Sais Metais Proteínas Carboidratos Gorduras
  • 7.
  • 8.
  • 9. FRAÇÕES DE SÓLIDOS DOS ESGOTOS Sólidos sedimentáveis sedimentação em cone Imhoff após 1h Esgoto Doméstico Fonte: von Sperling (1996) ST 1000mg/L SS 350mg/L SD 650mg/L SSF 50mg/L SSV 300mg/L SDF 400mg/L SDV 250mg/L
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Contribuição “per capita” e concentração típica da matéria orgânica presente nas águas residuárias domésticas . Fonte: Von Sperling (1996) Matéria Orgânica Contribuição per capita típica (g/hab.d) Concentração típica no esgoto bruto (mg/L) DQO 100 700 DBO 50 350 COT 45 250
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Contribuição “per capita” e concentração típica das formas nitrogenadas presentes nas águas residuárias domésticas. Fonte: Von Sperling (1996) Forma nitrogenada Contribuição per capita típica (g/hab.d) Concentração típica no esgoto bruto (mg/L) N orgânico 3,5 20 NH 3 e NH 4 4,5 30 NO 3 e NO 2 0 0
  • 22.
  • 24. Contribuição “per capita” e concentração típica das formas fosforadas presentes nas águas residuárias domésticas. Fonte: Von Sperling (1996) Forma fosforada Contribuição per capita típica (g/hab.d) Concentração típica no esgoto bruto (mg/L) P orgânico 0,8 4 P inorgânico 1,7 10 P Total 2,5 14
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. MICRORGANISMOS PRESENTES NOS ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTOS Fonte: Arceivalla (1981).
  • 34. Finalidades do tratamento Remoção de matéria orgânica Remoção de sólidos em suspensão Remoção de organismos patogênicos Remoção de nutrientes Curso de Pós-graduação, em nível de Especialização, em Tratamento Biológico de Efluentes
  • 35. Impactos gerados pela ausência de sistemas de tratamento Curso de Pós-graduação, em nível de Especialização, em Tratamento Biológico de Efluentes
  • 36.
  • 37. O que ocorre quando um despejo orgânico (material carbonáceo) é lançado num corpo d´água? O que ocorre quando um despejo rico em nutrientes é lançado num corpo d´água? O que ocorre quando um despejo contendo patógenos é lançado num corpo d´água? PARA PESQUISAR!!!! – Apreciação Interpretativa
  • 39.
  • 40. Desenvolvimento do tratamento de esgotos - Alemanha
  • 41. Desenvolvimento do tratamento de esgotos - Alemanha
  • 42.
  • 43.
  • 44. Desenvolvimento do tratamento de esgotos – Brasil / SC Lagoa Anaeróbia Lagoas Facultativas Lagoa Maturação
  • 45. Tratamento de esgotos – Brasil / SC / Vale do Rio do Peixe
  • 46.
  • 47.
  • 48. Princípios e Etapas do Tratamento de Efluentes
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Esgoto Bruto TRATAMENTO PRELIMINAR TRATAMENTO PRIMÁRIO TRATAMENTO SECUNDÁRIO TRATAMENTO TERCIÁRIO Esgoto Tratado Objetivo: remoção física de sólidos grosseiros e areia Unidades: caixas de areia, grades, peneiras,... Objetivo: remoção física e bioquímica dos sólidos facilmente sedimentáveis Unidades: fossas sépticas, reatores anaeróbios, decantadores primários,... Objetivo: remoção bioquímica da matéria orgânica dos esgotos Unidades: lodos ativados, biofiltros, reatores anaeróbios, lagoas de estabilização,.... Objetivo: remoção de microorganismos patogênicos, remoção de nutrientes Unidades: reatores com UV, ozônio, precipitação dos fosfatos, ....