O documento discute o tratamento de crises asmáticas, listando os principais parâmetros clínicos para determinar a gravidade da crise e as opções de tratamento. As opções incluem broncodilatadores como agonistas β-adrenérgicos, anticolinérgicos e aminofilina. Outras opções são o sulfato de magnésio, antileucotrienos, anticorpos monoclonais e glicocorticóides. O tratamento grave deve ser sempre hospitalar com oxigenioterapia indicada quando há sinais de insuficiência respirat
O documento lista vários tratamentos convencionais e de segunda linha para leishmaniose, incluindo antimoniais, anfotericina B, pentamidina, azitromicina e miltefosina. Novas terapias como ácido kójico e antifúngicos também são discutidas, assim como vacinas em desenvolvimento.
O documento discute asma de difícil controle, definindo-a como asma insuficientemente controlada apesar de tratamento adequado. Aborda critérios diagnósticos, fatoras que podem mascarar o controle como comorbidades e técnica inalatória inadequada. Apresenta estudo mostrando diferenças entre pacientes com asma grave e controlada, como maior proporção de mulheres e IMC, e pior função pulmonar nos graves. Discutem abordagem terapêutica e o uso de omalizumab para tratamento de longa dura
1) O documento discute as vantagens e segurança do uso do Esomeprazol Magnésico comparado a outros inibidores da bomba de prótons no tratamento de doenças ácido-pépticas.
2) Apresenta evidências de que o Esomeprazol tem maior eficácia na cicatrização de lesões e alívio de sintomas em comparação com outros IBPs.
3) Discutem-se também os resultados favoráveis de segurança do Esomeprazol em estudos de curto e longo prazo.
1) O documento apresenta um protocolo de sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular para pacientes em UTI.
2) Ele descreve as indicações, princípios e drogas utilizadas para sedação, como midazolam, propofol e fentanil.
3) O protocolo também fornece instruções sobre dosagem, ajuste de doses e interrupção diária da sedação dos pacientes.
O documento discute asma, uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Apresenta informações sobre epidemiologia, fisiopatologia, fatores desencadeantes, diagnóstico, tratamento não medicamentoso, tratamento medicamentoso e manejo de exacerbações. O tratamento é dividido em 5 etapas de acordo com a gravidade dos sintomas e necessidade de medicação. O controle adequado da asma é importante para reduzir hospitalizações e mortalidade.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
As penicilinas foram os primeiros antibióticos produzidos em larga escala após a descoberta de Alexander Fleming em 1928. O documento descreve a classificação, estrutura, mecanismo de ação e usos clínicos das penicilinas naturais, semissintéticas e de amplo espectro.
1) O documento discute o uso de albumina humana em pacientes críticos, revisando estudos sobre seus efeitos metabólicos e imunológicos e analisando principais estudos clínicos e meta-análises sobre o tema.
2) Quatro grandes estudos desde 1998 avaliaram a relação entre uso de albumina e mortalidade em pacientes críticos, com resultados controversos.
3) O documento conclui que a albumina pode ter efeitos antioxidantes e imunomoduladores, mas que os estudos não indicam aument
O documento lista vários tratamentos convencionais e de segunda linha para leishmaniose, incluindo antimoniais, anfotericina B, pentamidina, azitromicina e miltefosina. Novas terapias como ácido kójico e antifúngicos também são discutidas, assim como vacinas em desenvolvimento.
O documento discute asma de difícil controle, definindo-a como asma insuficientemente controlada apesar de tratamento adequado. Aborda critérios diagnósticos, fatoras que podem mascarar o controle como comorbidades e técnica inalatória inadequada. Apresenta estudo mostrando diferenças entre pacientes com asma grave e controlada, como maior proporção de mulheres e IMC, e pior função pulmonar nos graves. Discutem abordagem terapêutica e o uso de omalizumab para tratamento de longa dura
1) O documento discute as vantagens e segurança do uso do Esomeprazol Magnésico comparado a outros inibidores da bomba de prótons no tratamento de doenças ácido-pépticas.
2) Apresenta evidências de que o Esomeprazol tem maior eficácia na cicatrização de lesões e alívio de sintomas em comparação com outros IBPs.
3) Discutem-se também os resultados favoráveis de segurança do Esomeprazol em estudos de curto e longo prazo.
1) O documento apresenta um protocolo de sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular para pacientes em UTI.
2) Ele descreve as indicações, princípios e drogas utilizadas para sedação, como midazolam, propofol e fentanil.
3) O protocolo também fornece instruções sobre dosagem, ajuste de doses e interrupção diária da sedação dos pacientes.
O documento discute asma, uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Apresenta informações sobre epidemiologia, fisiopatologia, fatores desencadeantes, diagnóstico, tratamento não medicamentoso, tratamento medicamentoso e manejo de exacerbações. O tratamento é dividido em 5 etapas de acordo com a gravidade dos sintomas e necessidade de medicação. O controle adequado da asma é importante para reduzir hospitalizações e mortalidade.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
As penicilinas foram os primeiros antibióticos produzidos em larga escala após a descoberta de Alexander Fleming em 1928. O documento descreve a classificação, estrutura, mecanismo de ação e usos clínicos das penicilinas naturais, semissintéticas e de amplo espectro.
1) O documento discute o uso de albumina humana em pacientes críticos, revisando estudos sobre seus efeitos metabólicos e imunológicos e analisando principais estudos clínicos e meta-análises sobre o tema.
2) Quatro grandes estudos desde 1998 avaliaram a relação entre uso de albumina e mortalidade em pacientes críticos, com resultados controversos.
3) O documento conclui que a albumina pode ter efeitos antioxidantes e imunomoduladores, mas que os estudos não indicam aument
[1] O documento discute as propriedades farmacológicas da Ciprofloxacina e da Amoxicilina, dois antibióticos comumente usados.
[2] A Ciprofloxacina é um antibiótico fluoroquinolona de amplo espectro usado para tratar infecções bacterianas. Sua ação, indicações, contraindicações e efeitos adversos são descritos.
[3] A Amoxicilina é uma penicilina semi-sintética usada para tratar diversas infecções, como amigdal
O documento discute agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de antiinflamatórios não esteroidais como a aspirina e o paracetamol, explicando suas ações farmacológicas por meio da inibição das enzimas COX. Também descreve os principais imunossupressores como a ciclosporina, o tacrolimo, os glicocorticoides, a azatioprina e o micofenolatomofetil, destacando seus mecanismos de ação e efeitos
O documento discute a história e os tipos de antibióticos e antimicrobianos, resumindo:
1) A penicilina foi descoberta em 1928 por Alexander Fleming e usada pela primeira vez em humanos em 1944.
2) Existem vários tipos de antibióticos que atuam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, da membrana plasmática ou da síntese de proteínas e ácidos nucleicos.
3) Os principais grupos de antibióticos incluem penicilinas, cefalosporinas, carbap
O documento discute o uso de antibióticos e quimioterápicos na clínica veterinária de pequenos animais. Aborda as principais classes de antibióticos, incluindo β-lactâmicos, quinolonas, sulfas, derivados de nitrofurano e aminoglicosídeos. Também discute os mecanismos de ação, indicações, efeitos tóxicos e doses recomendadas para cada classe. O objetivo é fornecer informações aos médicos veterinários para melhorar a antibioticoterapia.
O documento discute antibióticos beta-lactâmicos, especificamente penicilinas. Apresenta a história da descoberta da penicilina por Alexander Fleming em 1928 e descreve suas propriedades químicas, mecanismo de ação, classificação, farmacocinética e toxicidade.
O documento descreve a história e as propriedades dos aminoglicosídeos, uma classe de antibióticos. Os aminoglicosídeos foram descobertos em 1939 e a estreptomicina foi o primeiro membro da classe isolado em 1944. Eles atuam inibindo a síntese de proteínas nas bactérias e possuem atividade contra gram-positivos e gram-negativos. Os principais efeitos colaterais são nefrotoxicidade e ototoxicidade.
O documento discute vários agentes antifúngicos sistêmicos, incluindo anfotericina B, flucitosina, antifúngicos azólicos como imidazóis e triazóis como itraconazol e fluconazol. Detalha seus mecanismos de ação, espectros de atividade, usos terapêuticos e efeitos adversos.
O documento discute três aspectos principais a serem considerados antes de prescrever um antibiótico: o estado clínico do paciente, o agente infeccioso e as propriedades do próprio antibiótico. Detalha a importância de considerar condições como a integridade do sistema imunológico do paciente e possíveis comorbidades.
O documento discute reações alérgicas em anestesia, incluindo anafilaxia e reações anafilactóides. Apresenta as possíveis causas, mecanismos, incidência, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas reações, bem como riscos associados a diferentes drogas anestésicas.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
1) O documento discute vários antibióticos e quimioterápicos usados na clínica veterinária de pequenos animais, descrevendo seu mecanismo de ação, espectro, toxicidade e indicações terapêuticas. 2) É enfatizada a necessidade de um uso mais racional destes medicamentos para evitar o surgimento de bactérias resistentes. 3) Sugere abordagens para o tratamento empírico baseado no sítio da infecção ou microorganismo identificado.
Terapia Farmacológica na Dependência QuímicaRicardo Assmé
O documento discute as bases neurobiológicas da dependência química e as intervenções farmacológicas no tratamento da dependência de álcool. Aborda o circuito de recompensa no cérebro e como as drogas o afetam, além dos papéis do glutamato e GABA nesse circuito. Também descreve a síndrome de abstinência de álcool e medicamentos usados no tratamento, como benzodiazepínicos, naltrexona, acamprosato e baclofeno.
Terapia farmacológica na dependência química - Ricardo manzochi AssméRicardoAssm1
O documento discute as bases neurobiológicas da dependência química e as intervenções farmacológicas no tratamento da dependência de álcool e outras drogas. Aborda o circuito de recompensa no cérebro e como as drogas afetam essa via, levando à dependência. Também explica como certos medicamentos, como a naltrexona, o acamprosato e o baclofeno, podem ajudar no tratamento da dependência de álcool atuando nos sistemas glutamatérgico e GABAérgico.
O documento discute os princípios gerais da terapêutica antimicrobiana e os diferentes grupos de fármacos anti-infecciosos, começando com as penicilinas. Detalha as propriedades, indicações e posologia das principais penicilinas, incluindo benzilpenicilina, fenoximetilpenicilina e outras formas de administração como benzatínica, procaínica e associadas.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento fornece informações sobre vários medicamentos, incluindo:
1) Ácido acetilsalicílico, um analgésico, anti-inflamatório e antiagregante plaquetário;
2) Ampicilina, um antibiótico usado para tratar infecções bacterianas;
3) Buscopan, um antiespasmódico usado para cólicas e espasmos gastrointestinais.
1. O documento descreve um artigo de revisão sobre a nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos, antibióticos frequentemente utilizados no tratamento de infecções.
2. A nefrotoxicidade é o principal efeito colateral dos aminoglicosídeos e pode ocorrer em até 20% dos pacientes expostos.
3. Existem fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de nefrotoxicidade, como doses múltiplas, sexo masculino e condições como infecção e acidose.
O documento descreve os mecanismos de ação e resistência dos antibióticos aminoglicosídeos e sulfas + trimetoprim. Os aminoglicosídeos inibem a síntese de proteínas nas bactérias, enquanto as sulfas e o trimetoprim interferem na síntese do ácido fólico, essencial para o crescimento bacteriano. Os principais usos clínicos incluem infecções do trato urinário, septicemias e meningites.
1. Os receptores determinam grande parte das relações quantitativas entre dose do fármaco e seus efeitos farmacológicos e são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. 2. A maior parte dos receptores são proteínas reguladoras, como enzimas, moléculas transportadoras e canais iônicos. 3. Os principais tipos de fármacos atuam inibindo enzimas, agindo como falsos substratos ou pró-drogas das enzimas alvo.
[1] O documento discute as propriedades farmacológicas da Ciprofloxacina e da Amoxicilina, dois antibióticos comumente usados.
[2] A Ciprofloxacina é um antibiótico fluoroquinolona de amplo espectro usado para tratar infecções bacterianas. Sua ação, indicações, contraindicações e efeitos adversos são descritos.
[3] A Amoxicilina é uma penicilina semi-sintética usada para tratar diversas infecções, como amigdal
O documento discute agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de antiinflamatórios não esteroidais como a aspirina e o paracetamol, explicando suas ações farmacológicas por meio da inibição das enzimas COX. Também descreve os principais imunossupressores como a ciclosporina, o tacrolimo, os glicocorticoides, a azatioprina e o micofenolatomofetil, destacando seus mecanismos de ação e efeitos
O documento discute a história e os tipos de antibióticos e antimicrobianos, resumindo:
1) A penicilina foi descoberta em 1928 por Alexander Fleming e usada pela primeira vez em humanos em 1944.
2) Existem vários tipos de antibióticos que atuam inibindo a síntese da parede celular bacteriana, da membrana plasmática ou da síntese de proteínas e ácidos nucleicos.
3) Os principais grupos de antibióticos incluem penicilinas, cefalosporinas, carbap
O documento discute o uso de antibióticos e quimioterápicos na clínica veterinária de pequenos animais. Aborda as principais classes de antibióticos, incluindo β-lactâmicos, quinolonas, sulfas, derivados de nitrofurano e aminoglicosídeos. Também discute os mecanismos de ação, indicações, efeitos tóxicos e doses recomendadas para cada classe. O objetivo é fornecer informações aos médicos veterinários para melhorar a antibioticoterapia.
O documento discute antibióticos beta-lactâmicos, especificamente penicilinas. Apresenta a história da descoberta da penicilina por Alexander Fleming em 1928 e descreve suas propriedades químicas, mecanismo de ação, classificação, farmacocinética e toxicidade.
O documento descreve a história e as propriedades dos aminoglicosídeos, uma classe de antibióticos. Os aminoglicosídeos foram descobertos em 1939 e a estreptomicina foi o primeiro membro da classe isolado em 1944. Eles atuam inibindo a síntese de proteínas nas bactérias e possuem atividade contra gram-positivos e gram-negativos. Os principais efeitos colaterais são nefrotoxicidade e ototoxicidade.
O documento discute vários agentes antifúngicos sistêmicos, incluindo anfotericina B, flucitosina, antifúngicos azólicos como imidazóis e triazóis como itraconazol e fluconazol. Detalha seus mecanismos de ação, espectros de atividade, usos terapêuticos e efeitos adversos.
O documento discute três aspectos principais a serem considerados antes de prescrever um antibiótico: o estado clínico do paciente, o agente infeccioso e as propriedades do próprio antibiótico. Detalha a importância de considerar condições como a integridade do sistema imunológico do paciente e possíveis comorbidades.
O documento discute reações alérgicas em anestesia, incluindo anafilaxia e reações anafilactóides. Apresenta as possíveis causas, mecanismos, incidência, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas reações, bem como riscos associados a diferentes drogas anestésicas.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
1) O documento discute vários antibióticos e quimioterápicos usados na clínica veterinária de pequenos animais, descrevendo seu mecanismo de ação, espectro, toxicidade e indicações terapêuticas. 2) É enfatizada a necessidade de um uso mais racional destes medicamentos para evitar o surgimento de bactérias resistentes. 3) Sugere abordagens para o tratamento empírico baseado no sítio da infecção ou microorganismo identificado.
Terapia Farmacológica na Dependência QuímicaRicardo Assmé
O documento discute as bases neurobiológicas da dependência química e as intervenções farmacológicas no tratamento da dependência de álcool. Aborda o circuito de recompensa no cérebro e como as drogas o afetam, além dos papéis do glutamato e GABA nesse circuito. Também descreve a síndrome de abstinência de álcool e medicamentos usados no tratamento, como benzodiazepínicos, naltrexona, acamprosato e baclofeno.
Terapia farmacológica na dependência química - Ricardo manzochi AssméRicardoAssm1
O documento discute as bases neurobiológicas da dependência química e as intervenções farmacológicas no tratamento da dependência de álcool e outras drogas. Aborda o circuito de recompensa no cérebro e como as drogas afetam essa via, levando à dependência. Também explica como certos medicamentos, como a naltrexona, o acamprosato e o baclofeno, podem ajudar no tratamento da dependência de álcool atuando nos sistemas glutamatérgico e GABAérgico.
O documento discute os princípios gerais da terapêutica antimicrobiana e os diferentes grupos de fármacos anti-infecciosos, começando com as penicilinas. Detalha as propriedades, indicações e posologia das principais penicilinas, incluindo benzilpenicilina, fenoximetilpenicilina e outras formas de administração como benzatínica, procaínica e associadas.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento fornece informações sobre vários medicamentos, incluindo:
1) Ácido acetilsalicílico, um analgésico, anti-inflamatório e antiagregante plaquetário;
2) Ampicilina, um antibiótico usado para tratar infecções bacterianas;
3) Buscopan, um antiespasmódico usado para cólicas e espasmos gastrointestinais.
1. O documento descreve um artigo de revisão sobre a nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos, antibióticos frequentemente utilizados no tratamento de infecções.
2. A nefrotoxicidade é o principal efeito colateral dos aminoglicosídeos e pode ocorrer em até 20% dos pacientes expostos.
3. Existem fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de nefrotoxicidade, como doses múltiplas, sexo masculino e condições como infecção e acidose.
O documento descreve os mecanismos de ação e resistência dos antibióticos aminoglicosídeos e sulfas + trimetoprim. Os aminoglicosídeos inibem a síntese de proteínas nas bactérias, enquanto as sulfas e o trimetoprim interferem na síntese do ácido fólico, essencial para o crescimento bacteriano. Os principais usos clínicos incluem infecções do trato urinário, septicemias e meningites.
1. Os receptores determinam grande parte das relações quantitativas entre dose do fármaco e seus efeitos farmacológicos e são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. 2. A maior parte dos receptores são proteínas reguladoras, como enzimas, moléculas transportadoras e canais iônicos. 3. Os principais tipos de fármacos atuam inibindo enzimas, agindo como falsos substratos ou pró-drogas das enzimas alvo.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Na determinação da gravidade da crise, os principais parâmetros
clínicos são:
• avaliação do estado mental,
• dispneia,
• capacidade da completar frases,
• uso de musculatura acessória,
• presença de sibilos,
• frequência respiratória,
• frequência cardíaca.
O tratamento grave deve ser sempre hospitalar.
A oxigenioterapia está indicada na presença de sinais de insuficiência
respiratória e quando a oximetria estiver abaixo de 93%.
3. 1. Agonistas β-adrenérgicos
- Salbutamol
- Fenoterol
- Terbutalina
O uso subcutâneo de Epinefrina e Terbutalina também é eficaz,
com início de ação em aproximadamente 5 minutos e duração
por cerca de 4 horas.
Alguns ensaios clínicos em crianças mostraram semelhante
eficácia entre as duas vias, porém, a via subcutânea pode
apresentar mais efeitos colaterais. Pode ser uma opção em
pacientes incapacitados para uso inalatório, no departamento de
emergência.
O Fenoterol apresenta mais afinidade aos receptores β1.
Tratamento farmacológico
4. - Brometo de ipratrópio (Atrovent®)
Inibe refluxo colinérgico de broncoconstrição, reduzindo tônus vagal
das vias aéreas.
Também apresenta ação antiinflamatória, pois os linfócitos,
importante célula que participa do processo inflamatório na asma,
expressa uma variedade de receptores colinérgicos.
Associado aos β-bloqueadores potencializam suas ações.
Interações:
O brometo de ipratrópio solução para inalação não deve ser
misturado ao cromoglicato dissódico no mesmo nebulizador, pois
pode ocorrer precipitação do produto.
Reações adversas:
cefaléia, náuseas e secura da boca.
2. Anticolinérgicos
5. 3 . Aminofilina (Minoton®)
Inibição da fosfodiesterase (10 a 20%) e o consequente aumento da
concentração de AMPc no músculo liso em doses terapêuticas.
Alterações no movimento do cálcio no músculo liso (relaxamento) .
Inibição dos efeitos das prostaglandinas no músculo liso, bem como da
liberação de histamina e leucotrienos.
Efeitos colaterais:
Náuseas, vômitos, anorexia, dispepsia, diarréia, taquicardia, vertigem,
cefaléia, distúrbios visuais, taquipnéia e coma.
Não deve ser administrado em pacientes com úlcera péptica ativa, pois pode
aumentar o volume e acidez das secreções gástricas.
Interações medicamentosas:
Cimetidina, troleandomicina, eritromicina, alopurinol ou contraceptivos orais
aumentam nível sérico de aminofilina.
A Aminofilina pode antagonizar os efeitos do propranolol.
7. 4. Sulfato de magnésio (MgSO4)
Mecanismo de ação:
Ainda desconhecido.
Acredita-se que: o Mg é o segundo maior cátion intracelular, mas
apresenta uma baixa concentração sérica.
O magnésio tem ação intracelular relaxando os músculos lisos
determinando broncodilatação das vias aéreas em pacientes com
asma. Acredita-se que o Mg participa na regulação da contratilidade
celular brônquica via transporte de cálcio.
Nos neutrófilos de pacientes com asma o Mg diminui a produção de
superóxido com reação antiinflamatória.
OBS: o uso frequente de β2-agonistas diminui nível sérico de Mg.
8. 4. Sulfato de magnésio (MgSO4)
Efeitos colaterais:
Náuseas, vômitos, rubor facial, tonteira, vertigem, hipotensão,
flebite e sensação de queimação no local da infusão.
Apresentações:
Uso parenteral e nebulização.
9. 5. Antileucotrienos
Efeitos do leucotrieno na fisiopatologia da asma:
Indicações:
PULMÃO RJ ï Volume 14 ï Nº 1 ï Jan-Fev-Mar, 2005
10. Os ALT disponíveis em nosso mercado são o Montelukast e o
Zafirlukast, ambos aprovados para crianças a partir dos 5 anos de
idade.
Montelukast (apresentações comprimidos de 5 e de 10 mg)
Zafirlukast (apresentado em comprimidos de 10 e de 20 mg).
Efeitos colaterais:
Habitualmente, o ALT é bem tolerado, mas sua administração pode
estar associada a cefaléias e distúrbios gastrintestinais.
Interações:
Warfarina pode causar aumento de aproximadamente 35% no tempo
máximo de protrombina.
5. Antileucotrienos
12. 6. Anticorpo monoclonal recombinante humanizado específico
(anti-IgE omalizumabe)
O Omalizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 anti-IgE
recombinante humanizado, com 95% de sua estrutura composta por
proteínas humanas, o que acarreta o prolongamento de sua meia-
vida e diminuição de sua imunogenicidade.
O anticorpo se liga à IgE, no terceiro domínio da cadeia pesada da
IgE, que é o mesmo sítio de ligação desta com seu receptor e,
assim, previne sua associação com os receptores de IgE. Desta
maneira, diminui a quantidade de IgE livre, diminui a quantidade de
IgE ligadas aos seus receptores, interrompe a “cascata alérgica” por
prevenir a ligação do alérgeno com os mastócitos ou basófilos
ativados e reduz o número de células inflamatórias, como
eosinófilos e linfócitos.
13. 6. Anticorpo monoclonal recombinante humanizado específico (anti-IgE
omalizumabe)
O medicamento é aprovado para pacientes a partir dos 6 anos de idade, o peso
deve estar entre 30 e 150 kg e o nível de IgE total pré-tratamento entre 30 e
1300 UI/mL.
14. 7. Cloridrato de Bambuterol (Bambec®)
Mecanismo de ação:
Agonista β2-adrenérgico.
Efeitos colaterais:
tremor, cefaléia, náusea, cãibras, taquicardia e palpitações são
todas características das aminas simpatomiméticas. A intensidade
das reações adversas é dose-dependente.
24. 10. Glicocorticóides
- Diminuem formação de citocinas,em particular as Th2 que
recrutam e ativam eosinófilos e produzem IgE e expressão de
receptores de IgE;
- Inibem produção dos vasodilatadores PGE2 e PGI2 ao inibir a
indução da COX-2.
- Induzem lipocortina inibindo produção dos espasmógenos LTC4 e
LTD4,diminuindo sínstese quimiotaxinaa leucocitárias. LTB4 e
PAF, reduzindo células inflamatórias.
- Supra-regulação dos receptores 2-adrenérgicos
- Reduz síntese de IL-3 (citocina que regula produção de
mastócito).
Mais usados:
Inalatório: dipropionato de beclometasona, budesonida e propionato
de fluticasona.
Oral: prednisolona
E.V: hidrocortisona.