O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento descreve os conceitos e classificação de águas residuárias, incluindo esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial e suas principais características físicas, químicas e biológicas. Também aborda o desenvolvimento histórico do tratamento de esgotos na Europa, Alemanha e Brasil, assim como as etapas e processos típicos utilizados em estações de tratamento de esgoto.
Este documento discute o tratamento de água e efluentes. Apresenta conceitos sobre caracterização de água e esgotos, princípios químicos, físicos e biológicos de tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade de água e legislação aplicada. Também aborda estudos de caso sobre a qualidade da água de rios da Bahia e noções sobre qualidade da água, impurezas encontradas, usos e parâmetros de qualidade.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento descreve os conceitos e classificação de águas residuárias, incluindo esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial e suas principais características físicas, químicas e biológicas. Também aborda o desenvolvimento histórico do tratamento de esgotos na Europa, Alemanha e Brasil, assim como as etapas e processos típicos utilizados em estações de tratamento de esgoto.
Este documento discute o tratamento de água e efluentes. Apresenta conceitos sobre caracterização de água e esgotos, princípios químicos, físicos e biológicos de tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade de água e legislação aplicada. Também aborda estudos de caso sobre a qualidade da água de rios da Bahia e noções sobre qualidade da água, impurezas encontradas, usos e parâmetros de qualidade.
O documento descreve os processos de tratamento de efluentes em estações de tratamento de esgoto (ETE), incluindo as etapas da fase líquida e sólida. Dois tipos principais de tratamento são descritos: anaeróbio, que converte matéria orgânica em biogás, e aeróbio, que remove maior quantidade de matéria orgânica, embora seja mais caro. O tratamento biológico usa microrganismos para imitar processos naturais de autodepuração e converter resíduos em água, g
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
Este documento discute a biorremediação, um processo de limpeza ambiental que usa microrganismos para degradar poluentes. A biorremediação pode ser usada para tratar áreas contaminadas por indústrias e é recomendada pela comunidade científica por causar pouca poluição secundária. O documento explica os princípios, aplicações e métodos da biorremediação.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento descreve os principais aspectos do sistema de tratamento de esgoto por lodos ativados, incluindo sua história, componentes, tipos, vantagens e desvantagens. O sistema de lodos ativados é amplamente utilizado para tratar esgoto doméstico e industrial, proporcionando alta qualidade de efluente com baixa área necessária, apesar de exigir alta mecanização e energia.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo desinfecção, fluoretação e controle de pH. Ele descreve os agentes usados na desinfecção como cloro, dióxido de cloro e ozônio e como eles inativam microrganismos patogênicos. O documento também discute os padrões de qualidade da água para consumo humano.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento descreve diferentes tecnologias de tratamento de efluentes, incluindo lagoas de estabilização. As lagoas faculativas são descritas como um processo natural de tratamento em três zonas (aeróbia, facultativa e anaeróbia) que requer grande área superficial para exposição à luz solar e fotossíntese, resultando em efluente com alto teor de oxigênio. Os principais fatores que afetam o processo incluem a radiação solar, temperatura e condições de mistura.
O documento discute a gestão de resíduos líquidos no Brasil. Milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto e grande parte do esgoto coletado é despejado sem tratamento, poluindo cursos d'água. A legislação brasileira estabelece responsabilização administrativa, civil e penal por danos ambientais, incluindo para empresas e seus dirigentes. Crimes como poluição que coloque em risco a saúde pública são descritos.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
Digestão anaeróbia de efluentes industriaisedu_m_k
O documento discute a digestão anaeróbia de efluentes industriais como um processo de tratamento de baixo custo que gera biogás renovável. A digestão anaeróbia ocorre naturalmente na ausência de oxigênio e transforma a matéria orgânica em metano através de etapas bacterianas. Vários tipos de reatores anaeróbios podem ser usados para tratar efluentes a altas taxas e produzir biogás para geração de energia.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes e resíduos, incluindo digestão anaeróbia, lagoas anaeróbias, tanques sépticos, filtros anaeróbios e biodiscos. Ele também descreve os testes de DBO e DQO para medir a carga orgânica e a eficiência dos diferentes níveis de tratamento.
O documento descreve vários processos biológicos unitários para tratamento de águas residuais, incluindo tratamentos com lâminas ativadas, leitos percoladores, biodiscos e lagoas arejadas. Estes processos usam bactérias para converter contaminantes orgânicos dissolvidos em biomassa que pode ser removida por sedimentação, melhorando a qualidade da água. O oxigênio é essencial para estes processos aeróbios.
O documento descreve os processos de tratamento de efluentes em estações de tratamento de esgoto (ETE), incluindo as etapas da fase líquida e sólida. Dois tipos principais de tratamento são descritos: anaeróbio, que converte matéria orgânica em biogás, e aeróbio, que remove maior quantidade de matéria orgânica, embora seja mais caro. O tratamento biológico usa microrganismos para imitar processos naturais de autodepuração e converter resíduos em água, g
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
Este documento discute a biorremediação, um processo de limpeza ambiental que usa microrganismos para degradar poluentes. A biorremediação pode ser usada para tratar áreas contaminadas por indústrias e é recomendada pela comunidade científica por causar pouca poluição secundária. O documento explica os princípios, aplicações e métodos da biorremediação.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento descreve os principais aspectos do sistema de tratamento de esgoto por lodos ativados, incluindo sua história, componentes, tipos, vantagens e desvantagens. O sistema de lodos ativados é amplamente utilizado para tratar esgoto doméstico e industrial, proporcionando alta qualidade de efluente com baixa área necessária, apesar de exigir alta mecanização e energia.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo desinfecção, fluoretação e controle de pH. Ele descreve os agentes usados na desinfecção como cloro, dióxido de cloro e ozônio e como eles inativam microrganismos patogênicos. O documento também discute os padrões de qualidade da água para consumo humano.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento descreve diferentes tecnologias de tratamento de efluentes, incluindo lagoas de estabilização. As lagoas faculativas são descritas como um processo natural de tratamento em três zonas (aeróbia, facultativa e anaeróbia) que requer grande área superficial para exposição à luz solar e fotossíntese, resultando em efluente com alto teor de oxigênio. Os principais fatores que afetam o processo incluem a radiação solar, temperatura e condições de mistura.
O documento discute a gestão de resíduos líquidos no Brasil. Milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto e grande parte do esgoto coletado é despejado sem tratamento, poluindo cursos d'água. A legislação brasileira estabelece responsabilização administrativa, civil e penal por danos ambientais, incluindo para empresas e seus dirigentes. Crimes como poluição que coloque em risco a saúde pública são descritos.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
Digestão anaeróbia de efluentes industriaisedu_m_k
O documento discute a digestão anaeróbia de efluentes industriais como um processo de tratamento de baixo custo que gera biogás renovável. A digestão anaeróbia ocorre naturalmente na ausência de oxigênio e transforma a matéria orgânica em metano através de etapas bacterianas. Vários tipos de reatores anaeróbios podem ser usados para tratar efluentes a altas taxas e produzir biogás para geração de energia.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes e resíduos, incluindo digestão anaeróbia, lagoas anaeróbias, tanques sépticos, filtros anaeróbios e biodiscos. Ele também descreve os testes de DBO e DQO para medir a carga orgânica e a eficiência dos diferentes níveis de tratamento.
O documento descreve vários processos biológicos unitários para tratamento de águas residuais, incluindo tratamentos com lâminas ativadas, leitos percoladores, biodiscos e lagoas arejadas. Estes processos usam bactérias para converter contaminantes orgânicos dissolvidos em biomassa que pode ser removida por sedimentação, melhorando a qualidade da água. O oxigênio é essencial para estes processos aeróbios.
O documento apresenta conceitos básicos sobre tratamento anaeróbio de esgoto, incluindo vantagens como baixo consumo de energia e possibilidade de recuperação de gás metano. Detalha processos anaeróbios como decanto-digestores, filtros anaeróbios, reatores anaeróbios de manto de lodo e lagoas anaeróbias.
As águas residuais urbanas incluem águas domésticas e industriais contendo compostos orgânicos como proteínas, açúcares e gorduras. A componente biológica decompõe esses compostos e participa dos ciclos do azoto, fósforo e enxofre, apresentando-se como nitratos, fosfatos e sulfatos.
O documento discute objetivos e técnicas de tratamento de esgoto, incluindo a remoção de matéria orgânica, nutrientes e organismos patogênicos. Também aborda a seleção de técnicas considerando custos, eficiência e destino final da água tratada.
O documento discute os conceitos de coleta e tratamento de efluentes, incluindo os objetivos de reconhecer parâmetros físico-químicos e entender os conceitos de coleta e tratamento. Ele explica que o tratamento é necessário devido à capacidade limitada da natureza em processar os resíduos gerados pelo homem, e descreve os processos naturais, primários, secundários e terciários de tratamento de efluentes.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes, incluindo operações unitárias físicas, químicas e biológicas como gradagem, sedimentação, lamas ativadas e adsorção para remover poluentes antes da destinação final. O objetivo é eliminar impactos ambientais através da purificação de águas residuais industriais, urbanas e agrícolas antes do lançamento.
Efluentes domésticos e industriais.pdfHlioMachado1
Este documento discute os impactos ambientais dos efluentes domésticos e industriais e formas de tratamento. Ele descreve as características dos efluentes, os principais impactos na qualidade da água e biodiversidade, e métodos físicos, químicos e biológicos para tratamento de efluentes.
Como funciona estação de tratamento de águaAnimais Amados
Estações de tratamento de efluentes removem poluentes de efluentes domésticos e industriais através de tratamento físico-químico e biológico em 5 etapas antes de devolver o efluente tratado ao meio ambiente. Tecnologias modernas incluem estações compactas e sistemas de aeração por ar difuso para maior eficiência e menor consumo de energia.
Palestra principais usos da água na indústria e técnicasRoeli Paulucci
O documento discute principais usos da água na indústria e técnicas para tratamento de efluentes. Apresenta usos da água em processos industriais e na incorporação em produtos. Descreve conceitos de OD, DQO e DBO e técnicas de tratamento físico, químico, biológico e alternativas como ozônio e processos de oxidação avançados.
1) O documento analisa a eficiência do sistema de tratamento de efluentes de uma indústria de laticínios e os parâmetros físico-químicos antes e depois do tratamento.
2) Foram estudadas as correlações entre parâmetros como DBO e DQO, turbidez, condutividade e TDS através de modelos matemáticos.
3) Os resultados mostraram fortes correlações entre DBO e DQO e entre condutividade e TDS, indicando a eficiência do tratamento em reduzir a carga orgân
O documento descreve o tratamento de chorume em aterros sanitários, incluindo sua origem, composição e impacto ambiental. O tratamento envolve pré-captação, tanque de equalização, lagoa anaeróbia, lagoas facultativas e um sistema bioquímico com plantas. Um exemplo mostra o sistema de tratamento em um aterro com lagoas anaeróbia, aeróbia e de decantação.
Aula 06 - Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.pdfLarissaSaraiva10
Princípios básicos do tratamento biológico de esgotos.
Metabolismos de microorganismos.
Tipos de microrganismos no tratamento de esgotos.
Características das bactérias.
Tipos de crescimento bacteriano.
Principios de remoção de matéria organica.
Este documento discute o papel dos microrganismos no tratamento de águas residuais. Descreve as principais fases do tratamento em estações de tratamento de águas residuais, incluindo os processos aeróbios e anaeróbios realizados por microrganismos. Também aborda os agregados microbianos presentes, como lamas ativadas, e os principais microrganismos envolvidos, incluindo bactérias, fungos e protozoários.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
O documento discute os diferentes níveis de tratamento de esgoto, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Também aborda os custos associados ao tratamento de esgoto e as tecnologias disponíveis, como lagoas de estabilização, lodos ativados e reatores anaeróbios.
Para gerar biomassa a partir de 100g de glicose, considerando 100% de carbono disponível e 50% de assimilação para biomassa, seriam necessários 4g de nitrogênio.
O raciocínio é:
- A glicose tem 40% de carbono, sendo que dos 100g de glicose inicial, 40g é carbono disponível.
- Considerando 50% de assimilação, metade do carbono (20g) seria incorporado na biomassa.
- A relação C:N da biomassa é de 5:1. Logo, para cada 5g de carbono na biomassa,
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes industriais, incluindo tratamento primário, secundário e terciário. Ele descreve processos como lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização e tratamento anaeróbico, explicando como cada um remove contaminantes e promove a degradação da matéria orgânica.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes industriais, incluindo tratamento primário, secundário e terciário. Ele descreve processos como lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização e tratamento anaeróbico, explicando como cada um remove contaminantes e promove a degradação da matéria orgânica.
O documento discute biorremediação, que é o uso de organismos vivos para remover contaminações ambientais. Fatores como composição química afetam a biodegradação. Bactérias convertem contaminantes em dióxido de carbono e água. O processo de lodos ativados usa micróbios para remover poluentes orgânicos de efluentes, com altas taxas de remoção, mas também altos custos.
Semelhante a Aula 14 tratamentos biológicos - 27.10 (20)
Este documento apresenta os principais pontos da legislação brasileira sobre recursos hídricos e qualidade da água para consumo humano que serão discutidos na aula, incluindo a Agência Nacional de Águas (ANA), a classificação dos recursos hídricos e os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS no 518/2004.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
Este documento discute as técnicas de tratamento de água e efluentes. Apresenta as principais etapas do tratamento de água, como aeração, coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Também aborda os efeitos destes processos nos parâmetros de qualidade da água e as normas aplicadas em projetos de estações de tratamento de água.
O documento discute o tratamento de água e efluentes, apresentando os principais conceitos, parâmetros de qualidade da água, tecnologias de tratamento e legislação aplicada. Na segunda unidade, aborda a interpretação de resultados de análises físico-químicas para elaboração de laudos, incluindo exemplos práticos e uma questão proposta.
O documento discute as características físicas, químicas e biológicas da água e efluentes. Apresenta os principais parâmetros de qualidade da água, incluindo cor, turbidez, temperatura, sabor e odor, sólidos totais e suas frações. Explica a importância de cada parâmetro e métodos de análise.
O documento apresenta uma aula sobre equilíbrio químico. Aborda conceitos como equilíbrio dinâmico, lei da ação das massas, constante de equilíbrio e como influenciar o equilíbrio de reações químicas. Apresenta também exemplos como a reação de síntese da amônia e equilíbrios iônicos em soluções como vinagre e leite de magnésia.
1) O documento apresenta informações sobre cinética química, incluindo fatores que afetam a velocidade das reações, como concentração, temperatura e presença de catalisadores.
2) São apresentados exemplos de cálculo de velocidade média e instantânea de reações químicas.
3) O documento discute a importância do controle da velocidade de reações para processos químicos e engenharia.
Este documento fornece um resumo da revisão para o primeiro semestre de Química Geral para Engenharia. Ele lista os tópicos cobertos nas questões objetivas e subjetivas, incluindo configuração eletrônica, ligações químicas e forças intermoleculares, elementos químicos, átomos e moléculas, e a lei dos gases. Ele também fornece informações sobre o horário e local da revisão.
O documento discute as forças intermoleculares, especificamente a ligação de hidrogênio. A ligação de hidrogênio é responsável pela flutuação do gelo e por suas propriedades como menor densidade em relação à água líquida. O documento também discute a viscosidade e tensão superficial dos líquidos em relação às forças intermoleculares.
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Este documento discute a estrutura atômica, incluindo as partículas subatômicas, números atômicos e de massa, modelos atômicos históricos como os de Rutherford, Bohr e Schrödinger, números quânticos, orbitais atômicos e distribuição eletrônica.
Este documento apresenta um resumo do curso de Química Geral Aplicada à Engenharia. Ele discute os tópicos que serão abordados no curso, incluindo estrutura atômica e molecular, estados da matéria, energia química e propriedades físicas e químicas. Também fornece exemplos de aulas práticas e exercícios independentes relacionados.
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Este documento discute combustíveis e fornece informações sobre:
1) Os principais tipos de combustíveis incluindo combustíveis fósseis como gasolina, diesel e gás natural, bem como combustíveis renováveis como etanol, biodiesel e biogás.
2) Os processos de produção de combustíveis como a destilação fracionada do petróleo e a trans-esterificação para produzir biodiesel.
3) Os desafios no uso de combustíveis renováveis incluindo a competição por terras agricultáveis e o alto consumo
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
4. Sistema Convencional
Destino final do
Remoção
efluente tratado (lago,
rio, corpo d´água) especial
Entrada
ETE
Caixa de Decantador Decantador
areia primário secundário
grades
Retorno sobrenadante Reator
Legenda: Bomba
biológico
• Fase liquida sendo clarificada de lodo
• Sobrenadante retorno a ETE Recirculação de lodo
• Lodo (sólido) remoção e
tratamento
Espessador Flotador
Destino final do de lodo
lodo desidratado
(aterro sanitário)
Condicionamento e
Digestor de lodo
secagem de lodos
7. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Qual a finalidade dos Tratamentos Biológicos?
Remoção da MO biodegradável contida nos
sólidos dissolvidos, ou finamente particulados
e, eventualmente ...
... de nutrientes (nitrogênio e fósforo), através
de processos biológicos aeróbios (oxidação) ou
anaeróbios seguidos de sedimentação final
(secundária).
7
8. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Qual a eficiência dos Tratamentos Biológicos?
Eficiência de Remoção
DBO Coliformes Nutrientes
60 a 60 a 10 a
99% 99% 50%
8
9. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Como é feita a remoção ?
Através de reações bioquímicas, realizadas por
microrganismos aeróbios (tanque de aeração),
ou por microrganismos anaeróbios
... nas condições operacionais desejáveis
(regra dos 3 T´s), pH de 6 a 8, DBO:N:P =
100:5:1 (processos aeróbios);
... Processos anaeróbios: DQO:N:P = 350:7:1
9
10. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Reações bioquímicas (aeróbio):
MO + Microrganismos + O2 CO2 + H2O + LODO
• Bactérias
Material
Substrato • Fungos celular
• Protozoários
Produção sólidos ≈ descarte sólidos
10
11. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Para que servem os decantadores secundários ?
São responsáveis pela separação dos sólidos
em suspensão presentes no tanque de
aeração, permitindo a saída de um efluente
clarificado e ...
... um aumento do teor de sólidos em
suspensão no fundo do decantador.
É gerado o “lodo ativado” (parte recirculado e
outra descartado)
11
13. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Como escolher o método mais adequado ?
Vai depender dos objetivos ou a qualidade
pretendida do efluente, ...
Deve-se considerar:
A vazão e a carga orgânica do efluente;
A qualidade final a ser alcançada;
A área disponível para implantação do projeto;
Disponibilidade econômica (viabilidade técnica
econômica).
13
14. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Vazão x Carga orgânica
Efluente DBO5,20 (mg/L)
Esgoto sanitário 200 a 600
Alimentos enlatados 500 a 2.000
Alimentos óleo comestível 15.000 a 20.000
Destilaria álcool (vinhaça) 15.000 a 20.000
Aterro sanitário (chorume) 15.000 a 20.000
Laticínio 30.000
Matadouro 30.000
Carga Orgânica = DBO x Vazão do Efluentes 14
15. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Vazão x Carga orgânica - Exemplo
Um efluente de uma Refinaria de açúcar chega
a ter uma DBO (demanda bioquímica de
oxigênio) de 6.000 mg/L, o que significa que a
cada litro despejado num rio, fará com que
6.000 mg, ou seja, 6 g do OD (oxigênio
dissolvido) na água do rio seja consumido ou
desapareçam.
15
17. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Limites legais para o OD nos corpos d’água
Parâmetros Padrão de qualidade dos corpos d’água
conforme suas classes (Conama 357/2005)
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
OD (mg/L) ≥6 ≥5 ≥4 ≥2
Para águas de classe especial não é permitido lançamento
de efluentes mesmo tratado
Nas águas naturais de superfície o índice OD varia de 0 a
19 mg/L, mas um teor de 5 a 6 mg/L já é o suficiente para
suportar uma população variada de peixes
17
18. Tratamento de Efluente
Tratamentos Biológicos
Conhecendo um pouco mais sobre os
microrganismos (vídeo CETESB – 7 min)
18
19. Tratamentos Biológicos
Processos Aeróbicos
Quando são adequados ?
a quase todos os tipos de efluentes, e dentre os
tipos de sistemas aeróbios podemos citar:
Lodos ativados
Filtros Biológicos
Lagoa de estabilização
Biodiscos
19
20. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
O que ?
É o método mais utilizado mundialmente para
remoção de carga orgânica dos efluentes.
Foi desenvolvido na Inglaterra por Arden e
Lockett em 1914 sendo composto basicamente
por duas unidades: tanque de aeração e
decantador.
20
23. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Quais os tipos de tratamento ?
Quanto a idade do lodo
• Lodo ativado convencional
• Aeração prolongada
Quanto ao fluxo
• Fluxo contínuo
• Fluxo intermitente
Quanto ao afluente
• Efluente bruto
• Efluente de decantador primário
• Efluente de reator anaeróbico
23
24. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Classificação dos sistemas em
função da idade do lodo:
Aeração modificada: inferior a 3 dias
Convencional: 4 a 10 dias
Intermediária: 11 a 17 dias
Aeração prolongada: 18 a 30 dias
24
25. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Sistema Convencional - O que ?
Possuem decantador primário para que a MO
sedimentável seja retirada antes do tanque de
aeração (economia de energia)
Tempo de detenção hidráulico baixo (6 a 8 horas)
Idade do lodo em torno de 4 a 10 dias
Remoção contínua do lodo biológico excedente
Lodo não é estabilizado no processo
Fornecimento de O2 (aeradores mecânicos ou ar
difuso) 25
26. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Sistema Convencional - O que ?
Decantador primário: remove os SS
sedimentáveis e MO suspensa
Decantador secundário: sedimenta a biomassa e
o efluente sai clarificado
Lodo secundário (parte) retorna para o tanque de
aeração – aumento de eficiência do processo
26
29. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Aeração Prolongada - O que ?
A diferença para o sistema convencional é que a
biomassa permanece mais tempo no reator (18 a 30
dias – idade do lodo)
Bactérias consumem toda MO, gerando lodo
estabilizado não necessita do digestor de lodo e
decantador primário)
Maior consumo de energia, porém maior eficiência de
remoção de DBO
Mais eficiente na remoção de MO (muito utilizado em
tratamento de despejos industriais) 29
30. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Aeração Prolongada
tanque de
aeração decantador
secundário
lodo secundário
linha de recirculação
adaptado de VON SPERLING, 1996
30
35. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Fluxo intermitente - O que ?
Todas as etapas do tratamento ocorrem dentro do reator
Ciclos definidos: enchimento com ou sem aeração,
aeração, sedimentação, drenagem do lodo tratado e
repouso;
A biomassa permanece no reator não havendo
necessidade do sistema de recirculação de lodo;
Exige a construção de mais de uma unidade do reator
principal (uso intercalado / manutenção)
É considerado um sistema de aeração prolongada (lodo já
sai estabilizado) 35
36. Tratamentos Biológicos
Lodos Ativados
Fluxo intermitente - O que ?
tanque de
aeração
decantador
secundário
adaptado de VON SPERLING, 1996
36
38. Tratamentos Biológicos
Filtros Biológicos
O que ?
Trata-se de um leito de percolação onde a biomassa
permanece aderida no material de enchimento
Eficiência em torno de 75 a 90% de remoção de DBO;
São tanques circulares de diâmetros compatíveis com a
vazão a ser tratada;
Meio filtrante: pedra de brita ou material plástico;
No meio filtrante forma-se uma película de biomassa
aderida, de forma que ao passar o efluente pelo leito em
direção ao dreno de fundo, essa biomassa adsorve a MO e
as bactérias promovem sua digestão
38
40. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
O que ?
São reservatórios escavados diretamente no solo,
com a proteção de taludes e do fundo variando de
acordo com o tipo de terreno
É recomendado para tratar esgoto de pequenas
comunidades ou efluentes de pequena vazões
É considerado um sistema de tratamento biológico
muito eficiente;
40
41. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
CO2
Reação aeróbica,
bactérias algas
presença:
O2 O2 + MO Lodo
zona aeróbia
+ CO2
zona facultativa (fotossíntese)
zona anaeróbia
Reação anaeróbica,
quase ausência:
O2 e produz:
Pouco lodo + energia
41
42. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Tipos de lagoas
Geralmente o sistema é compostos de vários tipos
de lagoas: lagoas facultativas, sistema de lagoas
anaeróbias seguidas de lagoas facultativas, lagoas
aeradas facultativas, sistema de lagoas aeradas de
mistura completa seguida por lagoas de
sedimentação; e lagoas de maturação
42
43. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Facultativas
DBO particulada se sedimenta – lodo de fundo
(decomposto anaerobiamente)
DBO solúvel – permanece dispersa na massa líquida
(decomposição se dá por bactérias facultativas)
TDH > 20 dias
Fotossíntese – O2 para as bactérias – requer
elevada área de exposição
Retirada do lodo de fundo > 20 anos
Simplicidade operacional 43
44. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Aeradas
Funcionamento – lagoa
facultativa
Fornecimento de O2 – artificial
(aeradores mecânicos)
TDH entre 5 e 10 dias
Menor requisito de área
Requerimento de energia
elétrica
Retirada do lodo de fundo < 5
anos
44
45. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Lagoas Aeradas de mistura completa
seguidas por lagoas de sedimentação
Elevado nível de aeração – biomassa em suspensão na
massa líquida
Maior eficiência do sistema
TDH – 2 a 4 dias
Biomassa sai com o efluente líquido – necessidade de uma
lagoa de decantação (sedimentação dos sólidos – TDH de 2
dias)
Requer menor área entre as lagoas de estabilização
Retirada do lodo – 2 a 5 anos
45
47. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Principais Vantagens
Baixo custo de implantação, operação e manutenção;
Baixo gasto energético;
Eficientes na remoção de matéria orgânica (70% -
90%);
Melhor adequação ao meio natural;
Maior diversidade biológica -melhor ciclagem;
Excelente remoção de patógenos;
Produção de biomassa algal, a qual pode ser utilizada
para a produção de proteína para consumo humano -
reúso na psicultura
47
48. Tratamentos Biológicos
Lagoa Estabilização
Principais Desvantagens
Elevados requisitos de área;
Performance variável com as condições climáticas;
Efluentes com elevadas concentrações de nutrientes e
sólidos em suspensão (algas);
Possibilidade de geração de maus odores e
proliferação de insetos;
Possibilidade de produção de toxinas (algas)
48
49. Tratamentos Biológicos
Biodiscos
O que é ?
Neste sistema um conjunto de discos (plástico)
gira em torno de eixo horizontal, metade do disco
é imerso no efluente a ser tratado e a outra fica
exposta ao ar;
Similar ao filtro biológico (biomassa cresce
aderida ao meio suporte)
Bactérias formam uma película aderida a disco
que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois
quando novamente entra em contato com o
efluente contribui para a oxigenação deste 49
51. Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
Quando são adequados ?
Nas industrias que geram efluentes sem grandes
variações em suas características, ex:
Cervejeiras
Molho de Tomate
Refrigerantes
Em geral, no que diz respeito a remoção de carga
orgânica, tem eficiência média e devem ser
complementados.
Tem custos de implantação e operação inferiores
aos sistemas aeróbios 51
52. Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
Como é a bioquímica do processo?
A digestão anaeróbia é um processo bioquímico complexo
composto por várias reações sequenciais, cada uma com sua
população bacteriana específica;
Os microrganismos, que atuam na ausência de oxigênio
molecular, promovem a transformação de compostos orgânicos
complexos (carboidratos, proteínas e lipídios) em produtos mais
simples como o metano e gás carbônico;
Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia é constituída
por gases, que se desprendem da água residuária, formando
uma fase gasosa = o Biogás.
Fases: Hidrólise; Acidogênese; Acetogênese e Metanogênese
52
53. Tratamentos Biológicos
Processos Anaeróbicos
Quais os tipos?
Efluentes Industriais
RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente)
Efluentes Domésticos
FAFA (Filtros Anaeróbios de Fluxo Ascendente)
Fossa séptica
53
54. Tratamentos Biológicos
RAFA / UASB
O que é?
RAFA (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente) ou
UASB (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)
Também chamado de reator anaeróbio de manta de
lodo (conc. de bactérias elevadas)
No reator a biomassa cresce dispersa no meio,
formando pequenos grânulos
O efluente entra por baixo em fluxo ascendente
No topo há uma estrutura cônica que possibilita a
separação dos gases (CO2 e metano) da biomassa 54
55. Tratamentos Biológicos
RAFA / UASB
Considerações
Área requerida para instalação é reduzida : 0,05 a
0,10 m2/hab
Baixa produção de lodo e já sai estabilizado;
Maior controle sobre os maus odores
Custos de implantação: 30,00 a 40,00 R$/hab.
Custos operacionais: 1,50 a 2,00 R$/hab x ano
Apesar das grandes vantagens, encontram
dificuldades em produzir efluentes que se enquadrem
aos padrões ambientais (pós-tratamento)
55
58. Tratamentos Anaeróbio
Sistemas Anaeróbios
Há necessidade de Pós-Tratamento ?
Esgoto Bruto Eficiências Típicas p/ Esgoto Tratado Legislação Ambiental
(Afluente) Remoção de Poluentes (Efluente) (Padrão de Lançamento)
Matéria Orgânica Matéria Orgânica 60 mg DBO/L ou
40 a 85%
350 mg DBO/L 40~160 mg DBO/L Eficiência > 60%
Nutrientes Nutrientes
Baixa ou Nula 5 mg NH3/L
30 mg NH3/L 30 mg NH3/L
Microrganismos Microrganismos
105 ~ 108 Baixa ( 1 log) 104 ~ 107 Não existe
CF /100mL CF /100mL
58
59. Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Aeróbios:
Oxigênio é o aceptor final dos elétrons;
Gera CO2, água e biomassa,
Anaeróbios:
Compostos químicos atuam como aceptor final dos
elétrons
Gera CH4, álcool, ácidos orgânicos e biomassa
Obs: Em decorrência da alta quantidade de energia
dos produtos finais dos processos anaeróbios,
geralmente é necessário um posterior tratamento
aeróbio 59
61. Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Reator RAFA + lodos ativados
Vantagens:
Substancial redução da produção de lodo
Substancial redução no consumo de energia
Pequena redução no volume total das unidades
Redução no consumo de produtos químicos para desidratação
Menor número de unidades diferentes a serem implementadas
Menor necessidade de equipamentos
Maior simplicidade operacional
Desvantagem:
Menor capacitação para remoção biológica de nutrientes (N e P)
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64. Tratamentos Biológicos
Anaeróbio + Aeróbio
Sistemas combinados: Reator RAFA +
aplicação no solo
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65. Onde Estudar a Aula de Hoje
Nos Livros
• Cavalcanti, José Eduardo W. de A. – Manual de
Tratamento de Efluentes Industriais – ABES –
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental ( Cap. 12 – Tratamento Biológicos)
• Telles, Dirceu D´Alkmin & Costa, Regina Hellena
Pacca Guimarães – Reúso da Água – Conceitos,
Teorias e Práticas – Cap 6 (Tratamento de
Efluentes)